quarta-feira, 29 de junho de 2011

Islã ganha adeptos no Brasil como religião que une povos perseguidos População muçulmana no país deve passar de 1 milhão, sendo que boa parte não é de origem árabe. Atentados em Nova York e novela da Globo despertaram a curiosidade das pessoas

"Allah Akbar" (“Deus é o maior”!): a voz do imame, transmitida pelos alto-falantes, chama centenas de muçulmanos para a oração do Eid Al-Adhha (“festa do sacrifício”), uma das datas principais do calendário islâmico. Na rua, os açougues anunciam, em cartazes, a venda exclusiva de carne halal, que em árabe significa permitida – desde que o animal tenha sido abatido segundo os preceitos da religião islâmica. Parece Damasco, Cairo, Rabat. Mas é o Brás, bairro de classe média no coração de São Paulo.

O Brasil está experimentando um crescimento da população muçulmana, com a maioria das estimativas confiáveis indicando que o número passou de centenas de milhares para mais de 1 milhão somente nesta década. Num universo de 192 milhões de brasileiros, é ainda uma minoria, mas mesquitas estão sendo construídas pelo país.

As maiores comunidades estão no em São Paulo e no Paraná, mas existem grupos significativos em cidades do Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul.


Fiéis rezam em São Bernardo, cidade da Grande São Paulo onde tem crescido a comunidade islâmica

"A primeira mesquita brasileira foi construida entre 1946 e 1960. Foi a Mesquita Brasil, em São Paulo”, lembra o professor Paulo Gabriel Hilu da Rocha Pinto, da UFF (Universidade Federal Fluminense), especialista em Islã. O movimento de construção de mesquitas começou nos anos 1980 e teve uma forte aceleração desde então. Atualmente, a Sociedade Beneficente Muçulmana calcula que existam mais de 100 mesquitas e salas de oração no país. O bairro do Brás é representativo desta tendência, com duas enormes mesquitas, separadas apenas por uma rua: uma xiita, pintada de azul, e outra sunita, num prédio clássico.

“O islamismo chegou aqui com os primeiros imigrantes árabes”, conta o jovem Sheikh Mohamad Al Bukai, que administra a mesquita sunita do Brás desde que chegou da Síria, há cinco anos. Ele se refere aos imigrantes sírios, libaneses e palestinos, na maioria sunitas, que se instalaram no Brasil a partir de 1860. No entanto, segundo o xeque, os ataques de 11 de setembro de 2001 provocaram um grande movimento de conversão dentro da população brasileira sem origem árabe.

“Os atentados despertaram uma grande curiosidade em relação ao Islã. As pessoas queriam saber quem era esse povo capaz de desestabilizar o império norte-americano, e se era verdade tudo o que a mídia dizia sobre os muçulmanos. Chegando aqui, eles descobrem que não é uma religião que prega o ódio, mas ao contrário. E, após leituras e palestras, alguns decidem se converter”, continua. Hoje, o Sheikh Mohamad calcula que 15% da comunidade muçulmana do Brás não é de origem árabe.

É o caso da paulistana Tâmara Fonseca, 24 anos, nascida numa família católica, mas que estava na porta da mesquita com os cabelos totalmente cobertos com um véu quando a reportagem chegou. “Um dia, um amigo me deu um Alcorão. Fiquei curiosa e comecei a ler. De repente, todas as coisas da vida pareciam muito mais claras”, conta.

A conversão não demorou. Há quatro anos, Tâmara repete diariamente a shahada, a profissão de fé do muçulmano: “Não há outra divindade além de Deus e Maomé é o seu profeta”. Ela assegura que a nova religião não atrapalha seu trabalho: designer de roupas evangélicas. “Eu encontro os clientes com meu hijab. Eles não se importam, já que gostam do meu trabalho”, diz a jovem.

“A maioria dos muçulmanos no Brasil é formada por imigrantes árabes e seus descendentes. Existe, porém, um crescente número de brasileiros não-arabes que se convertem ao Islã por meio de relações pessoais, introduzidas por relações de trabalho, amizade ou casamento”, confirma Paulo Hilu. A tendência é ainda mais forte nas cidades com poucas tradições muçulmanas, como Rio de Janeiro: hoje, 85% dos mais de 5 mil muçulmanos da capital fluminense são convertidos.

Este tipo de conversão, dito por “exemplaridade”, sempre existiu no Brasil. “Os atentados contra o World Trade Center aumentaram a visibilidade dos muçulmanos e as perguntas, que incentivaram novas conversões”, acrescenta o professor.


Sheikh Mohamad: atentados em Nova York despertaram curiosidade

O Clone


O fenômeno foi presenciado no mundo inteiro. No entanto, no Brasil, a curiosidade ficou ainda mais atiçada por causa da telenovela O Clone, da Rede Globo. “Foi uma coincidência maluca. A novela, que estava prevista pelo canal Globo havia meses, foi ao ar em outubro de 2001, apenas três semanas após os atentados”, lembra a pesquisadora Francirosy Ferreira, especialista em Islã na Unicamp (Universidade de Campinas) e na USP (Universidade de São Paulo).

