quinta-feira, 14 de março de 2013

Novo Papa foi acusado de participar da ditadura argentina

Em foto de 2009, o então arcebispo de Buenos Aires Jorge Mario Bergoglio, Papa Francisco, posa diante da bandeira argentina Foto: Natacha Pisarenko / APEm foto de 2009, o então arcebispo de Buenos Aires Jorge Mario Bergoglio, Papa Francisco, posa diante da bandeira argentina Natacha Pisarenko / AP
RIO — Quando ouviu o nome do novo Papa, a argentina Graciela Yorio sentiu que o mundo caia sobre sua cabeça. Para ela, Jorge Mario Bergoglio, desde hoje o Papa Francisco, é “autor intelectual do sequestro do sacerdote jesuíta Orlando Yorio”, seu irmão, que em 1976 esteve cinco meses detido na Escola de Mecânica da Marinha (Esma, na sigla em espanhol), um dos principais centros clandestinos de tortura da última ditadura argentina (1976-1983).


A história foi registrada no livro “O Silêncio”. As vítimas - Francisco Jalics e Orlando Yorio, que desapareceram por cinco meses - eram companheiros de Bergoglio na Companhia de Jesus, cuja congregação fazia trabalhos de ajuda social numa localidade do bairro de Bajo Flores. Os defensores de Bergoglio dizem que não há provas contra ele e que o Papa ajudou muitos a escapar das Forças Armadas durante os anos de chumbo.
Mas a acusação de Verbitsky não era inédita. Rumores sobre uma suposta colaboração de Bergoglio com a ditadura já haviam circulado na Argentina por críticos do perfil conservador do novo Papa. Ele chegou a ser denunciado na Justiça por supostas ligações com o sequestro dos missionários, segundo uma fonte judicial do Palácio de Tribunais.
Na última década, sinais mais claros das possíveis participações do novo Papa na ditadura começaram a aparecer na imprensa argentina. Mas foi em 2005, quando o jornalista Horacio Verbitsky acusou o então arcebispo de ter contribuído para a detenção, em 1976, de dois sacerdotes que trabalhavam sob seu comando na Companhia de Jesus, que as suspeitas ganharam força.
Em entrevista ao GLOBO, Estela de la Cuadra, que até hoje procura sua sobrinha, Ana, nascida na mesa de uma delegacia em junho de 1977, assegurou que “a Igreja Católica escolheu uma pessoa que para nós, familiares de vítimas da repressão exercida pelos militares, foi cúmplice de um governo genocida”.
A indignação de Graciela e Estele reflete, em grande medida, o clima que se viveu nesta quarta-feira em associações de defesa dos direitos humanos da Argentina. Nas sedes das Mães e Avós da Praça de Maio, entre outras ONGs locais, seus representantes receberam com surpresa e estupor o nome do novo Papa. Para este setor da sociedade argentina, acompanhado nas redes sociais por dirigentes esquerdistas, a escolha de Bergoglio foi difícil de digerir.
- Até hoje, a Igreja continua sem colaborar com as investigações da Justiça. Bergoglio nunca quis abrir os arquivos da Conferência Episcopal - lamentou Graciela.
De acordo com o livro de Verbitsky, o Papa Francisco retirou o apoio da ordem aos jesuítas perseguidos pelo governo militar em 1976. Após a fim do apoio, ambos acabaram sendo capturados e presos. Em 2011, Verbistky descobriu um documento do Ministério das Relações Exteriores e Culto da Argentina que confirma a suspeita. Na época, Jalics, húngaro, havia feito um pedido de renovação de passaporte. O informe mostra que Bergoglio apontou que havia “suspeitas de contato com guerrilheiros” e “conflitos de obediência”. A solicitação do jesuíta foi negada.
Bergoglio aceitou falar com o jornalista durante a preparação do livro, mas negou que tenha colaborado com a ditadura. Segundo Bergoglio, ele agiu para tentar salvar os sacerdotes enquanto estavam presos na Escola de Mecânica da Armada, local de extermínio do regime militar.
Em 2010, o então cardeal publicou o livro “O jesuíta” em que defendia seu desempenho na Companhia de Jesus entre 1973 e 1979. No livro, Bergoglio diz que Yorio e Jalics estavam planejando a criação de uma uma congregação religiosa e entregaram o primeiro rascunho do documento a três monsenhores. O religioso também teria recebido uma cópia.
As denúncias iniciais da participação do Papa na ditadura foram feitas por Emilio Mignone, em seu livro “Igreja e ditadura”, de 1986, quando Bergoglio não era conhecido fora do mundo eclesiástico. Mignone exemplificou a “sinistra cumplicidade” com os militares numa operação militar em que desapareceram quatro catequistas e dois de seus maridos. Segundo o livro do fundador do Centro de Estudos Legais e Sociais, sua filha, Mónica Candelaria Mignone, e a presidente das Mães da Praça de Maio, Martha Ocampo de Vázquez, nunca mais foram encontradas.

