domingo, 17 de março de 2013

André Valadão anuncia o título de seu próximo álbum: “Fortaleza”

Open in new windowO pastor André Valadão anunciou através do Twitter o título de seu novo CD, que será gravado ao vivo no dia 11 de maio na cidade de Fortaleza, Ceará.

Levando o nome da cidade na qual será gravado e, segundo o músico “um dos nomes de Deus”, o CD\DVD de André Valadão terá o título de “Fortaleza”. Esse será o primeiro projeto do cantor lançado pela Som Livre.

- Sim, o nome do meu CD/DVD que será gravado em Fortaleza,CE no dia 11/05 terá o título de : #Fortaleza um dos nomes e atributos de Deus. – publicou o cantor ao fazer o anúncio.

- Meu novo CD/DVD #Fortaleza arde em meu coração, é gerar vida espiritual, instrumento de cura e edificação para nossa geração. #Fortaleza é refúgio, proteção, lugar de apoio. Restauração, direção e preparação para as batalhas. Deus é tudo isso e muito mais! – escreveu também.

A gravação será realizada no Aterro da Praia de Iracema, em Fortaleza no dia 11 de maio deste ano, com participações já confirmadas de Ana Paula Valadão e Thalles Roberto, trazendo canções inéditas e também algumas regravações com uma nova roupagem.

Fonte: Gospel+

Kleber Lucas lança clipe “Vou Deixar na Cruz” e inova no visual

O cantor Kleber Lucas lançou seu novo clipe, “Vou Deixar na Cruz”, que é parte do repertório do CD “Profeta da Esperança”.

Composta em parceria do cantor com Valmir Bessa e Duda Andrade, da banda Quatro por Um, a música fala “sobre o amor incondicional de Deus pela humanidade, fortalecendo o que o novo álbum enfoca”.

O clipe traz imagens mescladas com efeitos visuais, formando uma ilustração bastante singular: “Estou muito satisfeito com todo o resultado. Alex Passos foi o responsável pela direção e roteiro. Ele é ótimo profissional e meu amigo. A equipe também se dedicou em locação, tecnologia, entre outros detalhes que estão presentes no clipe e agora, todos irão compartilhar”, afirmou Kleber Lucas.

Segundo informações da MK Music, o cantor se mostrou satisfeito com a repercussão do clipe: “Isso é gratificante. Pois a música já está repercutindo no Brasil. E agora, com a estreia do clipe pretendo consolidar a mensagem transmitida através desta canção”, frisou Kleber Lucas.

Fonte: Gospel +

Pastor celebra casamento coletivo dentro de penitenciária

Um projeto para incentivar o bom comportamento realizou um casamento coletivo no Presídio Feminino Santa Luzia.

A penitenciária fica em Maceió, capital de Alagoas. A celebração foi realizada por um pastor evangélico. Foi a primeira cerimônia de casamento promovida dentro do centro de detenção.

Seis casais receberam a benção religiosa, dentre eles, apenas dois noivos não estão no sistema prisional e participaram por causa de suas parceiras. Itens tradicionais de um casamento como buquês de rosas, salão de beleza, bolo gigante, convidados e tapete vermelho fizeram parte do evento. A benção religiosa foi celebrada pelo pastor evangélico Lenias Cavalcante.

“Foi uma grande surpresa ela ter me pedido em casamento. Sei que essa tempestade vai passar e vamos viver juntos e felizes de novo”, disse o noivo Domingos Rosendo, de 57 anos, ao G1. “Quando soube que poderia casar do jeito que sempre sonhei, não pensei duas vezes e pedi a mão do meu esposo em casamento. Realizei esse sonho, agora só falta sair daqui”, disse a noiva de Domingos, Eliane Nunes.

O objetivo é promover uma reeducação familiar. Participaram detentas que tem uma união estável e já eram casadas no civil, e não tiveram a oportunidade de uma benção religiosa, segundo explicou a responsável pelo centro de detenção. “Esse projeto tem o objetivo de incluir essas famílias no meio social. Foi feita uma seleção criteriosa e as presas que estão aqui apresentam bom comportamento”, falou Ludimila de Macedo, responsável pela penitenciária.

Os quesitos para escolha das presidiárias inclui respeito mútuo, organização das celas e dos módulos. O bom comportamento é avaliado diária e mensalmente. O projeto tem parcerias com empresas privas. “Nós estamos muito felizes em realizar esse sonho de cada reeducanda”, disse Alda Freire, proprietária que ofereceu os vestidos e trajes, ao canal local TNH1.

