quinta-feira, 12 de maio de 2016

Enquanto votação do impeachment acontecia, Bolsonaro era batizado em Israel , no rio Jordão .

O deputado é batizadoEnquanto o Senado pegava fogo com a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) mergulhava nas águas do Rio Jordão, no nordeste de Israel. Ferrenho opositor da petista, ele foi batizado no local nesta quarta-feira. A assessoria de imprensa do parlamentar confirmou a celebração da cerimônia religiosa. As imagens do batismo de Bolsonaro foram compartilhadas em redes sociais.
O deputado é batizado Foto: Reprodução de vídeo
No vídeo, que tem pouco mais de 40 segundos de duração, é possível ver Bolsonaro - que é católico, segundo sua assessoria - vestindo uma túnica branca. Ele é chamado pelo pastor Everaldo, presidente do PSC e responsável pela cerimônia e logo tem início o batismo:
- E aí, Bolsonaro, você acredita que Jesus é o filho de Deus?
- Acredito.
- Você crê que Ele morreu na cruz?
- Sim.
- Que Ele ressuscitou?
- Sim.
- Está vivo para todo o sempre?
- Sim
- É o salvador da humanidade?
- Sim.
- Mediante a sua confissão pública, eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Depois de mergulhar Bolsonaro nas águas, o pastor faz uma brincadeira.
- Peso pesado (risadas) - diz.
O deputado, então, se afasta agradecendo os aplausos:
- Obrigado, obrigado.
O Rio Jordão foi onde, segundo a Bíblia, Jesus Cristo foi batizado.
Comemoração


Fonte .http://extra.globo.com

terça-feira, 10 de maio de 2016

DESENTUPIDORA EM JAGUARIÚNA , HOLAMBRA


Filha de pastor é primeira transexual a usar nome social em escola do Vale

Thifany tem o direito também de usar o banheiro das meninas.  (Foto: Nicole Melhado / G1)Thifany tem o direito também de usar o banheiro feminino da escola. (Foto: Nicole Melhado / G1)
Ele nasceu Israel, mas escolheu ser Thifany. O novo nome é pronunciado na chamada da escola e também consta na carteirinha estudantil. Filha de pastor evangélico, a transexual de 17 anos mora em Jacareí, e é a primeira aluna a usar o nome social em uma escola da rede estadual no Vale do Paraíba. Em todo Estado, são apenas 44 casos como o dela.
O direito de transexuais e travestis de ser chamado pelo nome social no âmbito escolar foi conquistado por meio de uma resolução estadual de 2014. No caso de adolescentes, como Thifany, é necessária autorização dos pais.
Para ela, mais que um direito, a possibilidade de 'trocar de nome' é uma forma de vencer as barreiras do preconceito. "Tive que vencer muitos preconceitos durante a minha vida escolar, passei por muitas coisas, inclusive já fui ameaçada. Nessa escola fui bem recebida, me sinto aceita pelo que eu sou e tenho já muitos amigos", afirmou a jovem que usa cabelos longos e não descuida do visual.
O primeiro desafio de Thifany para adotar o nome social foi convencer o pai a autorizar a mudança. Apesar de ter convicções pessoais diferentes, o pastor acatou o pedido do filho. Ele confessa que enfrentou críticas por sua postura, mas acredita que agiu corretamente. “Meu filho estava irredutível. Não queria mais estudar. Só sorriu quando fomos fazer a matrícula e eu autorizei a mudança de nome”, recordou o pastor Rubem Borges.
Orientadora pedagógica Fernanda Rezende acredita que o preconceito precisa ser desconstruído.  (Foto: Nicole Melhado /G1)Orientadora pedagógica Fernanda Rezende
acredita que o preconceito precisa ser
desconstruído. (Foto: Nicole Melhado /G1)
Por conta do trabalho de evangelização do pai, a jovem, que é baiana, já mudou de cidade e também de escola muitas vezes. Para a transexual, cada mudança era um novo desafio para ser aceita entre os novos colegas.
Antes do início das aulas de Thifany, em Jacareí, a diretoria de ensino promoveu uma ação pontual de dois dias sobre a diversidade de gêneros na escola onde ela foi matriculada. “Além dos alunos, a orientação foi feita com professores, gestores e funcionários. O preconceito é justamente a falta de conhecimento. Não pode haver qualquer discriminação no âmbito escolar”, explicou a orientadora pedagógica Fernanda Rezende.
Em todas atividades escolares, a resolução estadual garante que o transgênero seja chamada pelo nome social. A medida só não abrage documentos como diploma, declarações e histórico escolar - neste caso, o nome de registro é mantido.
Abrangente
Uma resolução da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, publicada neste mês de março, é ainda mais abrangente e permite que estudantes transgêneros possam escolher se querem usar o banheiro masculino ou feminino e o tipo de uniforme escolar de acordo com a sua identidade de gênero.