Acostumada a visitar as mesquitas para suas pesquisas, ela viu novas caras surgirem de repente – na maioria, mulheres. “Muitas tinham interesse no matrimônio árabe, e pensavam em optar pelo islamismo para terem o direito de casar com um muçulmano igual àquele da novela, que respeitava as mulheres e dava ouro de presente. Todas as mulheres queriam namorar um Said”, explica a professora, em referência ao marroquino romântico da trama de Glória Perez.

Ferreira conta que surgiram muitos sites na internet para ajudar a construção desses amores “globalizados”: brasileiras com egípcios, sírios e outros. Ela ressalta, porém, que muitas destas conversões “por moda” não duram, já que a pressão social é muito grande para que a pessoa desista. “As famílias raramente aceitam a escolha do Islã, que continuam a perceber como uma religião estranha e que não tem nada a ver com o Brasil, rejeitando os parentes convertidos. Alguns não aguentam e preferem voltar atrás”, relata.

Globalidade islâmica

É justamente a característica de “fora do Brasil” que atrai muitas almas à procura de uma religião. “Em geral, uma pessoa que se converte ao islamismo já tentou outras opções, como o candomblé e alguma das igrejas evangélicas, sem ficar satisfeito”, ressalta Hilu. Eles percebem o Islã como uma religião que abre as portas do mundo inteiro: muçulmanos são presentes no mundo árabe, mas também na Europa, nos Estados Unidos, na Ásia e na África. A internet facilita os contatos, e há uma solidariedade entre povos que se acham perseguidos, já que, geralmente, são apresentados de maneira negativa nos noticiários.

A resistência do Hizbollah à ocupação israelense do Líbano, assim como as imagens de sofrimento dos palestinos e dos iraquianos bombardeados, tiveram um papel importante nessa percepção, segundo o antropólogo carioca. Mas ele nega que haja identificação.

“Estes brasileiros não se apaixonam pela causa palestina. Mas ficam interessados e acham que o Islã tem uma mensagem de solidariedade, igualdade e justiça social. Para eles, o islamismo reúne as características de uma religião e uma ideologia política dentro de uma perspectiva terceiro-mundista que também pode ser encontrada entre os adeptos da Teologia da Libertação no catolicismo latino-americano”, analisa.

Estudos e dízimo

A procura do conhecimento é outro elemento importante das conversões. “O Islã é uma religião que incentiva os estudos, a vontade de aprender”, diz o Sheikh Mohammad. Ele lembra que boa parte dos alunos que assistem às palestras e às aulas de sua mesquita é formada por universitários.

Francirosy Ferreira também avalia que as motivações da conversão ao Islã são diferentes do movimento que incentiva cada vez mais brasileiros a abandonar o catolicismo pelas denominações evangélicas. Segundo ela, “o católico que opta por uma igreja evangélica não tem esta questão política, muito forte no Islã”. A pesquisadora ressalta também a diferencia em relação ao dinheiro: "o sucesso material não é importante para os muçulmanos, e a mesquita nunca pede um dízimo, como certos pastores". Existe a zakat, a doação aos pobres, que é um dos pilares da religião, mas é totalmente voluntário.

Qualquer que seja a motivação, a grande maioria dos novos muçulmanos brasileiros escolheu o Islã wahabita, cuja apreensão, segundo os especialistas, é a mais fácil. “Eles têm uma dimensão pedagógica muito boa, com regras claras. Não é preciso ser árabe para ser um bom muçulmano, ao contrário de outra variantes do Islã mais codificadas do ponto de vista cultural”, analisa Hilu.

Leia a segunda parte:
Islamismo ganha espaço na periferia
Leia a terceira parte:
Glossário explica termos mais comuns

* Texto e fotos.

O HOMEM, ESSE DESCONHECIDO



“Desventurado homem que sou! 
Quem me livrará do corpo desta morte? ”
Rm 7.24

Alex Carrell escreveu o livro “O Homem, Esse Desconhecido”. O homem conhece o mundo ao seu redor, mas não conhece a si mesmo. Explora o espaço sideral, mas não viaja pelos labirintos da sua alma. Investiga os segredos da ciência, mas não escuta seu próprio coração. A pergunta do salmista ainda ecoa nos nossos ouvidos: “Que é o homem?” (Sl 8.4). O rei Davi, respondeu: “Fizeste-o [...] por um pouco menor do que Deus, e de glória e de honra o coroaste. Deste-lhe domínio sobre as obras da tua mão e sob seus pés tudo lhe puseste” (Sl 8.5,6).