A festa contou ainda com um desfile de gala com 13 detentas que também apresentaram bom comportamento. O intuito é melhorar a autoestima delas.

O Presídio Santa Luzia é a única penitenciária feminina em Alagoas. As internas realizam diversas atividades no projeto Fábrica da Esperança: Pintura em tecido, filé, biscuit, corte e costura. Também está disponível atividades laborais e momentos de estudo, que incluem Informática Básica em parceria com o Sesi. As detentas também são incentivas com musicoterapia e hábito de leitura.

Fonte: The Christian Post

Padre descobre que tem filho e vira polêmica

Fábio Henrique Paganin, 30 anos, virou pai. O filho, uma criança de pele clara e olhos azulados, está prestes a completar um ano de idade. O detalhe é que Paganin é padre em Rio Preto.

Por conta do relacionamento amoroso, teve de solicitar afastamento da paróquia Nossa Senhora do Rosário de Pompeia, no Bosque da Felicidade, enquanto seu caso é analisado pela Diocese. Ele pode ter de abandonar o sacerdócio em definitivo.

O caso de Paganin reacende a polêmica do celibato na Igreja Católica. Padres e teólogos defendem sua flexibilização, para possibilitar a ordenação de padres casados, no momento em que o catolicismo carece de sacerdotes. De acordo com o Centro de Estatística Religiosa e Investigações Sociais (Ceris), o Brasil tem hoje um padre para cada 8,6 mil habitantes - a Itália tem um para cada mil.

Casos de padres pais são raros e costumam ser ocultados pela Igreja. Na região, são conhecidos apenas três padres que tiveram filhos no exercício do ministério - um deles abandonou em definitivo o sacerdócio. Em outros seis casos, os párocos abandonaram a batina formalmente antes de optar pela vida conjugal.

Nascido em Mirassol, Paganin foi ordenado padre há quatro anos. Começou na paróquia São Sebastião, em Talhado, distrito de Rio Preto, e depois passou a acumular também a paróquia do Bosque da Felicidade. Foi quando se relacionou com uma paroquiana. “Caí em tentação e tive um relacionamento afetivo”, disse por meio de carta enviada ao Diário - ele preferiu não dar entrevista.

Na carta, Paganin não dá detalhes desse relacionamento. Diz apenas que foi resultado de seu envolvimento nas duas paróquias. “Eu me apaixonei pelo trabalho e me envolvi de todo o coração. E talvez tenha sido meu ativismo dessa época a fonte de toda a situação futura, pois me atrapalhava pensar, rezar, avaliar.”

Ele soube da criança semanas antes dela nascer, em abril de 2012. Aguardou a posse do novo bispo, dom Tomé Ferreira da Silva, em novembro, para comunicá-lo do fato, e,orientado pelo bispo, no dia 13 de janeiro último pediu afastamento da paróquia. Aos fiéis, alegou “problemas pessoais”.

Desde então, tem dado aulas para sustentar o filho. O afastamento, segundo a Diocese, é por tempo indeterminado - o caso ainda será examinado por dom Tomé. Mas o padre tem esperanças de retornar ao ministério. “Espero muito um dia poder voltar ao meu ministério, pelo qual sou apaixonado. Sei que vou passar pelo crivo do meus superiores, das sanções da Igreja, da misericórdia das pessoas, mas, sobretudo, sei em meu coração a grande missão à qual o Senhor me chamou.”

Para o padre Márcio Tadeu, porta-voz da diocese, há chances de Paganin voltar às atividades sacerdotais. “Não podemos crucificá-lo, mas olhar o caso com misericórdia. Sabemos das qualidades e do empenho dele. Esperamos que nesse tempo de afastamento, ele reflita sobre sua vocação”, afirma.

Gêmeos

O padre V.G., 48 anos, - ele prefere não ser identificado - teve essa segunda chance. Nascido em Nhandeara, o pároco estava à frente de uma paróquia em Promissão, na Diocese de Lins, quando em 2007 teve, segundo ele, um “momento infeliz”. “Eu estava em um bar em Rio Preto quando conheci uma mulher. No mesmo dia, saímos e tivemos relação sem camisinha”, diz V.G. Duas semanas depois, a mulher, R.S.C., o procurou, dizendo estar grávida. “Embora fosse a solução mais simples, o aborto jamais passou pela minha cabeça”, diz.

