quarta-feira, 2 de março de 2011

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Anos de euforia e apreensão

Lula deixou Presidência com índices inéditos de popularidade, mas Igreja teme parte de seu legado.

Nunca antes na história deste país um presidente chegou ao fim de seu mandato saboreando índices tão altos de popularidade quanto Luiz Inácio Lula da Silva. Ao descer a rampa do Palácio do Planalto, no dia 1º de janeiro último, o chefe de Estado que governou o país por oito anos tinha quase 90% de avaliação positiva – contudo, o legado que deixa para segmento importante da sociedade brasileira não é dos melhores.

Os anos Lula foram marcados por uma série de medidas consideradas restritivas aos evangélicos, a começar pelo mal explicado Estatuto Jurídico da Igreja Católica no Brasil. Firmado na surdina com o Vaticano em 2008, sem discussão prévia no Congresso, o documento conferiu ao catolicismo privilégios como extensão de isenções fiscais e verbas públicas para manutenção de bens católicos considerados de patrimônio artístico ou cultural. A grita foi generalizada e a solução foi a costura da Lei Geral das Religiões, aprovada no Parlamento no ano seguinte, estendendo os mesmos benefícios a todos os credos.

A questão dos direitos individuais também foi muito discutida no período histórico já conhecido como os “anos Lula”. Depois de tentar, em 2004, expulsar do país o jornalista americano Larry Rohter, correspondente do New York Times no Brasil que escreveu que o presidente brasileiro “bebia demais”, Lula enviou ao Congresso diversas propostas para a criação de conselhos de imprensa – na prática, órgãos que teriam como objetivo a fiscalização da produção jornalística, no que muitos anunciaram como uma volta da censura.

Os projetos acabaram engavetados, mas o governo jogou seu peso politico em outras frentes. Uma delas foi a discussão sobre a legalização do aborto e a liberação sexual, estimuladas por diversas campanhas do Ministério da Saúde. Duramente combatido pelo papa Bento XVI durante sua visita ao país, em 2007, o aborto virou tema central da campanha presidencial do ano passado, na qual o viés religioso foi explorado à exaustão pelos dois principais candidatos, a vitoriosa Dilma Rousseff e o tucano José Serra. Isso, depois de a única evangélica na disputa, Marina Silva (PV) ter tido um desempenho surpreendente nas urnas, levando a eleição para um antes improvável 2º turno.

Militância gay
Mas foi em relação a temas mais agudos para a Igreja Evangélica e os crentes que o período de Lula na Presidência foi mais marcante. O polêmico Plano Nacional dos Direitos Humanos (PNDH3), que além de regulamentar o conjunto de normas que preveem a flexibilização das leis que regulamentam o aborto no país, fortalece a laicidade do Estado – inclusive com a supressão de símbolos religiosos em espaços públicos – foi apresentado à sociedade como “um grande avanço”. Por outro lado, o Projeto de Lei Complementar (PLC) 122/06, da ex-deputada Iara Bernardi, do PT, mesmo partido do ex-presidente, visa a tipificar como crime de homofobia diversas atitudes consideradas discriminatórias contra os homossexuais.

Os evangélicos temem que, se aprovado, o PLC 122/06 poderia criar uma “ditadura gay” no país, restringindo a liberdade de expressão das igrejas sobre o assunto, até porque a causa gay ganhou muita força durante os dois mandatos de Lula. O governo lançou o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos da Comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) e criou o Conselho Nacional Combate à Discriminação. A Justiça também passou a deferir, de maneira sistemática, ações que versam sobre uniões homoafetivas, adoção de crianças por parceiros gays e concessão de pensão e outros benefícios entre eles. Nos últimos anos, quase 800 processos neste sentido foram deferidos favoravelmente aos autores.

Os evangélicos e os piores momentos de 2010
34% temem as ameaças à liberdade de culto embutidas no PLC 122/06
28% consideram que a briga entre o pastor Silas Malafaia e o bispo Edir Macedo durante o processo eleitoral comprometeu os crentes
22,5% reclamam da manipulação do voto evangélico na campanha presidencial

Fonte: Cristianismo Hoje

Talibã assume morte de ministro de Minorias Religiosas do Paquistão Cristão Shahbaz Bhatti defendia mudanças na polêmica lei antiblasfêmia. Ele foi morto a tiros em plena luz do dia na capital, Islamabad.

Preso autor do atropelamento a ciclistas em Porto Alegre

A Polícia Civil prendeu às 6h30 desta quarta-feira em Porto Alegre o bancário Ricardo Neis, 47 anos, autor do atropelamento dos ciclistas do movimento Massa Crítica. Os agentes cumpriram o mandado de prisão expedido pela 1ª Vara do Tribunal do Júri.
A captura se deu no Hospital Parque Belém, na zona sul, onde o bancário está internado. Ele deve ser levado à delegacia assim que receber alta médica. Não se sabe o motivo da internação.

