sexta-feira, 3 de outubro de 2014

BODE NO MEIO DO REBANHO - Suposto Pastor é acusado de estuprar a própria filha durante 11 anos


Cinco crianças afirmam terem sido estupradas por um pastor na cidade de Boqueirão, na região do Agreste da Paraíba, sendo que três delas são filhas do próprio estuprador.

O caso foi denunciado pelo Conselho Tutelar no dia 28 de agosto.
O homem está sendo investigado pela Polícia Civil e foi preso por porte ilegal de armas, já que foram encontradas duas espingardas na sua casa.

A filha mais velha do pastor, uma adolescente de 16 anos, contou que sofria abusos sexuais do pai desde os cinco anos de idade. Ela também sofria agressões físicas, “uma vez ele tirou a minha roupa e me agrediu porque eu não quis. Daí começou a me ameaçar e me bater”, disse a jovem.

A menina ainda contou que o pai abusa das irmãs mais novas de 12 e 11 anos. A jovem também disse que quando era mais nova chegou a contar para a mãe sobre o que acontecia, mas o pai a mandou para o Rio de Janeiro, para morar com a avó. A menina disse para o pai que contaria tudo à Polícia, mas ele a ameaçou dizendo que a mataria a ela e a mãe.

O caso só foi denunciado depois que a mãe de uma outra menina, de oito anos, ficou sabendo dos abusos a partir de um relato da própria filha. A garota estava com as filhas do pastor e foi para um culto em uma igreja evangélica. Ela sentou no colo do pastor, que alisou suas pernas e apertou suas partes íntimas. A menina ainda contou que o homem a obrigou a beijá-lo.