Em 11 de maio de 2008, nasceram os gêmeos P. e S. no Hospital de Base, conforme atesta a certidão de nascimento de ambos. A partir desse momento, segundo o padre, a mulher começou a chantageá-lo. “Nunca desamparei meus filhos, mas ela queria, além da pensão, uma casa, um carro e uma carteira de motorista.”

Diante da negativa do padre, em novembro daquele ano a mulher apareceu na paróquia em Promissão com os filhos. Entregou os gêmeos ao sacristão e, na versão do padre, começou a gritar na frente da igreja que o padre era pai. O caso foi parar na diocese.

Imediatamente, V.G. foi afastado da paróquia, e seu caso foi remetido ao Vaticano. O padre passou por acompanhamento psicológico até 2010, quando foi perdoado e pôde retomar o sacerdócio, desta vez em Avanhandava, onde teria novo problema com mulheres (leia mais nesta página). Atualmente, V.G. comanda uma paróquia em outra diocese no interior paulista.

Diz pagar regularmente a pensão aos filhos, que ele visita pelo menos uma vez por mês em Rio Preto, onde moram com a avó - ele afirma não ter mais contato com a mãe das crianças. Perguntado se sente orgulho por ser pai, ele reflete. “Tenho orgulho, mas no meu caso é diferente de um pai comum. Não me preparei para essa condição. De todo modo, não posso deixar que elas se sintam um erro. O amor existe em qualquer circunstância.”
Bispo defende a flexibilização do celibato
O bispo de Jales, dom Demétrio Valentini, defende a flexibilização do celibato na Igreja Católica, para que sejam ordenados padres homens casados. A mudança, argumenta o bispo, permitiria minimizar a carência de padres no Brasil. “Ficaria menos traumática a necessidade de padres”, afirma.

“A solução não é casar os padres, mas ordenar homens casados, que seriam indicados pelas próprias comunidades, pessoas já maduras que poderiam receber a ordenação presbiteral, para estarem à disposição das comunidades”, diz dom Demétrio, conhecido por sua posições mais liberais em relação aos costumes da Igreja.

Com menor necessidade de padres celibatários, diz o bispo, haveria mais espaço para a livre opção, e o celibato só seria adotado por pessoas que realmente quisessem adotar essa escolha. Apesar da tese, Dom Demétrio defende a importância do celibato, “bonito testemunho de doação da própria vida, feita com amor, que se traduz em tantas obras levadas em frente por religiosos”.

Para ele, o que está em jogo não é o celibato como opção de vida, mas como condição para o ministério sacerdotal. Por isso, a flexibilização exige tempo para discussão e reflexão, uma vez que “mexe com a espinha dorsal do ministério eclesial”.

Para Valeriano dos Santos Costa, diretor da Faculdade de Teologia da PUC em São Paulo, mudanças no celibato devem ser discutidas em breve pelo novo papa, Francisco. “É possível que a Igreja passe a ordenar padres casados em um curto espaço de tempo”, diz.

Diferente do voto de castidade de algumas ordens do catolicismo, o celibato dos padres diocesanos, “de paróquias”, não é vocação, mas disciplina da Igreja, argumenta o teólogo da Universidade Metodista Jung Mo Sung, que também é especialista em ciências da religião. Segundo ele, o celibato foi imposto pela Igreja na Idade Média para disciplinar a atividade, já que muitos homens sem vocação se tornavam padres.

Agora, nos tempos modernos, mudanças nas regras do celibato podem ser vitais para a própria sobrevivência do catolicismo, diz Sung. “Ordenar homens casados permitiria um crescimento no número de sacerdotes, principalmente na África, onde, por uma questão cultural, a aceitação ao celibato é muito pequena.”

Outra vantagem, ainda que indireta, é combater o problema do homossexualismo e da pedofilia dentro da Igreja. “O celibato seria opção para aqueles realmente vocacionados ao ministério, e deixaria de ser refúgio para aqueles que, por opção sexual, não querem constituir uma família tradicional.”

O teólogo também acredita que o novo papa vai promover mudanças sobre essa disciplina do catolicismo. “Quando acontecem fatos inesperados, como a renúncia do papa Bento e a escolha de um papa jesuíta, surgem condições para atos igualmente inesperados”, argumenta.