O aluno pode ainda ter o nome social com o qual se identifica inserido em todos os processos administrativos da vida escolar, como matrícula, boletins, registro de frequência, provas e até em concursos públicos.

A resolução não tem força de lei, mas é uma recomendação para que as instituições de educação adotem práticas para respeitar os direitos de estudantes transgêneros.
No meu trabalho, tiro pessoas da rua. Como poderia colocar meu filho para fora de casa?"
pastor Rubens Borges
A pedagoga que fez o trabalho de integração de Thifany na escola em Jacareí disse que o tratamento adequado dado ao grupo na escola é importante para reduzir a evasão escolar, já que muitos travestis e transexuais deixam de estudar por contada discriminação. Além disso, segundo ela, o abandono da família leva muitos às ruas, ao consumo de drogas e à prostituição. “Sozinhas nas ruas, sem estudos, para algumas a prostituição é a única forma de sobrevivência”, disse.

Thifany conhece pessoas que vivem essa realidade e disse ser uma pessoa feliz pelos preconceitos vencidos, pela a amizade dos colegas e amor da família. “Meu pai nunca ameaçou me mandar embora de casa, eu sei que ele não gosta [da minha opção sexual], mas me aceita”, afirmou.

Para o pastor Rubens, o amor pelo filho sempre falou mais alto. “No meu trabalho tiro pessoas da rua, como poderia colocar meu meu filho para fora de casa? Ele é uma pessoa boa, carinhosa e estudiosa, agora ele quer fazer um estágio e vamos conseguir isso também”, disse o pai.


Fonte G1.com.br  VIA  GRITOS  DE ALERTA

Pastor criador da primeira igreja evangélica de Taubaté faz 100 anos

O pastor José Ezequiel da Silva, fundador da 1ª Igreja Assembleia de Deus em Taubaté (SP), completa 100 anos nesta sexta-feira (10). Em comemoração haverá um culto especial, às 19h na igreja.
Apesar de ter nascido em Minas Gerais, o pastor vive há 60 anos em Taubaté. Ele chegou à cidade na década de 50 como missionário e se tornou pai de uma comunidade inteira. Ele tem ainda 11 filhos. “Desde criança nos deu os ensinos necessários, tivemos um aprendizado diante do seu caráter, personalidade, aprendizado, atividade e trabalho com as pessoas daqui da comunidade", disse o filho Natanael Costa da Silva.

Durante essa trajetória na cidade, José Ezequiel fundou mais de oitenta igrejas evangélicas só em Taubaté. Além disso, ele fundou o La Bom Samaritano em 1960, que na época servia como orfanato.
Hoje, o lar cresceu e virou uma creche para 250 crianças, que recebem alimentação, atendimento médico e odontológico e apoio psicológico. “Alguém que sonha sempre tem isso: de semear lá traz e colher lá na frente. De um tempo para cá ele vive essa realidade de colher os frutos que sonhou“, contou o pastor e presidente do lar Adalberto Cunha.

A Igreja Assembleia de Deus fica na avenida Dr. Emílio Winther, nº 805, Centro.

