quinta-feira, 21 de julho de 2011

Eritreia: Sofrimento inimaginável

Muitos cristãos eritreus saem de seu país em busca de refúgio em outros países, mas nem sempre conseguem alívio. Cristãos que fogem, especialmente, para o Egito são vítimas frequentes de perseguição, enfrentando, muitas vezes condições desumanas. A informação é do Diário Cristão.
O relatório cita informações do Barnabas Fund que aponta o Egito como o destino mais comum para os cristãos que fogem da Eritreia – um dos países mais hostis do mundo para cristãos. O governo da Eritreia vê cristãos como uma ameaça à segurança nacional por causa da sua fidelidade incondicional a Deus.
A perseguição intensificou-se depois que um governador da Eritreia ordenou o expurgo de cristãos no país, em 2010. “O sofrimento de nossos irmãos e irmãs da Eritreia é inimaginável”, disse o Dr. Patrick Sookhdeo, diretor internacional do Barnabas Fund.
Centenas de cristãos eritreus entram no Egito a cada mês, na esperança de chegarem em Israel. Alguns refugiados morrem ao tentar a viagem de 900 milhas através do Egito. Outros são mortos a tiros enquanto atravessam a fronteira Egito-Israel.
Os que escapam da morte acabam em prisões egípcias ou são mantidos reféns de nômades beduínos muçulmanos que pedem resgates de alto valor. Os que não podem pagar pelo resgate são mortos. Ainda de acordo com o Diário Cristão, atualmente existem cerca de 600 presos eritreus sob custódia do Egito, e 200 reféns de traficantes.
Os refugiados sofrem abuso sexual, tortura, espancamentos e escravidão nas mãos de ambas as autoridades egípcias e as gangues de beduínos.
Convocamos os parceiros de oração da VdM em prol dessa causa de caráter urgente. Nossos irmãos eritreus precisam desesperadamente de nossa ajuda.

Fontes: christian today

DEPUTADOS PRÓ-GAY SÃO FLAGRADOS EM VÍDEO ATACANDO O CRISTIANISMO: E DIZ QUE A BÍBLIA É UM MITO



Alguns políticos pró-gays foram flagrados em um evento atacando os cristãos e suas crenças. O vídeo foi divulgado pela FENASP, Frente Evangélica Nacional de Ação Social e Política.
Entre os presentes estavam políticos como o deputado Jean Wyllys que afirmou que “um texto bíblico não deve ser interpretado como lei, mas como um mito”, ele também afirma que os textos da Bíblia são “alegóricos, que não dão conta da verdade”.

Já o deputado distrital Professor Israel afirmou que existem conservadores “que se reúnem todos os domingos a noite para levantarem suas idéias e suas mentiras”, o deputado completou dizendo que “é preciso frear esse avanço conservador”. Ele também ataca a Marcha para Jesus: “não há mais Marchas para Jesus, há marchas contra os liberais” e diz que os integrantes da bancada evangélica são homofóbicos e que estariam com medo. “Gente, é desespero. A fortaleza é nossa”, completa.
A deputada federal Érika Kokay comemorou algumas conquistas gays como o aumento de beijos em praças públicas e afirmou que a ação da bancada evangélica tem bases extremistas, a deputada afirma que Deus “assassinou mais de mil mulheres na inquisição”. Érika ainda diz que grande parte da bancada evangélica é “muito frustrada sexualmente”, arrancando sorrisos dos outros deputados na mesa
Implicações legais
Procurada pelo Gospel+, uma advogada evangélica afirmou que muito do que foi dito pelos deputados pode ser enquadrado em crimes como injúria, calúnia e difamação (artigos 140, 138 e 139 do Código Penal, respectivamente), sendo que injúria por motivo de religião pode ter a pena aumentada para até um ano de prisão e pagamento de multa (art. 140, § 3º). Há também o artigo 208 do código penal que pune o preconceito religioso e prevê pena de um a doze meses de detenção, ou multa.
O processo contra os deputados só pode ser aberto se houver registro de boletim de ocorrência realizado por qualquer pessoa que se sentir ofendida pelo conteúdo expressado pelos políticos.
A Constituição também prevê no artigo 5º a liberdade de culto no Brasil, e em em seu inciso IV afirma que “é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias”.




1º Não somos Islâmicos.
2º Somos contra todo tipo de violência.
3º Não somos contra o homossexual (a pessoa)  mas contra o pecado
4º Não confundimos amar com aceitar o erro.

Gostaria de deixar claro é que Deus nos ensinou o amor.

(I João 4:7) - Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus.

Mais também nos ensinou o que é errado, e nos advertiu que o erro gera a morte espiritual, e a condenação eterna.

(Levítico 18:22) - Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é;

(Romanos 1:26) - Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.

(Apocalipse 21:8) - Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.

ENCORAJAMENTO À PUREZA



“Lava-me completamente da minha iniquidade
e purifica-me do meu pecado.”
Sl 51.2

No ato da conversão ganhamos a posição de santos e durante a vida cristã crescemos em santificação. Deus mudou a nossa vida para que possamos viver em santidade em todas as áreas. Por que devemos buscar a santificação na nossa vida sexual? Quem rejeita a santificação rejeita a Deus. A doutrina da santificação não é uma exigência humana ou institucional, mas divina. Porque o Espírito Santo nos capacita a obedecer ao mandamento. A ideia da dádiva do Espírito Santo é a de ajudar o crente a vencer as tentações sexuais.

Ele habita o corpo de cada crente com o objetivo de santificá-lo. Se formos guiados pelo Espírito jamais satisfaremos os desejos da carne. Paulo declara: “Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?” (1Co 6.19-20). Ficam importantes lições: um fato, o corpo do cristão é o templo do Espírito Santo. Uma consequência: somos propriedade de Deus. Um custo: fomos comprados por alto preço. Uma obrigação: glorificai a Deus no vosso corpo.

Ore


Senhor Deus, reconheço que tenho andado em caminhos tortuosos. Preciso estar mais perto de ti. Estou cansado da vida errada que tenho levado. Perdoa-me. Limpa-me. Em nome de Jesus.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Artistas gospel: pregar ou louvar, só pagando

Quantcast

“E ordenou ao povo, que morava em Jerusalém, que desse a parte dos sacerdotes e levitas, para que eles pudessem se dedicar à lei do SENHOR.” – 2 Cr 31.4
“Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina; porque diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha. E: digno é o obreiro do seu salário.” – 1 Tm 5.17-18
“E, entrando no templo, começou a expulsar todos os que nele vendiam e compravam, dizendo-lhes: Está escrito: A minha casa é casa de oração; mas vós fizestes dela covil de salteadores.” – Lc 19.45-46
Estava procurando material na internet para o assunto da semana desse blog quando me deparei com o site da Agência Videira, autodenominada “agência de conteúdo cristão – produzindo os melhores frutos”. Naveguei pelo site, para conhecer o trabalho da tal agência, e pasme! o principal produto é o agenciamento de pastores e cantores gospel. Semelhante a esse, há o site M2B Produções e Eventos.
A empresa Videira oferece vários serviços: construção de sites, gerenciamento de internet, representação comercial e agenciamento de cantores e pastores, assessoria de imprensa, campanhas de marketing via internet, produção de shows e eventos gospel, entre outros. Antes de qualquer coisa, gostaria de deixar claro que, conforme a Bíblia, todo o trabalhador é digno do seu salário, e assim nada mais justo do que cobrar pela criação e manutenção de um site, mesmo que seja da igreja ou de um pastor ou cantor gospel. Também não é ilegal eu indicar um pastor ou cantor para pregar em algumas igrejas, aliás é até bom, pois é uma forma de expandir a pregação do Evangelho.
O problema, aqui, é a negociação do Sagrado.