Fonte: Jornal Paraíba

INFLAÇÃO MODELO PT - Gasolina vai subir ainda neste ano, diz ministro da Fazenda


Gasolina vai subir ainda neste ano, diz ministro da Fazenda
A gasolina vai ficar mais cara ainda este ano, afirmou o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Em entrevista ao G1, Mantega, que também é presidente do Conselho de Administração da Petrobras, disse também que o governo decidiu "sacrificar" o chamado "superávit primário" – que é a economia feita para pagar juros da dívida pública – em prol de gastos com INVESTIMENTOS, saúde e educação.
"Quem resolve o preço da gasolina é a Petrobras. Temos uma certa regularidade. Nos últimos anos, sempre teve aumento. Um ou dois. É um setor privilegiado. A maioria dos segmentos teve reajuste de preços uma vez por ano, e não duas vezes por ano. Ano passado [a gasolina] teve dois aumentos. Então, esse ano não será diferente. Vai ter aumento. Ano passado teve aumento em novembro. Quando houver a decisão, haverá um aumento. Não cabe a mim decidir isso", disse.
No ano passado, houve dois reajustes nos preços da gasolina. O primeiro aconteceu em janeiro, quando a Petrobras reajustou o diesel em 5,4% e a gasolina, em 6,6%. O último reajuste aconteceu no fim de novembro de 2013 – momento no qual a Petrobras anunciou que os preços da gasolina e do diesel foram reajustados nas refinarias, sendo que a alta foi de 4% para a gasolina e de 8% para o diesel.
Meta fiscal
Na mesma semana em que o Banco Central informou que o superávit primário ficou em apenas R$ 10,2 bilhões nos primeiros oito meses do ano – o pior resultado da história –, Mantega afirmou que o governo decidiu sacrificar o esforço fiscal deste ano em "prol dos INVESTIMENTOS, da saúde e da educação".
"Não tem desperdício. O que temos é um gasto importante para a população. Temos INVESTIMENTO, infraestrutura, e a área social, a educação e o Pronatec. A educação está melhorando, a população jovem está saindo com mais educação para o mercado de trabalho, vai ter salários melhores", declarou.
O ministro não garantiu, também, que a meta de superávit primário do setor público neste ano, de R$ 99 bilhões, ou 1,9% do PIB, será atingida. No mercado financeiro, a descrença é geral na obtenção do objetivo fiscal de 2014.
"Estamos fazendo um esforço. É difícil. Mais difícil do que no ano passado. Porém, temos de esperar para ver. Estamos fazendo o esforço máximo, mas sem abrir mão de INVESTIMENTOS. O investimento do governo vai atingir o seu maior patamar em 2014. A gente vai trabalhar para fazer o melhor primário possível", afirmou ele.
Dólar pressionado
Sobre o dólar, que registrou em setembro a maior alta em três anos, fechando o mês passado em R$ 2,44, Mantega declarou que a pressão acontece por conta da retirada dos estímulos na economia norte-americana e disse que não há teto para a cotação do dólar, pois o câmbio, segundo ele, é flutuante. "Não trabalhamos com teto nem com piso", disse.
De acordo com o ministro, haverá uma elevação do juro básico americano em 2015, e os mercados já estão antecipando essa alta. "Isso está sendo anunciado e o mercado já se movimenta, antecipa essa situação. O dólar se valorizou em relação a todas as moedas do mundo. É normal. No Brasil, como temos um mercado futuro mais líquido, aqui o dólar se movimenta mais do que outros mercados. No mercado de derivativos, é fácil fazer uma aposta na valorização do dólar. Em outros países, não é possível, tem de trabalhar no spot [mercado a vista]", declarou ele.
O ministro da Fazenda afastou a possibilidade de o governo retirar o Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) no mercado de derivativos, instituído em 2011, e declarou que também não pensa em reduzir o tributo para empréstimos buscados no exterior com prazo inferior a seis meses – duas medidas que, teoricamente, poderiam tirar um pouco a pressão de alta do dólar. "Não há previsão de tirar esse IOF [empréstimos externos] também em função da arrecadação. Ia ter uma perda de arrecadação que, neste momento, não é possível. Mas, no futuro, isso será possível", acrescentou.
Taxa de juros e inflação
Sobre a definição da taxa básica de juros para conter as pressões inflacionárias, tarefa que cabe ao Banco Central, o ministro da Fazenda se disse a favor do "gradualismo", ou seja, sem choques, que são altas fortes da taxa básica da economia.
"Defendo o gradualismo porque eu vi algumas propostas preocupantes de levar a inflação para o centro da meta rapidamente. Como faz isso? Chutando o juro lá para cima como era no passado. Voltando juro real [após o abatimento da inflação prevista para os próximos doze meses] de 15% ao ano. Isso significa [juro] nominal de 25%, 20% ao ano. Acho que isso seria muito ruim para a economia. Sou a favor do gradualismo, mas elevamos juros quando foi necessário", disse ele, acrescentando que, em sua visão, o juro básico já subiu. "Agora não precisa subir porque já está alto", opinou.
Mantega disse ainda que a inflação ficou "sob controle" nos últimos anos, embora tenha oscilado ao redor de 6% – distante, portanto, da meta central de 4,5% estipulada pelo governo federal.
"A seca pressionou [a inflação]. Estamos com seca há dois ou três anos. Não deveremos ter no próximo ano. Não é possível que se repita esse fenômeno", disse. Segundo ele, as chamadas "commodities" (produtos básicos com cotação internacional, como minério de ferro, alimentos e petróleo) estão caindo e isso deve ter impacto nos preços no futuro.
"A regra é que tem de buscar o centro da meta [de 4,5%], desde que não tenha choque de OFERTA, como aconteceu no mercado internacional, que eleva os preços. Tivemos uma pressão da seca que levou a um aumento do preço da energia elétrica de 0,4 ponto percentual a mais no IPCA. Nos Estados Unidos, eles tiram energia e alimentos para calcular a inflação. Se tirarmos energia e alimentos aqui, a inflação iria estar no centro da meta [de 4,5%]", disse Mantega.
Crescimento do PIB
Guido Mantega disse ainda que indicadores mostram que a economia está crescendo mais a partir de julho, e que a previsão do último relatório de receitas e despesas do orçamento, de uma alta de 0,9% para o Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, é possível. O mercado financeiro, porém, prevê um crescimento de apenas 0,29% para este ano.
"Temos indicadores de que a economia a partir de julho está crescendo mais. Em julho, produção industrial cresceu, INVESTIMENTO cresceu. Agosto não saiu ainda. Eu acho que a produção industrial cresceu em agosto também. Temos dados que vão nos dizendo que a economia está em uma fase de crescimento. O crédito está voltando agora bem gradualmente. Também vai melhorar", disse ele.
O ministro disse que é "difícil" fazer previsão em um cenário com muita volatilidade, como atualmente. Segundo ele, a seca impactou o crescimento mais fortemente no primeiro semestre. "Estamos em recuperação e o segundo semestre será melhor. Previsão é de 0,9%. Pode mudar até o fim do ano. Esse último trimestre certamente a economia vai crescer mais. Dá para chegar no 0,9%", concluiu.