fonte . http://oglobo.globo.com/mundo/novo-papa-foi-acusado-de-participar-da-ditadura-argentina-7832998

Novo papa já foi acusado de cumplicidade com crimes da ditadura argentina

Recém-eleito papa, o argentino Jorge Mario Bergoglio é acusado de ter sido cúmplice de crimes cometidos pela ditadura cívico-militar de seu país (1976-1983). Arcebispo de Buenos Aires, o cardeal chegou a ser convocado para testemunhar em julgamento sobre a desaparição de sacerdotes durante os anos de terrorismo de Estado.

 




De acordo com a Associação Mães da Praça de Maio, Bergoglio foi "cúmplice da ditadura". O cardeal é acusado de facilitar o sequestro dos sacerdotes jesuítas Francisco Jalics e Orlando Yorio, versão corroborada pelo jornalista Horacio Verbistky, autor de diversos livros sobre o assunto. “[Ele] era chefe da Companhia de Jesus, às quais eles pertenciam, mas em vez de protegê-los, lhes tirou a proteção eclesiástica e poucos dias depois foram sequestrados”.

“Ele os denunciou por estarem vinculados com a subversão e de terem desobedecido seus superiores hierárquicos”, continuou o jornalista, afirmando que a informação estava documentada na chancelaria argentina.

Em 2011, durante as audiências do processo sobre o plano sistemático de roubo de bebês - nascidos em prisões clandestinas, durante a ditadura, e adotados ilegalmente por outras famílias, em sua maioria próximas a autoridades militares –, Bergoglio chegou a ser citado para declarar, após testemunhas apontarem que ele estava ciente deste tipo de crime.

Leia mais: Como a Igreja Católica ajudou a implantar a ditadura na Argentina

“Como é que o Bergoglio diz que só sabe do roubo de bebês há 10 anos?”, questionou em uma audiência Estela de la Cuadra, que apresentou ao tribunal cartas de seu pai ao arcebispo, agora papa, nos quais pedia que este intercedesse na procura por sua filha desaparecida, e de sua neta, que nasceu em um centro clandestino de prisão e tortura da ditadura. 

Segundo o depoimento de Alicia De la Cuadra, primeira presidente da Associação Avós da Praça de Maio, durante a busca por sua neta, Bergoglio teria dado a ela uma carta na qual dizia que o bispo argentino Mario Piqui intercederia no caso. Após o contato com autoridades policiais, no entanto, o bispo teria afirmado ao casal que a criança estaria vivendo com um "bom casal” e que a suposta adoção já não tinha “volta atrás”.

Além dos indícios de cumplicidade no esquema de roubo e apropriação ilegal de menores, Bergoglio deveria declarar acerca da morte de religiosos durante a repressão. Segundo a imprensa local, em depoimento de cerca de quatro horas, o cardeal afirmou que se reuniu com integrantes da Junta Militar que governava o país - Jorge Rafael Videla e Emilio Eduardo Massera - para pedir a libertação dos sacerdotes.