COVARDIA IMPOSTA PELOS MUÇULMANOS RADICAIS - Ministro contrário à lei antiblasfêmia é assassinado no Paquistão


Shahbaz Bhatti foi assassinado por um grupo de homens armados em 
Islamabad . Foto: Reuters
Shahbaz Bhatti foi assassinado por um grupo de homens armados em Islamabad
Foto: Reuters


O ministro das Minorias paquistanês, o cristão Shahbaz Bhatti, contrário às leis antiblasfêmia, foi assassinado nesta quarta-feira em Islamabad por um grupo de homens armados, informaram seus colaboradores à emissora de TV Geo.
O atentado acontece quase dois meses depois de o governador da província oriental de Punjab, o liberal Salmaan Taseer, ter sido assassinado também em pleno coração de Islamabad.
Os criminosos dispararam contra o ministro, que estava em seu veículo, e fugiram do local. O político chegou a ser levado para um hospital, mas não resistiu.
As cadeias de televisão mostraram imagens de seu carro crivado pelas balas, e Islamabad teve sua segurança reforçada depois do atentado. Bhatti era o único ministro cristão do Gabinete e despertara a ira dos grupos fundamentalistas pela vontade de reformar as leis antiblasfêmia do país. Ele foi um dos maiores defensores da camponesa cristã condenada a morte por blasfêmia Asia Bibi, e chegou a receber em Islamabad seu marido e suas filhas para garantir-lhes que faria o possível para resolver o caso.
O governador Taseer, conhecido também por suas críticas aos clérigos e sua oposição a estas leis, foi assassinado por um de seus guarda-costas em 4 de janeiro em um mercado no centro de Islamabad. Após sua morte, Bhatti e a ex-ministra de Informação Sherry Rehman, todos do governante Partido Popular (PPP), sustentaram o liberalismo paquistanês.
Em várias conversas com a Efe, o ministro das Minorias, sempre cordial com os jornalistas, reiterou durante os últimos meses sua vontade de propor emendas às leis antiblasfêmia. "Sei que posso ser assassinado se seguir pressionando, mas não tenho medo", disse depois do assassinato de Taseer.
EFE

O Que Realmente Significa Ser Cristão?

O Que Realmente 
Significa Ser Cristão? A verdade é que ser cristão é ser um servo de Cristo, de acordo com um autor evangélico.

Essa afirmação pode cair mal para um monte de pessoas, especialmente na América onde a imagem da escravidão é, sem dúvida, feia e lamentável. Mas John MacArthur (na foto abaixo, pregando na St. John's Chapel em Charleston) sugere em seu novo livro 'Slave' que é a maneira mais precisa de compreender verdadeiramente o que significa ser um seguidor de Cristo.

A imagem de um escravo, porém, escapa de muitos cristãos de hoje, provavelmente por causa do que MacArthur sustenta serem erros de tradução do Novo Testamento.

A palavra grega para o escravo é doulos e aparece 124 vezes no texto original, disse ele, citando "Slave of Christ" de Murray J. Harris. Mas quase todas as traduções para o ingles moderno tem substituído o termo para "servo", mais suave.

"Ironicamente, a língua grega tem pelo menos meia dúzia de palavras que pode significar servo. A palavra Doulos não é uma delas", disse ele, citando mais uma vez Harris.

MacArthur, considerado um dos evangélicos mais influentes do país, chegou a esta descoberta apenas alguns anos atrás, embora estude as Escrituras há mais de meio século.

Foi o livro de Harris que trouxe a questão à sua atenção durante um vôo para Londres em 2007.

Ele compreende que erros de tradução podem ter sido causados por causa do estigma ligado à escravidão na sociedade ocidental e porque no final do período medieval era comum traduzir doulos com a palavra latina servus.

No entanto, o pastor de 71 anos de idade da Grace Community Church no Sul da Califórnia acredita que se o termo correto tivesse sido utilizado, o cristianismo seria muito diferente hoje.

"Não tenho dúvida de que esconder perpétuamente esse elemento essencial da revelação do Novo Testamento tem contribuído para a maior parte das confusões existentes no ensinamento e na prática evangélica", escreveu ele em 'Slave'.

A linguagem do cristianismo contemporâneo é "qualquer coisa menos a terminologia escravo", lamentou observando que os sermões são muitas vezes sobre o sucesso, a saúde, a busca da felicidade e Deus querendo que seus seguidores sejam o que eles queiram ser.

"Em vez de ensinar o evangelho do Novo Testamento - onde os pecadores são chamados a se submeter a Cristo, a mensagem contemporânea é exatamente o contrário: Jesus está aqui para satisfazer os seus desejos", o experiente pastor observa.

MacArthur não é estranho a criticar muito do que ele está vendo nas igrejas de hoje. Ele é autor de vários livros tentando esclarecer o evangelho. Mas ele acha que essa única percepção - de ser um escravo de Cristo - atinge o cerne da questão.

"Até que você entenda que isso significa que ele é o Senhor e eu sou seu escravo, você vai fazer todos os tipos de coisas erradas", disse ele ao Christian Post. "[O] problema na verdade se resume a esta idéia que nós fazemos do que isso significa, que ele é o Senhor e eu sou seu escravo. Esse é o maior clarificação de paradigma, de grande alcance, porque tudo se encaixa nisso."

É claro, MacArthur está ciente de que este conceito não é susceptível de ser abraçado facilmente.