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Ninguém nasce gay


newborn-baby-yellow-capSe houvesse evidência científica respeitável de que algumas pessoas nasceram homossexuais, eu não teria qualquer problema em aceitar isso. Afinal, minha teologia me diz que, como seres humanos, todos nós somos criados à imagem de Deus e ainda somos uma raça caída, e assim todos nós temos aspectos dessa natureza caída no núcleo do nosso ser e que poderia, teoricamente, incluir a homossexualidade.
Mas o fato é que simplesmente não há evidência científica respeitável que alguém nasce gay.
Como afirmado pelo ativista gay e professor de história John D’Emilio, “‘nascer gay’ é uma ideia muito propagada no meio LGBT e outros. É uma ideia concebida para dissipar os receios arraigados de uma sociedade homofóbica e os medos internalizadas de gays, lésbicas e bissexuais. O que há de mais surpreendente para mim sobre o fenômeno de ‘nascido gay’ é que a evidência científica para isso é extremamente fraca, mas não importa. É uma ideia com tanta utilidade social que não é preciso muito mais provas, a fim de torná-la atraente e credível”.
Em outras palavras, só porque a ideia de “nascido gay” provou ser tão útil, o fato de que não há praticamente nenhum apoio científico para a teoria pouco importa. É uma ideia que tem feito maravilhas para ativistas gays e seus aliados.
Como observado há anos pelo cientista gay Simon LeVay: “Foi publicada uma pesquisa no The New York Times que examinou pessoas com base no que achavam que gays e lésbicas nasceram assim ou se era uma opção de vida. A pesquisa demonstrou que aqueles que pensavam que gays e lésbicas nasceram assim eram mais os esquerdistas e amigos da ideologia gay”.
E assim, surgiu o argumento: “Se eu sou nascido desta forma, como podem minhas atrações estarem erradas? E se eu nasci desta maneira, como se pode esperar que eu mude?”
É claro que, mesmo que alguém nasce gay, isso não significa que as atrações homossexuais não estão profundamente enraizadas. Na maioria dos casos, esses sentimentos estão muito arraigados a ponto de que muitos homens e mulheres homossexuais realmente acreditam que nasceram gays.
E mesmo que ninguém nasça gay, isso não significa que as atrações homossexuais sejam facilmente alteradas. Na maior parte dos casos, elas não são.
Mas por que basear o chamado movimento dos direitos civis em mentiras? Por que não dizer a verdade?
Uma das organizações profissionais mais amigas da ideologia gay em nosso país é a American Psychological Association, e no entanto mesmo a APA afirma que, “Não há consenso entre os cientistas sobre as razões exatas pelas quais um indivíduo desenvolve uma orientação heterossexual, bissexual, gay ou lésbica.”
Da mesma forma, na Inglaterra, a Royal College of Psychiatrists, que é amiga da ideologia gay, recentemente voltou atrás em uma declaração anterior de que a homossexualidade era determinada biologicamente, dizendo agora que “a orientação sexual é determinada por uma combinação de fatores ambientais biológicos e pós-natal”. E enquanto declararam claramente a sua crença de que a homossexualidade não era um transtorno mental e que devia ser aceita, acrescentaram: “Não é o caso de que a orientação sexual é imutável ou não pode variar até certo ponto na vida de uma pessoa”.
É por isso que o psiquiatra Nathaniel S. Lehrman, ex-presidente da Força-Tarefa sobre Religião e Saúde Mental disse em 2005, “Os pesquisadores agora admitem abertamente que depois de procurar por mais de 20 anos, eles ainda não são capazes de encontrar o ‘gene gay’ (no Journal of American Physicians and Surgeons).
Por que então constantemente ouvimos sobre as pessoas nascerem gays? Primeiro, é que essa alegação funciona muito bem para o ativismo gay; segundo, muitos gays e lésbicas acreditam que isso seja verdade uma vez que, tanto quanto se lembrem, eles sentiram que eram diferentes.
Mas expedientes políticos e sentimentos pessoais não mudam os fatos e esses fatos permanecem os mesmos: Não há nenhuma evidência científica clara de que ninguém nasce gay
Segundo a pesquisadora lésbica Lisa Diamond, “A comunidade gay tem sido obcecada em cultivar a ideia de que todos temos identidades sexuais fixas. Formamos incríveis narrativas e plataformas políticas baseadas nas noções de que todos os ‘gays nascem assim’. Mas e se a sexualidade for mais complexa? E se a biologia realmente cruza com meio ambiente, tempo, cultura e contexto? Poderíamos, logicamente, ser mais fluidos do que temos suposto?”
Camille Paglia, uma crítica social, acadêmica, feminista e lésbica, foi ainda mais contundente, afirmando em seu famoso livro Vamps e Tramps, “Nossos corpos sexuais foram projetados para a reprodução. Ninguém nasce gay. A ideia é ridícula. A homossexualidade é uma adaptação, não uma característica inata”.
Paglia também perguntou: “Será que a identidade gay tão frágil que não pode suportar a ideia de que algumas pessoas podem não querer ser gays? A sexualidade é altamente fluida e reversões são teoricamente possíveis”.
Notavelmente, quando um capelão da escola na Tasmânia, Austrália, publicou a opinião de Paglia em mídias sociais, houve um clamor contra ele, fazendo-o emitir um pedido público de desculpas: “Eu cometi um erro e aprendi com ele. Estou profundamente arrependido por qualquer ofensa que eu causei. Fui muito descuidado em postar a imagem para a discussão. Vou trabalhar com os meus empregadores para garantir não se repita”.
Apesar deste pedido de desculpas, ele foi demitido – e a organização em que ele trabalhava era cristã! Isso é como o tóxico clima atual se tornou, mesmo que este capelão simplesmente postou as reflexões precisas de uma acadêmico lésbica. Como isso poderia ser considerado discriminatório ou preconceituoso?
Novamente, isto não significa que a atração e desejo pelo mesmo sexo não estão profundamente enraizados na vida de algumas pessoas, nem significa que eles escolheram ser gays (você pode optar em como agir em suas atrações, mas isso não significa que você vai optar por ter as atrações.)
Significa simplesmente que um dos principais pontos de discussão do ativismo gay, que tem ainda infiltrado em partes da igreja, é baseado em mentiras, não na verdade.
É hora de falar a verdade em amor. Nunca minta para ajudar alguém a longo prazo.
Michael Brown é autor de Can You Be Gay and Christian? Responding With Love and Truth to Questions About Homosexuality (Você Pode Ser Gay e cristão? Respondendo com amor e verdade às questões sobre a homossexualidade) e apresentador do programa de rádio nacional The Line of Fire, na rede de Rádio Salem. Ele também é presidente da FIRE School of Ministry e diretor da Coalizão de Consciência. Siga-o no AskDrBrown  no Facebook ou pelo  @drmichaellbrown no Twitter.