Em entrevista à televisão pública argentina, no entanto, o jornalista Verbitsky afirma que na audiência ante os tribunais, Bergoglio negou informações concedidas a ele em uma entrevista.

Segundo a reportagem, o novo papa deu ao jornalista detalhes sobre uma ilha chamada El Silencio, no delta do Rio Tigre, que teria sido vendida em 1979 pelo episcopado argentino para a Marinha, com o objetivo de servir como centro clandestino de prisão. “[Ele] negou [perantes os juízes] fatos que eu tenho claramente documentados”, disse Verbistky.

Em audiência sobre crimes cometidos na Escola de Mecânica da Marinha (Esma), centro de detenção clandestino da ditadura, a ex-presa e desaparecida María Elena Funes relatou que o arcebispo de Buenos Aires tinha proibido um dos jesuítas de atuar como padre na região de Bajo Flores, no sul da capital argentina, por razões ideológicas.

Berglogio foi denunciado pela primeira vez por cumplicidade com crimes da ditadura em 1986, no livro Igreja e Ditadura, escrito por Emilio Mignone, autor defensor dos direitos humanos que teve sua filha desaparecida.


FONTE . OPERA MUNDI

Missionário inicia projeto para a construção de eco-templo

Missionário inicia projeto para a construção de eco-templo
O pastor Teófilo Karkle, do Centro de Alegria, está com um projeto novo que é a construção de um eco-templo na cidade de Urubici, em Santa Catarina. A nova igreja será construída com madeira envernizada tendo um total de 600 m² onde além de cultos haverá também cursos preparatórios para missionários.
O novo templo vai ser construído em um terreno que o pastor recebeu de herança. A escolha pela construção de um templo ecológico são várias, incluindo a rapidez e economia já que o terreno já conta algumas madeiras que poderão ser usadas nessa construção.
“Como as temperaturas no inverno na cidade de Urubici são baixíssimas, o Eco-Templo por ser de madeira é muito mais aconchegante e temperado, ademais as construções de madeira são típicas da região de Sul do Brasil”, disse o pastor que por anos serviu como missionário no Chile.
“O Centro de Alegria vai atuar em duas grandes áreas: na evangelização da cidade de Urubici e na promoção de missões”, disse Karkle que citou a construção de espaços anexos ao templo que servirão para a hospedagem de missionários e também para o curso de capacitação dos mesmos.
O Projeto Centro de Alegria existe desde 2008 quando o pastor Teófilo Karkle e sua esposa, missionária Ivone Karkle, faziam missões no Chile e começaram a sonhar com um ministério em Urubici, cidade natal do pastor.
“Eu sempre expliquei que o Centro de Alegria terá três grandes braços: Primeiro uma Igreja Restaurativa; segundo uma Escola de Missões e terceiro um Centro de Distribuição de Literatura”, relatou.
Na época em que começou a sonhar em realizar esta obra Teófilo estava em um leito de hospital. “Tudo nasceu no meu coração aqui no Chile em fevereiro de 2008, quando estava no hospital Barros Lucos, numa sala isolada onde me encontrava entre a vida e a morte”, lembra ele que estava com leptospirose. “Eu dizia ‘Se Deus me der vida de novo, eu doarei ela ao ministério integralmente para restaurar a alegria do povo’”.
Internautas poderão participar com doações
Para poder tornar esta obra possível, o pastor conta com a doação dos internautas que podem ajudar na construção do eco-templo através da internet. O site do Centro de Alegria fornece as informações necessárias para quem deseja contribuir com esta obra.
Karkle está disposto a tratar com transparência a questão financeira da obra “publicando o balance anual dos seus ingresso e egressos”. “Rigorosamente as doações serão registradas e fiscalizadas pelo Conselho Fiscal do Centro de Alegria. Por boletins online, fotos e vídeos enviaremos informações do andamento da obra”, garante.
Acesse o site centrodealegriaurubici.blogspot.com.br.