Cristãos e Yazidis que fugiram do ISIS podem morrer de frio no Iraque


Cristãos e Yazidis que fugiram do ISIS podem morrer de frio no Iraque
O avanço do grupo radical islâmico ISIS (Estado Islâmico) no território iraquiano tem feito milhares de vítimas pela violência aos que se opõem ou não aceitam se converterem ao Islã. Nesta escalada cerca de 150 mil cristãos que conseguiram fugir podem morrerem de frio.
Cristãos, Yazidis (grupo de minoria religiosa) e outros refugiados na região do Curdistão, norte do Iraque, que conseguiram fugir da violência empregada pelos terroristas radicais islâmicos do ISIS, agora podem também enfrentar um inverno rigoroso na região onde estão, com temperaturas extremamente baixas, que podem levar uma pessoa a morte, se a mesma não tiver condições de se proteger. E isso pode acontecer com milhares de refugiados que largaram tudo e estão, na maioria deles, apenas com a roupa do corpo.
“O inverno já está sobre eles, e já está fazendo frio, principalmente a noite, mas eles não tem para onde ir”, disse Juliana Taimoorazy, presidente do Conselho de Socorro aos Cristãos no Iraque, em entrevista ao National Catholic Register. E acrescentou – “Esta é uma tragédia humana que está em andamento diante dos nossos olhos, e não temos o suficiente para ajudar na situação”.
Os campos de refugiados já estão afetados pela febre em decorrência de várias doenças -disse Juliana. Milhares de refugiados deixaram o Iraque completamente e cruzaram a fonteira da Turquia.
Segundo a ONU, existem cerca de 850 mil refugiados iraquianos no Curdistão, entre eles se conta cerca de 150 mil cristãos.
Caroline Brennan, da Catholic Relief Service, disse ao NCR QUE: “Apenas à algumas semanas ou meses atrás, estes refugiados eram pessoas de classe média, tinham casas e suas profissões: Eles eram profissionais corporativos, barbeiros, professores ou estudantes universitários. Agora estão apenas vivendo sob condições extremamente perigosas para sua vidas.”

VOTE CERTO PARA JUNTOS COMEMORARMOS A VITÓRIA DO BRASIL - DIGA NÃO A DILMA .

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

DILMA NÃO ACREDITA EM DEUS . ISSO EU JÁ SABIA . Após polêmica nas redes sociais, campanha de Dilma imprime panfletos para evangélicos

Após a recente polêmica gerada pela nota oficial da fanpage de Dilma Rousseff (PT) no facebook sobre a "oficialização do apoio dos evangélicos à sua candidatura", a equipe de campanha do Partido dos Trabalhadores decidiu continuar investindo nesta estratégia, com a impressão de novos panfletos.
Com o título "Evangélicos com Dilma - Por que votamos em Dilma!", o material traz uma foto da presidente participando de um evento voltado para Ação Social na Assembleia de Deus do Brás (SP).
Já abaixo da imagem, está exposta uma frase proferida por Dilma durante o evento.
"O Estado brasileiro é um Estado laico, mas o Brasil é uma nação que tem Deus como Senhor. Acredito naqueles que creem. Acredito no poder da oração. Não se esqueçam de orar por mim. Todos os dirigentes deste País dependem do voto do povo e da graça de Deus. Eu também", traz a citação.
Nota polêmica
Postada na página oficial da candidata petista no Facebook, no último sábado, a breve notícia da "oficialização do apoio dos evangélicos à sua candidatura" gerou revolta em diversos internautas, que expressaram tal sentimento na própria postagem.
Outros também compartilharam a nota nas mídias sociais, afirmando que não fazem parte do grupo que a tem apoiado.
"Me 'incluam' fora dessa! Como assim: TODOS! Estão bem enganados, hein...", disse a pastora e jornalista Adriana Bernardo, criticando a chamada da nota que dizia "Todos com Dilma". 
Arquivo
A tentativa de aproximação da candidata com cristãos tem gerado questionamentos não somente dos religiosos, mas dos eleitores de um modo geral.
Recentemente voltou a ser compartilhado nas mídias sociais, um vídeo no qual a petista é questionada sobre sua crença religiosa. Em sua resposta, Dilma confessa que se questiona sobre a existência de Deus.
Assista o vídeo abaixo:

Ceia de Oficiais de outubro acontece neste sábado

Neste sábado (04.10), a partir das 17h30, a Igreja Apostólica Renascer em Cristo realizará a “Ceia de Oficiais” do mês de outubro, no Ginásio da Portuguesa, em São Paulo.
  