"A verdade da Palavra de Deus é sempre contracultural", escreveu ele. Mas "é difícil imaginar um conceito mais desagradável para as sensibilidades modernas do que a de escravidão."

Ele reconhece que é a idéia controversa, polemica e odiada por ambos os incrédulos e até mesmo alguns crentes. Mas é o que diz a Bíblia.

A importância de dizer "Senhor"

A noção de escravidão absoluta vai provavelmente diferenciar os verdadeiros crentes do resto, MacArthur disse. Enquanto os verdadeiros crentes abraçam a ideia, "não-crentes" na igreja - alguns dos quais sabem que são não-crentes e alguns dos quais não sabem ainda - se recusam a aceitá-lo e, finalmente, saim.

Usando a famosa ilustração bíblica do jovem rico, MacArthur observou que, se Jesus simplesmente tivesse dito "acredite em mim" ou " ore esta oração", como meio para herdar a vida eterna, o homem teria feito isso. Mas Jesus disse-lhe para vender tudo que tem e dar o dinheiro aos pobres.

"Jesus abordou depois a questão de quem é o Senhor", frisou. "É basicamente como o Primeiro Mandamento - 'Não terás outros deuses' - e Deuteronômio 6 - 'Ame ao Senhor com todo seu coração, toda a tua alma, toda a sua força, toda a sua força grandeza. Não há espaço para outros deuses É por isso que Judas 4 diz que 'Jesus Cristo é nosso único Mestre e Senhor'.

Dizer que Jesus é o Senhor é uma confissão comum entre os cristãos. Mas as pessoas não entendem, MacArthur observou.

"Se ele é Senhor, eu sou seu escravo", ele coloca com simplicidade.

A palavra grega para "Senhor" é kyrios, ele explica em seu livro. E o seu sentido fundamental é "mestre" ou "proprietário".

Assim, dizendo: "Senhor" carrega muito peso. Isso significa obedecer, não importa o nível de sacrifício, o que significa desistir de tudo para segui-Lo, o que significa chegar ao fim de si mesmo e submeter-se completamente à Sua vontade, MacArthur elabora.

Mas não é simplesmente ter um dever que serve como motivação para obedecer, observou ele. É o amor.

"Se me amais, guardareis os meus mandamentos", Jesus disse aos seus discípulos em João 14:15.

Afinal, eles foram comprados por um preço - o sangue de Jesus.

Além disso, os cristãos devem compreender que ser um escravo de Jesus Cristo "é a maior bênção imaginável", disse MacArthur.

"Ele não é apenas um Senhor Bom e Misericordioso, mas Ele é também o Deus do universo. Seu caráter é perfeito;. Seu amor é infinito; Seu poder incomparável; Sua sabedoria, insondável, e sua bondade, além de comparação."

MacArthur lembrar aos crentes que eles foram entregues pelo mais "vil" dos mestres, mais terrível que se possa imaginar" - o pecado.

"A escravidão a Cristo não significa apenas a liberdade do pecado, culpa e condenação. Também significa liberdade para obedecer, para agradar a Deus, e viver da maneira nosso Criador nos destinou a viver -.. Em comunhão íntima com Ele."

E não termina aí. Uma vez libertados do pecado, os cristãos são "conduzidos à maravilha e um privilégio da cidadania plena no reino de seu Filho amado".

"Nós somos cidadãos do céu, tanto pela emancipação quanto pelo nascimento, e tudo pela graça", escreveu ele.

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Slave: The Hidden Truth About Your Identity in Christ, foi lançado no mês passado. Até à data, MacArthur já vendeu 7,5 milhões de cópias de seus livros.

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Christian Post - Por Lillian Kwon