VIA GRITOS DE ALERTA / GP

Pastor não é profissão, é vocação, diz Feliciano sobre empregados

 
Pastor não é profissão, é vocação, diz Feliciano sobre empregadosO deputado Marco Feliciano (PSC-SP) está “no olho do furacão”. Diariamente, jornais e sites têm procurado investigar sua vida atual e pregressa. Hoje, a Folha de São Paulo denunciou que cinco pastores de sua igreja, Catedral do Avivamento, recebem salários da Câmara. Eles foram contratados como “assessores”, mas não cumprem expediente nem Brasília nem em Orlândia, base política do pastor-deputado.
Oficialmente, assessores nomeados precisariam cumprir 40 horas semanais de trabalho legislativo. Seus salários que chegam a R$ 7.000. Segundo a Folha, os “funcionários fantasmas” são os pastores Rafael Octávio, Joelson Tenório, André Luis de Oliveira, Roseli Octávio e Wellington de Oliveira. Marina Octávio, filha da pastora Roseli, também é funcionária do gabinete da Câmara.
Segundo informações, os pastores lideram os trabalhos das Catedrais do Avivamento no interior paulista, em Franca, Ribeirão Preto, São Joaquim da Barra e Orlândia.
O pastor Wellington entende que é normal a nomeação dos pastores, mesmo que eles não trabalhem em Brasília. “Qualquer pessoa que vai contratar o seu assessor parlamentar contrata gente próxima, amigos. Os pastores são amigos”, justifica.
Marco Feliciano tem evitado conversar com a imprensa depois dos últimos acontecimentos, mas comentou o assunto na saída da sessão da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, que presidiu hoje pela primeira vez.
“Pastor não é profissão, é vocação, não recebem salário [na igreja] para isso. Eles trabalham pra mim, para o meu gabinete, levando os jovens para centros de recuperação, dando assistência social”, declarou. Porém quando questionado se os pastores desenvolvem trabalhos de assessoria legislativa, Feliciano não respondeu.

GP

quarta-feira, 13 de março de 2013

INVEJA , QUEM PODERÁ FICAR DE PÉ DIANTE DELA ?

Certa vem , em um determinado ministério , um dos lideres , fitando os olhos em mim , e vendo DEUS me abençoando , se ardeu em inveja.
E segundo relatos , a fala dele foi a seguinte .

PORQUE ELE CONSEGUE TANTAS COISAS , E EU NÃO CONSIGO NADA ?

Quando menos percebi , estava de frente a um invejoso , dos piores que conheci .
Em provérbios , DEUS nos alerta sobre essa praga chamada inveja , e o diabo tem usado muitos para agirem assim nas igrejas , famílias , trabalhos etc.

A INVEJA ESTA CONTIDA ENTRE OS 10  MANDAMENTOS , QUANDO DEUS FALA EM NÃO COBIÇAR A CASA DE SEU PRÓXIMO.

QUEM RESISTIRÁ À INVEJA?


à Inveja é um sentimento humano que habita no coração daqueles que não aceitam ver o sucesso do próximo,a pessoa que tem inveja normalmente é incapaz de vencer na vida,ela só sabe invejar os outros,ela inveja desde à vida financeira até à vida sentimental.

Muitos tem sido vítimas da inveja,pessoas que estavam bem,vencendo tudo,mas depois que foram invejadas por alguém,hoje estão na sarjeta; pessoas que eram felizes no amor e hoje não conseguem ser felizes com ninguém.

As vítimas da inveja não são apenas as anónimas mas principalmente no meio artístico. 
a inveja é pior que um trabalho de magia negra,ela pode vim através de um olhar ou até mesmo de um elogio, por exemplo um casal de namorados é apresentado a uma pessoa invejosa,normalmente ela não vai falar mal,ela vai elogiar,dizendo: "que casal lindo" a partir desse elogio o casal recebeu à inveja e esse namoro não dura muito tempo e se durar é um namoro perturbado.

 
Pra incomodar um invejoso basta apenas ter um salário melhor que o dele ou ter uma família feliz. 



o invejoso é tão incapaz que ele inveja até quem tem menos do que ele. Temos que ficar atento com à inveja,pois ela está solta por ai,dentro de casa , no trabalho e na rua.