O homem foi criado por Deus para ser gestor da criação. A origem do homem está ancorada em Deus e seu propósito é ser mordomo da criação. O homem não surgiu por geração espontânea nem por um processo evolutivo. Nossa origem não está ligada aos símios; está ligada a Deus. Temos corpo e alma que nenhum outro ser tem. Os anjos são espíritos, mas não têm corpos. Os animais têm corpos, mas não têm espírito. Temos corpo e espírito. Somos a imagem de Deus criada.

Ore


Ó Deus, preciso de ti. Ajuda-me! Meu coração é enganoso. Minhas mãos, nem sempre, estão puras para fazer a tua obra. Sou um pobre pecador. Tem misericórdia de mim. Em Jesus. Amém.

“No último dia, o grande dia da festa, levantou-se Jesus e exclamou: Se alguém tem sede, venha a mim e beba.” (João 7:37)



Sede é uma manifestação da necessidade biológica do nosso corpo. Precisamos de água para viver e quando falta água a sede nos avisa que está na hora de reabastecer o corpo.
Nosso espírito também precisa de receber de Deus a porção diária para o seu sustento e quando está faltando há uma “sede espiritual”, que nos avisa que precisamos mais de Deus, ou seja, de suas águas em nossa vida.


CONCLUSÃO:
Se você está com sede e não consegue saciá-la em lugar algum e deforma alguma, eu quero lhe dizer que Jesus deseja saciá-la, pois Ele é a Fonte da Água da Vida.
Peça a Ele e ele lhe dará destas águas.




VERSÍCULOS RELACIONADOS:
“Afirmou-lhe Jesus: Quem beber desta água tornará a ter sede; aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna.” (João 4:13e14)
“Disse-me ainda: Tudo está feito. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. Eu, a quem tem sede, darei de graça da fonte da água da vida.” (Apocalipse 21:6)




Bom Dia.
Deus te abençoe.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Número de muçulmanos cresce o dobro que restante população



A taxa de crescimento do número de muçulmanos a nível mundial vai ser o dobro da restante população nos próximos 20 anos, revela um estudo realizado por duas organizações não governamentais que se debruçam sobre assuntos religiosos e que promete criar polémica nos EUA e na Europa.
Este trabalho - 'O Futuro da População Muçulmana Global' - é talvez a primeira tentativa de perceber a distribuição da população muçulmana em muitos países, diz o Washington Post. Nos EUA, o número de muçulmanos deverá mais do  que duplicar nas próximas duas décadas, de 2,6 para 6,2 milhões. O muçulmanos nascidos em território norte-americano deverão representar 45% destes 6,2 milhões.
Na Europa, o número de muçulmanos também deverá duplicar em alguns países, representando mais de dez por cento das pessoas residentes em França e na Bélgica. A nível global, destaque para o facto de o Paquistão se tornar nas próximas décadas no país com maior população muçulmana, em detrimento da Indonésia.
Mesmo perante este crescimento, o estudo salienta que as alterações na população mundial são reduzidas. A Europa continuará a ser a casa para cerca de três por cento dos muçulmanos, que continuarão a concentrar-se no Médio Oriente e Norte de África (79% contra os actuais 82%). A nível global, os muçulmanos representarão 26,4% das pessoas, contra os actuais 23,4.

O ESTADO DE SODOMA COMEÇA A SER IMPLANTADO - Primeiro casamento gay é registrado no Brasil - Casal consegue na Justiça o direito de converter a união estável em registro civil baseado em resolução da ONU

Thiago Leon/O ValeJACAREÍ - José Sérgio Sousa Moresi e Luiz André Sousa Moresi entraram para a história do país. Eles formam o primeiro casal homoafetivo oficialmente reconhecido no país. Depois de confirmarem uma união estável em maio deste ano, os dois conseguiram na justiça o direito de se casar com registro em cartório.
Thiago Leon/O Vale
Casal decidiu compartilhar os sobrenomes Sousa e Moresi
A conversão de união estável em casamento civil foi registrada nesta segunda-feira (27), autorizada pelo juiz Fernando Henrique Pinto, da 2ª Vara da Família e das Sucessões de Jacareí, no Vale do Paraíba.
"Se no mundo ainda vige forte preconceito contra tais pessoas, e se as mesmas têm de passar por sofrimentos internos, familiares e sociais para se reconhecerem para elas próprias e publicamente com homossexuais - às vezes pagando com a própria vida -, parece que, se pudessem escolher, optariam pela conduta socialmente mais aceita e tida como normal", diz o juiz em sua sentença, que levou em conta o artigo 226 da Constituição Federal, onde afirma que a família é a base da sociedade e tem proteção especial do Estado.
De acordo com a decisão, o juiz baseou-se em uma resolução histórica do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), destinada a promover a igualdade dos seres humanos, sem distinção de orientação sexual, aprovada em 17 de junho de 2011, e em uma recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que equiparou a união estável homossexual à heterossexual e na igualdade de direitos entre todos os seres humanos.
Para José Sérgio, a decisão judicial marca uma nova vida. "Agora somos um casal oficialmente reconhecido, é uma emoção muito grande, estamos muito felizes", comemora. "Há 15 anos que militamos esse direito", argumenta o companheiro do presidente da ONG responsável pela Parada Gay no Vale do Paraíba. A igualdade de direitos permitiu ao casal compartilhar os sobrenomes Sousa (de Sérgio) e Moresi (de Luiz André).
A certidão de casamento, sob o regime de comunhão parcial de bens, será retirada pelo casal nesta terça-feira, 28 de junho, Dia Mundial do Orgulho LGBT. A Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) confirma que este será o primeiro registro de casamento civil entre pessoas do mesmo sexo no país.