Tradução Nestor Sartoretto para OGalileO

Políticos em Guerra no Brasil por Causa de Direitos Homossexuais no IRS

O deputado federal Ronaldo Fonseca (PR-DF) entrou com uma ação na Justiça, nesta segunda-feira, contra o Ministro da Fazenda do Brasil, Guido Mantega para suspender a inclusão de parceiros homossexuais no imposto de renda.
“Eu sou contra o casamento homossexual, contra a união estável entre pessoas do mesmo sexo. Essa medida da Receita fere a Lei de Responsabilidade Fiscal,” segundo o G1 Globo.
Ele afirmou que não é contra a inclusão deles no Imposto de Renda desde que isso fosse uma medida legal.
“Eu não sou contra a inclusão deles [homossexuais] no Imposto de Renda, desde que isso fosse legal, mas não é,” disse Ronaldo que é também pastor da Assembléia de Deus.
A inclusão dos homossexuais no imposto de renda a partir deste ano, foi autorizada pela primeira vez pela Receita Federal, órgão ligado ao ministério da Fazenda, por medida tomada ano passado. Ela exige apenas a comprovação de uma união estável de pelo menos 5 anos.
Entretanto, através de um recente pedido dos parlamentares evangélicos, a Consultoria de Orçamento da Câmara fez um estudo sobre o caso e emitiu no dia 24 deste mês, um parecer técnico que considera ilegal essa medida tomada pela Receita Federal.
Um dos argumentos da nota técnica 3/11 é de que a legislação atual não prevê a união estável entre homossexuais e para que a medida seja legal, diz o parecer, seria necessário mudar o artigo 226 da Constituição que diz que “é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher.”
A nota técnica afirmou ainda que a Lei de Responsabilidade Fiscal obriga toda concessão de benefícios fiscais, como a dedução de imposto de renda para os gays, lésbicas e transexuais, vir acompanhada de imapcto orçamentário e fonte de compensação de receita a ser perdida. E de acordo com o estudo, isso não foi feito.
O Deputado Fonseca que afirmou que os alvos da ação não seriam os homossexuais, chamou a atenção para as consequências orçamentárias.
“A presidente anuncia um corte de R$ 50 bilhões no orçamento, e o ministro anuncia essa medida, sem nem dizer como vai cobrir essa despesa,” disse o deputado.
Em rencente nota publicada, o procurado-Geral Adjunto de Consultoria e Contenciosos Tributário, Fabrício da Soller, afirmou que a PGFN não ultrapassou suas competências ao definir o conceito de “companheiro e companheira.” Ele alegou que a interpretação se baseou nos princípios constitucionais como a proibição da discriminação por questões de gênero.
“Esta PGFN tem plena convicção da constitucionalidade e legalidade do seu parecer,” afirmou o procurador-geral em nota.
A assessoria de imprensa de Guido Mantega, entretanto, informou que o ministro não vai comentar a iniciativa do deputado.
O Juiz Bruno Christiano Cardoso que recebeu a ação dos deputados evangélicos contra o Ministro da Fazenda, por sua vez, passou o caso ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidir. De acordo com seu despacho, a regra constitucional determina que é competência do STJ julgar atos de ministros de Estado.
Segundo o deputado João Campos (PSDB-GO), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, nesta semana, a Frente deve protocolar um projeto de decreto legilativo para sustar a portaria da Receita que autorizou o benefício.
“Acho que não teremos dificuldade [de aprovar o projeto]. Nossa posição é em defesa da Constituição e do Parlamento,” afirmou Campos ao Congresso em Foco.
Hoje e quarta-feira, o deputado Jean Willys (Psol-RJ) – primeiro gay a se eleger deputado federal abertamente defendendo a bandeira dos homossexuais, reúne-se com a senadora Marta Suplicy (PT-SP) e a deputada Manuela D’ávilla (PcdoB-RS) para traçar uma medida contra-ofensiva para manter a dedução do imposto aos homossexuais.
No dia 24, Willys afrimou que já tem quase todas as 171 assinaturas para protocolar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para criar o instituto do casamento civil gay. “Faltam poucas assinaturas,” afirmou Willys.

Bispo Macedo realiza reunião na África do Sul

A Igreja Universal do Reino de Deus instalou-se na África do Sul, no ano de 1992, e, atualmente, conta com 370 templos espalhados pelo território, incluindo uma catedral para 8 mil pessoas,em Joanesburgo, no bairro de Soweto, local que, no último domingo (20), aconteceu a “Concentração de fé e Milagres”, ministrada pelo bispo Edir Macedo.
Durante o encontro, o bispo explicou que muitas pessoas sofrem porque tomam atitudes impulsionadas pela emoção, deixando de usar a fé inteligente, que produz resultados. “Deus trabalha com a fé, enquanto Satanás, por outro lado, trabalha com a dúvida”, disse.
Ele também ensinou que a vontade de Deus não é de que as pessoas vivam na miséria e no sofrimento, mas tenham uma vida abundante, conforme está prometida nas Escrituras Sagradas: “Talvez você pense que está destinado ao sofrimento, à infelicidade. Não pense assim, pois isso não é verdade; Deus quer o melhor para você."
Antes de finalizar o culto e buscar pelo derramamento do Espírito Santo, o bispo fez questão de ressaltar que todos devem combater o medo usando a fé, porém para que a pessoa conquiste a salvação terrena e eterna, é preciso receber o Espírito Santo. “Quando você tem o Espírito de Deus, acredita em si mesmo e usa a fé inteligente, tudo muda, pois Ele não pode fazer nada sem a sua participação”, finalizou, determinando bençãos sem medidas sobre a vida de todos os presentes.
 
Fonte: Arca universal

Deputado gay pedirá abertura da contabilidade das igrejas que recebem dízimo e criará projeto de legalização do casamento gay

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Abertura da contabilidade das Igrejas Evangélicas e por em discussão a imunidade fiscal das igrejas