Veja como chegar ao local:
 
 
Com a ministração dos servos de Deus Apóstolo Estevam Hernandes e Bispa Sonia Hernandes, e louvores do Renascer Praise, o evento, que ocorre mensalmente, é transmitido via satélite para os quatro cantos do mundo, através do portal iGospel, e é aberto ao público.
 
"Participe. Venha receber a palavra profética para o mês de setembro", convida o líder da igreja Renascer em Cristo.
 
 
Confira os temas das últimas ceias:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relembre as 12 bênçãos liberadas para o mês de setembro:
 
1ª) Deus vai reconstruir sua vida profissional e financeira, sua posição vai ser muito melhor do que tudo que viveu até agora;
 
2ª) Uma grande porta de negócio será aberta e vai mudar a história da sua vida, porta grande e poderosa que vem de Deus!;
 
3ª) Deus vai eliminar todo subemprego ou desemprego em nosso meio; o povo viverá honra;
 
4ª) Provisões que estão retidas serão liberadas até 20 de setembro;
 
5ª) Deus vai trazer pessoas do exterior e de outros estados para te abençoar com recursos e negócios;
 
6ª) Mês de Hebrom. Deus vai limpar todas as dívidas das nossas vidas! Vai acontecer um milagre sobrenatural;
 
7ª) O Senhor dará carros zero em condições especiais e muitos terão um segundo carro;
 
 8ª) Muitos sorteios e prêmios serão liberados e gratificações não esperadas serão liberadas;
 
9ª) Chaves da casa própria; muitos vão mudar de bairros e cidades. Deus vai te colocar na terra de Gósen;
 
10º) Deus vai dar graça a você diante do faraó; o seu trabalho vai prosperar diferentemente dos outros. O diabo tenta te confundir e colocar ódio em relação a você, mas o Senhor vai te justificar!
 
11º) Multiplicação: Deus vai te dar duas vezes mais de tudo aquilo que você já recebeu!;
 
12º) O Senhor vai quebrar maldições financeiras e familiares. Aquilo que era herança maldita Deus vai quebrar e um tempo novo será iniciado!
 
 
Serviço:
“Ceia de Oficiais” de outubro
Data: 4 de outubro (sábado)
Local: Ginásio da Portuguesa
Endereço: Rua Comendador Nestor Pereira, 33 – Canindé (São Paulo/SP)
Entrada: franca
 
 
Redação iGospel

Mantida condenação de falso padre por estelionato


Um homem que se passava, de forma falsa, por padre da Igreja Católica teve a condenação por estelionato confirmada por acórdão da 4ª Câmara de Direito Criminal do TJSP.

Ele cumprirá 1 ano e 2 meses de reclusão, em regime inicial aberto, pena substituída por prestação de serviços à comunidade e pagamento de prestação pecuniária.

Em 2006, o réu apresentou-se à Igreja São Pedro São Paulo como sacerdote da Congregação Salesiano e conseguiu enganar a Diocese de Campo Limpo, na zona sul de São Paulo – ele afirmou que havia atuado em outras igrejas e o documento provando que ele havia sido ordenado após o término do SEMINÁRIO não foi exigido. Devido à deficiência de padres na paróquia, celebrou missas, casamentos e batizados por dois anos. Os valores que recebeu por cada sacramento celebrado, somados aos empréstimos que contraiu em proveito próprio e que nunca foram pagos, pois usou como garantia deles seu posto na Igreja, chegaram a mais de R$ 200 mil.

Em seu voto, o desembargador Willian Campos entendeu que o falso padre praticou estelionato ao se aproveitar da confiança dos fiéis, mediante artifício fraudulento, para receber importâncias em DINHEIRO . “Evidente o dolo do réu que, percebendo a ingenuidade e a confiança das vítimas, aproveitou-se para se locupletar indevidamente.”