Ortodoxos

Diferente da Igreja Católica Romana, a Igreja Cristã Ortodoxa admite a ordenação de padres já casados. “Apenas padres ordenados solteiros é que não podem se casar depois”, explica o padre Nicolas Ferzoli, responsável pela igreja em Rio Preto. O celibato também vale para bispos.

O próprio Ferzoli é filho de padre ortodoxo, e também é casado, com três filhos e sete netos. A Igreja Ortodoxa foi criada em 1054, a partir do cisma da Igreja Católica Romana. Sua doutrina guarda muitas semelhanças com a dos católicos romanos.
Dom Tomé se cala de novo
O bispo de Rio Preto, dom Tomé Ferreira da Silva, não quis comentar o episódio envolvendo o filho do padre Fábio Henrique Paganin. É a segunda vez que o bispo se cala diante de polêmicas dentro da diocese. Em dezembro do ano passado, dom Tomé também não quis comentar o posicionamento do padre Cleomar Bessa da Silva, titular da paróquia Santa Terezinha, no Parque Industrial, em Rio Preto, a favor do casamento gay nas redes sociais da internet.

“O bispo não irá se pronunciar e recomenda que seja ouvido o próprio padre Cleomar. Tal recomendação considera o fato de ‘a pessoa’ Cleomar, em seu perfil em rede social (Facebook), não apresentar-se no exercício direto de seu ministério, externando ali opinião que só a ele cabe justificar”, informou a assessoria de imprensa da diocese por meio de nota.

Na semana passada, o bispo, diferente dos seus colegas das dioceses de Catanduva e Jales, também não quis dar entrevista ao Diário a respeito da escolha do novo papa, Francisco, o argentino Jorge Mario Bergoglio.
Decisão difícil, mas o amor venceu
Eles quebraram uma tradição secular ao trocar a batina pela possibilidade de formar uma família comum, com mulher e filhos. Pelo menos seis padres abandonaram o sacerdócio nas três dioceses da região (Rio Preto, Jales e Catanduva) para poder se casar. Um deles é o espanhol Jesus Piñera, 50 anos. Ordenado padre agostiniano na Espanha, em 1986 Piñera mudou-se para São Paulo, e no ano seguinte para Rio Preto, onde passou a trabalhar no Colégio São José.

Foi lá que, meses depois, conheceu a professora Margarete, por quem se apaixonou. Em 1992, veio a decisão radical: Piñera abandonou o ministério para se casar com Margarete. Também deixou o colégio, e passou a dar aulas de espanhol e trabalhar em loja de produtos importados. Nasceu a primeira filha, Laura, e logo ele assumiu a direção do colégio Coopen. Veio então a segunda filha, Carmen.

Embora suspenso do ministério, formalmente Piñera não deixou de ser padre. Por isso, casou-se apenas no cartório, já que não poderia contrair o sacramento do matrimônio. Isso só foi possível em 2005, quando o Vaticano autorizou a chamada “redução ao estado laical”, pela qual o espanhol tornou a ser leigo.

“Até então, ficava em uma situação constrangedora, porque não podia comungar, e minhas filhas me questionavam por isso”, afirma.
Para Sérgio Francisco Valle, 58 anos, a troca veio cercada de reflexões e sofrimento. Em 1996, quando já acumulava 17 anos de sacerdócio, conheceu a jornalista Rosane.

No início, tentaram se afastar, mas em 2000, após quatro anos de crises psicológicas, Valle largou de vez a batina e solicitou ao então papa João Paulo 2º a “exclaustração” - diferente da “redução ao estado laical”. Ele não abandonava a condição de padre, mas não poderia mais exercer o sacerdócio. A concordância do Vaticano veio apenas em 2005. No ano seguinte, ele subia ao altar não mais para celebrar o matrimônio de outra pessoa, mas o seu próprio com Rosane. Hoje o casal tem dois filhos: Pedro, 9 anos, e João Pedro, 3.

Sem arrependimento

Nem ele nem Piñera se arrependem da escolha. “Conservo meu amor pela Igreja”, diz o espanhol. Ambos defendem mudanças nas regras do celibato, para ordenar padres já casados. “Defendo o direito à escolha, até por mudanças no perfil familiar. Hoje os casais têm um ou no máximo dois filhos. Por isso são resistentes a que um se torne padre e não dê sequência à linhagem familiar”, argumenta o ex-padre Piñera.

