segunda-feira, 4 de maio de 2015

Genocídio de 1,5 milhão de cristãos armênios marca 100º aniversário

Genocídio de 1,5 milhão de cristãos armênios marca 100º aniversário
Líderes mundiais se reuniram na sexta-feira (24) para marcar o aniversário de 100 anos do genocídio de 1,5 milhão de armênios nas mãos do Império Otomano, um dos maiores massacres da história cristã.
"Sou grato a todos aqueles que estão aqui para, mais uma vez, confirmar seu compromisso com os valores humanos, para dizer que nada é esquecido, que depois de 100 anos nos lembramos", disse o presidente armênio, Serzh Sargsyan em uma cerimônia, em Yerevan.
O presidente francês François Hollande e o presidente russo, Vladimir Putin, também participaram da cerimônia, e prestaram homenagem aos que foram mortos.
"Eu me prostro em memória das vítimas e eu venho a dizer aos meus amigos armênios que nunca vamos esquecer as tragédias que seu povo tem sofrido", disse Hollande.
Ele acrescentou que "o reconhecimento do genocídio armênio é um ato de paz", e denunciou a repressão das minorias étnicas e assassinatos por motivos religiosos, em qualquer lugar do mundo.
A Armênia e a maioria dos estudiosos ocidentais afirmam que cerca de 1,5 milhões de pessoas, em sua maioria cristãos armênios, foram mortos por inanição, deportação e outros meios, em 1915, nos anos de governo do Império Otomano.

Ao menos 214 mulheres e meninas libertadas do Boko Haram estão grávidas


Ao menos 214 mulheres e meninas libertadas do Boko Haram estão grávidas
Pelo menos 214 mulheres e meninas resgatadas do Boko Haram nesta semana estão grávidas, contou o direitor executivo do Fundo para Populações da ONU, Babatunde Osotimehin. Na última semana, forças nigerianas conseguiram libertar mais de 700 pessoas em uma ofensiva contra o grupo radical islâmico.
Enquanto Osotimehin informou que elas precisam de ajuda médica e psicológica urgente, relatos dimensionaram um pouco do terror vivido. Ex-reféns afirmaram que algumas de suas companheiras foram estupradas e apedrejadas até a morte por extremistas enquanto o Exército da Nigéria se aproximava para tentar resgatá-las.
"Me converteram em objeto sexual. Faziam turnos para se deitar comigo. Estou grávida e não sei quem é o pai", contou Asabe Aliyu, de 23 anos.
Outras sobreviventes disseram que os militantes islâmicos nunca as deixavam longe de suas vistas, nem mesmo para irem ao banheiro.
"Eles não nos permitiam mover nem centímetros. Tínhamos que ficar em um só lugar. Comíamos farinha de milho. Cada dia alguma morria, e só esperávamos que chegasse nossa vez", contou uma das mulheres, Asabe Umaru, à agência de notícias Reuters
Sem precisar o número de óbitos, as mulheres contaram ainda que alguns reféns morreram acidentalmente pelos militares durante a operação. De acordo com a sobrevivente Asama Umoru, os soldados não teriam percebido “a tempo que não éramos os inimigos” e algumas mulheres e crianças foram “atropeladas por seus caminhões”.
Mortes em frente à família
Segundo as ex-prisioneiras, antes de capturarem mulheres e crianças, os militantes mataram homens e meninos mais velhos na frente de suas famílias. Algumas foram obrigadas a se casar com extremistas. Lami Musa, de 27 anos, porém, conseguiu escapar de uma união forçada após os extremistas descobrirem que ela estava grávida.
"Quando eles perceberam que eu estava grávida, disseram que eu estava impregnada por um infiel (seu marido) e o mataram" contou.
As mulheres tinham direito a apenas uma refeição por dia e esperavam o dia em que poderiam ser a próxima vítima.
"Comíamos somente milho seco à tarde. Não era bom para o consumo humano", relatou Cecilia Abel à Reuters.
"Todos os dias, testemunhamos a morte de uma de nós e esperávamos pela nossa vez", acrescentou Umaru, de 24 anos.
Algumas das crianças eram “apenas pequenos corpos esqueléticos”, descreveu o repórter Michelle Faul, da agência AP, depois de visitar o acampamento para onde os sobreviventes foram levados.