Mas Igreja não é lugar para entretenimento, para auto-glorificação, para enriquecimento utilizando-se das coisas sagradas!!!
Qual deveria ser a função do cantor gospel?

A de levar as pessoas a adorarem a Deus, apenas. Um cantor gospel não está ali para dar espetáculo, para ser ovacionado pelo público (embora o público evangélico ande muito confuso, aplaudindo o cantor ao invés do Criador), para ficar rico: está para servir a Deus. Entendo que o glamour do mundo possa mexer com muita gente, mas os cristãos não podemos nos associar com o mundo, que jaz no maligno, mas buscar a aproximação com Deus.


Qual deveria ser a função de um pastor? Em primeiro lugar, pastorear suas ovelhas, se preocupar com elas, levanta-las todas as vezes que caírem, ensinar-lhes a Palavra de Deus, a Palavra de Vida. Um pastor não pode usar da Palavra para enriquecer, para se engrandecer, para querer aparecer mais do que os outros. Se Deus quisesse que seus sacerdotes fossem pessoas cheias de honra, glória e poder, nomearia reis, não pastores de ovelhas.

É muito triste ver que o principal objetivo de um cantor gospel não é mais levar a Palavra de Deus através da música, mas gravar um CD de sucesso e ganhar dinheiro com sua venda e com a realização de shows. Quem tem sorte e conhecimento na área, consegue um contrato com alguma grande gravadora gospel e, de tanto seu CD tocar nas rádios que fazem parte do esquema, torna-se um sucesso nacional. Quem não tem tal sorte ou conhecimento, mas tem o mesmo sonho de sucesso usando do nome de Deus, faz assim: http://rn.quebarato.com.br/classificados/banda-gospel-__49420.html.

Exposto tudo isso, vou copiar alguns textos do site da Agência Videira:
Página sobre Representação Comercial
Nesse serviço estão incluídos gestão e negociação de agenda, gerenciamento e marcação de ensaios e sessões de fotos, envio de materiais e informações para contratantes em geral, atendimento relacionado ao artista via site, e-mail e telefone, negociação de direitos de imagem para campanhas publicitárias, negociação com gravadoras e contratantes em geral e negociação de liberação de musicas para novas gravações (no caso de compositores).
Custo Mensal do Serviço: R$ 249,00 + percentual a ser negociado

Agenciamento de pastores e cantores gospel
“O Agenciamento é realizado através de um pacote de serviços prestados aos cantores, bandas e pastores que tenham o perfil desejado pela empresa e tenham grande potencial de mercado. Os artistas agenciados têm acesso aos serviços da empresa sem custo fixo mensal, e têm preferência na alocação em eventos da empresa e eventos de parceiros e clientes. (…)O serviço de agenciamento não pode ser contratado, uma vez que é a Videira que define quem são os clientes-artistas que receberão essa modalidade de serviços.”

Assessoria de imprensa para cantores gospel
“Novos cantores e bandas de pequeno e médio porte, geralmente têm orçamento reduzido para investirem em marketing e comunicação. Isso dificulta o processo de promoção do artista, uma vez que o custo das mídias tradicionais (rádio, TV, jornais e principais revistas) é extremamente alto. Com isso, exige-se que os investimentos de mídia e promoção tenham os menores custos possíveis com o maior retorno possível. (…)A Videira tem atualmente, um banco de dados dos principais jornalistas, através de parcerias com empresas de mídia, e oferece aos seus clientes o serviço de assessoria de imprensa. Nesse serviço estão incluídos: criação de releases com temas de interesse da imprensa (lançamento de CDs, eventos, participação em outros CDs, gravação de novos CDs e etc) para serem enviados à nossa base de dados de jornalistas com total possibilidade de segmentação de imprensa por área geográfica e canal de mídia (jornal, revista, site…) e envio de release e informações solicitadas por outros jornalistas. Custo Mensal do Serviço: R$ 249,00

Produção de shows e eventos
“Eventos proprietários: são eventos realizados por empresas visando atender um determinado público, no nosso caso, o público cristão. Nesses eventos, o que se procura é gerar identificação do público com a empresa ou marca contratante, através de experiências vivenciadas nesse evento. Com isso, nós atuamos no planejamento e elaboração do projeto do evento com a empresa interessada, definindo público alvo do evento, artistas com perfil desejado, principais mídias para divulgação e realizamos toda a produção do evento, contando com o suporte financeiro da empresa contratante.”

Como se pode perceber, não há a menor preocupação com o servir a Deus, com o levar o público a Cristo, com o abençoar a igreja onde se fará o evento (esse é o termo que o próprio site utiliza para denominar culto ou momento do louvor): a única preocupação é a de fazer o artista (não mais pastor ou cantor gospel) ter sucesso, e com isso lucrar em cima dele, e ao mesmo tempo faze-lo lucrar para si também. É o mercado do culto ao MAMON, não a DEUS. E o pior é que muita igreja tem se deixado levar por esse mercado demoníaco, aceitando pagar altos cachês a “artistas gospel” para que preguem ou cantem na denominação, e quem sabe assim novos fiéis sejam atraídos, ou aumente a arrecadação pelo menos no dia do “evento”! Quem é mais corrupto: quem corrompe ou quem aceita ser corrompido?
Creio que cantores e pastores devam receber por seu trabalho na igreja, até porque precisam se manter, mas não creio que seja de Deus a cobrança de cachês pré-estipulados, ou a contratação de empresas que resolvam esse parte burocrática, intermediando contratos. Será que Deus se alegra quando uma igreja tenta trazer um pastor ou cantor, mas tem seu pedido recusado por não ter o dinheiro que lhe é solicitado? Será que a pregação da Palavra e o louvor têm um preço, e por isso só quem pode mais tem direito a receber a “bênção”? E será que Deus verdadeiramente age em meio a tamanha corrupção, ou será que os “artistas” já perderam sua unção e, para compensar, utilizam de artíficios que a falsificam, como tentar emocionar a platéia e incentivar a manifestação de “fogo estranho”, como crente girando mais do que orixá no terreiro, mas achando que é obra do Espírito Santo?
É fato que, em muitos shows e eventos gospel, quem discerne só vê emocionalismo e manifestações da alma ou sei lá do quê. Será esse o motivo pelo qual, apesar da grande quantidade de eventos que propagandeiam avivamento, esse avivamento nunca chega? No ano seguinte o fiel vai de novo, acha que é bênção, fica bem uns dois dias e depois tudo volta a ser como antes, com a mesma pequenez espiritual.
Seria tão melhor se nós, cristãos, fôssemos sinceros conosco mesmo, com Deus e com os demais, ao invés de nos escondermos num falso traje de santidade! Tão bom seria se aqueles que almejam fama e sucesso lutassem por isso, mas num ambiente secular, não usando do santo nome de Deus… Um pastor pode estudar e fazer sucesso dando palestras sobre outros assuntos; um cantor ou músico, fazendo música secular. Não podemos vender o que não é nosso. Não podemos vender ou comprar a Deus, como muitos fazemos todos os dias. Os mercadores do templo aprenderam essa lição do próprio Jesus, da forma mais drástica possível.
Para o Espírito Santo agir, é necessário que os “artistas” se dispam de si mesmos e Lhe dêem lugar. É necessário nos arrependermos e renunciarmos a Mamon, buscando verdadeiramente a Deus. Satanás disse a Jesus: “te darei tudo se me adorares”, e ele realmente dá fama, sucesso e dinheiro para quem o adora consciente e até mesmo inconscientemente. Infelizmente, muitos que prosperam nas igrejas pensam que é obra de Deus, mas não é. Maldita teologia da prosperidade.

