sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Jornalista da Globo inventa fatos para envolver pastor à CPI da Petrobras

Jornalista da Globo inventa fatos para envolver pastor à CPI da PetrobrasO jornalista da Revista Época, da Rede Globo, publicou na última segunda-feira (11) uma matéria tendenciosa contra o pastor Rubens Teixeira, diretor financeiro da Transpetro. Diego Escosteguy acusa o diretor de ter forjado contratos e dirigido licitações que beneficiariam pessoas próximas.
Famoso por usar artifícios e subterfúgios mentirosos em suas matérias, Diego Escosteguy trata o diretor como líder evangélico e chega a informar que Rubens dá cultos na igreja Ministério Óleo e Vida, quando na verdade Teixeira frequenta a igreja Assembleia de Deus Ministério de Madureira em Marechal Hermes, Rio de Janeiro, e não exerce cargo de liderança eclesiástica.
Diretor da sucursal de Brasília da Revista Época, Escosteguya faz sérias acusações contra Teixeira baseado em erros factuais, além de demonstrar um evidente preconceito contra os evangélicos ao repetir por diversas vezes que o diretor financeiro da estatal é um pastor.
Construída em torno de fatos distorcidos, a matéria publicada por Diego chega a informar que Teixeira não teria perfil técnico para assumir o cargo, sem levar em consideração as qualificações de Rubens Teixeira, que é formado oficial de carreira da arma de infantaria na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), cursou engenharia no Instituto Militar de Engenharia (IME) e foi aprovado em concurso para o cargo de analista do Banco Central. É Mestre em Engenharia Nuclear, Doutor em Economia e Pós-graduado em Auditoria e Perícia Contábil.
Teixeira foi autor de trabalho premiado pelo Tesouro Nacional sob o título “A Importância da Credibilidade para o Equilíbrio Fiscal: uma avaliação para o caso brasileiro”. Este trabalho, baseado em sua tese de doutorado em Economia, foi realizado em parceria com Helder Ferreira Mendonça, que acabou por influenciar o governo Dilma na política de redução dos juros vigente atualmente. Na dissertação, o doutorando, fez uma equação diferencial na qual mostrou a importância da queda dos juros para o crescimento econômico da nação.
O Gospel Prime entrou em contato com a assessoria da empresa e conversou com alguns funcionários, que negam que Teixeira use a nomenclatura eclesiástica em ambiente de trabalho.
Além de afirmar que o pastor foi apadrinhado para ocupar o cargo, Diego Escosteguy afirma que Teixeira contratou uma empresa, chamada Gênesis Consultoria, sem licitação. Sendo que a contratação foi feita por um gerente por conta da experiência e especialização da dona, Izabel Cristina Machado. O contrato teria sido feito por gerentes da Gerência Geral de Serviços Administrativos, depois de receber do diretor a missão de otimizar contratos e reduzir custos.
O jornalista afirma que a empresa de Izabel Cristina Machado não tinha experiência, mas somente havia prestado serviços para a Transpetro, sendo que Izabel acumulou cerca de 30 anos de experiência de logística e segurança do Banco Central. Foi chefe da Divisão de Logística do Departamento do Meio Circulante do Banco Central do Brasil, que também cuidava da segurança, do armazenamento e de transporte de bilhões de reais que circulam em todo o território nacional. Um ano após ela deixar a chefia da Divisão o Banco Central sofreu o maior assalto do país.
Na reportagem o jornalista afirma que o diretor usou carro oficial durante as férias e finais de semana, sendo que Teixeira interrompeu várias vezes as suas férias para atender compromissos da empresa. Portanto, no momento que passou a trabalhar, não estava mais de férias. Além disso, os carros são terceirizados, não são propriamente da empresa, e são usados pelos diretores em qualquer dia em que haja a necessidade de representação da empresa, sendo que jamais os veículos foram usados em atividades de lazer ou compromissos pessoais.
Não existe restrição quanto ao uso dos veículos oficiais, desde que os diretores estejam cumprindo compromissos ou representando a empresa.
Diego Escosteguy acusa o pastor de dirigir licitações convocando oito 8 empresas para concorrer a um contrato de aluguel de carros, sendo que 5 não eram do ramo, quando na verdade Rubens Teixeira precisava convocar apenas 3 empresas. Além disso, Teixeira não foi o responsável direto pelas convocações, mas os gerentes da diretoria, seguindo uma escala de hierarquia.
O diretor afastou diversos coordenadores e gerentes após verificar fragilidades ao longo das modificações que teve de implementar. Seis pessoas teriam sido afastadas da companhia por serem parentes de pessoas com funções de confiança e novos procedimentos contratuais foram feitos sob a supervisão de Teixeira.
Rubens Teixeira não é o primeiro pastor alvo de acusações por um jornalista ligado a Rede Globo. Ano passado o Pastor Marco Feliciano, deputado federal pelo Partido Social Cristão de São Paulo, foi duramente criticado por jornalistas e pessoas com vinculo com a emissora durante a sua passagem pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados.
A Globo tem sido criticada por líderes evangélicos, como o pastor Silas Malafaia, presidente da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), por promover questões de degradação moral e usar suas novelas para fazer ativismo pró-gay.

Jornalista mentiu sobre Joaquim Barbosa

O ministro Joaquim Barbosa, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, foi um dos alvos do jornalista Diego Esosteguy, que cometeu erros graves de apuração e falhas éticas em uma matéria sobre Barbosa.
Escosteguy chegou a mentir sobre o encontro entre os dois, que de acordo com o ministro, havia pedido apenas para cumprimenta-lo e para se apresentar, e transformou o encontro em entrevista, atribuindo aspas ao ministro, sem o seu consentimento.
Na matéria Ecosteguy chegou a acusar o ministro de ter manipulado uma votação, impedindo deliberadamente que um ministro do STF se manifestasse. Em uma carta enviada a revista Época, Joaquim Barbosa fez duras criticas a postura do jornalista.


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