quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Cresce o número de evangélicos na militância e liderança do MST


O Movimento dos Sem-Terra (MST) tem tido um número cada vez maior de evangélicos entre seus membros, segundo levantamento de sociólogos.

Conhecido como um dos mais contundentes movimentos políticos do Brasil, o Movimento dos Sem-Terra (MST) tem vivido recentemente uma grande mudança em suas fileiras de militantes. Segundo levantamento feito por sociólogos, o movimento tem tido um número cada vez maior de evangélicos entre seus membros, que dividem entre devoção religiosa e militância política pela reforma agrária no interior do País.

Open in new windowComo apontado pela revista IstoÉ, a luta pela reforma agrária no Brasil tem em sua origem um forte DNA religioso, sobretudo devido a grupos da Igreja Católica, que há 40 anos se posiciona sobre o tema por meio da Comissão Pastoral da Terra (CPP). Porém, a presença de cristãos protestantes no movimento é recente.

A crescente presença de denominações evangélicas nos assentamentos no MST tem chamado a atenção de vários pesquisadores que estudam a relação entre religião e reforma agrária, como o sociólogo Fábio Alves Ferreira, autor de “Pentecostais e a luta pela terra no Brasil – deslocamento e equivalências entre identidades religiosas e agentes sociais em assentamentos de reforma agrária”, apresentado como tese de doutorado na Universidade Federal de Pernambuco.

- Trata-se de um novo agente religioso que reivindica políticas sociais para o desenvolvimento rural – afirma Ferreira.

A adesão de um número cada vez maior de evangélicos, principalmente pentecostais, ao MST causa espanto em muitos pesquisadores. Este espanto se dá principalmente pela visão defendida por muitos desses estudiosos de que a teologia pentecostal costuma enfatizar uma espiritualidade mais individualista e menos coletiva.

Porém, essa visão da teologia pentecostal não é unanime, como defende a socióloga Marluse Maciel, que refuta uma visão unilateral que pesa sobre os evangélicos.

- Acham que [os evangélicos] são apáticos à política e vulneráveis a opiniões externas. Mas participam de movimentos sociais e ocupam terras – afirma Maciel, autora de uma tese de doutorado da Universidade de São Paulo (USP) sobre as relações entre os movimentos sociais e as religiões em dois assentamentos paulistas.

Segundo os estudiosos, os evangélicos têm assumido papéis de liderança nos assentamentos e conseguem se dividir entre os compromissos religiosos e a militância política. Um exemplo é Elisabeth de Oliveira Costa, de 41 anos. Fiel da igreja Assembleia de Deus, ela está no MST há cinco anos e, após fazer um CURSO DE militância, faz parte da equipe de educação do acampamento Luiza Ferreira, em Moreno, região metropolitana do Recife (PE).

- Sou socialista, mas antes morria de medo dos sem terra. A vida melhorou muito. Como o que planto e colho – afirma a militante.

Um dos fatores apontados para o crescimento do número de evangélicos nas fileiras do MST é o crescimento da presença das igrejas evangélicas no meio rural. O censo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2010 apontou o número de 4,4 milhões de evangélicos em zonas rurais, cerca de nove vezes mais do que o registrado dez anos antes.

Os sociólogos apontam também uma suposta mudança na interpretação da Bíblia por parte dos evangélicos que abraçaram a luta do MST. Ferreira afirma que ao interpretar a “Bíblia” pelo próprio olhar e não mais pelo viés do líder religioso, esses militantes tentam se livrar do “pecado” de estarem tomando o que seria de outra pessoa.

- Quando Deus criou o mundo, deu terra para todos. Ele não queria que um grupo morasse na favela – afirma a militante Elisabeth, em uma das reinterpretações apontadas pelo sociólogo.