Fonte - Estrangeira.

Adoradores ou Artistas?

"Sede, pois, imitadores(iguais) de Deus..." - Ef.5:1-17.
Vivemos dias difíceis dentro das nossas igrejas, onde as pessoas pensam que estamos passando por um grande avivamento. Na verdade, muitos confundem avivamento com "movimento", ou seja, pensam que por termos igrejas com muitos membros significa um grande e poderoso avivamento! Infelizmente, as nossas igrejas estão cheias... de pessoas vazias! Muitos tem trazido para dentro das nossas congregações modelos do mundo, em outras palavras, "saíram do mundo" mas o mundo não saiu dentro deles! Na área da música, tem sido algo visível, onde muitos dos chamados músicos "cristãos" tem trazido a realidade do mundo para dentro das nossas igrejas, é a música, o comportamento, o estilo de vida, os conceitos, os valores, etc...
O avivamento começa pelo quebrantamento, pelo arrependimento, pela mudança de mente e coração! Precisamos orar, clamar e pedir ao Senhor para que venha sobre nós, músicos, um verdadeiro avivamento, então seremos transformados! (Jr.33:3).
"Artistas"... Modelo do mundo
Como já disse, muitos músicos chamados "cristãos", tem imitado modelos do mundo, querem ser conhecidos como artistas e pop stars! Imitam artistas seculares, são orgulhosos, soberbos, exigentes e egoístas. Buscam plataforma e visibilidade, querem ser reconhecidos, se consideram estrelas e querem "brilhar"! Se nos encaixamos neste modelo, devemos saber o que a Bíblia nos declara: "Eis que sois menos do que nada..." - Is.41:24. Ao Senhor pertence o louvor e todo o reconhecimento: "... o louvor, e a glória, e a sabedoria, e as ações de graça, e a honra, e o poder, e a força sejam ao nosso Deus pelos séculos dos séculos. Amém." - Ap.7:12.
"Adoradores"... Modelo de Deus
O Pai está a procura de verdadeiros adoradores! (Jo 4:23). O músico que é um verdadeiro adorador não é "estrela" e nem "pop star", e também não tem nenhum tipo de compromisso com este tipo de glória, mas é um salmista, ministro do altar, é conhecido como um verdadeiro servo e homem de Deus! (II Cr.29:11). É aquele músico que além de executar a sua arte, é consagrado a Deus e separado para Ele; e com certeza, sabe a respeito da necessidade que há da unção do Espírito Santo em sua vida, assim como em sua música. É um músico aprovado por Deus e pelos homens, pois os seus frutos o acompanham! (II Tm 2:15). Observe o exemplo de Davi (I Sm.16:14-23) que era aprovado por Deus e pelos homens.
Jesus... Modelo de adorador
1- Jesus não buscava, reconhecimento, glória, honra, e não buscava interesses e benefícios pessoais (Mt.4:8-10).
2- Jesus era obediente a voz do Pai (Fp.2:8).
3- Jesus tinha compaixão pelas pessoas e por isso as resgatava para o reino de Deus (Mt.9:35-36).
Este é o principal desafio para nós, músicos cristãos, sermos imitadores do nosso melhor modelo de adorador que é Jesus! Sejamos imitadores de Cristo!
Ronaldo Bezerra
Líder do Ministério de Música da Comunidade da Graça

PARABENS AO NOSSO IRMÃOS EM CRISTO E DEPUTADO FEDERAL ROBERTO DE LUCENA .


O deputado federal Roberto de Lucena (PV) faz parte de uma nobre minoria na Câmara Federal: a dos parlamentares que compareceram a 100% das sessões deliberativas. O site de notícias G1 divulgou que dos 513 deputados federais apenas 35 compareceram a todas as sessões deliberativas. Roberto de Lucena está entre eles.
​O levantamento feito pela equipe do G1 baseou-se apenas em sessões deliberativas, aquelas em que são apresentadas propostas no plenário para votação. Roberto de Lucena é um dos dez paulistas e o único da região do Alto Tietê que aparece na lista dos parlamentares com participação total nas votações da Câmara Federal.
​Em seu primeiro mandato, o deputado do PV se esforçou para comparecer a todas as sessões deliberativas da Casa a fim de dar sua contribuição na votação de temas de relevância nacional. “Nosso empenho tem sido grande nesse sentido porque entendemos que a presença no plenário é muito mais do que um mero protocolo: é fundamental para o próprio exercício da função de legislador”, afirmou Roberto de Lucena.
​O parlamentar destacou que a participação nas sessões deliberativas é enriquecedora do ponto de vista do conhecimento sobre a realidade do país e das possibilidades de intervenção em favor da população. “O legislador é um representante eleito pelo povo para propor e aperfeiçoar leis em benefício da nação. Ao acompanhar tudo o que é trazido ao plenário ele ganha experiência para cumprir sua missão” completou.