Cristãos são atacados a pedradas por grupo de 500 hindus na Índia


Um grupo formado por 500 extremistas hindus atirou pedras contra uma igreja localizada em Jabat, no estado de Madhya Pradesh, na Índia, acertando cristãos e danificando a entrada do templo.
O motivo do ataque, segundo informou o siteAsiaNews nesta quinta-feira (5), teria sido uma retaliação à igreja; já que uma bandeira instalada em sua porta, simbolizando o governante Partido do Povo Indiano, foi rasgada.
Os ativistas atiraram pedras contra os cristãos com o apoio de Meena Chauhan, superintendente de polícia do distrito de Alirajpur, alegando que as autoridades registram a denúncia e enviaram uma patrulha para iniciar as detenções.
No entanto, o pastor Emmanuel Ariel tem uma história diferente. Ele explica que as bandeiras foram provavelmente rasgadas pelo vento, e que a polícia apenas apoiou e assistiu ao ataque.
"Os ativistas atiraram pedras contra membros da comunidade, atacaram as nossa mulheres e quebraram as lâmpadas da igreja", relata Ariel. O pastor acrescentou que "tudo isso aconteceu diante dos olhos dos policiais, que estavam presentes como espectadores silenciosos".
De acordo com a organização International Christian Concern, esse foi "apenas o mais recente ataque contra os cristãos" na Índia, diante dos diversos relatos sobre o aumento da violência hindu contra a crescente população cristã ao longo dos últimos anos.
No início de abril, a Christian Solidarity Worldwide revelou que dois radicais hindus encharcaram um pastor e sua esposa de gasolina, em uma tentativa de levá-los a renunciar sua fé em Jesus Cristo.
Embora o casal tenha conseguido escapar, o ataque causou danos "consideráveis" para a igreja. Muitos itens incluindo as Bíblias, o púlpito e o mobiliário foram danificados.
Diante do recente apedrejamento da igreja, Sajan K George, presidente do Conselho Global de Cristãos Indianos, disse que o caso é mais uma prova do quanto a perseguição contra os cristãos está em ascensão.
"A tolerância religiosa e a liberdade de culto na Índia estão se deteriorando, e a violência está aumentando", disse George.