Os desembargadores Edison Brandão e Luis Soares de Mello Neto participaram do julgamento e acompanharam o voto do relator.

Fonte: JusBrasil

MENOS MARA - IVETE PARECE COM JESUS ??? TOMA VERGONHA NA CARA .

Durante um show de Ivete Sangalo em São Paulo, no Espaço das Américas, Mara Maravilha fez comparações da cantora com Jesus Cristo, por conta da simpatia com que foi recebida no camarim.
“Amo a Ivete. Ela é uma pessoa que, além do talento, tem humildade, generosidade. Acabei de sair do camarim e falei que Ivete está parecendo Jesus: quanto mais a gente as aproxima, mais a gente gosta, mais a gente quer”, disse Mara.
A admiração da apresentadora por Ivete imediatamente gerou criticas contundentes na internet, principalmente nas redes sociais por conta da comparação feita por Mara e compartilhada em uma postagem no Instagram.
Mara afirma ter se convertido há 18 anos e que não aceita ser rotulada como “religiosa alienada”. “Falaram um monte, aí que começa a baixaria. ‘O que você estava fazendo lá? Crente não tinha de estar em lugar assim’, me falaram. Eu fui e vou onde eu tiver vontade de ir”, reagiu.
A apresentadora também fez comparações com o comportamento de Jesus, afirmando que ele andava com pessoas e que ela escolheu andar “com as periguetes, como Jesus andou”. “Jesus também foi na casa de Zaqueu, foi na casa do cobrador de impostos. Jesus andava com as pessoas, andava com MARIA Madalena. Eu vou andar com as periguetes, como Jesus andou. Estou de saco cheio de hipocrisia”, desabafou Mara.
Mara também avaliou o perfil das pessoas que a criticaram. “Tem uns que se dizem cristãos, mas o verdadeiro cristão tem coração de amor. Grande parte dos que me criticam são pessoas que se dizem crentes, mas crente pra mim é de amor e de paz, de generosidade. Se são crentes, porque me julgam? Eles têm de viver a vida deles!”, alfineta.
Apesar da polêmica e das críticas, Mara voltou a repetir sua fala explicando que comparou Ivete a Jesus porque ela seria cativante e que a cantora seria iluminada, feliz e alegre.
“Começaram a comentar com um monte de hipocrisia. O que eu disse é que Ivete está semelhante a Jesus, e que Ele é assim, quanto mais a gente se aproxima, mais a gente vê o quanto ele é lindo e quer ficar perto. Ivete é iluminada, feliz, alegre. Isso é bom e o que é bom é semelhante a Deus e Deus nos fez para sermos semelhantes a ele mesmo. À sua imagem e semelhança”, afirmou.


VIA  GRITOS DE ALERTA .INF. GOSPEL PRIME

ERA SÓ O QUE FALTAVA - Manoel Ferreira questiona conversão de Marina e diz que Dilma é a melhor escolha

Embora seja missionária da Assembleia de Deus, Marina Silva (PSB) não conta com o apoio de todos os segmentos dessa denominação. Diferentes líderes evangélicos já declararam seu voto em Marina, ainda que alguns só o farão no segundo turno.
Ao mesmo tempo, Dilma Rousseff angariou poucos aliados de peso entre os evangélicos. Com exceção de Edir Macedo, que tem no PRB seu braço político e faz parte da base de governo desde os tempos de Lula, apesar de não ter manifesto apoio à reeleição de Dilma este ano. Surgiu ainda um movimento espontâneo de apoio de evangélicos na internet, mas cujos resultados beiram o cômico.
Agora, o bispo Manoel Ferreira, da Assembleia de Deus Ministério Madureira, entrou de vez na campanha de Dilma. O canal oficial da presidente publicou um vídeo de dois minutos com uma fala contundente do bispo. O presidente vitalício da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil inicia questionando se Marina realmente é evangélica, dizendo nunca tê-la visto declarar isso publicamente.
Em seguida, usa de ironia ao dizer “E se é, o programa dela contraria tremendamente”. Afirmou que Marina não foi uma boa ministra, mas que, mesmo assim, poderia escolhê-la para pastorear uma das igrejas da convenção que dirige. Uma declaração que lança dúvidas sobre os critérios para a escolha dos líderes dentro de sua denominação.
Para Ferreira, “as obras [de Dilma] falam mais que as palavras”. Em um rompante de lealdade, comparou a sucessão de obras inacabadas do governo (prometidas pelos PACs elaborados por Dilma) à criação do mundo relatada em Gênesis. Dizendo-se satisfeito com o governo atual, Ferreira posiciona-se claramente a favor da continuidade do PT no poder.
Ignora assim, todas as críticas que Dilma recebeu por ter traído as promessas feitas aos evangélicos durante a campanha de 2010. Na ocasião, ela afirmou que caso fosse eleita não iria abordar temas polêmicos como o casamento gay, a legalização do aborto, ou qualquer tipo de restrição à liberdade de culto.
Também destoa do coordenador político da CGADB, Lélis Marinho, que escreveu recentemente sobre eleições no jornal “Mensageiro da Paz”. O artigo tinha como objetivo orientar o voto dos fiéis e combater a reeleição da presidente Dilma Rousseff mostrando as “terríveis propostas” do PT que vão contra a crença dos evangélicos.
Assista:

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

- Luciana Genro afirma que ganhar do pastor Everaldo já será uma grande vitória nessa eleição


Luciana Genro afirma que ganhar do pastor Everaldo já será uma grande vitória nessa eleição
A candidata à Presidência da Republica pelo PSOL, Luciana Genro, concedeu na última semana uma entrevista ao JORNAL O GLOBO, na qual falou sobre sua campanha e sobre a contribuição que ela acredita estar sendo dada por seu partido às discussões eleitorais este ano. A candidata falou também sobre seus objetivos na disputa eleitoral, afirmando que “independentemente das possibilidades reais de ganhar” as eleições, ganhar do pastor Everaldo já será uma vitória importante para ela e seu partido.
Luciana Genro falou durante a entrevista sobre as principais bandeiras que tem defendido durante essa campanha eleitoral, destacando sua proposta de atualizar a tabela do Imposto de Renda, passando a taxar apenas salários mais altos do que os taxados atualmente, e defendendo também a regulamentação do imposto sobre grandes fortunas.
"Hoje, mais da metade da arrecadação de impostos federais vem de quem ganha até 3 salários mínimos", destacou, propondo uma mudança no panorama das arrecadações federais.
Questionada sobre como colocaria em prática propostas que não tem grande apoio entre os parlamentares, a candidata do PSOL afirma que, caso eleita, negociará com o congresso “na base da pressão popular”, e que irá compor o governo com representantes populares sem vínculos partidários.
Durante a entrevista, Luciana Genro também criticou os outros candidatos, afirmando que Marina Silva tem uma visão “totalmente maniqueísta” e que a candidata do PSB “não enxerga que tem que ter um lado”.
"Quer ficar em cima do muro dizendo que vai governar só com os melhores. Mas de que lado? Marina quer dizer que está com os dois lados, mas isso não existe na política", criticou.
Ela teceu críticas também à candidata à reeleição pelo PT, Dilma Rousseff, afirmando que a atual presidente “diz que está do lado do povo, mas na prática está ao lado dos ricos”.
Luciana Genro destacou também uma espécie de batalha direta para ficar à frente do candidato pelo PSC, Pastor Everaldo, nas urnas. Ela afirma que “independentemente das possibilidades reais de ganhar” as eleições, ganhar do candidato evangélico já será uma grande vitória para as bandeiras que representa.
"Porque, se o (Pastor) Everaldo acabar na minha frente, é sinal de que os setores reacionários estão com mais força do que os progressistas", afirmou Luciana Genro.
"Nosso objetivo é vencer a eleição. Mas ganhar do (Pastor) Everaldo já será uma vitória importante para as bandeiras que represento. Vai mostrar que essas bandeiras têm mais força que o conservadorismo representado pela candidatura do pastor. Sentimos que houve um salto grande na última semana. As pesquisas têm margem de erro significativa nos percentuais de que estamos falando", destacou a candidata.

NÃO   VAI  GANHAR  NUNCA . EU VOTO PASTOR EVERALDO 20  E  PEÇO TAMBÉM SEU VOTO. NO SEGUNDO TURNO VOTAMOS OU NA MARINA OU NO AÉCIO.