O deputado Jean Wyllys, do PSOL-RJ, pretende colocar em discussão no Congresso Nacional a imunidade fiscal das igrejas e propor a abertura de sua contabilidade para saber o destino do dízimo. A proposta de examinar as contas das igrejas é um contra-ataque à articulação dos deputados evangélicos para derrubar a portaria do Ministério da Fazenda que autoriza a partir deste ano que homossexuais com união estável façam declaração conjunta do Imposto de Renda, beneficiando-se com abatimento. O ex-BBB é o primeiro deputado que se elegeu colocando-se na campanha como representante dos homossexuais.
O deputado Ronaldo Fonseca (PR-DF) é quem está arregimentando apoio para invalidar a portaria. Um de seus argumentos é de que a concessão do benefício fiscal é uma exceção, como se os homossexuais fossem cidadãos especiais, o que é ilegal porque a Constituição estabelece que todos são iguais perante à lei. Ele disse que vai convocar o ministro Guido Mantega, da Fazenda, para tentar convencê-lo a recuar da medida.
Wyllys disse que também vai usar a ilegalidade e a exceção para questionar o regime fiscal privilegiado das igrejas. “Posso também exigir do ministro uma explicação por que as igrejas não prestam contas à sociedade. Se os partidos políticos prestam, por que igrejas não?”. Para Wyllys, a articulação dos evangélicos é homofóbica. Ele vai se reunir como lideranças que defendem as causas dos homossexuais, como a senadora Marta Suplicy (PT-SP), para organizar a reação aos evangélicos.
Fonseca, que é também pastor da Igreja Assembleia de Deus, disse que não aceita que o benefício aos gays seja aprovado apenas por uma “canetada”. “Tem de haver debate”. Wyllys rebateu dizendo que a imunidade fiscal das igrejas também tem de ser questionada.

PEC do casamento gay

O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), ex-BBB, afirmou nesta quinta-feira (24), em seu discurso de estreia na Câmara, que pretende apresentar um projeto de emenda à Constituição (PEC) que garanta o direito do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.
“Em parceria com outros sete parlamentares, estou reestruturando a Frente Parlamentar Mista pela Cidadania GLBT [Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgênero] e apresentando uma proposta de emenda constitucional que assegura aos homossexuais o direito do casamento civil. Se o estado é laico, os homossexuais têm de ter todos os direitos e leis garantidos. Inclusive o direito ao casamento civil”, disse o deputado.
Na análise do parlamentar, a competência sobre o casamento civil não deve ser das igrejas. “Se um casal pode se divorciar e em seguida partir cada um para novos casamentos é porque o casamento civil não é da competência das igrejas, nem das religiões”, declarou.
“Eu sou o primeiro homossexual assumido sem homofobia internalizada e ligado ao movimento GLBT a assumir como deputado federal. Eu disse que este seria o norte do meu mandato e vai ser”, afirmou o parlamentar, que no último sábado participou de uma manifestação em São Paulo contra a homofobia.
Jean Wyllys afirmou ainda que, na Câmara, vai integrar a Comissão de Finanças e Tributação, além de ser suplente na Comissão de Direitos Humanos.

Legalização de todos os projetos pró-gay, incluindo PLC 122

A senadora Marta Suplicy (PT-SP) já desarquivou o projeto que criminaliza a homofobia. O debate que parece não ter fim mobilizou as duas casas na última semana. De modo especial quando o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) fez seu discurso de estreia na Câmara.
Ele deixou claro sua posição e alfinetou a bancada evangélica, dizendo ter tido uma criação cristã, asseverando: “Se por um lado o cristianismo fundamentalista que vigora no Congresso Federal e sua ameaça ao estado democrático e de direito nos apavoram, por outro é inegável que foi o cristianismo livre de fundamentalismo que nos trouxe a ideia de que o que torna um homem virtuoso são seus atos. Sim, porque para o verdadeiro cristianismo um ser humano é virtuoso quando age em favor do bem comum”.
Wyllys garantiu ainda que lutará pelos direitos dos praticantes de religiões afro-brasileiras. Em entrevista recente à revista Época, ele afirmou que defende os verdadeiros cristãos: “o valor da vida e o respeito ao outro”.
O senador evangélico Magno Malta (PR-ES), membro da “Frente da Família”, e um dos líderes da bancada evangélica no Senado rebateu as propostas de Suplicy e Wyllys. Ele argumenta que:
“Se nós aprovarmos um projeto desse que você é criminoso por não aceitar a opção sexual de alguém, é claro, é como se você estivesse legalizando a pedofilia, o sadomasoquismo, a bestialidade”.
Disse ainda diz não ter dúvidas de que o projeto será arquivado. A Frente da Família também conta com a participação de parlamentares católicos, mas é menor em tamanho que a frente pró-gay. Estima-se que na Câmara Federal os que assumem defender interesses de evangélicos e católicos totalizem 85, enquanto os que já se declararam favoráveis ao reconhecimento dos direitos dos homossexuais cheguem a 154.

Fonte: Gospel+

Bancos já podem oferecer opção de conta eletrônica sem cobrança de tarifa

Isenção aprovada pelo Conselho Monetário Nacional entra em vigor amanhã, para conta-correntes movimentadas exclusivamente pela internet, pelo caixa eletrônico e celular.

Entra em vigor hoje (01/03) a medida do Conselho Monetário Nacional (CMN) dá opção aos bancos de oferecerem a seus clientes uma conta-corrente movimentada exclusivamente por meios eletrônicos (internet, caixa eletrônico e celular) sem a cobrança de tarifas.