FONTE  ESTADAO.COM.BR

O CALDEIRÃO DA POLITICA BRASILEIRA ESTA ESQUENTANDO MAIS DO QUE SE IMAGINAVA.

Da forma que estamos vendo a politica no Brasil , já fico imaginando o que deve ter de políticos fazendo uns trabalhinhos por debaixo dos panos , nas encruzas da vida para tentar se livrar de mazelas , as quais os mesmos plantaram .
Políticos , que sempre viveram a enganar o povo brasileiro , mas agora , estão ficando a beira de um buraco grande , onde se correr cai e se ficar e empurrado.
Isso é bom , pois essa casta lascada de maus politico tem que acabar, quer aloprados , compradores de votos , doadores de cestas básicas,de botijão de gaz de cozinha.
Pois esses somente aparecem de 4 em 4  anos , prometendo as mesmas mentiras , e o pior de tudo é que o povo na inocência e na ganancia de ter um celular novo se vendem a preço de banana podre.


Gritos de Alerta.

NOSSOS MISSIONÁRIOS DEVERIAM EM PENSAR QUE SAIMOS DO BRASIL PARA PREGAR A PAPALVAR DE DEUS E NÃO PARA FICARMOS RICOS FAZENDO A ÓBRA.

MEU JESUS , SERIA TÃO BOM SE ESSES HOMENS SEGUISSEM SEU EXEMPLO DE VIDA.

Igreja Mundial é notificada por envio ilegal de dinheiro ao Brasil

O BNA (Banco Nacional de Angola) notificou a filial angolana da Igreja Mundial do Poder de Deus, de Valdomiro Santiago, por infringir normas cambiais de envio de recursos para o exterior.

Por essas normas, estrangeiros de passagem no país só podem expatriar por vez U$ 15 mil [R$ 24 mil]. Para contornar o limite, a Mundial estaria patrocinando caravanas de até 20 pessoas que chegam a entrar e sair de Angola cinco vezes por mês.

A imprensa angolana criticou o SME (Serviço de Migração e Estrangeiros) e as agências de informações do governo por “fechar os olhos” para esse vai-e-vem que tem tirado ilegalmente recursos do país.

“O nosso pais é um paraíso para os brasileiros”, disse uma fonte do jornal angolano Agora. “A igreja não tem nenhum compromisso social, não ajuda as autoridades nem a população, apenas aumenta a sua pobreza.”

“O pastor Valdemiro Santiago aparece na TV e chora, alegando não ter dinheiro, e os crentes, muitos deles empresários, chegam a doar de 20 a 30 mil dólares”, afirmou a mesma fonte. “O dinheiro é entregue em Kwanzas [moeda angolana] e convertido imediatamente a partir da residência do bispo Juliano Marques [o responsável pela Mundial naquele país].

De acordo com as denúncias, o dinheiro dos fiéis estaria também sendo desviado para Portugal, África do Sul, Moçambique e Cabo Verde.

A Mundial expulsou dois pastores angolanos porque eles estariam revoltados com um rombo de US$ 3 milhões (R$ 4,76 milhões) que os brasileiros deram na contabilidade da igreja.

Ultimamente, autoridades governamentais têm mostrado preocupadas com a rápida expansão de seitas estrangeiras no país. “Nós precisamos agir rápido, dentro da lei, porque esse fenômeno já assumiu proporções alarmantes”, Pedro Nambongue Chissanga, diretor do departamento de cultura da província de Huambo.

A Mundial se instalou em Angola em 2009, onde já se encontra consolidada a Igreja Universal.

Fonte: Paulolopes

HOMOSSEXUALISMO À LUZ DE Rm 1:26-27


Introdução
Desde os primórdios da humanidade, as sociedades convivem com os mais variados tipos de comportamentos sexuais. O relato bíblico da Criação em Gn 1 e 2 mostra que Deus formou o homem e a mulher para viverem em comunhão íntima, tornado-se “uma só carne”. Porém o pecado infiltrou-se nos relacionamentos sexuais entre os seres humanos de tal forma que hoje a sociedade convive com uma variação enorme de perversões sexuais, tais como: narcisismo, homossexualismo, masturbação, sadismo, masoquismo, exibicionismo, pedofilia, gerontofilia, fetichismo, travestismo, incesto, pluralismo, necrofilia, bestialidade, zoofilia, voyeurismo, sexopatia acústica, renifleurismo, coprofagia, frotterurismo, entre outros.