Fonte: Gospel +

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Pescadores acham corpo de jovem desaparecido durante batismo no RS

O corpo do jovem de 15 anos que estava desaparecido desde a sexta-feira (19) nas águas do Rio Jacuí, em Restinga Seca, na Região Central do Rio Grande do Sul, foi encontrado no início da tarde desta terça-feira (23). Rafael Carvalho desapareceu quando participava de uma cerimônia de batizado da Igreja Evangélica Senhor Jesus Cristo, com sede em Agudo.
Corpo foi achado no Rio Jacuí no RS (Foto: Bruna Taschetto/RBS TV)Segundo os bombeiros que participam das buscas, o corpo foi encontrado por volta das 15h por pescadores que estavam no mesmo local onde o menino havia sumido. O corpo estava boiando nas águas. De acordo com a mãe do jovem, o menino não estava pronto para ser batizado. Ao lamentar a morte do filho, a mulher, no entanto, afirmou que a Igreja Evangélica Nosso Senhor Jesus Cristo insistiu que o adolescente participasse da cerimônia.
“Ele dizia que não estava pronto ainda, não era a vontade dele, mas... insistiu, e ele veio”, lamenta Zenilda Carvalho. Segundo testemunhas, o adolescente escapou das mãos de um dos religiosos durante o ritual e foi levado pela correnteza.
O missionário Clóvis Antônio Bastos, de 41 anos, prestou depoimento à polícia na manhã desta terça. Ele disse que fez o batismo com o consentimento de Rafael e que o local foi escolhido pela irmã do garoto, que também ia se batizar.
Na delegacia de Agudo, o pastor Alenir Werppe, responsável pela igreja também prestou depoimento. Ele afirmou que os batismos são autorizados por ele e que geralmente ocorrem na igreja ou em piscinas. Além disso, completou que a cerimônia em rios não é comum e que não sabia do batismo realizado na última sexta-feira.
Conforme o comandante dos bombeiros do município, tenente Jônatas Gabriel, o local onde ele desapareceu é de difícil acesso.
“Temos aqui muitas árvores submersas, e é uma região de bastante pedras também. Com certeza não é recomendado para nada, nem para prática de banho”, descreve o tenente.
O nível do Rio Jacuí estava alto quando um missionário da igreja evangélica Nosso Senhor Jesus Cristo começou o ritual de mergulhar um grupo de sete pessoas na água. Quando chegou a vez do menino, ele foi levado pela forte correnteza. Nos próximos dias, a polícia vai ouvir a mãe do garoto e testemunhas que participaram do batismo.

G1

POR FALAR A VERDADE , TSE SUSPENDE PROPAGANDA DO PASTOR EVERALDO


Em decisão liminar, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou que o PSC suspenda uma propaganda do candidato à Presidência da República Pastor Everaldo.

A ação contra a peça foi feita pela Coligação Com a Força do Povo e pela candidata a reeleição Dilma Rousseff que o programa veiculado no dia 18 de setembro “conteria peças com informações ofensivas, degradantes, e injuriosas em relação aos representados”.

O programa do Pastor Everaldo teria usado a expressão “o nosso DINHEIRO está sendo roubado por esse bando de ladrões”. Para a coligação da petista, essa informação sugere que haveria - em curso constante e ininterrupto - uma atividade de desvio de recursos públicos.

Na decisão, o ministro Tarcísio Vieira citou outro caso em que concedeu liminar para que o candidato Pastor Everaldo suspendesse propaganda com mesmo teor. Na ocasião, o ministro considerou que houve violação à legislação eleitoral, porque “os representados não se limitaram a tecer críticas de natureza política a adversários, ínsitas ao debate eleitoral franco e aberto, ainda que forte e ácido. Foram além”.

O ministro disse ainda que o candidato Everaldo e o seu partido PSC acabaram por reiterar o conteúdo que foi entendido por ele, em outra análise, como ofensivo. Por isso, concedeu liminar, até decisão final da causa.

Em outra análise, o ministro Vieira negou pedido de liminar também solicitado pela coligação de Dilma contra propaganda do dia 17 de setembro veiculada pelo Pastor Everaldo. Os representantes alegavam que a peça impugnada é uma versão reduzida de outra, cuja veiculação já havia sido suspensa por liminar. O ministro disse que a propaganda em questão foi reduzida e não contraria o previsto na legislação eleitoral.