DEBATE - ESQUENTA A CORRIDA PRESIDENCIAL


Dilma, Marina e Aécio viram alvos uns dos outros e de rivais durante debate
Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) buscaram uns aos outros nas perguntas e também foram os principais alvos dos questionamentos dos demais rivais durante o quarto debate entre candidatos a presidente da campanha eleitoral deste ano, organizado na noite deste domingo (28) pela TV Record.
O debate durou cerca de duas horas e reuniu sete presidenciáveis: Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB), Aécio Neves (PSDB), Pastor Everaldo (PSC), Luciana Genro (PSOL), Eduardo Jorge (PV) e Levy Fidelix (PRTB). Foi dividido em quatro blocos, dois dos quais com perguntas entre os próprios candidatos, um com perguntas de jornalistas e outro destinado às considerações.
Pelo sorteio da ordem das questões, Dilma teve a oportunidade de perguntar duas vezes diretamente para Marina, que perguntou à petista uma vez. Numa das indagações formuladas por jornalistas, o questionamento foi dirigido à presidente, com comentário da candidata do PSB.
O primeiro embate entre Dilma e Marina se deu logo na segunda pergunta do debate, quando a presidente questionou a adversária sobre as mudanças de partido – ela saiu do PT para o PV, sigla que deixou para tentar criar a Rede, e por fim ingresou no PSB – e sobre a posição em relação à votação no Congresso da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
Marina afirmou que votou a favor da criação da CPMF e disse ter coerência nas posições que defende. "Mudei de partido para não mudar de ideais e de princípios", declarou. "Não faço oposição por oposição. Sei o que é melhor para o Brasil".  Na réplica, Dilma se disse "estarrecida" pelo fato de, segundo ela, Marina ter se "esquecido" de que votou contra a CPMF.
Noutro embate, Marina chamou de "fracasso" a política do governo para o etanol. Disse que, durante o governo da petista, 70 usinas foram fechadas e 40 estão em recuperação judicial. "A política de etanol do meu governo é baseada naquilo que você é contra: o subsídio", afirmou, dirigindo-se a Marina. "Temos um conjunto de medidas para reforçar o setor de etanol", respondeu Dilma.
A presidente quis saber ainda a opinião de Marina sobre o crédito concedido por bancos públicos e disse que a adversária não sabe qual é o montante de crédito concedido. Marina afirmou que é um "boato" a versão de que pretende "enfraquecer" os bancos públicos. "Não só vou manter o crédito dos bancos públicos, como vou fortalecer os bancos públicos. Isso é só mais um boato em relação à nossa aliança", declarou. ""O seu programa de governo diz que a sra. vai reduzir o crédito para os bancos públicos", retrucou Dilma. Marina reagiu reafiirmando que essa versão é um "boato". "O que vamos evitar é subsídio para empresários falidos, aqueles que são os ungidos [...] Não vamos é permitir que o recurso do BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social] seja usado para meia dúzia", declarou.
Aécio Neves foi alvo de perguntas de Dilma e Marina e conseguiu perguntar uma vez a Dilma. Também ouviu comentário de Dilma para uma pergunta feita a ele por um dos jornalistas.
O tucano aproveitou para criticar o goveno ao ser questionado por Marina sobre a questão da energia. Ela quis saber o que Aécio pretende fazer, se eleito, para evitar um "apagão" energético. Ele afirmou que não houve planejamento do governo nem INVESTIMENTO em linhas de transmissão. Marina disse que é preciso acabar com o "improviso" e que o governo "não fez o dever de casa" no setor de energia.
Dilma questionou Aécio sobre quais privatizações ele pretende fazer se for eleito e disse que o governo do PSDB tentou mudar o nome da Petrobras. Na resposta, Aécio disse que pretende "reestatizar" a Petrobras e afirmou que as denúncias em relação à estatal "não cessam". "É eleitoreiro falar que o sr. vai reestatizar. Vocês tentaram vender as ações a preço de banana", afirmou Dilma. Noutro momento, a presidente disse que o PSDB "quebrou o Brasil três vezes" e "desempregou".
"Vou poupá-la do tema corrupção. Vamos falar sobre segurança pública", propôs Aécio ao perguntar para Dilma. Ela respondeu dizendo pretender ampliar as ações do governo federal nessa área, que é prerrogativa dos estados. Mas na réplica retomou o tema corrupção: "Quero voltar ao tema corrupção. Na minha vida, tive tolerância zero com corrupção. Dei autonomia para a Polícia Federal prender Paulo Roberto e os doleiros todos", declarou.
Ao responder a uma pergunta de Pastor Everaldo, Aécio também criticou o pronunciamento de Dilma na abertura da Assembleia das Nações Unidas, na semana passada, em Nova York. Segundo ele, a presidente foi à ONU para fazer um "autoelogio" do seu governo e propor diálogo com terroristas do grupo Estado islâmico, "uma mancha na política externa brasileira" .
Marina e Dilma também foram objeto de comentários em perguntas e respostas de outros candidatos. Levy Fidelix, por mais de uma vez, disse que Marina tem a companhia de "sonegadores e banqueiros". Dilma chegou a obter direito de resposta depois que Levy Fidelix e Pastor Everaldo debateram entre si o tema corrupção na Petrobras. "Uma coisa tem de ficar clara: quem demitiu o [ex-diretor preso da Petrobras]  Paulo Roberto [Costa] fui eu. Eu fui a única candidata que apresentou propostas concretas de combate à corrupção", disse Dilma no tempo do direito de resposta.
Considerações finais
No último bloco, o das considerações finais, Dilma perguntou ao eleitor quem tem mais experiência e apoio político, quem enfrentou uma crise internacional e tem "firmeza" para projetar o Brasil no cenário mundial. "Peço que você reflita sobre todas essas questões. Tenho certeza que você vai fazer a melhor escolha", pediu.
Marina Silva afirmou que criará escolas em tempo integral e se comprometeu com o fim da reeleição. Reiterou que quer "manter as conquistas e corrigir os erros". A candidata disse que quer acabar com a polarização entre PT e PSDB, que, segundo ela, não têm mais condições de "ouvir o Brasil".
Aécio Neves disse ter se preparado para apresentar uma proposta de inflação controlada e retomada do crescimento. Segundo ele, o atual governo perdeu as condições de governar e Marina Silva ainda não reúne essas condições.
Pastor Everaldo se disse a favor da meritocracia, da liberdade da imprensa "sem marco regulatório" e criticou o "mar de corrupção". "Vote a favor da família", concluiu.
Eduardo Jorge afirmou que é o "candidato do coração" das pessoas. "Você tem que votar no que acha melhor, no que mais se identifica com vocês", afirmou.
Luciana Genro disse que é a "única candidatura de esquerda coerente". "Para que as bandeiras sejam vitoriosas, precisamos do seu voto", pediu a candidata.
Levy Fidélix declarou que não é "utópico" e que não vencerá as eleições. Criticou o pagamento de juros bancários e pediu "consciência" a Dilma, Marina e Aécio. "Apenas me coloco para 2018 como investimento, tá?", afirmou.