O presente trabalho não vai entrar nos detalhes das diversas anomalias sexuais, limitando-se apenas ao estudo do homossexualismo, pois este é o tema tratado pelo apóstolo Paulo em Rm 1:26 e 27. O artigo será dividido nas seguintes seções: Estudo da referência paulina em Romanos; conceito e causas da homossexualidade; os motivos pelos quais Deus condena este comportamento sexual; terapia para a regeneração daqueles que apresentam este desvio da sua sexualidade. Ao final, será apresentado um resumo do trabalho e as conclusões encontradas.
Comentário Sobre Rm 1:26-27
Encontra-se a declaração de Paulo nas seguintes palavras:
"Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro." Romanos 1:26-27

Há um consenso geral de que Paulo referia-se aqui à prática do lesbianismo e do homossexualismo masculino. A palavra “natural” (kata physin) em oposição à “contrária à natureza” (para physin) era usada no tempo de Paulo com muita freqüência como uma maneira de estabelecer distinção entre comportamento heterossexual e homossexual. Harrison acrescenta que “Paulo usa linguagem direta, para condenar a perversão do sexo fora do seu justo lugar: dentro do relacionamento conjugal”. Outro teólogo afirma que a contaminação do corpo humano é claramente manifestada no homossexualismo, pois ele é obviamente antinatural, contrário à natureza sexual.
A prática do homossexualismo era comum no mundo pagão, tendo forte presença na sociedade em geral, sendo designado como o “pecado grego”. Paulo escreveu sua epístola aos Romanos na cidade de Corinto, a capital dos vícios gregos, e certamente já vira ali evidências sobre as práticas homossexuais.
Lovelace ainda diz que “contrária à natureza” significa “simplesmente contra a intenção de Deus para o comportamento sexual humano que é explicitamente visível na natureza, na função complementar dos órgãos sexuais e dos temperamentos do macho e da fêmea”.
No verso 27 Paulo emprega o termo arsen 3 vezes, traduzidos na ARA por “homens”. O substantivo arsenokoites (“homossexual masculino”, “pederasta”) é empregado pelo apóstolo como alguém que não herdará a salvação por estar sob a condenação de Deus (1Co 6:9; 1Tm 1:10). Brown ainda acrescenta que aqui a perversão sexual é vista como resultado de (e, até certo ponto, um julgamento sobre) o pecado do homem em adorar a criatura ao invés do criador.

Conceito e Causas da Homossexualidade

Uma vez comprovado que o tema que Paulo abordou em Rm 1:26-27 foi mesmo a homossexualidade, tanto masculina quanto feminina, faz-se necessário um maior aprofundamento sobre o estudo deste comportamento sexual.

O homossexual é considerado uma pessoa com tendência a dirigir o desejo sexual para outra pessoa do mesmo sexo, ou seja, ele (ou ela) sente atração erótico-sexual por parceiro do mesmo sexo. Maranon apresenta uma definição mais completa sobre a homossexualidade nas seguintes palavras:
Por mais classificações que se façam desta anormalidade, a base patogenética é sempre a mesma: uma sexualidade recuada, de polivalência infantil que, por circunstâncias externas, condiciona sob diferentes formas seu objetivo erótico em sentido homossexual.
Baseando-se no relatório de Kinsey, os homossexuais pretendem que sua condição seja considerada “uma espécie de forma alternativa de sexualidade, homóloga e simétrica à heterossexualidade”.

Bergler, porém, vê a homossexualidade como uma espécie de “síndrome neurótica”, caracterizada por alguns estigmas bem definidos, a saber: uma elevada dose de masoquismo psíquico, levando o homossexual a situações de desconfianças e humilhações; medo, ódio, fuga em relação ao sexo oposto; insatisfação constante e insaciabilidade sexual; megalomania; depressão; sentimento patológico de culpa; ciúme irracional; e inadmissibilidade psicopática.
As pesquisas com relação às causas da homossexualidade ainda não são consideradas de todo consistentes; porém, elas podem ajudar na orientação de uma profilaxia social com relação ao homossexualismo. Gius afirma que “não se verificam quadros de aberração cromossômica ligados primitivamente à homossexualidade”, o que descarta sua origem genética, pois “em todos os casos de homossexualidade masculina examinados, o sexo genético correspondia ao sexo fenotípico (respectivo) e faltavam sinais de qualquer alteração cromossômica verdadeira”.
Mesmo os defensores da origem genética da homossexualidade admitem que a eventual “predisposição inata” só se transforma em efetivo desejo homossexual por força de fatores desencadeadores de natureza psicossocial, dentre os quais: obsessiva ligação com uma mãe autoritária ou possessiva; falta de uma figura paterna significativa como modelo de identificação; experiências de iniciação na infância ou adolescência; e fixação ou regressão da personalidade a níveis auto-eróticos, com supervalorização do falo (órgão sexual masculino).
O homossexual é um homem ressentido por acreditar que não tem o corpo que sua mente mereceria. Freud também considerava que o meio onde as crianças se desenvolvem é fator determinante de sua sexualidade.

