quarta-feira, 10 de julho de 2013

MENTIRAS DOS TESTEMUNHAS DE JEOVA- Somente 144 mil justos vão ao céu".



  Segundo as testemunhas de Jeová, existem dois possíveis destinos para os justos: o céu, reservado a 144 mil justos, e a terra, convertida em um paraíso, onde viverá eternamente a maioria dos justos, sob o governo de Deus e dos 144 mil.

O que a Bíblia diz?

1. A Bíblia fala de uma separação entre maus e bons.

"Assim será no fim do mundo: os anjos virão separar os maus do meio dos justos e os arrojarão na fornalha, onde haverá choro e ranger de dentes" (Mt 13, 49-50).

2. Os maus irão ao castigo eterno e os bons, à vida eterna.

"Então o Rei dirá aos que estão à direita: - Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do Reino que vos está preparado desde a criação do mundo. (...) Voltar-se-á em seguida para os da sua esquerda e lhes dirá: - Retirai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno destinado ao demônio e aos seus anjos! (...) E estes irão para o castigo eterno, e os justos, para a vida eterna" (Mt 25, 34.41.46).

3. Não se fala de uma separação entre bons e bons.

As parábolas do Reino, presentes em Mt 13 (trigo e joio, em Mt 13, 24-30; parábola da rede, em Mt 13, 47-50) indicam a separação entre bons e maus, entre justos e pecadores que não querem se converter. Não há indício de que existam cristãos e primeira ou segunda classe, com destinos diferentes.

4. Somos chamados a uma única esperança e a um só destino.

Os capítulos 2 e 3 do livro do Apocalipse são enfáticos ao indicar um único destino para os que são fiéis a Jesus: poderão comer da árvore da vida que está no paraíso de Deus (Ap 2, 7); não padecerão a segunda morte (Ap 2, 11b); receberão o poder que Jesus recebeu do seu Pai (Ap 2, 26-28); seus nomes não serão apagados no livro da vida (Ap 3, 5); serão colunas no templo de Deus (Ap 3, 12); eles se sentarão no trono de Jesus, junto a Ele (Ap 3, 21). Estas são imagens que descrevem a vida eterna, o acesso à Jerusalém celestial.

Neste mesmo sentido, apresenta-se a parábola dos trabalhadores da vinha (Mt 20, 1-16), que fala sobre a recompensa que espera os que deixam tudo para seguir Jesus: trata-se de um dom, de um presente imerecido, que é igual para todos. De fato, ainda que tenham sido chamados em diferentes momentos, todos receberam o mesmo salário.

5. Nossa pátria não está aqui: está no céu!

É verdade que, no Antigo Testamento, o objeto da promessa era a possessão da terra na qual o povo gozaria de uma existência livre segundo a justiça (Dt 6, 20-25). Mas, na Nova Aliança, o objeto da promessa é o reino dos céus, a vida eterna, a pátria celestial.

Os que pensam assim demonstram que estão buscando uma pátria. Mas, se tivessem sentido nostalgia do que abandonaram, poderiam ter voltado lá. Pelo contrário, aspiravam a uma melhor, isto é, à pátria celestial. Por isso, Deus não hesita em chamar-se de "seu" Deus, porque havia preparado uma cidade para eles (Hb 11, 14-16).

"Eis o que vos declaramos, conforme a palavra do Senhor: por ocasião da vinda do Senhor, nós que ficamos ainda vivos não precederemos os mortos. Quando for dado o sinal, à voz do arcanjo e ao som da trombeta de Deus, o mesmo Senhor descerá do céu e os que morreram em Cristo ressurgirão primeiro. Depois nós, os vivos, os que estamos ainda na terra, seremos arrebatados juntamente com eles sobre nuvens ao encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor" (1Tes 4, 15-17).

Assim se cumprirá plenamente o que Jesus nos prometeu na Última Ceia:

"Na casa de meu Pai há muitas moradas. Não fora assim, e eu vos teria dito; pois vou preparar-vos um lugar. Depois de ir e vos preparar um lugar, voltarei e tomar-vos-ei comigo, para que, onde eu estou, também vós estejais" (Jn 14, 2-3).

Então, a crença de uma futura separação entre bons e bons é um mito. Não é uma verdade presente na Bíblia.

Verdade: a Bíblia fala de uma separação entre maus e bons, e não entre bons e bons. E promete a pátria celestial, não um paraíso na terra.


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