 É necessário uma aliança com Deus para ficarmos livres dessa praga chamada inveja.
"Cruel é o furor,e impetuosa,a ira,mas quem pode resistir à inveja?" 
PROVÉRBIOS 27:4

 

O Cristão e a Inveja


 
De todos os sentimentos que o ser humano pode ter não há dúvida de que a inveja é um dos piores. E isso é tão verdade que dentre os dez mandamentos ordenados por Deus está escrito: “Não cobiçarás a casa do teu próximo.
 
 Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que pertença ao teu próximo” (Ex 20: 17). E o livro de Provérbios registra que “O ódio é cruel e destruidor, mas a inveja é pior ainda” (Pv 27: 4).

 
Na Bíblia encontramos o registro de vários casos de inveja, o que nos proporciona preciosos exemplos sobre o tema.
 
 Caim invejou Abel por que Deus se agradou mais da oferta dele do que da sua (Gn 4: 1-16). Os filisteus invejaram a Isaque por que o Senhor o tinha prosperado (Gn 26: 14). Raquel invejou Léia por que está podia ter filhos (Gn 30:1).
 
Os irmãos de José tinham inveja dele por que ele agradava ao seu pai (Gn 37: 11; At 7: 9). Datã e Abirão invejaram Moisés e Arão por que estes eram dedicados ao Senhor e eram os escolhidos Dele (Sl 106: 16,17).
 
Saul invejou a Davi por que Deus lhe deu conquistas, a cabeça de Golias e o amor do povo (1 Sm 18: 6-16; 19:5). Os líderes judeus entregaram Jesus por que tinham inveja de suas obras (Mt 27: 18, Mc 15: 10).
 
O Grande Sacerdote do partido dos saduceus e seus companheiros puseram os apóstolos na prisão por inveja dos sinais e maravilhas que o Senhor realizava através deles (At 5: 17,18).
 
Simão, o Mago, invejou os apóstolos por que estes oravam e as pessoas eram batizadas com o Espírito Santo (At 8: 14 -25). Os judeus invejaram Paulo e Barnabé por que estes conseguiram reunir uma grande multidão para ouvi-los (At 13: 44- 46).
 
Os judeus de Tessalônica ficaram com inveja de Paulo e Silas por que muitos se converteram ao evangelho, inclusive senhoras muito ricas (At 17:1-9). Enfim, a partir da queda do homem no jardim do Éden a humanidade sujeitou-se a este sentimento perverso e autodestrutivo.

 
Para um melhor estudo importa definirmos o que vem a ser inveja. É comumente aceito que este sentimento pode ser definido como o desejo que leva o ser humano a querer ter ou ser o que outro ser humano conquistou ou é. A principal razão, portanto, da inveja ser pecado é que a pessoa invejosa deixa de perceber que Deus reservou bênçãos para todas as pessoas, inclusive ela, e passa a ambicionar tola e desnecessariamente o que é de outrem.

As consequencias são terríveis. O livro de Provérbios (14: 30) ensina que “A paz de espírito dá saúde ao corpo, mas a inveja destrói como câncer”. O invejoso é, assim, o maior prejudicado. Ao estuda-la, é fácil perceber que ela pode levar o seu detentor a desenvolver três atitudes ruins e autodestrutivas.

 
A primeira atitude ruim que a inveja faz desenvolver em seu detentor é a acumulação de amargura no coração. O invejoso vive em um estado emocional de amargurada e infelicidade. Ele não está satisfeito com o que Deus lhe deu ou proporcionou para que ele desfrute.

Normalmente, como o invejoso se concentra mais na pessoa invejada do que em si mesmo, não sabe desenvolver seu potencial (Tg 4: 2).
 
Esta é a segunda atitude autodestrutiva.
 
