O avanço do islã
A população e a influência muçulmanas têm crescido constantemente no Ocidente.
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Nem
sempre é fácil rejeitar uma falsa religião e, ao mesmo tempo,
aceitar os adeptos dela como seres humanos. É correto repudiar as
reivindicações palestinas sobre Israel e Jerusalém. Alguns, porém,
também amaldiçoam os palestinos como pessoas. Isso está errado! Do
mesmo modo, não devemos responsabilizar minorias por problemas
nacionais, como aconteceu no tempo do nazismo, quando se dizia: "Os
judeus são nossa desgraça!"
Por
outro lado, deveríamos manter os olhos abertos para não cair em
armadilhas. A tolerância com os intolerantes não é o caminho da
convivência, mas uma estrada de mão única para a destruição. O
verdadeiro amor ao próximo não aceita o mal que ele, porventura,
representa, mas tenta conduzi-lo ao bem.
O
islamista Al Tabari (839-923 d. C.), atualmente muito citado,
ensina: "As mentiras são permitidas quando favorecem um muçulmano".
Apesar disso, muitas igrejas têm o islã em alta estima [e cada vez
mais buscam a integração e cooperação com ele]. Entretanto,
ficamos chocados quando lemos certas afirmações dos muçulmanos, como o
texto que foi publicado na Alemanha:
O islã vencerá!
"Quando
a Alemanha estava arrasada, nós estrangeiros viemos e reconstruímos
o país. Os estrangeiros trouxeram o bem-estar à Alemanha. Sem os
estrangeiros, os alemães viveriam em suas ruínas até hoje. Portanto, a
conclusão lógica é: o país pertence a quem o reedificou. O próximo
chanceler deve ser um muçulmano. A cruz tem de desaparecer. O islã é a
força maior. Enquanto o número de adeptos das igrejas cai
constantemente, a população muçulmana aumenta rapidamente na
Alemanha. O islã vencerá!"
Quando
os trabalhadores estrangeiros começaram a chegar à Alemanha,
pensava-se que eles seriam rapidamente assimilados pela cultura européia,
supostamente mais elevada. Entretanto, essa integração dos
estrangeiros não ocorreu e formou-se uma sociedade multicultural na
qual os muçulmanos radicais pressionam os não-muçulmanos com
agressividade cada vez maior.
Talvez
alguns leitores achem minhas preocupações exageradas. Quero deixar
claro que sou a favor de uma sociedade multicultural. É saudável
romper a uniformidade de pensamento e ampliar o horizonte além dos
limites da própria nacionalidade e organização social. Mas, o hóspede
não pode tomar conta da casa. Portanto, qual é o papel do islã? O
Apocalipse fala da trindade anticristã: Satanás, o Anticristo e o
falso profeta (Ap 16.13; 19.20; 20.10). Este último será um profeta da mentira, ou seja, ele enganará as pessoas – com mentiras permitidas pela sua doutrina, porque servem à sua causa.
O
islã é a religião do "profeta". A partir dessa perspectiva,
poderíamos supor que o islamismo assumirá o papel do falso profeta
nessa trindade apocalíptica. O perigo não são os muçulmanos como
pessoas, mas o espírito do islã, que já penetrou em muitas igrejas,
tornando-as dóceis diante dele. Conforme o Apocalipse, a sedução, a
que sucumbem atualmente certas igrejas, passará a ser global. (Ludwig
Schneider – israel heute - http://www.beth-shalom.com.br)
Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel.
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