Para Valle, o celibato é importante para “facilitar a dedicação ao povo através do Evangelho”. Mas, segundo ele, padres casados poderiam ser úteis em paróquias menores, que demandam menos trabalho.
Um filho para o padre Ézio
O padre Ézio Datres, 72 anos, de Buritama, é pai adotivo de um garoto de 17 anos. Ézio, nascido na Itália, conheceu a criança quando ela era um bebê de pouco mais de um mês, em Ouro Preto do Oeste, Rondônia. Na época, o padre também era membro do Conselho Tutelar no município de 37,9 mil habitantes, e acompanhava o abrigo de menores local. Foi lá que teve contato com a criança, filha de um casal de migrantes do Paraná. “Eles eram muito pobres. Retornaram para a terra natal e deixaram três crianças. Eu acabei me afeiçoando a uma delas, e passei a ficar mais próximo”, diz o padre.

Em 2002, ele foi transferido para a Diocese de Rio Preto e solicitou ao então bispo, dom Orani Tempesta, autorização para adotar o menino, chamado Kézio. Com a permissão, o padre teve também autorização judicial para adotar a criança e registrá-la tendo ele como pai. Hoje, Kézio chama o padre de pai e estuda engenharia mecânica em uma faculdade de Araçatuba.

“As pessoas perguntam como eu posso ser filho de padre. Aí tenho de explicar sempre”, diz

Fonte: Região Noroeste

Ativistas gays criticam escolha do papa Francisco

A escolha de Jorge Bergoglio como papa desagradou os ativistas homossexuais da Argentina, que o apontam como o responsável por uma “guerra santa”

A escolha de um argentino como novo papa causou uma enorme comoção em seu país, e também em outros países latino americanos, que viram com bons olhos a escolha cardeal Jorge Bergoglio para a liderança da Igreja Católica.

Porém, a escolha de Bergoglio desagradou os ativistas homossexuais da Argentina, que apontam o novo papa como o responsável por uma “guerra santa”, travada entre a igreja e lideranças políticas do país por causa da lei que permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

A Argentina foi o primeiro país da região a aprovar uma lei que permite o casamento gay, e durante o processo de aprovação da lei a Igreja Católica combateu diretamente a proposta. Na ocasião, o então arcebispo de Buenos Aires escreveu uma carta aberta à sociedade descrevendo o então projeto de lei como uma “situação cujo resultado pode ferir gravemente a família”.

- Aqui estão em jogo a identidade e a sobrevivência da família: pai, mãe e filhos. Está em jogo a vida de tantas crianças que serão discriminadas de antemão, privando-se do amadurecimento humano que Deus quis que se desse com um pai e uma mãe. Está em jogo o rechaço direto à lei de Deus, gravada, ademais, nos nossos corações. – escreveu Jorge Bergoglio.

Agora, a comunidade gay da Argentina lembra Bergoglio, agora papa Francisco, como o homem que lançou uma “guerra santa” contra o movimento para aprovar o casamento gay.

- Ele foi o rosto visível da oposição da Igreja Católica ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, e se aproximou de uma posição fundamentalista, travando uma guerra de contra o que ele considerava um plano do diabo – disse Esteban Paulon, presidente da Federação Argentina de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais, segundo o Huffington Post.

Apesar das críticas, os ativistas gays afirmam que Bergoglio é também “conhecido por ser moderado e encontrar um equilíbrio entre os setores reacionários e progressistas”, segundo afirmou Paulon, que completou: – Quando ele saiu fortemente contra o casamento gay, ele o fez sob a pressão dos conservadores.

Acreditando que o novo papa pode mudar a visão da igreja sobre o tema, Alex Freyre, diretor-executivo do Buenos Aires AIDS Foundation, escreveu em sua conta no Twitter esta semana que o papa Francis “sabe que o casamento gay não é o fim do mundo ou da espécie”, e afirmou que “agora ele pode dizer isso na América”.

- Talvez o fato de que o Vaticano tenha escolhido um papa de um país onde o casamento gay é permitido é um sinal de que ele recebe? – comentou em outro tweet.