Snoek divide estes fatores determinantes em três categorias:

1. Fisiológicos - Nenhuma das teorias (genética, hormonal, morfológica) foi comprovada;
2. Familiares - Uma mãe dominante, juntamente com um pai apagado; uma supermãe, tão envolvente que para o filho só existe uma mulher, que é ela; a mãe frustrada no seu relacionamento com o marido, incutindo na cabeça das filhas que homem nenhum tem valor; um superpai que exige uma virilidade impossível de ser alcançada pelo filho; os pais desejam um menino, mas nasce uma menina;
3. Sociais – O unissexismo, que ocorre na forma do segregacionismo ou do igualitarismo; o anarquismo; e a sedução por adultos.
Por Que Deus Condena o Homossexualismo?
Deus abençoou o homem e a mulher e lhes deu o mandamento de serem fecundos e multiplicarem-se (Gn 1:28). O casamento é a “união de duas pessoas que originalmente foram uma, depois foram separadas uma da outra, e agora no encontro sexual do casamento se uniram novamente”. Lovelace acrescenta dizendo que “não é por acidente que toda forma de expressão sexual fora da aliança do casamento seja explícita ou implicitamente condenada no restante das Escrituras”.
A sociedade atual está cada vez mais perdendo de vista o princípio que Deus definiu para a união sexual entre os seres humanos: um homem e uma mulher, unidos pelo compromisso eterno do matrimônio. Em virtude deste crescente desvio do padrão idealizado por Deus no princípio, é que têm surgido todas estas anomalias sexuais descritas até aqui. Hoje já se convive até mesmo com o “casamento” entre homossexuais e a adoção de filhos por estes “casais”.
O propósito de Deus é que o homem junte-se com a mulher e os dois formem “uma só carne” (Gn 2:24), constituindo-se numa família heterossexual, na qual os filhos poderão ser educados em meio a um ambiente sadio e livre de preconceitos.
Este ideal está totalmente corrompido na sociedade moderna, e as relações sexuais passaram a ser apenas um meio de obter prazer a qualquer custo, sem atentar para as orientações dadas por Deus no passado, e para os perigos de não seguir estas orientações. A atual sociedade já aprendeu a conviver pacificamente com o outrora chamado “pecado grego”, vendo os homossexuais como apenas “um pouco diferentes”.
Deus condena o homossexualismo porque ele é totalmente contrário ao propósito original das relações sexuais: procriação e/ou prazer. Segundo Boice, apenas em se olhar para a anatomia dos órgãos sexuais do homem e da mulher já deveria haver argumento suficiente para convencer de que as práticas homossexuais não são normais. Tanto o Judaísmo quanto o Cristianismo sempre reconheceram esse fato, defendendo que o homossexual está sob a condenação de Deus.
Cura Para o Homossexual
Após verificar que o homossexualismo está arraigado fortemente na sociedade hodierna, faz-se necessário apresentar ao portador desta anomalia sexual um meio de regeneração e retorno ao ideal divino. A terapia de aconselhamento para o homossexual consiste em “escutar a quem pede ajuda, a fim de facilitar-lhe a decifração, por ele mesmo, de seu próprio discurso... levando a uma convivência mais saudável consigo mesmo e, em vários casos, chega-se à heterossexualidade”.
Talvez o maior problema a princípio seja romper as barreiras da solidão e da incomunicabilidade que a sociedade erige em relação aos homossexuais. Gatti defende que o ponto de partida deve ser a total aceitação do homossexual como pessoa, a plena compreensão de seu drama, e a mais leal solidariedade a seus sofrimentos e a seus problemas. Para o auxílio pastoral ao homossexual são sugeridos os seguintes passos:

1. Reconhecimento e confissão de que sua atitude e conduta são errados;

2. Ele deve admitir e reconhecer seu problema;
3. Deve confessar o pecado a Deus e a um conselheiro espiritual, e depois deve pedir a Deus que o purifique e perdoe;
4. O homossexual que busca a cura deve pedir a Deus que lhe dê um espírito de arrependimento;
5. Pode-se considerar a possibilidade de uma libertação de demônios;
6. O conselheiro deve repetir a promessa de que o indivíduo poderá mudar;
7. O homossexual deve concordar em submeter-se a um plano de disciplina que Deus possa usar para concretizar a mudança desejada;
8. Entre o homossexual e o conselheiro deve haver sinceridade absoluta;
9. O homossexual deve começar a participar de uma comunidade cristã compreensiva;
10. O conselheiro deve ser paciente.
Para o homossexual, como para qualquer outro homem, no fim é apenas a graça do Espírito Santo com seus misteriosos dinamismos que é capaz de tornar a cura do homossexual possível. Acima de todos os meios educativos e terapêuticos, é sempre na graça de Deus que o homem pecador deve confiar.
O Dr. José Maria concorda com o pensamento de que a igreja deve ser o conduto para a ajuda aos homossexuais que desejarem um retorno aos desejos sexuais naturais de cada ser humano. Ele afirma que “a igreja será o último reduto para a consolidação dos conceitos familiares” nos próximos anos.

Resumo e Conclusão

O homossexualismo está presente na história humana desde o seu princípio. Biblicamente, encontra-se referências à homossexualidade já no relato de Sodoma e Gomorra (Gn 19:4-5), de onde advém o termo “sodomia” como referência à homossexualidade e outras anomalias do gênero; bem como no período dos Juízes (Jz 19:22). Moisés também fez referências a esta prática sexual entre o povo de Israel (Lv 18:22; 20:13), condenando-a e considerando-a abominável aos olhos de Deus, punível mesmo com a morte.
No Novo Testamento, a referência clássica à homossexualidade, tanto feminina quanto masculina, encontra-se na epístola de Paulo aos Romanos (Rm 1:26 e 27). Porém, o apóstolo também faz outras referências à condenação divina sobre esta prática (1Co 6:9-10; 1Tm 1:9-11).
O presente trabalho analisou o texto de Romanos, observando a quase unanimidade entre os teólogos e comentadores de que Paulo realmente referia-se na passagem em estudo ao homossexualismo. Porém, é crescente o grupo de eruditos que não aceitam esta interpretação usual, e tentam reinterpretar as declarações paulinas, aplicando-as aos dias atuais, onde a homossexualidade tornou-se já parte comum do cotidiano das grandes cidades.
Através dos estudos e pesquisas científicas consultadas, verifica-se que é reduzida a probabilidade de que as tendências homossexuais sejam o resultado de uma “deformação genética” ou algum caractere hereditário. Ao contrário, é grande o número de estudiosos da psicologia humana que acreditam que este comportamento sexual advém de fatores psicossociais vividos na infância (até os 5 anos de idade, principalmente), e que acarretam traumas e complexos que podem levar o indivíduo a desenvolver o homossexualismo durante sua vida.
Apesar de Deus condenar este comportamento anômalo, em virtude de desvirtuar-se do Seu propósito para o relacionamento sexual e matrimonial, Ele concede ao homossexual desejoso de regenerar-se uma opção de cura, que está disponível através de Sua infinita graça e misericórdia pelas mazelas que atingem a humanidade.
Como representantes de Deus e instrumentos Seus para distribuição de Sua graça ao mundo pecador, os cristão não devem olhar o homossexualismo como uma doença típica de pessoas “despudoradas”; mas devem encarar o problema com o mesmo amor fraternal e solidariedade que Jesus demonstrou em Seu convívio com o ser humano. Resta ao cristão ouvir e atentar ao conselho do próprio apóstolo Paulo: “Tudo posso, nAquele que me fortalece” (Fp 4:13).
Gilson Medeiros da Silva

SINAIS DOS FINAIS DOS TEMPOS - Cidade de SP tem primeiro casamento civil gay do País

Luiz André de Rezende Moresi e José Sérgio Santos de Sousa estão juntos há oito anos
Foto: Lacaz Ruiz/Especial para Terra


Raquel Guimarães
Direto de São José
Luiz André de Rezende Moresi e José Sérgio Santos de Sousa estão 
juntos há oito anos. Foto: Lacaz Ruiz/Especial para TerraO primeiro casamento civil de homossexuais ocorreu nesta terça-feira na cidade de Jacaraí, em São Paulo, entre um casal que mantinha relação afetiva estável havia oito anos. Luiz André Resende Souza Moresi, 37 anos, e José Sérgio Souza Moresi, 29 anos, estão oficialmente casados pelo Cartório de Registro do município.
Segundo o Promotor de Justiça de Registro Público de Jacareí, José Luiz Bednarski, "esse casamento foi pioneiro. Por ser de caráter experimental, é a única coisa que difere de um casamento heteroafetivo". Marcelo Saberoli de Oliveira, oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais de Jacareí, informou que, para realizar um casamento homoafetivo, os trâmites são os mesmos que os de um casamento entre heterossexuais. "Estamos muito felizes em fazer parte da história", comemorou Marcelo.
Karolina Tamini de Souza, auxiliar de cartório, disse que é "um orgulho fazer parte dessa união, e todos nós aqui do cartório estamos muito felizes pelos meninos e por fazer parte da história do País". O casal segue ainda nesta terça-feira para a Assembleia Legislativa de São Paulo para receberem homenagem da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT). "Estamos muito contentes com essa realização e dedicamos todos os esforços para os militantes da ABGLT, aos ministros (do Supremo Tribunal Federal) e amigos", disse Luiz André.
Fonte . TERRA