Projetos de lei

​O trabalho de Roberto de Lucena na Câmara Federal não se destaca apenas pela quantidade. Em seus primeiros meses na Casa, o deputado já apresentou uma série de projetos de lei e requerimentos coerentes com sua defesa da vida humana, do meio ambiente e dos valores imprescindíveis à sociedade brasileira.
​Um exemplo é o projeto de lei 1122/11 que cria o “Dia Nacional de Combate à Violência Praticada Contra a Criança Indígena”. Segundo Lucena, 350 crianças indígenas são “eliminadas” todo ano em diferentes aldeias do Brasil porque nascem com defeito físico, por motivos religiosos ou tabus culturais.
Para dar fim ao massacre, o deputado também tem se empenhado na aprovação da lei “Muwaji” que propõe mecanismos para identificar e coibir casos de violência contra crianças indígenas. Roberto de Lucena é autor ainda de outro projeto de lei que propõe que 2014, ano em que será realizada a Copa do Mundo no Brasil, seja transformado no Ano Nacional de Luta Contra a Violência que Afeta a Criança Indígena.
É também do deputado do PV o projeto de lei 383/2011 que endurece as punições contra os que hoje praticam toda sorte de abusos contra a natureza e outras espécies. O projeto estabelece, por exemplo, que o Estado impeça que qualquer pessoa jurídica receba subsídios ou doações da administração pública caso tenha débitos previdenciários ou tenha sido condenada por crime ambiental, com sentença transitada e julgada.
Lucena é o autor do projeto de lei 384/2011 que proíbe a veiculação em reportagens e informativos de imagens, ilustrações ou sinais de caráter erótico, pornográfico ou obsceno em qualquer meio de comunicação e de divulgação ou destinada a assinantes. O abuso de imagens eróticas na mídia motivou a proposta.
​“É um problema que nos chamou atenção quando um jornal de circulação nacional, em seu obituário, publicou uma imagem erótica para ilustrar uma nota sobre o falecimento de uma atriz mundialmente famosa. Nem os cadernos dos jornais destinados ao público infanto-juvenil são poupados”, disse o deputado.
O parlamentar é autor do projeto de lei 607/2011 que criminaliza a discriminação nos elevadores sociais e estabelece que trabalhadores podem usar o elevador social desde que não estejam transportando cargas ou equipamentos de serviço. A medida visa coibir a divisão social que persiste em muitos prédios residenciais.
“Nada, a não ser uma odiosa discriminação social, justifica que empregados domésticos, mesmo quando não estejam carregando carga ou realizando serviços incompatíveis com o elevador social, sejam obrigados a utilizar os elevadores de serviço. O elevador social deve servir a todos” defendeu Roberto de Lucena.

VIA GRITOS DE ALERTA

EUA investigam suposta ligação entre Irã e Argentina



Deputados republicanos dos Estados Unidos acusam a Argentina de tentar fornecer tecnologia nuclear para o Irã por meio de uma triangulação via Venezuela. O Departamento de Estado investigará a denúncia, mas defendeu o governo argentino e acrescentou que ainda não há evidências de a operação ter ocorrido. Na carta, três deputados dizem "ter preocupação com informações recebidas sobre esforços do Irã para estabelecer relações de cooperação nuclear com a Argentina, usando a Venezuela como intermediário".

"Apesar de sabermos que a Argentina se opõe ao programa nuclear iraniano, há relatos de que, em 2007, o presidente Mahmoud Ahmadinejad telefonou para Hugo Chávez para interceder junto ao então presidente Néstor Kirchner para permitir o acesso iraniano à tecnologia argentina", disseram. A negociação teria envolvido US$ 300 milhões. Segundo os deputados, a Argentina seria fundamental para o Irã por suas usinas usarem tecnologia nuclear similar à iraniana.

Dois dos deputados que fizeram a denúncia são influentes em Washington. Ilana Ros-Letinen dirige a Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados e Connie Mack é o responsável pela subcomissão de América Latina.

O Departamento de Estado vê com cautela as denúncias e defendeu a Argentina. "Sabemos que o Irã tem interesses na América Latina e monitoramos a relação de perto. Mas não temos evidência para sustentar a acusação de que a Venezuela sirva de interlocutor entre o Irã e a Argentina em questões nucleares, nem para dizer que a Argentina permite o acesso do Irã a tecnologia nuclear", disse um porta-voz.

A denúncia foi feita perto do aniversário de 17 anos do atentado contra a Associação Mutual Israelita-Argentina (Amia), em Buenos Aires, pelo qual o Irã é acusado. 

Fonte: Paraná online

FOME NO MUNDO - UM DOS SINAIS DA VOLTA DE JESUS CRISTO .

Membros de uma 
família somaliana num campo de refugiados, em Dolo Ado, próximo à 
fronteira com a Etiópia / AFP

RIO - Duas em cada 10 mil pessoas morrem de fome na Somália, informou nesta quarta-feira a Organização das Nações Unidas (ONU). A situação mais grave é das regiões do Sul, onde se concentram 2 dos 4 milhões de vítimas. Calcula-se que nessa área uma em cada três crianças morre de desnutrição.
Segundo a ONU, o estado de emergência em que a Somália se encontra se deve à pior seca dos últimos 60 anos e ao conflito armado que o país enfrenta. Na semana passada, o chefe da agência de refugiados das Nações Unidas já havia chamado o país de "pior desastre humanitário do mundo" .


BLOG ECOVERDE: Seca pode matar 500 mil crianças na África
As regiões do sul do país apresentam as taxas de desnutrição mais altas do mundo. O coordenador de Assuntos Humanitários da ONU para a Somália, Mark Bowden, fez um alerta sobre os perigos caso a fome não seja combatida com rapidez.
- A fome pode se espalhar pelas oito regiões do sul do país em um prazo de dois meses - declarou.
Apesar de a organização ter distribuído alimentos para 90 mil somalis nos últimos dias, falta acesso a todas as regiões e garantias de segurança para a implantação de um plano mais eficaz.
Em 2010, o Programa Mundial de Alimentos suspendeu a ajuda humanitária ao país depois que o grupo armado islâmico Al-Shabab proibiu o acesso do programa às áreas que estavam sob seu controle. Apenas há duas semanas os rebeldes autorizaram a entrada em seus territórios a grupos humanitários, mas com a condição de não ocultar as informações das operações.
Somália, Quênia e Etiópia formam 'triângulo da morte'Pelo menos 50 mil crianças correm risco de morrer de fome na Somália, no Quênia e na Etiópia, devido à seca da região, chamada de "triângulo da morte". O perigo é ainda maior para os menores de 5 anos de idade.
No campo de refugiados etíope de Dolo Ado, onde milhares se abrigaram nas últimas semanas, a taxa de mortalidade é 15 vezes maior do que a média da África subsaariana: 7,4 mortes para cada 10 mil pessoas. Segundo a ONU, mais de dez milhões de pessoas vivem em situação de emergência alimentar em todo o mundo.
A FAO, Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, define cinco níveis de referência na classificação da segurança alimentar, que vão desde "seguro" até "catástrofe alimentar", quando a taxa diária de mortalidade ultrapassa duas pessoas a cada 10 mil, a nutrição aguda atinge mais de 30% da população e a alimentação consumida diariamente fica abaixo das 2.100 calorias e quatro litros de água por pessoa.