Fonte: Gospel+

'Ainda não caí na real', diz padre após morte dentro de igreja no RS

Crime ocorreu no interior da Paróquia do Santuário de Santa Rita de Cássia (Foto: Dayanne Rodrigues/RBS TV)Crime ocorreu no interior da Paróquia Santa Rita
de Cássia (Foto: Dayanne Rodrigues/RBS TV)

Além de causar pavor em uma paróquia da Zona Sul de Porto Alegre, a morte de um homem pelo ex-sogro dentro da igreja na manhã deste domingo (17) abalou o padre Moisés Antônio Dalcin, que celebrava a missa na Paróquia Santa Rita de Cássia. José Evandro Saldanha Rodrigues tinha 35 anos e estava separado há mais de um ano da filha do autor dos disparos.
"Ainda não caí na real. A missa já tinha terminado. Eu estava indo para a sacristia, benzi uma imagem de Santa Rita e aí começamos a ouvir os tiros", disse o padre Moisés. "Tinha sido uma missa linda, com igreja cheia e romeiros do interior. Eu estava realizado porque o dia estava lindo. Hoje vamos fazer orações e depois vamos ter de encarar a vida e seguir o trabalho", completou.
Autor dos disparos, o militar da reserva Luís Francisco Goulart, 55 anos, frequentava a igreja há décadas. A reação surpreendeu o padre. "Ele é um homem muito honrado, muito correto conosco. Gente de primeira linha. Foi uma situação limite porque não é uma ação normal dele", disse o padre Moisés. Goulart também ajudava a preparar as missas e distribuía as hóstias. "A gente ouvia falar dessa encrenca entre os dois, mas nunca pensei que fosse grave", concluiu o padre.
Depois dos tiros, houve uma correria muito grande. Pessoas se atiraram no chão e outras tentaram se esconder na sacristia. O autor dos tiros foi preso em flagrante e encaminhado à delegacia para dar esclarecimentos. "Todo mundo indicou que havia desavença entre os dois, era uma desavença familiar", disse o delegado Gabriel Oliveira Bica, da 4ª Delegacia de Homicídios.
Conforme relatos  de testemunhas à polícia, o homem que atirou trabalhava como ajudante na igreja e ficou irritado ao ver o ex-genro entrar no local com a namorada. Cunhada da namorada da vítima, Daniela Maisonave estava com o casal no momento do crime. Ela disse que a discussão ganhou força após o homem cobrar do ex-sogro uma participação maior dos filhos adolescentes, de 13 e 16 anos, na igreja. Os filhos passaram a morar com os avós após a separação.
O primeiro tiro acertou a cabeça da vítima. Os outros três foram disparados já com ele no chão.

FONTE .WWW.G1.COM.BR

EU NÃO SOU MOVIDO PELO QUE VEJO , MAS SOU MOVIDO PELO QUE CREIO .



FAÇA SUA DOAÇÃO PELO PAG UOL - É MUITO PRÁTICO - SEU NOME SERÁ COLOCADO EM NOSSO CADERNO PERMANETNTE DE ORAÇÃO. NÓS DO MINISTÉRIO GERAÇÃO GRAÇA E PAZ AGRADECEMOS A DEUS POR SUA VIDA.




 
 Amados .

PRECISAMOS DE CESTAS BÁSICAS , DE ROUPAS , NOVAS OU  USADAS , DE REMÉDIOS , DE LEITE , PRODUTOS DE LIMPEZA ETC.

PRECISAMOS DE SUA BOA VONTADE DE AJUDAR QUEM PRECISA.

MUITAS FAMÍLIAS PRECISAM DE NOSSA AJUDA .

BUSQUE EM DEUS E FAÇA SUA DOAÇÃO.

E BEM SEI QUE QUANDO VOCÊ LANÇA A SEMENTE EM FAVOR DA OBRA DE DEUS , QUEM VAI DERRAMAR BENÇÃOS SOBRE SUA VIDA É O PRÓPRIO DEUS.


ANTONIO ROBERTO T L ALVES
MINHA GRATIDÃO A QUEM ESTA ESTENDENDO AS MÃOS EM NOSSA DIREÇÃO  E NOS AJUDANDO ,POIS QUANDO FAZEMOS PELA ÓBRA , ACABAMOS POR FAZER POR DEUS , E QUEM NÃO É A FAVOR D´LE É CONTRA ELE.


DEUS OS ABENÇOE EM NOME DE JESUS.
CONTE SEMPRE COM NOSSAS ORAÇÕES.

eu preciso de seu amor e doação em favor dessa obra.

BISPO ROBERTO TORRECILHAS.
MINISTÉRIO GERAÇÃO GRAÇA E PAZ.

 

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...