Estado Islâmico executa mais 300 membros de minoria religiosa no Iraque


Estado Islâmico executa mais 300 membros de minoria religiosa no Iraque
Mais de 300 prisioneiros da minoria religiosa Yazidi foram executados pelo Estado Islâmico no Iraque, possivelmente na sexta-feira (1).
Osama al-Nujaifi, vice-presidente do Iraque, classificou o massacre como 'bárbaro e horrífico'. Hassan Khallo, dirigente do Partido Democrático do Curdistão, declarou que entre as vítimas estavam crianças, mulheres e idosos. “Os rebeldes levaram-nos para o local e mataram-nos todos juntos. E, além dos yazidis, também mataram prisioneiros xiitas”, relatou.
A fé dos yazidis incluem itens de diversas religiões e, também por isso, são considerados infieis pelos fundamentalistas islâmicos, que têm o objetivo de estabelecer um califado na Síria e no Iraque.
Tempos atrás, o exército iraquiano, junto com milícias aliadas, retomaram algumas regiões dominadas pelo Estado Islâmico, mas há informações de que muitas áreas ainda permanecem sob o poder do jihadistas.
Muitos iraquianos, principalmente os que pertecem a minorias religiosa, inclusive os cristãos, continuam sofrendo com as ações do Estado Islâmico. A Igreja precisa permanecer em oração.

MINISTÉRIO GERAÇÃO GRAÇA E PAZ - REDE GRAÇA E PAZ ONLINE - APOSTOLO ROBE...

sábado, 2 de maio de 2015

Menor Bíblia do mundo é do tamanho de uma cabeça de alfinete


Menor Bíblia do mundo é do tamanho de uma cabeça de alfinete
Uma cópia da bíblia hebraica do tamanho de uma cabeça de alfinete está sendo exposta no Museu de Israel em Jerusalém. Veja o vídeo.
A chamada nano-bíblia - a menor versão do livro religioso no mundo - contém 1,2 milhão de caracteres esculpidos em um chip envolto em ouro.
"Escrito" com raios de íon por engenheiros do Technion (Instituto Israelense de Tecnologia), em Haifa, o "livro" está sendo exposto por ocasião do 50º aniversário do museu.
"Se você ampliar as letras em pelo menos dez mil vezes, poderá ler os caracteres", diz Adolfo Roitman, um dos curadores do museu.
A versão tecnológica se encontra na seção do museu chamada Templo do Livro, que abriga também os Manuscritos do Mar Morto, as mais antigas escrituras da bíblia já encontradas.

Justiça egípcia condena dezenas à prisão perpétua por incêndio em igreja


Sessenta e nove pessoas foram condenadas nesta quarta-feira (29) à prisão perpétua no Egito por participar no incêndio de uma igreja copta em agosto de 2013.

A igreja foi incendiada em 14 de agosto de 2013 em Kerdassa, um subúrbio do Cairo, poucas horas depois de mais de 700 manifestantes pró-Morsi serem mortos por policiais e soldados no centro da capital egípcia.

No Egito, a pena de prisão perpétua equivale a 25 anos de prisão e não pode ir além. Mas centenas de partidários de Morsi foram condenados, desde a destituição de Morsi pelo Exército em 3 de julho de 2013, à pena de morte em julgamentos em massa expedidos em minutos e qualificados pela ONU "sem precedentes na história recente" do mundo.

Um tribunal do Cairo julgou os 69 homens culpados de terem "incendiado a igreja, de tentativa de homicídio (de civis) e posse ilegal de armas". Dois menores foram condenados a 10 anos de prisão.

Kerdassa era um reduto de partidários de Morsi e de sua Irmandade Muçulmana. Na noite do dia do ataque à igreja, 13 policiais foram mortos em uma delegacia de polícia no mesmo bairro, alguns moradores agindo para vingar as mortes de mais de 700 manifestantes pró-Mursi assassinados a tiros nas praças de Rabaa al-Adawiya e Nahda, no centro do Cairo.


Fonte: G1 via Portal AZ

Record é acionada pela Justiça e poderá mudar nome da novela ‘Os Dez Mandamentos’


A empresa Vitória Promoções e Produções, do Espírito Santo, entrou com uma liminar desautorizando a Record de usar o título "Os Dez Mandamentos" alegando que é a dona dos direitos.



Sucesso de audiência na tela da Record, a novela “Os Dez Mandamentos” poderá mudar de nome. O motivo é que a empresa Vitória Promoções e Produções, do Espírito Santo, entrou na Justiça do Rio de Janeiro contra a emissora.

De acordo com informações do colunista Flávio Ricco, do portal “UOL”, a liminar em questão desautoriza o canal do bispo Edir Macedo, 70, de usar o título da sua atual trama bíblica. A empresa alega que é a dona dos direitos.

Ainda não julgado, o pedido é que a Record altere imediatamente o título da novela e cesse qualquer promoção ou divulgação com esse nome.

Lado da Record

A Record, quando notificada sobre o fato, defendeu-se, argumentando que "a expressão Os Dez Mandamentos não tem qualquer originalidade em seu conteúdo nominativo".

O que, entenda ela, não permite a exclusividade do termo.


Fonte: Yahoo e UOL

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...