O invejoso muitas vezes recusa todas as promessas de Deus pra sua vida por que quer ter a vida de outro. Quando se depara com uma pessoa que tem grandes talentos ele fica com medo de que seu brilho seja ofuscado, não percebendo que este medo do talento dos outros e o desejo desenfreado de tê-los será a causa da sua estagnação. A inveja pode levar o ser humano a se esquecer de que em Jesus Cristo somos filhos de Deus e em nós habita todos os recursos para realização de sua obra e de nossos sonhos. Ninguém é ofuscado por ninguém. Todos nós somos “sal da terra e luz do mundo”. Cada um tem uma chamada e uma utilidade que precisa ser desenvolvida (1 Co 12; Ef 4:1-16).

 
A terceira atitude que alguém pode desenvolver com a inveja é ódio para com o invejado. Esse sentimento de ódio se manifesta ou na inútil tentativa de copiar a pessoa invejada ou na também inútil tentativa de destruí-la. Assim, tentando aniquilar a raiva que sente da pessoa invejada, o invejoso busca conquistar o que ela tem ou ser o que ela é utilizando-se do artifício que for preciso e, em caso de fracasso, o que é que ocorre na maioria das vezes, tenta destruir o que tem ou o que ela é.

Caim poderia ter mudado seu coração e oferecido pra Deus outra oferta que o agradasse, mas preferiu matar Abel. A mesma atitude teve Saul para com Davi, os irmãos de Jose para com ele e os judeus para com Jesus e os apóstolos. Eles não aguentavam mais ter inveja e preferiram tentar acabar com os invejados. Entretanto, em todos os casos fracassaram. Os planos de maldades deles constituíram em obstáculos superados para as vitórias e a concretização dos propósitos de Deus.

 
Para finalizar quero dar a resposta de duas relevantes perguntas relacionadas ao tema: Como nos proteger de pessoas invejosas?
 
Como podemos ficar livres de nos tornar invejosos?

A resposta para a primeira pergunta é: confiança em Jesus. A Bíblia diz em Salmos (34: 22) que “O Senhor Deus salva a vida dos seus servos; aqueles que procuram a sua proteção não serão condenados”. Quando os judeus, por inveja, começaram a insultar Paulo e Barnabé e a contradizê-los, eles “falaram com mais coragem ainda”. Portanto, não ligue para os invejosos, pois você está livre em Cristo Jesus. Prossiga sua obra com humildade e respeito a Deus e aos demais. Agindo dessa forma, seu caminho sempre prosperará.

A resposta para a segunda pergunta também é confiança em Jesus. A Bíblia diz em João (8: 36) que se Jesus nos libertar, verdadeiramente seremos livres. Em Jesus temos a certeza de que somos amados de Deus e que temos todos os recursos para desenvolvermos nosso potencial. O Senhor Jesus nos deu o exemplo ao dizer que os que cressem em seu nome iriam fazer obras maiores das que Ele fez nos seus três anos de ministério terreno (Jo 14: 12-14). Ele não tinha inveja de ninguém, mas incentivava seus seguidores a desenvolverem seu potencial. Portanto, não tenha medo do talento dos outros, procure descobrir os seus e seja útil conforme o que te foi dado. Tenho certeza de que lhe foi dado mais do que pensa ou imagina. Basta você desenvolver. E isso não ocorrerá se você estiver preso a este sentimento tolo.
 
VIA  GRITOS  DE ALERTA

Soldado é apedrejado até a morte por suposta relação com jovem

Um soldado paquistanês foi apedrejado nesta semana por ter mantido uma relação ilícita com uma jovem em uma zona tribal conservadora situada na fronteira com o Afeganistão, afirmaram várias autoridades locais nesta quarta-feira.

Anwar ud-Din, um soldado de cerca de 25 anos, esteve destinado por dois anos em Parachinar, principal cidade do distrito tribal de Kurram, e foi transferido à parte da Caxemira administrada pelo Paquistão. No entanto, o militar retornou recentemente à cidade para se reunir com uma jovem, com a qual foi visto no domingo em um cemitério.

Uma assembleia tribal o condenou a morrer apedrejado por adultério depois que reconheceu ter estado ao menos três vezes com esta jovem, afirmou à AFP um notável que pediu para permanecer no anonimato.