Pastor visita o Brasil e fala sobre a perseguição no Iraque

Pastor visita o Brasil e fala sobre a perseguição no Iraque
Em sua visita ao Brasil, o pastor Farouk falou sobre os cristãos perseguidos no Iraque e o quanto eles resistem às inúmeras formas de sofrimento e privações. Ele também deu detalhes sobre as experiências vividas no ministério que desempenha por lá. Durante suas reflexões sobre o contexto do país, ele explica a diferença entre a perseguição e a tribulação, afirmando que a maioria das pessoas enxerga a perseguição como uma maldição, quando na verdade é uma dádiva de Deus, já que Ele transforma tudo em bênção. "Perseguição é quando levam seu dinheiro, destroem a sua casa ou sequestram algum parente que você ama por causa da sua fé. A tribulação acontece quando você está no lugar errado e na hora errada. Muitas vezes, está acontecendo uma briga entre os próprios muçulmanos e o simples fato de um cristão estar por perto o transforma em um alvo fácil para eles", explica o pastor.
Ele conta que houve um tempo em Bagdá em que havia cerca de 30 explosões por dia, não em campos isolados, mas em locais onde havia uma grande circulação de pessoas, como em shoppings, escolas e paradas de ônibus. "Esse tempo durou mais de 10 anos e muitas pessoas morreram. Bagdá se transformou num lugar de tristes recordações", lembra ele. Segundo Farouk, os cristãos devem orar com a convicção de que Deus irá atendê-las. "Após algum tempo, o Estado Islâmico chegou disposto a matar todos os cristãos. Recordo que colocamos a igreja para orar quando eles se aproximaram novamente de Bagdá e levantamos intercessores com autoridade de Deus para não permitir que eles avançassem e que não se aproximassem dos cristãos. Então, veio a resposta do Senhor e aqueles militantes começaram a se matar entre eles mesmos, então o grupo enfraqueceu. Nós nunca deixamos de orar e Deus entrou com providência", diz.
Diariamente, tanto do Iraque quanto dos demais países onde os cristãos são mais perseguidos e massacrados, a Portas Abertas recebe inúmeros testemunhos de milagres, relatos do agir maravilhoso de Deus e histórias surpreendentes sobre conversões, curas e encontros com Jesus, das mais variadas formas. Embora essas pessoas sofram com a perseguição e passem por muitas tribulações, o que acontece com a vida delas é algo que realmente vale a pena, segundo o pastor Farouk. "Durante a perseguição é que os cristãos de fato têm uma comunhão relevante com Deus, é quando compreendem a sua Palavra que se torna viva aos olhos deles, e nesses momentos ganhamos muitos muçulmanos para o reino de Deus. A perseguição faz com que as pessoas abram seus corações, seus ouvidos e seus olhos para o plano divino em suas vidas. Sabendo disso, eu peço para quando vocês entrarem em oração por nós, por favor, não peçam para que a perseguição pare, mas que através dela muitas pessoas se rendam a Cristo e que elas sejam perseverantes em sua fé", finaliza Farouk.

sexta-feira, 6 de maio de 2016

ALERTA POVO CRISTÃO .

Vídeo importantíssimo! Planos para a conquista islâmica do Brasil falado abertamente por líder muçulmano brasileiro. Repare como ele coloca o problema: "nós somos servos de Alá." Objetivo é ter números para influir políticamente no Brasil e forçar a Sharia goela à baixo da gente.
"O Alcorão prega a violência contra o Cristianismo, o Hinduísmo, Budismo, Xintoísmo, Sikhismo, Espiritismo, Ateísmo... Como é que o Islã pode desejar ser "a terceira maior religião do Brasil”, se eles não praticam a tolerância em relação às outras? Se quando os muçulmanos são a maioria num país, a liberdade de expressão e da prática de outros cultos é censurada? Não deveríamos interpretar que a proposta de “terceira maior religião” é apenas uma cortina de fumaça para angariar novos adeptos e implantar a Sharia no país?"
O Alcorão prega a violência contra o Cristianismo, o Hinduísmo, Budismo, Xintoísmo, Sikhismo, Espiritismo, Ateísmo... Como é que o Islã pode desejar ser "a t...
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Falsa sonsa. Marina estava por trás de golpe para anular o impeachment