Em aviso divulgado ontem (28/02), o Banco Central esclarece que a medida é mais uma alternativa para promover a inclusão bancária em todos os níveis. De acordo com o BC, os bancos podem decidir se passarão a oferecer esse tipo de movimentação a seus clientes, sem cobrança, com acréscimo de cláusula adicional ao contrato de direitos e obrigações. Mas admite, porém, a cobrança de tarifa de cadastro para novos clientes.

Quando o cliente precisar usar meios não eletrônicos (guichê de caixa, correspondente no país ou atendimento telefônico com auxílio de telefonista) a tarifa correspondente será cobrada. Mas, se os meios eletrônicos não estiverem disponíveis, o acesso aos canais de atendimento não eletrônicos “não poderão ser objeto de tarifa”.

O BC divulgou também que novas regras de tarifas sobre cartões de crédito vão entrar em vigor, a partir de 1º de junho. Para os contratos formalizados a partir de então, os bancos só poderão cobrar cinco tarifas, referentes à anuidade, emissão de segunda via do cartão, ao uso para saque, no pagamento de contas e pedido de avaliação emergencial no limite de crédito. Para os contatos anteriores àquela data, essas regras só começam a valer em 1º de junho de 2012.

Fonte: IDG Now

EXPO MUSIC GOSPEL É A PRIMEIRA FEIRA DE MÚSICA EVANGÉLICA ORGANIZADA POR UMA MULHER


Há uma semana do Dia Internacional da Mulher, elas comemoram posições de destaque na sociedade. 
 

É isso mesmo! Estamos há um semana do Dia Internacional da Mulher e esse ano elas têm motivo de sobra para comemorar. Além de uma revolução musical, vivemos também uma revolução do sexo feminino! A começar pela eleição histórica de Dilma Rousseff, a primeira presidenta da história do Brasil, que sem dúvida abre as portas para muitas mulheres almejarem diversos cargos dentro da nossa sociedade e do nosso país. Esse avanço das mulheres vem sendo notado já há alguns anos até nos segmentos mais fechados da sociedade como, por exemplo, no segmento religioso. No meio evangélico, em 2007, a cantora Cassiane foi destaque sendo ordenada pelo Bispo Manoel Ferreira a primeira Pastora da Assembleia de Deus. Até aquele ano, a ordenação feminina não era aceita pela denominacão. Final de 2010, surge a Expo Music Gospel, a maior feira Gospel da América Latina, organizada e dirigida pela jornalista e assessora de imprensa Luciana Mazza. Ela declara: "Creio que tenho vivido dias de muitas responsabilidades à frente dessa feira, de muitas lutas mas, também, de muitas vitórias! A Expo Music Gospel é um presente de Deus para mim e para todo o mercado! Mulheres e homens que acreditam como eu na música Gospel. Agradeço à Deus pela oportunidade de ter trabalhado em quase todas as mídias evangélicas e com homens maravilhosos como os jornalistas Carlos Fernandes e Omar de Souza, entre muitos outros que aprendi a admirar e respeitar. Agradeço à Deus pelo meu marido e sócio, o jornalista Marcelo Rebello que, com amor, com todo talento, profissionalismo, brilhantismo e críticas, somam ao meu trabalho. Agradeço à Deus pela minha mãe que, mesmo com uma doença auto imune, luta bravamente e é responsável por tudo que sou. Pelos meus filhos Yeshua e Chaya, que me fazem a mãe mais feliz do mundo. Eles são o maior de todos os projetos da minha vida. Agradeço ao Pai Celestial pelos 28 dias de UTI da minha filha quando nasceu, porque lá fomos provadas e aprovadas! Somos guerreiras! vencedoras! E o maior prêmio foi a vida! Enfim, parabenizo à todas as mulheres do nosso mercado, que assim como eu semeiam seus sonhos com suor e lágrimas, se sustentam nas orações, vestem a armadura da coragem e vão à luta!   Donas de casa, esposas, filhas, mães, profissionais que procuram fazer o melhor para Deus. À todas vocês, dedico os meus mais sinceros aplausos!"

Gritos de Alerta

terça-feira, 1 de março de 2011

Lula estreia em SP como palestrante; cachê seria de R$ 200 mil



O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai estrear na quarta-feira como palestrante. Após oito anos à frente da Presidência da República, ele participará de um evento promovido pela empresa de eletrônicos LG, em São Paulo. Especula-se que seu cachê possa chegar a R$ 200 mil, mas a empresa não confirmou o valor.
O evento, Digital Experience, é fechado para convidados. De acordo com a assessoria da empresa, pela manhã serão exibidos produtos a serem lançados. A palestra de Lula, sobre macroeconomia, ocorrerá pela noite e deve durar 40 minutos. Além dele, participarão outros empresários e parceiros da LG.
Com informações de O Dia Online


Terra

SE O FARDO É LEVE PORQUE ESTÁ PESADO ?