Fonte: Jornal Extra

Papa ordena 1ª prisão dentro do Vaticano de acusado de pedofilia

O papa Francisco ordenou pessoalmente nesta terça-feira a detenção de um ex-arcebispo e ex-embaixador da Santa Sé acusado de pedofilia, no primeiro caso de prisão no Vaticano de alguém suspeito de cometer esse crime.

O polonês Jozef Wesolowski, de 66 anos, foi representante diplomático da Igreja Católica (núncio) na República Dominicana de 2008 a 2013.

Ele havia sido chamado de volta ao Vaticano no ano passado, após terem surgido acusações na mídia do país caribenho de que ele teria cometido abuso sexual de crianças.

Em junho deste ano, Wesolowski foi destituído do cargo de arcebispo por um tribunal do Vaticano. Desde então, ele vivia dentro de um convento na cidade-estado.

Segundo um porta-voz da Santa Sé, Wesolowski está sendo mantido em prisão domiciliar no mesmo local devido à fragilidade de sua saúde.

Fato inédito

É a primeira vez que um prelado do alto escalão da Igreja Católica é preso dentro do Vaticano.

Em Roma, ele aguardava o julgamento de sua solicitação de imunidade diplomática por parte da Justiça dominicana e da Polônia, onde nasceu.

O arcebispo deve ir a julgamento no fim deste ano também em um tribunal do próprio Vaticano.

De acordo com o porta-voz papal, o padre italiano Federico Lombardi, o papa Francisco ordenou pessoalmente a prisão do prelado para que as acusações graves possam ser examinadas sem atraso.

Desde que foi escolhido para chefiar a Santa Sé, no ano passado, o pontífice argentino vem tentando estabelecer como uma das marcas de sua administração o combate às denúncias de pedofilia dentro da Igreja Católica.


UOL.

Fuzileiros navais demonstram fé e adoração nos Estados Unidos


Fuzileiros navais demonstram fé e adoração nos Estados Unidos
“Não há Deus como Jeová” é o que canta com muita fé e emoção cerca de 500 fuzileiros navais dos EUA na Marine Corps Pendleton (Base dos Fuzileiros Navais do Campo Pendleton), na Califórnia. O hino entoado em serviços realizado pela corporação é uma versão da adoração da música cristã “Dias de Elias”.
O vídeo foi postado no You Tube e vem emocionando todos quantos o vêem, e pôde presenciar a dedicação a entrega de todos os fuzileiros navais ao cantar o hino.
Merrie Pardee Baldwin, uma voluntária cristã, foi quem postou o vídeo dos fuzileiros adorando a Deus através desta canção na sua pagina do Facebook no domingo(14). Segundo informa Baldwin, na sexta-feira(19), ao CP em entrevista, o que ela espera com a divulgação do vídeo é que sirva de inspiração e motivação para os americanos orarem pelos fuzileiros navais que estão em combate contra as forças rebeldes no Oriente Médio e o ISIS (Estado Islâmico).
Em suas palavras Baldwin disse: “Eu estou muito feliz, pois o vídeo está se tornando um viral nas redes sociais, mas o que eu mais espero e que as pessoas venham a orar por nossas tropas. Essa é minha intenção. Quero mais e mais pessoas orando por nossos soldados, porque as noticias não são nada agradáveis e eu quero que os fuzileiros possam sentir algo positivo”.
“Nós pegamos o pedido de oração deles em cartões, pois a maioria deles estão preocupados com o ISIS (Estado Islâmico) neste momento”, acrescentou.
Merrie é membro da Igreja Fellowship Christian Arbor, em Lake Forest, Califórnia, e tem sido um voluntária em cultos no Camp Pendleton a cada segundo domingo de cada mês, junto com o marido Jim, nos últimos dois anos. Os serviços intitulado “Guerreiros de fé”, são realizados em cultos na noites de domingos.
Ela disse que o vídeo foi feito no último domingo(14). No vídeo os fuzileiros navais cantam numa só voz e unidos, enquanto levantam as mãos em louvor ao Senhor.
Assista, e assim como os americanos, também ore pelos fuzileiros navais que estão no campo de batalha, enfrentando as investidas terroristas de radicais islâmicos no Oriente Médio.
American Marines Sing ‘Days of Elijah’ :
Versão traduzida do Hino “Dias de Elias” na interpretação da cantora evangélica Lauriete:

Igrejas lutam para conter o crescimento do Boko Haram em Camarões


Igrejas lutam para conter o crescimento do Boko Haram em Camarões
O norte de Camarões está mais do que nunca na mira do grupo extremista Boko Haram. Os radicais, que agora controlam várias das principais cidades nigerianas, criaram um califado com uma rigorosa aplicação das leis do islamismo e têm avançado para Camarões.
Um legislador disse à rede de televisão inglesa BBC que corpos de civis mortos capturados pelo Boko Haram estão amontoados nas ruas de Bama, uma cidade-chave da Nigéria, no nordeste do estado de Borno. Cristãos estão sendo perseguidos nas áreas ocupadas, conforme relatado. Os homens têm sido capturados e decapitados enquanto as mulheres têm sido forçadas à conversão e tomadas como esposas por alguns dos militantes.
A ofensiva do grupo tem forçado milhares de civis a fugirem para regiões próximas a Camarões. Ignorando a fronteira (que as autoridades de Camarões dizem que se viram obrigadas a fechar para prevenir o alastramento do vírus ebola), os militantes têm intensificado seus ataques nas vilas e cidades de Camarões. Assim como na Nigéria, os grupos cristãos são particularmente visados.
Isso é visto principalmente no povoado de Cherif Moussary, onde uma igreja foi saqueada e a residência do pastor totalmente queimada. Várias famílias cristãs tiveram suas propriedades confiscadas; e “até mesmo UTENSÍLIOS DE COZINHA não foram poupados”, disseram fontes locais ao World Watch Monitor.
Um ato de profanação semelhante foi reportado no arraial de Mouldougoua. Em Assighassia (ocupada por dias pelos militantes antes de serem expulsos pelas forças do exército na quinta-feira, 28 de agosto) dois anciãos da igreja – Zerubbabel Tchamaya e Samuel Lada – foram decapitados. Na vila Djibrilli, um pastor foi sequestrado, ameaçado e interrogado acerca de sua fé por militantes antes de ser libertado no dia seguinte.
Em todo lugar a história é a mesma. O líder de uma comunidade local disse: “Os assaltantes atacam à noite, quando o exército não está mais patrulhando os vilarejos. Eles invadem as casas dos cristãos e tomam destes suas propriedades. [...] Muitas igrejas foram saqueadas e objetos de valor, tais como instrumentos musicais, foram destruídos ou levados.”
“A situação é alarmante”, lamenta o líder, que tem abrigado pessoas internamente deslocadas. “É difícil fornecer um número preciso dos cristãos que fugiram”. Em julho, pelo menos 25 pessoas foram mortas em Camarões, dentre elas um líder de igreja, no momento em que militantes realizaram dois impressionantes ataques na região. A esposa do vice-primeiro-ministro foi raptada, elevando assim o medo de que o norte de Camarões, há muito visto como uma base de retaguarda para os militantes, tenha se tornado um novo campo de batalha para eles. A mulher do oficial foi resgatada dois dias depois, após violenta batalha entre seus sequestradores e o exército.
Desde então, o governo de Camarões anunciou o reforço do exército na região. Também várias reuniões foram realizadas ? com o intuito de reunir recursos com os vizinhos ? após o rapto de cerca de 300 meninas na escola de Chibok por islamistas. A Nigéria e seus aliados regionais clamaram por um maior apoio internacional para bloquearem o fornecimento de armas e suprimentos para o Boko Haram, no momento em que aumenta a preocupação com a rápida e recente apropriação de terras pelo grupo no nordeste da Nigéria