"O apedrejamento ocorreu na terça-feira no cemitério de Tori. Entre 40 e 50 (pessoas) lançaram pedras contra o homem até que ele morreu", contou esta autoridade tribal, e acrescentou que os restos mortais foram abandonados em um hospital local.

"Ver a cena foi horrível. O corpo estava realmente mutilado por todos estes projéteis. Tinha hematomas por todo o corpo e o rosto era irreconhecível", explicou uma fonte hospitalar local.

Até o momento não se sabe o que acontecerá com a jovem. Algumas pessoas afirmam que também foi apedrejada, embora tenha negado ter mantido uma relação com o soldado, acrescentou a fonte sem entrar em detalhes.

Nos sete distritos tribais do noroeste do Paquistão, considerados um santuário dos talibãs e de outros grupos vinculados à Al-Qaeda, os conselhos locais, ou jirgas, são os responsáveis por tomarem as decisões judiciais e o fazem aplicando as tradições e uma interpretação rígida da religião muçulmana.

AFP

Igreja Católica confirma o argentino Jorge Mario Bergoglio como sucessor de Bento 16


O cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio (centro) foi eleito nesta 4ª (13) o novo papa da Igreja CatólicaO cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio (centro) foi eleito nesta 4ª (13) o novo papa da Igreja Católica
A Igreja Católica confirmou às 20h14 (16h14 de Brasília) desta quarta-feira (13) quem é seu novo papa: o cardeal jesuíta Jorge Mario Bergoglio, 76, da Argentina, foi o escolhido para suceder Bento 16 no conclave que começou na terça-feira (12) e terminou hoje, às 19h07 (15h07 de Brasília), quando a fumaça branca tomou a praça São Pedro, após cinco escrutínios.
O nome do novo papa foi revelado após o famoso "Anuntio vobis gaudium, habemus Papam", feito pelo cardeal francês Jean-Louis Tauran. O nome papal escolhido pelo cardeal Bergoglio é Francisco 1º.
Em seu primeiro discurso, feito logo após o anúncio de seu nome, Francisco 1º agredeceu ao acolhimento da comunidade de Roma e, também lembrou do papa emérito Bento 16, seu antecessor.
Jorge Mario Bergoglio, que nasceu em 17 de dezembro de 1936, se tornou arcebispo de Buenos Aires desde 1998 e foi nomeado cardeal em 2001, por João Paulo 2º, é o primeiro papa latino-americano da história da Igreja Católica.
Ele bateu outros cardeais considerados favoritos, como o italiano Angelo Scola e o brasileiro Odilo Scherer.

Escolha aconteceu 13 dias após renúncia de Bento 16

Após 13 dias da renúncia de Bento 16, a quinta votação do conclave, realizada na tarde desta quarta-feira (13), terminou com a escolha do novo papa. Às 15h07 (Brasília), uma fumaça branca saiu da chaminé da capela Sistina, indicando que os cardeais chegaram a um consenso sobre o próximo líder da Igreja Católica Apostólica Romana.

 

  • os sinos da basílica de São Pedro confirmaram que o novo pontífice recebeu ao menos dois terços dos votos dos cardeais e já aceitou a missão de comandar a Santa Sé.
O anúncio dos nomes de batismo e pelo qual será conhecido o sucessor de Bento 16 será feito na sacada da basílica de São Pedro, com a famosa frase: "Habemus Papam!".
A escolha foi realizada por 115 cardeais, sendo cinco brasileiros: dom Raymundo Damasceno Assis, 76; dom Odilo Scherer, 63; dom Geraldo Majella Agnelo, 79; dom Cláudio Hummes, 78; e dom João Braz de Aviz, 64.
Estavam aptos a votar apenas os cardeais com menos de 80 anos. A presença deles, segundo o Vaticano, era obrigatória. No entanto, dois eleitores conseguiram a dispensa necessária para não participarem da votação, um por motivo de saúde (cardeal indonésio Julius Darmaatjadja) e outro por ter renunciou ao cargo (cardeal britânico Keith O'Brien).

uol

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...