Lei restringe o funcionamento de igrejas na Hungria


Lei restringe o funcionamento de igrejas na Hungria
CPAD
O Fórum Europeu para a Liberdade Religiosa declarou que irá pressionar a Hungria a restaurar o registro oficial de mais de 200 igrejas.
A Hungria reconheceu suas igrejas oficialmente em 2011, depois de uma lei que criou duas camadas de igrejas no país, sendo que o nível mais baixo goza de menos direitos. A lei colocou o poder de decisão sobre a qual nível as igrejas pertencem nas mãos do Parlamento. Entre as denominações que foram rebaixadas e, portanto, tiveram seus direitos restringidos, estão a Metodista, a Pentecostal e igrejas adventistas, bem como congregações judaicas reformadas.
O Fórum chamou o movimento de "flagrante violação de um princípio fundamental da liberdade religiosa e dos direitos humanos. Nenhum corpo legislativo deve ter o poder de decidir sobre a liberdade religiosa." O Tribunal Constitucional da Hungria legitimou no início de 2013 que 67 igrejas tivessem o seu registro de funcionamento banido.
Em abril de 2014, o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos decretou que a Hungria, nação membro da União Europeia, tem interferido nos direitos fundamentais dos cristãos. O governo da Hungria apelou à Grande Câmara do Tribunal Europeu, mas a decisão do tribunal de primeira instância foi mantida.
Agora, o Fórum diz que vai apresentar uma "intervenção" no dia 30 de setembro, durante reunião da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa, com o objetivo de pressionar a Hungria a restaurar o reconhecimento oficial das igrejas rebaixadas, e não permitir que o Parlamento tenha o poder de classificar as religiões.

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