marina por trás do golpeMais uma vez o jeitão de sonsa natureba de Marina Silva (Rede), dissimulou uma ação lesiva aos interesses da maioria dos brasileiros.  A Rede, partido de Marina, entrou no Supremo Tribunal Federal com uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), com objetivo de anular todos os atos de Eduardo Cunha como presidente da Câmara.
Se a ADPF de Marina fosse acatada no STF (e quase foi, os ministros Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio Mello estavam prontos para recebê-la), seriam anulados todos os atos de Eduardo Cunha como presidente da Câmara. Inclusive o impeachment. Dessa forma, mantendo aquele odor de santidade que cultiva sempre, Marina estaria recolocando Dilma Rousseff de volta ao governo com todos os poderes. Isso sim, um verdadeiro golpe contra a maioria absoluta do país que quer Dilma e o PT fora do governo.
A ação de Marina, além de tudo, é considerada pelos juristas  como uma chicana tecnicamente falha. Ao tentar questionar o não afastamento de Cunha pela Câmara (ato omissivo), a Rede deveria ter entrado com uma ação direta por omissão e não com a ADPF. A ação é equivocada, portanto.
Além disso, a ação deveria ter individualizado os atos (comissivos) de Cunha que se pretende anular, relacionados ao impeachment. Não pode ser um pedido genérico. Em resumo, há motivos de sobra para o STF rejeitar a citada ADPF – essa, sim, um golpe.


FONTE .https://cesarweis.com/2016/05/05/falsa-sonsa-marina-estava-por-tras-de-golpe-para-anular-o-impeachment/

Paraense se prostitui ao Estado Islâmico: precisamos impedir que este mal crie raizes no Brasil



Você já se perguntou, nos últimos anos, quantos brasileiros se tornaram simpatizantes do Estado Islâmico? E quantos brasileiros se tornaram defensores da lei islâmica, a Sharia? E quantos brasileiros começaram a achar que a Arábia Saudita é um modelo civilizacional a ser imitado? E quantos brasileiros deixaram de se comportar como brasileiros, pluralistas, e se "arabizaram" passando a adotar nomes e vestimentas islâmicas, bem como começarem a se segregar em grupos distintos?
E, ainda mais, quem são os responsáveis por esta "lavagem cerebral"? Bem, são adeptos da mesma ideologia que rege o Estado Islâmico!  
E agora, vem a notícia que mais um brasileiro, uma moça neste caso, se juntou à jihad global, tendo ido para a Síria. Ela apenas se juntou à jihad por ter se tornado muçulmana! Quem a radicalizou? Que mesquita ela frequentava? A que país islâmico a mesquita está associada? Onde o imã estudou? A mesquita apoia a lei islâmica, a Sharia? 
Isso é sério, pessoal. E o assunto está sendo investigado pela Polícia Federal.   
Eu fico imaginando como os pais dela se sentem. Mas é preciso que a história de Karina seja contada, para evitar que mais jovens passem pelo mesmo processo de lavagem cerebral. 

O que é o islamismo? O islamismo é um sistema político que exige de seus seguidores submissão total. O objetivo final é a instalação da lei islâmica, a Sharia. A Sharia é totalmente contrária a Constituição Brasileira, bem como a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Os brasileiros que defendem a Sharia deveriam ser presos por crime de sedição, ao passo que os extrangeiros deveriam ser simplesmente expulsos do país. O Brasil já tem problemas demais para permitir que uma ideologia nociva, travestida de religião, se instale e crie raízes no país.

O que esperar com o crescimento do islamismo no Brasil? Uma das coisas a ser esperada é que mulheres tenham o seu cérebro lavado a tal ponto de se juntarem à Jihad do Sexo, como o caso da paraense Karina.
A jovem Karina, mais uma vítima do islamismo, uma ideologia criada por Maomé, 
um senhor da guerra e traficante de escravos do século VII

A Interpol investiga o desaparecimento da universitária paraense Karina Ailyn Raiol Barbosa, de 20 anos, estudante da Universidade Federal do Pará, em Belém. Ela saiu do Brasil por São Paulo, sem avisar a família. Segundo os parentes, ela teria sido aliciada para sair do país (Notícia ao Minuto). A jovem havia se convertido ao islamismo há cerca de dois anos, quando passou a freqüentar um curso de língua árabe na Universidade Federal do Pará (UFPA), onde estudava Jornalismo. No dia 4 de abril, ela saiu de casa dizendo que ia para a faculdade de jornalismo. Nunca mais voltou.