Via Gritos de Alerta .
Com informações do oglobo.com

Porque onze dos doze apóstolos morreram como mártires por Cristo?







Um aspecto da questão que muitas vezes é negligenciado em contestações feitas ao cristianismo é a transformação dos apóstolos de Jesus. Aquelas vidas transformadas constituem um sólido testemunho em favor da validade de suas declarações. E como a fé cristã é histórica, se desejarmos investigá-la, teremos que nos apoiar grandemente em testemunhos tanto orais como escritos.


Existem muitas definições de "História", mas a de que mais gosto é a seguinte: "Um conhecimento do passado baseado em testemunhos." Se alguém diz: "Não penso que esta definição seja muito boa", eu pergunto: "Você acredita que Napoleão existiu?" E a resposta é sempre "sim". "Você já o viu alguma vez?" indago. E a pessoa confessa que não. "Então como é que você sabe que ele viveu?" Bem, a verdade, é que as pessoas estão confiantes em testemunhos de terceiros.

Esta definição de história apresenta um problema inerente. O testemunho tem de ser digno de crédito, senão o ouvinte estará sendo enganado. O cristianismo implica num conhecimento do passado baseado em testemunhos; então devemos perguntar: "Será que os testemunhos originais acerca de Jesus eram merecedores de fé? Podemos confiar em que os seguidores de Jesus transmitiram com correção o que ele disse e fez?" Creio que podemos.

Confio no testemunho dos apóstolos porque, dos doze, onze tiveram morte de mártir, por causa de dois fatos: a ressurreição de Cristo e sua crença nele como Filho de Deus. Eles foram torturados e flagelados, e , por fim, tiveram que enfrentar a morte por métodos de execução dentre os mais cruéis então conhecidos:

  1. Pedro: crucificado

  2. André: crucificado

  3. Mateus: morte pela espada

  4. João: morte natural

  5. Tiago, filho de Alfeu: crucificado

  6. Filipe: crucificado

  7. Simão: crucificado

  8. Tadeu: morto a flechadas

  9. Tiago, irmão de Jesus: apedrejado

  10. Tomé: trepassado por uma lança

  11. Bartolomeu: crucificado

  12. Tiago, filho de Zebedeu: morte pela espada

 A resposta que geralmente recebo em rebatida é a seguinte: "Ora. , muitas pessoas já morreram por causa de uma mentira; o que isto prova?"

Sim, muitas pessoas já morreram por causa de mentiras, mas eles pensavam tratar-se de uma verdade. Ora, se a ressurreição de Jesus não ocorreu (isto é, se é falsa), os discípulos sabiam disso. Não sei como poderiam estar enganados a esse respeito. Portanto, estes onze homens não somente morreram em defesa de uma mentira – e aqui é que está o x da questão – mas eles sabiam que era mentira. Seria difícil encontrar onze pessoas, na História, que estivessem dispostas a morrer em defesa de uma mentira, sabendo que era mentira.

Precisamos estar a par de vários fatores para apreciar melhor os feitos deles.

Primeiro, sempre que os apóstolos escreviam ou falavam, eles o faziam como testemunhas oculares dos eventos que descreviam.

Pedro disse: "Porque não vos demos a conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo fábulas engenhosamente inventadas, mas nós mesmos fomos testemunhas oculares de sua majestade." (2 Pedro 1.16) Eles sabiam claramente a diferença que havia entre o mito, a lenda e a realidade.

João enfatizou este aspecto de testemunho ocular do conhecimento dos judeus: "O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida ( e a vida se manifestou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho, e vô-la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada), o que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós igualmente mantenhais comunhão conosco." (1 João 1.1-3)

Lucas declarou: "Visto que muitos houve que empreenderam uma narração coordenada dos fatos que entre nós se realizaram, conforme nos transmitiram os que desde o princípio foram deles testemunhas oculares, e ministros da palavra, igualmente a mim me pareceu bem, depois de acurada investigação de tudo desde sua origem, dar-te por escrito, excelentíssimo Teófilo, uma exposição em ordem." (Lucas 1.1-3)

Depois, no livro de Atos, Lucas descreveu aquele período de quarenta dias que se seguiu à ressurreição de Cristo e em que seus seguidores o observaram de perto. "Escrevi o primeiro livro... relatando todas as cousas que Jesus fez e ensinou, até ao dia em que, depois de haver dado mandamentos por intermédio do Espírito Santo aos apóstolos que escolhera, foi elevado às alturas. A estes também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas provas incontestáveis aparecendo-lhes durante quarenta dias e falando das cousas concernentes ao reino de Deus" (Atos 1.1-3)

João iniciou a última parte de seu Evangelho dizendo que "fez Jesus diante dos discípulos mujitos outros sinais que não estão escritos neste livro." (João 20.30)

O principal assunto destas testemunhas oculares dizia respeito à ressurreição. Os apóstolos testemunharam sua nova vida após a morte:

  • Lucas 24.48

  • João 15.27

  • Atos 3.15

  • Atos 4.33

  • Atos 1.8

  • Atos 2.24,32

  • Atos 10.41

  • Atos 13.31

  • 1 Coríntios 15.4-9

  • 1 Coríntios 15.15

  • Atos 5.32

  • Atos 10.39

  • 1 João 1.2

  • Atos 23.11

  • Atos 22.15

  • Atos 26.16

Em segundo lugar, os próprios apóstolos tiveram que ser convencidos de que Jesus ressuscitara dentre os mortos. A princípio eles não aceitaram. Foram esconder-se (Marcos 14.50). E não hesitaram em expressar suas dúvidas. Foi somente após terem obtido evidências plenas e convincentes que eles passaram a acreditar no fato. Houve também o caso de Tomé, que disse que não acreditaria que Cristo surgira dentre os mortos enquanto não pusesse os dedos nas marcas dos cravos. Mais tarde, Tomé iria morrer como mártir, por causa de Cristo. Será que ele estava enganado? Ele deu a vida para provar que não estava.

E também houve Pedro. Ele negou a Cristo várias vezes durante o julgamento deste. Por fim, ele abandonou o Senhor. Mas algo aconteceu àquele homem covarde. Pouco tempo depois da crucificação e sepultamento de Cristo, Pedro apareceu em Jerusalém pregando corajosamente, sob ameaça de morte, que Jesus era o Cristo e que ressuscitara. E afinal, o próprio Pedro foi crucificado também, de cabeça para baixo. Será que ele estava enganado? O que acontecera com ele? O que o transformara tão drasticamente, tornando-o num leão audacioso, por Jesus? Por que ele estava disposto a morrer por Cristo? A única explicação satisfatória que encontro é a de 1 Coríntios 15.5: "E apareceu a Cefas (Pedro)" (de acordo com João 1.42).