Deus levanta o Daniel que cada geração precisa


Temos acompanhado o desenrolar dos fatos acerca da decisão do juiz Dr. Jerônymo Pedro Villas Boas, de Goiás. O magistrado cancelou recentemente o registro do casamento de um casal homossexual porque havia falhas processuais, pois os ritos exigidos para casais heterossexuais não foram cumpridos. “Para se estabelecer um casamento com a definição do regime jurídico, é preciso cumprir os ritos. O casal não o fez e o contrato não era apenas uma declaração de união, mas um casamento” explicou Villas Boas na ocasião.
Na quarta-feira passada, 22, o juiz foi recebido no Plenário 1 da Câmara dos Deputados para receber uma “Moção de Apoio e Aplauso” das Frentes Parlamentares, Evangélica e da Família, com o apoio do Fenasp, Fórum Nacional de Ação Social e Política. Os deputados federais João Campos, Anthony Garotinho, Roberto de Lucena entre outros e o presidente do Fenasp, pastor Wilton Acosta, conduziram a solenidade e reiteraram seu total apoio ao excelentíssimo juiz, que demosntrou firmeza e coragem ao decidir pela Constituição Federal e os valores da Família, garantidos pela Carta Cidadã, ela “Declara no artigo 16 que se constitui família o núcleo formado entre homem e mulher. E dá a esse núcleo uma proteção especial como célula básica da sociedade. Família é aquele núcleo capaz de gerar prole”, completa.
Para o juiz, a união estável de pessoas de mesmo sexo contraria esse conceito constitucional. Na opinião dele, casais gays não teriam como constituir nem família nem estado. “Se você fizer um experimento, levando para uma ilha do Pacífico dez homossexuais e ali eles fundarem um Estado, sob a bandeira gay, e tentarem se perpetuar como Estado, eu acredito que esse Estado não subsistiria por mais de uma geração”, argumenta.
Mineiro de Uberaba, 45 anos, casado, pai de dois filhos e vice-presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros, Jerônymo Villas Boas é juiz há 20 anos e diz que se baseou na lei para tomar sua decisão. “O que neste ato pretenderam os dois declarantes é obter a proteção do Estado como entidade familiar. Os efeitos jurídicos que se extrairia disso são efeitos jurídicos de proteção da família. Eles não são uma família”, afirma.
Deus levanta o Daniel que cada geração necessita. A igreja de Jesus Cristo, independentemente de denominação precisa orar e interceder pela vida deste homem, que colocou a Constituição Brasileira e seus princípios morais acima de toda e qualquer retaliação que possa vir a sofrer. Na reunião de quarta com os parlamentares ele denunciou as ameaças que ele e sua família vem sofrendo. A mídia nacional tem focado no fato dele ser cristão, pastor evangélico, em detrimento da própria constituição federal, que foi o que norteou sua decisão. O bispo Rodovalho entrevistou o juiz e em breve essa entrevista será veiculada. Aguardem!


http://www.saranossaterra.com.br/portal/2011/06/27/deus-levanta-o-daniel-que-cada-geracao-precisa/

CONGRESSO DE MULHERES NA IGREJA EVANGELICA RESGATE , DIAS 5 , 6 E 7 DE AGOSTO DE 2011






 

CELEBRAÇÕES DE INVERNO 2011 - SARA NOSSA TERRA - Celebrações de Inverno 2011 com a presença dos bispos Robson e Lúcia Rodovalho, Dr Mike Murdock e Dr Myles Munroe entre outros.

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A contagem regressiva começa na segunda-feira dia 11 de julho com a Santa Convocação conduzida pelos bispos Rodovalho e Wesley Bandeira de Atlanta-USA. Confira a programação. Á partir de quarta-feira dia 13, o Ginásio Nilson Nelson será palco da maior concentração de fé da Sara Nossa Terra com caravanas vindas de todo o país e mesmo do exterior. No sábado, 16, pisaremos na terra da nossa plenitude, local profético, onde acontecerá a unção dos novos bispos, pastores e diáconos, na Arena da Fé.

Slide 2 jFlow PlusVamos lavar nossa mente na Palavra de Deus durante as Celebrações de Inverno 2011 buscando o favor e a prosperidade de Deus com nossos profetas, os bispos Robson e Lúcia Rodovalho. É tempo de trocar nossas vestes renovando a unção para alcançarmos as vitórias que o Senhor preparou para esse ano!

   
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nos vemos lá em nome de Jesus.








O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...