Segundo uma reportagem do Fantástico, a família de Karina viu que ela havia passado por uma transformação nos últimos dois anos. Em 2014, Karina se matriculou em um curso de árabe do Centro Islâmico Cultural do Pará. A facilidade com a língua chamou a atenção do presidente do Centro, onde também funciona a Mesquita de Belém ar-Mahmaa.
Centro Islâmico Cultural do Pará, onde o processo de lavagem cerebral se iniciou

O marroquino Said Mounsif, é o prresidente do "centro cultural" e foi quem convidou Karina ao islamismo. Said Mounsif também é professor da Universidade Federal do Pará, a mesma que era frequentada por Karina

Segundo a reportagem, apesar de tímida, Karina logo se aproximou dos outros alunos. Veja a foto abaixo, que indica um processo de "aculturamento" e doutrinação em andamento.
Compare este foto da Karina com a sua foto acima: de mulher livre a mulher submissa.
Este é o resultado do processo de doutrinação

Seis meses depois, ela decidiu se converter ao islamismo. Ela conversou com os pais, que se surpreenderam, mas que não viram nada de mal. 

O que se pode esperar como reação dos pais? Afinal, eles, bem como a maior parte da população brasileira (inclusive a Karina), são expostos à propaganda que o islamismo é uma religião como outra qualquer, uma religião da paz. Ninguém nunca os disse sobre os "direitos das mulheres" no islamismo, Eles nunca ouviram que o islão não pode ser modernizado. Do mesmo modo, eles não têm a menor idéia do que é prescrito no livro Metodologia da Dawah (pregação islâmica, proselitismo islâmico), de Shamim A. Siddiqi. Este livro diz como os muçulmanos devem se aproximar dos não-muçulmanos de modo a converte-los para o Islã. O livro específicamente diz para os muçulmanos não contarem aos novos convertidos toda a verdade sobre o Islã, ou seja praticarem a taqiyya (cf., páginas 48 e 49).

Para se converter ao islamismo basta recitar a Shahada na frente de outros muçulmanos. Uma frase. Não é preciso estudar. Não é preciso saber de nada. Apenas recitar uma frase: "eu acredito que Alá é Deus e que Maomé é o seu profeta." Só isso. Karina, de certo, não sabia que após recitar a Shahada ela não pode mais deixar de ser muçulmana, sob o risco de perder a sua vida. (religião da paz?)

Karina recitou a Shahada em junho de 2015. A reportagem do Fantástico mostra o momento, seguido dos gritos de "Allahu Akbar", "Alá é Maior" (o que significa: o meu deus é maior que o seu deus). O mesmo grito usado por Maomé, ao comandar o degolamento de 900 prisioneiros, bem como usado pelos jihadistas ao longo dos séculos. Mas, claro, ninguém disse isso para Karina. Ela também comprou um niqab. Nada de mais, pois o site da Mesquita de Belém mostra um vídeo promovendo o niqab.

Pouco tempo depois, vieram outras mudanças. Segundo o seu pai, ela foi se fechando e deixou de ter contato com suas amigas anteriores (infiéis), Esse é um processo de fechamento natural, o de se passar a viver em um gheto islâmico, mesmo que apenas do ponto-de-vista de relacionamentos.

Segundo a reportagem, o imã da Mesquita de Belém, Said Mounsif, bem como algumas muçulmanas, alega que perdeu o contato com Karina. Ele diz que é perigoso para muçulmanos recém-conversos irem buscar informações sobre o islamismo na Internet. Mas, por que ele não a alertou sobre isso? E, mais importante, o que torna o islamismo da Mesquita de Belém diferente do salafismo, o islamismo como praticado por Maomé e seus seguidores diretos? Resposta: nada!

A Karina se comunicou em inglês com pessoas no exterior, e, para tal, precisou a ajuda de uma professora de inglês, que, inocentemente, não viu nada de mais no que se passava. 

Aparentemente, ela recebeu dinheiro do exterior e foi para a Turquia, a rota natural dos jihadistas que rumam par a Síria e o Iraque.

O pai da Karina disse que recebeu um telefonema dela duas semanas atrás. Para ele, a sua voz indicava medo. O telefone usado por Karina estava registrado a uma empresa na cidade de Linhares, São Paulo. Mas o escritório é apenas de fachada e nunca foi usado.

Antigamente dizia-se "seja pai do seu filho antes que um traficante o adote." Agora, o ditado mudou para "seja pai do seu filho antes que um imã o adote."


Pais e Mães: cuidado!