O exemplo clássico de um homem convencido contra a vontade foi o de Tiago, o irmão de Jesus (Mateus 13.55, Marcos 6.33). Embora não fosse um dos doze apóstolos (Mateus 10.2-4), mais tarde ele seria reconhecido como apóstolo (Galátas 1.19), como também Paulo e Barnabé (Atos 14.14). Quando Jesus estava vivo, Tiago não acreditava que seu irmão Jesus fosse o Filho de Deus (João 7.5). Ele, assim como seus irmãos e irmãs, havia zombado dele. "Você quer que acreditem em você? Por que não vai para Jerusalém, e se manifesta lá?" Para Tiago, deve ter sido uma grande humilhação ver Jesus andando pelo país lançando a vergonha sobre o nome da família, por causa de suas loucas declarações: "Eu sou o caminho, e a verdade e a vida: ninguém vem ao Pai, senão por mim" – João 14.6; "Eu sou a videira, vós o ramos" --João 15.15; "Eu sou o bom pastor: conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem a mim" – João10.14. O que você pensaria se um irmão seu dissesse tais coisas?

Mas algo aconteceu a Tiago. Depois que Jesus foi crucificado e sepultado, Tiago apareceu pregando em Jerusalém. Sua mensagem era de que Jesus morrera pelos pecados do mundo, ressurgira outra vez e estava vivo. Mais tarde, ele se tornou um dos líderes da Igreja de Jerusalém, e escreveu um livro, a Epístola de Tiago. Ele a inicia da seguinte maneira: "Tiago, servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo." Seu irmão. Por fim, ele sofreu morte de mártir, apedrejamento – às mãos de Ananias, o sumo sacerdote (Josefo). Será que Tiago estava enganado? Não; a única explicação possível para tudo é a de 1 Coríntios 15.7 – "Depois, foi visto por Tiago."

Se a ressurreição de Cristo foi uma mentira, os apóstolos sabiam disso. Estariam eles perpetuando uma tremenda fraude? Esta possibilidade é inconsistente com o que sabemos acerca de suas qualidades morais. Pessoalmente condenavam a mentira e enfatizavam a verdade. Incentivavam o povo a que conhecessem a verdade. O historiador Edward Gibbon, em sua famosa obra: A História do do Declínio e Queda do Império Romano apresenta "a pura e austera moralidade dos primeiros cristãos" como uma das cinco razões para o rápido sucesso do cristianismo. Michael Green, diretor do St. John College, de Nottingham, observa que a ressurreição "foi a crença que transformou aqueles sofridos seguidores de um rabi crucificado em corajosas testemunhas e mártires da Igreja primitiva. Esta foi a crença que distinguiu os seguidores de Jesus dos judeus em geral, e fez deles a comunidade da ressurreição. Eles eram aprisionados, chicoteados, mortos, mas nada os fazia negar a convicção de que "ao terceiro dia ressuscitou".

Terceiro, a conduta corajosa dos apóstolos, por eles adotada imediatamente após terem constatado a realidade da ressurreição, torna improvável a suposição de que tudo não passasse de uma fraude. Eles se tornaram corajosos quase que da noite para o dia. Pedro, que havia negado a Cristo, ergueu-se, mesmo diante da ameaça de morte, e proclamou que Jesus estava vivo, após a ressurreição dele. As autoridades prenderam os seguidores de Cristo, e os espancaram, e, contudo, logo eles estavam de volta às ruas, falando de Jesus (Atos 5.40-42). Os amigos notaram sua felicidade, e os inimigos, sua coragem. E eles não procuraram um povoado obscuro para ali pregar, mas fizeram-no em Jerusalém.

Os seguidores de Jesus não poderiam ter enfrentado torturas e morte como fizeram, a menos que estivessem convencidos da ressurreição dele. Também a unanimidade de sua mensagem e linha de conduta era admirável. Existe muita pouca chance de que um grupo grande de pessoas tenha perfeita harmonia, entretanto, todos concordavam entre si acerca das verdades da ressurreição. Se fossem enganadores, é difícil entender por que pelo menos um deles não cedeu a toda aquela pressão.

Pascal, o filósofo francês, escreve: "A alegação de que os apóstolos eram impostores é completamente absurda. Sigamos esta acusação até a sua conclusão lógica. Imaginemos aqueles doze homens, reunindo-se após a morte de Jesus Cristo, e entrando num acordo para dizer que ele ressuscitara. Aquilo teria constituído um ataque tanto às autoridades civis como às religiosas. O coração do homem é estranhamente inclinado para a inconstância e para a variação; ele pode ser abalado por promessas e tentado pelas coisas materiais. Se algum daqueles homens tivesse cedido a tentações tão fortes, ou se rendido pela força dos argumentos mais insistentes da prisão e tortura, eles estariam perdidos."

"Como foi que eles se transformaram, quase que da noite para o dia", indaga Michael Green, "naquele indomável bando de entusiastas que enfrentaram oposições, cinismos e zombarias, dificuldades, prisão e morte em três continentes, ao pregarem, por toda a parte, Jesus e sua ressureição?"

Um escritor desconhecido narra descritivamente as mudanças que ocorreram na vida dos apóstolos: "No dia da crucificação, estavam cheios de tristeza; no primeiro dia da semana, de alegria. Na crucificação, estavam desesperançados; no primeiro dia da semana, seus corações brilhavam com certeza e esperança. Quando surgiu a primeira mensagem acerca da ressurreição, eles se mostraram incrédulos, e relutaram em se deixar convencer, mas depois que tiveram certeza, nunca mais duvidaram. O que pode ter causado esta espantosa mudança que se operou nestes homens, num período de tempo tão curto? A simples remoção de um corpo de um sepulcro nunca poderia ter transformado seu espírito e caráter. Três dias não são suficientes para o surgimento de uma lenda que pudesse afetá-los a esse ponto. O processo de formação de uma lenda requer tempo. Isto é um fato psicológico que exige uma explicação mais ampla. Pensemos no caráter das testemunhas., homens e mulheres, que deram ao mundo o mais elevado ensino ético que se conhece, e que, mesmo segundo a palavra de seus inimigos, demonstravam este ensino com suas ações. Pensemos no absurdo de imaginar-se um pequeno grupo de covardes derrotados, escondendo-se no cenáculo, um dia, e poucos dias depois, mostrarem-se transformados numa corporação que nenhum tipo de perseguição conseguia silenciar – e depois tentemos atribuir esta mudança a nada mais convincente que uma miserável fraude que eles tentavam impor ao mundo. Isto simplesmente não faz sentido."

Kenneth Scott Latourette escreve: "Os efeitos da ressurreição e da vinda do Espírito Santo sobre os discípulos foram... da maior importância. De homens amedrontados e decepcionados, que tristemente, recordavam os dias quando tinham esperanças de que Jesus fosse aquele que "ressuscitaria o reino a Israel", eles se transformaram em um grupo de testemunhas entusiásticas."