 
I João 5:1-4.
É pesado servir a Deus? A grande verdade da vida cristã é que não é pesado servir ao Senhor, pelo contrário, é motivo de alegria e prazer. João disse que os mandamentos do Senhor não são penosos. Por vezes até pensamos que os mandamentos de Deus não são penosos, mas não servem para nós.
Por outro lado, muitos se sentem pesados, cheios de cargas e estão cansados de servir a Deus, pensam que é muito duro e difícil ser um cristão. Mas Jesus disse: "O meu jugo é suave e o meu fardo é leve" (Mt 11:30).
Meditar na Palavra de Deus, orar e envolver-se na obra do Senhor tem sido um prazer para nós ou uma obrigação religiosa? A vida cristã se compõe basicamente de 5 fases. Todos nós, mais cedo ou mais tarde, passaremos por estas 5 etapas:
1- Descobrimento. É quando a pessoa descobre a Bíblia e a mensagem do evangelho.
2- Paixão. É quando a pessoa está apaixonada pela Bíblia, não perde nenhum culto, coloca adesivo no carro, escuta somente CDs de mensagens e músicas cristãs.
3- Realismo. É quando a pessoa se decepciona com os irmãos da igreja, quando estes demonstram erros e falhas.
4- Acomodação. É quando diante de tudo o que a pessoa vê, ela se acomoda. Ela já conhece alguns versículos bíblicos, sabe o momento de orar, ofertar, louvar, enfim, se torna religioso.
5- Obrigação. É quando a pessoa vai à igreja para não ser "cobrada" por seus líderes, ou por medo de Deus, achando que Ele poderá trazer castigo.
Em qual fase estamos? Temos então dois desafios: Quando os mandamentos de Deus se tornam penosos para nós? Como podemos viver uma vida cristã sem peso?
Quando os mandamentos de Deus se tornam penosos para nós?
1- Quando a religião impõe exigências que não tem nada a ver com Deus.
A religião coloca sobre nós exigências que nem o próprio Deus requer. O resultado é que a carga religiosa se torna mais pesada do que deveria ser. É por isso que acabamos morrendo na nossa paixão.
Muitas exigências dentro das igrejas não têm nada a ver com Deus. São meros mecanismos humanos de afirmação do poder religioso, ou seja, o pastor que se firma na sua autoridade com exigências que não tem nada a ver com Deus. Perdemos tempo discutindo besteiras, usos e costumes, se podemos ou não utilizar bateria no louvor, se podemos ou não bater palmas durante os cânticos etc. São tantas leis e exigências que chega um ponto da vida cristã que já não sabemos mais se é bom ou ruim servir ao Senhor.
2- Quando a religião desenvolve um sistema para agradar a Deus na base da causa e efeito.
Entendemos Deus da seguinte maneira: "Se você fizer tal coisa, você terá a sua recompensa, para o bem ou para o mal". Temos um conceito de Deus como um criador que criou leis invioláveis, e aquele que cumprir as leis será abençoado, mas quem deixa de cumpri-las receberá maldição. Desenvolvemos um conceito de religião muito policiado, em outras palavras, Deus se torna um supremo fiscal da nossa vida e um Deus impessoal. Então pensamos que se falharmos na vida, virá castigo e morte para nós. O resultado é que passamos a cumprir os mandamentos por medo e não com alegria.
Uma das grandes verdades bíblicas é que temos um Deus que é muito mais amoroso do que guardador da lei. Ele é muito mais guardador de rebanhos do que guardador de livros. Ele é muito mais guardador de vidas do que guardador de preceitos. Então obedecemos a Deus não por medo, mas porque descobrimos um cuidado dele para com a nossa vida.
Deus é mais amoroso do que consistente. Muitas vezes Deus voltou com a sua palavra em nome do amor. Exemplos: Deus ia destruir Nínive, mas o povo se arrependeu e Deus voltou atrás com a sua palavra. Jonas se irritou com Deus, mas o amor de Deus foi maior que a sua promessa. Jesus esteve com uma mulher Cananéia e ela queria que ele atendesse a sua necessidade, mas o Senhor disse que não atenderia porque não poderia dar o pão dos filhos (judeus) para os cachorros (gentios). Ela insistiu pelas migalhas, então Jesus voltou atrás e atendeu a necessidade daquela mulher. Então, não precisamos obedecer a Deus por medo da lei, pois Ele joga fora a lei em nome do amor.
3- Quando olhamos para Deus muito mais como um Juiz do que como um Pai.
Desenvolvemos um conceito de juiz que não é o conceito hebraico, e sim o conceito de juiz grego e romano que são como os nossos juízes de hoje. O juiz hebraico era o patriarca e pai muitas vezes. Quando ia julgar uma causa, o juiz além de ser juiz era também um pai. Temos dificuldades em obedecer às leis de Deus porque entendemos que elas vêm de um juiz e não de um pai. Por que se torna pesado para nós servir a Deus? Por que ninguém gosta de leis e nem de ser mandado.
Vivemos numa sociedade onde as leis são feitas no congresso, então surgem os impostos. O imposto é uma imposição, é uma lei que surge de cima para baixo e temos que "engolir" e obedecer. Pensamos que as leis de Deus também são assim: "impostos". As leis de Deus não são uma imposição, mas é mais um conselho de um pai. Exemplo: Quando um médico diz para uma pessoa que tem câncer para ela não fumar porque poderá se prejudicar, isso não é uma imposição, é mais que isso, é um conselho.