Vamos torcer para que o futuro da Karina não seja o mesmo de tantas jovens mulheres que se converteram, e se envolvem na jihad do sexo pela causa de Alá. Muitas se arrependeram mais tarde, e acabaram mortas por aqueles para quem elas se deram sexualmente, como o caso das irmãs austríacas que fugiram de casa, engravidaram, se arrependeram de terem se juntado à jihad. Samra, a da direita na foto, tentou fugir e acabou sendo espancada até a morte (IBTimes). 

Sabina Selimovic (left) and Samra Kesinovic


FONTE . http://infielatento.blogspot.com.br/2016/05/paraense-se-junta-ao-Estado-Islamico.html

Angola proíbe operação de igrejas evangélicas do Brasil

As igrejas evangélicas brasileiras que possuem templos em Angola não poderão mais funcionar de acordo com a nova medida do governo que criticou os pastores que atuam no país, principalmente as igrejas dissidentes que são consideradas como um “negócio”.
Desde o incidente ocorrido no dia 31 de dezembro no estádio da Cidadela, onde 16 pessoas morreram por asfixia, o governo tomou medidas para fechar os estabelecimentos das denominações: Igreja Universal do Reino de Deus, Mundial do Poder de Deus, Mundial Renovada e Igreja Evangélica Pentecostal Nova Jerusalém.
As 16 pessoas que morreram estavam entre as 150 mil que compareceram no local para participar do evento “O Dia do Fim” o culto da virada de ano da IURD. Na época as investigações apontaram que as igrejas estavam disputando para ver quem atraia o maior número de fiéis não respeitando os limites de público do local.
Em fevereiro as igrejas foram fechadas e em 31 de março apenas a IURD recebeu a autorização para voltar a funcionar.
Em Angola as igrejas são fiscalizadas pelos ministérios do Interior, Cultura, Direitos Humanos e pela Procuradoria Geral da Justiça. Apenas as igrejas reconhecidas podem funcionar no país e das que foram fechadas, apenas a Igreja Universal possuía tal reconhecimento.
Igrejas brasileiras fazem propaganda enganosa, diz secretário angolano
Para o secretário do birô político do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola), Rui Falcão, as igrejas brasileiras que atuam na Angola usam a fragilidade do povo para obter lucro por meio da propaganda enganosa.
“Elas ficam a enganar as pessoas, é um negócio, isto está mais do que óbvio, ficam a vender milagres”, disse ele para a Folha de São Paulo.
Rui Falcão também deixa claro que o governo não irá reconhecer as demais igrejas, principalmente as formadas por dissidências. “Essas igrejas não obterão reconhecimento do Estado, principalmente as que são dissidências, e vão continuar impedidas de funcionar no país”, disse ele que reforça a visão de que “elas são apenas um negócio”.
A Igreja Universal poderá funcionar normalmente, mas o governo vai fiscalizá-la no que diz respeito à segurança, dada a grande quantidade de fiéis. Com informações Folha de SP.

MARCO FELICIANO PREGA HERESIA NO 34° GIDÕES MISSIONÁRIOS ? #VÍDEO



Por Renato Vargens

Marco Feliciano publicou no Facebook que para criar o homem Deus usou:
"Espírito, como o dos anjos; alma, como dos animais irracionais; corpo (terra), como dos animais irracionais."

Pois é, sinceramente eu fico abismado com a capacidade de alguns pastores inventarem doutrinas.

Sem a menor sombra de dúvidas, Marcos Feliciano além de ferir todas as regras exegéticas extrapolou o bem senso afirmando aquilo que as Escrituras jamais afirmaram.

Ora, o homem foi criado por Deus. E como todos nós sabemos, o ser humano não é produto do acaso nem tampouco o resultado final de uma evolução de milhões de anos. Não procedemos de uma ameba nem dos macacos, mas de Deus. Ademais as Escrituras afirmam categoricamente que Deus formou o homem do pó da terra soprando-lhe nas narinas o fôlego de vida,  passando portanto a ser alma vivente". (Gn 2:07)

A Bíblia é bem clara em afirmar que o homem foi feito desta forma e não por aquilo que Marcos Feliciano ensinou. Alias, não é de hoje que Feliciano vem ensinando bobagens em suas palestras e pregações.

Isto posto concluo que não existe base bíblica e teológica para acreditar no ensino deste senhor, o qual é espúrio e afronta as verdades contidas na inerrante Palavra de Deus.

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FONTE.http://www.pulpitocristao.com/2016/05/marco-feliciano-prega-heresia-no-34.html