Paul Little indaga: "Seriam aqueles homens, os quais ajudaram a transformar a estrutura moral da sociedade, apenas uns mentirosos consumados ou loucos iludidos? Estas alternativas são mais difíceis de se aceitar do que a realidade da ressurreição, e não há a mínima parcela de evidência a apoiá-las."

A perseverança dos apóstolos até mesmo a ponto de morrerem por sua fé, não tem explicação. Segundo a Enciclopédia Britânica, Orígenes escreveu que Pedro foi crucificado de cabeça para baixo. Herbert Workman descreve assim a morte de Pedro: "Portanto, Pedro, como o Senhor já profetizara foi "cingido" por outrem, e "levado" para morrer, seguindo pelo caminho de Aurélio" até um lugar, junto aos jardins de Nero, na colina do Vaticano, onde tantos de seus irmãos já haviam sofrido morte cruel. A seu pedido, ele foi crucificado de cabeça para baixo, pois considerava-se indigno de sofrer como seu Mestre."

Harold Mattinmgly em seu compêndio de História, escreve: "Os apóstolos São Pedro e São Paulo selaram seu testemunho com o próprio sangue." Tertuliano escreveu que: "Nenhum homem estaria disposto a morrer, a menos que soubesse que detinha a verdade." Simon Greenleaf, professor de direito da Universidade de Harvard, um homem que lecionara durante vários anos sobre as técnicas de se dobrar uma testemunha, e de descobrir se ela mentia ou não, chega à seguinte conclusão: "Os anais do combate militar não possuem um exemplo semelhante de constância heróica, dessa paciência e coragem inabalável. Eles tinham todos os motivos possíveis para fazerem um reexame cuidadoso de suas bases de fé, e das evidências dos grandes fatos e verdades que defendiam."

Os apóstolos passaram pelo teste da morte para provar a veracidade de suas afirmações. Creio e confio em seu testemunho, mais do que no de outras pessoas que conheço hoje, pessoas que não estão dispostas nem a atravessar uma rua para defender aquilo em que acreditam, quanto mais a morrer por isso.

O direito à crítica ao islã

Decapitar aqueles que insultam o Islão


Primeira citação. Ayaan Hirsi Ali, a deputada holandesa de origem somali condenada a morte por lutar contra a opressão da mulher no islã, em seu livro 'Eu acuso': "Duas de cada três guerras no mundo ocorrem em nome do islã. A idéia de que o islã é uma religião de paz não tem nenhum fundamento". Segunda citação. Wafa Sultan, psicóloga síria, numa entrevista na Al Jazira: "Só os muçulmanos defendem suas crenças queimando igrejas, matando gente e destruindo embaixadas. Este caminho não dará resultado. Os muçulmanos devem perguntar-se o que podem fazer pela Humanidade, antes de exigir que a Humanidade lhes respeite". Vive ameaçada de morte. Terceira citação. Fadéla Amara, muçulmana de origem argelina e presidenta do movimento francês Ni Putas, Ni Sumisas (Nem Putas, Nem Submissas): "Sou muçulmana crente e considero o véu um instrumento de opressão contra a mulher".

Poderia acrescentar, aos nomes destas três mulheres, outras muitas cuja luta a favor da liberdade, no seio do islã, que passaram a viver ameaçadas. Nenhuma delas insultou essa religião, mas todas receberam a acusação de tê-la insultado. A primeira coisa mais terrível que encontramos, quando tentamos um debate sereno e democrático sobre o islã, é a demonização do pensamento crítico, sempre na boca de pessoas que se outorgam sua representação universal, e que apresentam o islã como um dogma antidialético e não histórico.

Escrevi, faz dois anos, que o islã precisa ter um Voltaire, e vendo a resposta que a senhora Ndeye Andújar me dedica, na qual dispara ad hominem, mata o mensageiro transformando-me num ente carregado de preconceitos, e converte meus argumentos críticos em insultos ao islã, ainda considero mais urgente apelar à Ilustração. Rebelo-me contra esta maldade do pensamento que baseia na negação do debate a verdade de seus argumentos. Rebelo-me porque é uma postura maniqueísta e antidemocrática. Pode ser que Andújar tenha medo do livre pensamento - é bom ler Fromm- -, mas não poderá evitar que, apesar da demonização, algumas pessoas sejam seriamente críticas com o islã atual.

Uma anotação fundamental. Ainda que alguém tente, não encontrará, em nenhum texto meu, um só insulto à religião. Respeito profundamente as crenças de cada qual e, ainda que eu seja de estilo racionalista, não considero que a fé seja a fonte do problema. Porém, sim, encontrará muitas reflexões preocupadas pelo uso perverso da religião em favor de uma ideologia totalitária que, hoje, em nome do islã, educa no fanatismo, no niilismo suicida e no desprezo à mulher. Se a senhora Ndeye Andújar quer encontrar insultadores do islã aos quais assinalar, aconselho-a que olhe para casa. Dou-lhe algumas idéias. Insultam severamente o islã os que educam seus filhos para ser bombas humanas. Insultam o islã os que estabelecem leis que escravizam a mulher. Insultam o islã os que educam no anti-semitismo, no antiocidentalismo, no desprezo à liberdade. Insultam o islã os que usam a técnica do século XXI para conectá-la com a Idade Média. Insultam o islã os que convidam crianças a ferirem-se até o delírio para comemorar a morte de alguém que desapareceu há séculos. E, sim, insultam o islã os que, nas mesquitas ocidentais, animam a cobrir suas mulheres, a enviar os jovens para combater no Iraque ou a considerar a democracia uma maldade infiel.

Não sabia que isto ocorre em mesquitas espanholas, francesas...? Convido-a a ler alguns informes, ou inclusive a conhecer os motivos das expulsões de alguns imãs na França. Todas as mesquitas? É claro que não. É claro que existe uma visão progressista e democrática do islã. Mas convive com ela, e de forma muito estendida, uma visão regressiva, fanática e antimoderna. Essa visão, para desgraça de todos, tem muito poder e recebe muito dinheiro. E essa visão, por certo, tem uma especial obsessão em impor o véu, metáfora inequívoca da negação da liberdade da mulher.

Poderíamos discutir outras questões. Por exemplo, Ndeye Andújar assegura que a Universidade Islâmica de Al-Azhar nega a validade corânica da amputação. Mas esquece que na mesma universidade há estudiosos que a avalizam. E também esquece que a partir de Al-Azhar alimentaram-se algumas das leituras fundamentalistas do Corão que mais dano ideológico fizeram. Fundadores da Fraternidade Muçulmana do Egito, desde Hassan al-Banna até Sayyid Qutb ou Yousouf al-Qaradawi, beberam de suas fontes. E seus textos, paradigma do discurso radical mais totalitário, são leitura na maioria dos centros islâmicos europeus. O tema, pois, nem é tão simples nem é tão bonito.