Obedecemos ao Senhor não porque é uma imposição ou obrigação, mas porque temos um pai que deseja o nosso bem e nos alerta com amor sobre os riscos que podemos correr. Infelizmente vemos o Senhor como um juiz austero e duro que passa leis que nos são impostas, e não como um pai amoroso que deseja o nosso melhor.
4- Quando criamos mecanismos de defesa que desenvolvemos em nós mesmos.
Quando nos protegemos daquilo que somos fracos acabamos exigindo mais dos outros. Por exemplo, o que ora muito e trabalha pouco é impaciente com o que trabalha muito e não ora e vice-versa. Os nossos níveis de exigências se tornam cada vez mais intolerantes e nos tornamos menos misericordiosos. O resultado disso é que os nossos relacionamentos se tornam cada vez mais problemáticos, pesados e por isso muitos dizem que é difícil servir a Deus.
Como podemos viver uma vida cristã sem peso?
1- Nascendo de novo (vs. 1).
Precisamos ter uma nova experiência com Deus, nascer de novo. Nossa natureza precisa ser resgatada e restaurada no poder do Espírito Santo. O apóstolo Paulo declarou: "Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; Somos reputados como ovelhas para o matadouro" (Rm 8:36). Temos que nascer de novo todos os dias e sermos gerados pelo Espírito Santo de Deus todos os dias, e se não for assim a vida cristã ficará pesada, porque estaremos vivendo com valores passados numa nova realidade de vida. Não adianta colocarmos remendos numa nova realidade, colocarmos vinho novo em frascos velhos, mas o frasco precisa ser regenerado, remodelado e refeito.
O nosso grande problema é que tivemos uma experiência com Deus, mas essa experiência ficou para trás e não estamos mais no processo diário e contínuo de nascermos de novo no poder do Espírito Santo de Deus. A restauração da nossa natureza aos propósitos iniciais de Deus é o que torna os mandamentos leves.
2- Amando a Deus (vs. 2 e 3).
O amor torna tudo leve. Como podemos agradar a Deus? Dedicando tempo com Ele e não fazendo nada que saibamos que está errado, então agradaremos a Deus.
Quando amamos alguém ou alguma coisa tudo se torna leve, mas quando não amamos tudo se torna um desastre. O que é que Deus requer de nós? Que o amemos. "Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento" (Mc 12:30). "Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele" (Jo 14:21).
Quando amamos a Deus o nosso servir a Ele se torna leve. "Oh! quanto amo a tua lei! É a minha meditação em todo o dia" (Sl 119:97). "Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu; sim, a tua lei está dentro do meu coração" (Sl 40:8).
3- Confiando no caráter de Deus (vs. 4).
Quando falamos sobre a fé, temos que entender que existem diversas dimensões: a fé que move montanhas, a fé que se confunde com esperança, a fé que ajuda o próximo, a fé que se confirma em obras, a fé que espera, e a fé que descansa no caráter de Deus. A única dimensão de fé que torna o nosso servir a Deus leve é a fé que descansa no caráter de Deus. Esta é a fé que vence o mundo e torna os mandamentos de Deus não penosos.
Quando Deus nos pedir alguma coisa, se não tivermos confiança no caráter dele, se não crermos que aquilo que nos pediu será para o nosso bem e uma proteção sobre a nossa vida, então iremos encarar essa orientação como uma "cobrança" e o nosso servir a Deus se tornará pesado. Mas se descansarmos no caráter de Deus, as orientações que Ele nos der não as receberemos como "cobranças", e sim entenderemos que Ele nos ama, que tem o melhor para nós e não quer nos ver destruídos e derrotados.
Por que andamos irriquietos? Por que os mandamentos de Deus se tornaram penosos para nós? Porque ainda não aprendemos a descansar em Deus. "Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti que trabalha para aquele que nele espera" (Is 64:4). "Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele o fará" (Sl 37:5). O nosso grande problema é que tomamos as responsabilidades que são de Deus e tentamos resolver com as nossas próprias forças, então a nossa vida se torna uma desgraça e um desastre porque não confiamos no caráter de Deus.
Fé é descansar em Deus durante o tempo que for necessário. Qual é o maior aleijão que uma pessoa pode ter na vida? O medo. Qual é o melhor momento da nossa vida? É o agora. Qual é o maior erro que podemos cometer? É desistir. Qual é o maior inimigo que temos? Somos nós mesmos. Qual é a maior facilidade que temos? Criticar os outros. Qual é a maior necessidade que precisamos ter? O bom senso. Qual é o maior dom que podemos herdar de Deus? O perdão. Qual é a maior descoberta? É o caráter de Deus que nos ajudará a descansar que Ele nos levará até o fim da jornada e dará a coroa da vida aos que o amam. Os mandamentos do Senhor não são pesados!
"A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel, e dá sabedoria aos símplices. Os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração; o mandamento do Senhor é puro, e ilumina os olhos. O temor do Senhor é limpo, e permanece eternamente; os juízos do Senhor são verdadeiros e justos juntamente. Mais desejáveis são do que o ouro, sim, do que muito ouro fino; e mais doces do que o mel e o licor dos favos" (Sl 19:7-10).


Deus abençoe!
Ronaldo Bezerra