CPAD

Há seis anos, a violência anticristã transformava a Índia


Há seis anos, a violência anticristã transformava a Índia
Em 2008, motins varreram o distrito de Kandhamal, em Orissa, e ainda permanecem como um dos piores incidentes de violência anticristã na história da Índia independente. Os acontecimentos abalaram toda a nação e continuam a produzir réplicas mesmo depois de seis anos.
O gatilho que desencadeou a violência começou no dia 24 de agosto de 2008, com a morte de um líder hindu chamado Lakshmanananda Saraswati. Após quase três meses de violência, o Tribunal Popular Nacional registrou que mais de 56 mil pessoas foram deslocadas e forçadas a fugir para as florestas, pois uma multidão de hindus enfurecidos havia incendiado mais de 5.600 casas e 300 igrejas e instituições cristãs. O tribunal também estimou que mais de 100 pessoas foram mortas na violência, muitas delas cristãs (alguns mortos a machadadas e vários queimados vivos por uma multidão). Pelo menos três mulheres foram estupradas durante o motim. 
A destruição de K.K Singh 
K.K Singh foi um remoto vilarejo no distrito de Gajapathi, em Orissa, uma vila que não existe hoje, porque foi completamente destruída em 2008 por ser uma aldeia cristã. 
O Sr. Biswasdas Lima, de 66 anos, foi pastor de uma igreja batista em K.K Singh e compartilhou seu testemunho sobre o dia em que K.K Singh foi destruída, enquanto lágrimas escorriam dos olhos. 
No dia 26 de agosto, por volta das 6 da tarde, uma multidão de cerca de 300 radicais hindus invadiu a aldeia com armas e facas, gritando slogans anticristãos e criando o que Lima descreveu como uma "guerra”. Vendo a grande multidão de radicais hindus transportando armas e facas, os moradores cristãos de K.K Singh correram para a floresta mais próxima, tentando se salvar. Estes cristãos foram perseguidos pelos radicais hindus e correram em diferentes direções para se esconder na floresta. 
Os cristãos que fugiram passaram a noite inteira na floresta, sem nada para comer ou beber. Na parte da manhã, quando eles retornaram para a aldeia, ficaram chocados ao ver que toda a aldeia foi reduzida a cinzas. Neste ponto da descrição dos acontecimentos, Lima parou e disse: "Tudo o que tínhamos, até mesmo nossas roupas e UTENSÍLIOS DE COZINHA, foram queimados a cinzas, todas as nossas esperanças de um futuro foram destruídas." 
Mais uma vez, no dia 27 de agosto, os radicais hindus voltaram a K.K Singh com a intenção de matar os cristãos, sabendo que eles provavelmente teriam retornado da floresta. Os cristãos tiveram de fugir novamente para as florestas. Alguns cristãos queriam revidar, mas Lima, que era um pastor e tinha autoridade na aldeia, os exortou para não retaliarem, dizendo: "Nós não queremos derramamento de sangue e precisamos nos proteger, deixando este lugar."
Seguindo o conselho de Lima, os cristãos abandonaram K.K Singh deixando para trás as estruturas queimadas que eles costumavam chamar de suas casas. A comunidade cristã de K.K Singh então passou três meses em um acampamento do governo antes de se mudarem para Meliyaputti, uma aldeia na fronteira de Andhra Pradesh, um estado vizinho de Orissa. 
"[Ficamos] sem os serviços básicos, como água potável, saneamento e estradas na aldeia recém-formada". Lima continuou: "O governo deu [para cada morador] 35.000 rúpias para construirmos nossas casas, o que não é suficiente para colocar nem mesmo uma estrutura básica para se viver."
"A assistência e reabilitação tem sido extremamente tardias", afirmou o Dr. John Dayal, membro do Conselho de Integração Nacional (NIC, sigla em inglês) em resposta a perguntas sobre as vítimas cristãs de 2008. 
Ore pelas famílias que, por causa de sua fé, enfrentaram ataques tão severos em 2008 e até hoje.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...