No lugar de tentar demonizar os que levantam sua pena para denunciar os abusos em nome do islã, fariam bem as Ndeye que nos rodeiam se dedicassem seus esforços para combatê-los. O inimigo do islã não somos nós as mulheres que defendemos a liberdade. O inimigo está em casa, usa o nome de Deus em vão e o perverte a favor de uma ideologia malvada. Um último pedido. Pense duas vezes antes de apontar-nos o dedo e acusar-nos de insultar o islã. Porque quero recordar-lhe que alguns dos seus podem considerar essa acusação um alvo.

Fonte:FIRS

Justiça condena revista Veja por associar islâmicos com terrorismo 1

A juíza Cláudia Maria Pereira Ravacci, da 35ª Vara Cível de São Paulo, condenou a revista Veja e a Editora Abril, pela reportagem “A rede do terror no Brasil”, publicada no dia 6 de abril deste ano. A ação, movida pela União Nacional das Entidades Islâmicas, pediu direito de resposta. A decisão é desta quinta-feira (30/6).

A revista afirma na reportagem ter tido acesso a documentos da CIA (agência de inteligência norte-americana), FBI (polícia federal norte-americana), Interpol (polícia internacional) e Polícia Federal que mostravam supostos extremistas islâmicos no Brasil. A publicação diz ainda, que essas pessoas citadas usavam o país como base de operações e aliciavam militantes.
A autora da ação, representada pelo advogado Adib Abdouni, congrega 16 entidades islâmicas. O advogado , afirma na petição inicial que o conteúdo da reportagem era ofensivo e tendencioso. “De acordo com a Polícia Federal, sete organizações terroristas islâmicos operam no Brasil”, dizia o trecho extraído da revista. Para a entidade, a reportagem fere o sentimento religioso islâmico.
ReproduçãoDe acordo com a petição, houve uma audiência reservada na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, na Câmara dos deputados na qual o ministro da Justiça afirmou que as informações publicadas eram falsas. A União alega que no Brasil a Constituição Federal assegura a liberdade de crença e religião.
A entidade pediu que a revista fosse condenada a publicar o direito de resposta. O conteúdo, segundo a petição, deverá ocupar o mesmo espaço que a reportagem e deverá esclarecer a cultura islâmica. Segundo a entidade, o objetivo é “desvincular a ideia de terrorismo junto à fé professada pelos mulçumanos”.
“As ofensas contidas no texto impugnado causam lesão a direitos da coletividade mulçumana, dando ensejo, ao direito de resposta reivindicado”, diz Adib Abdouni.



fonte . http://ultimainstancia.uol.com.br/conteudo/noticias/52069/justica+condena+revista+veja+por+associar+islamicos+com+terrorismo.shtml?utm

Justiça condena revista Veja por associar islâmicos com terrorismo 2

A “juíza” Cláudia Maria Pereira Ravacci, da 35ª Vara Cível de São Paulo condenou sem investigar e sem estudar o real e verdadeiro islam, porque se o tivesse feito saberia que os muçulmanos seguem e servem o criador e responsável por toda a maldade.
Esta juíza condenou inocentes que apenas disseram uma ínfima parte da verdade verdadeira sobre o maldito e execrável islam e seus seguidores.
No maometismo, foi o respectivo allah que fez o inferno, criou satan,  os génios maus, e só aos quais deu permissão.
Em verdade o que maomé fez no islam, foi destruir todas as fontes espirituais do bem, quer a dos ateus quer a dos religiosos e só deixar satan e os génios maus à solta.
Numa linguagem religiosa, no islam maomé assassinou Deus e põs satan no seu Lugar.
Agora os maometas querem enganar as boas e incautas pessoas e continuar a fazer o mesmo fora do islam.
Assim sendo toda a adjectivação negativa sobre maomé e os muçulmanos  está inteiramente correcta por aquilo mesmo que maomé nos revelou.
Mas se alguém tiver dúvidas que convoque o maometano mais muçulmano, mais rico, mais importante, mais famoso, mais erudito, mais poderoso, que ele não poderá desmentir mais esta verdade verdadeira.
Tentarão quando muito a usar argumentos menores e secundários para dar a volta à verdade, mas não a poderão desmentir.
Dizer a verdade é que é realmente defender O Brasil, Os Brasileiros, A Justiça e A Vida.
Se a juíza fez de propósito então foi criminosa de forma consciente.
Se alegar ignorância,  deve imediatamente pedir desculpas públicas e corrigir o grave erro que fez.
Para que se saiba o próprio maomé disse que o seu allah era o maior dos enganadores, em verdade, o maior em tudo o que fosse ruim.
No islam, nem sequer o corão é válido, pois no inicio maomé já queria o poder todo, nomeadamente o de matar e assassinar pessoas inocentes e indefesas e nem corão tinha ou pedia.
Em verdade, só fora do maldito islam O Bom Deus e as boas espiritualidades podem existir,  serem fontes e garantes de justiça, de  verdade e de vida.

fonte . http://ombl.wordpress.com/

Depois de cena que ataca pastor , Globo Esfria Gays em Insensato Coração: Não Apologia à Lei Contra Homofobia

A Globo pediu o resfriamento nas cenas do relacionamento entre dois gays na novela Insensato Coração, segundo nota de Keila Jimenez, nesta segunda-feira.
Segundo reportagem da folha, o diretor -geral de entretenimento da emissora, Manoel Martins, determinou que a história entre os dois homossexuais Eduardo (Rodrigo Andrade) e Hugo (Marcos Damigo) fosse completamente esfriada na novela.
"Nada de instigar o beijo gay nem a ira de entidades que possam encarar a iniciativa com preconceito", disse Martins segundo a assessoria.
A assessoria de imprensa da Globo, quando contatada, afirmou que a "TV é um veículo de massa que precisa contemplar todos os seus públicos e faz parte do papel da direção zelar para que isso aconteça".
Além do corte das cenas, os autores foram instruídos a não fazer apologia pela criação de uma lei que puna a homofobia.
A novela da Globo mostrou cenas anteriores em que os gays discutem homofobia. A discussão se inicia em um bar, quando o garçom, Kleber (Cássio Gabus Mendes) alegando que o casal gay, Xicão e o alemão Kurt, estava a ponto de se agarrar, os tenta expulsar.
“Vocês não têm direito de fazer sem vergonhice na frente dos outros. Aqui eu não vou admitir”, disse o garçom.
Para responder à expulsão, Hugo menciona que há uma lei municipal que protege contra a homofobia. "O que você está fazendo é contra a lei municipal 2475", respondeu ele, que se sentava ao lado do casal.
Na cena, o garçom é criticado pelos presentes da casa por sua atitude. Os personagens falam sobre a tal lei da Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio de Janeiro, onde Hugo explica que há advertência, multa e até cassação do alvará para o estabelecimento onde ocorreu a homofobia.
Na cena, nenhum dos personagens apoia o garçom. A filha de garçom ainda chega a recriminar o pai dizendo não saber que ele era religioso. "Deus é tão responsável pelo Roni quanto é por você".

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...