quinta-feira, 25 de novembro de 2010

ESCANDALO GAY - Alunos e gays realizam protesto pró-PLC 122 na porta universidade evangélica


Alunos e gays realizam protesto pró-PLC 122 na porta universidade 
evangélica
Alunos e integrantes de movimentos gays realizam protesto e fecham na tarde desta quarta-feira a Rua Itambé, 45, no bairro Consolação, em São Paulo, perto do colégio e da Universidade Presbiteriana Mackenzie. O ato foi organizado por universitários da instituição contra o posicionamento do reverendo Augustus Nicodemus Gomes Lopes, chanceler da universidade, em relação à lei que pretende criminalizar a homofobia. Em nome da intituição, o líder religioso que representa o Instituto Presbiteriano Mackenzie (entidade mantenedora) publicou carta em que cita passagens bíblicas e se opõe à aprovação da legislação.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel O protesto provoca congestionamento na rua e impede cinco ônibus elétricos de circularem. Três carros da Companhia de Engenharia de Tráfego e uma da Polícia Militar acompanham a movimentação. O trânsito está sendo desviado pela Rua Maranhão. As aulas do Colégio Mackenzie também foram suspensas hoje à tarde em função do ato.
“A carta do chanceler é uma enorme ofensa tanto para os alunos como para a comunidade gay. As minorias devem ser respeitadas. A fala dele incita a homofobia”, diz Leonardo Nones, 18 anos, aluno de arquitetura e urbanismo da Mackenzie, um dos organizadores do ato, que também conta com a participação de alunos de outras universidades, como Carolina Latini, de 20 anos, estudante de ciências sociais na PUC-SP. A jovem apoia a manifestação e diz que a opinião de um chanceler não representa a instituição.
Para o professor e deputado estadual Carlos Gianazzi (PSol), a universidade não tem direito de reproduzir o pensamento homofóbico em seu site. Em microfone utilizado pelos estudantes durante a manifestação, ele afirmou que vai acionar o Ministério da Educação e Cultura (MEC) para que sejam cobrados esclarecimentos e se abra uma sindicância relativa às declarações do reverendo.
Em carta que foi publicada no site da Universidade Mackenzie, o líder religioso diz que a “cultura está mais e mais permeada pelo relativismo moral e cada vez mais distante de referenciais que mostram o certo e o errado”. Se por um lado defende o respeito a todas as pessoas, independente de escolhas sexuais, por outro reivindica o direito a livre expressão, que seria tolhido se a lei da homofobia for aprovada. A manifestação foi retirada do site, depois que uma agressão a jovens na Avenida Paulista, supostamente motivada por motivos homofóbicos, ganhou repercussão na semana passada. Em carta posterior, a universidade informou que o pronunciamento era de autoria da Igreja Presbiteriana do Brasil, realizado em 2007.
No fim da tarde desta quarta-feira, durante a realização do ato, o grupo emitiu mais uma nota oficial, na qual afirma que respeita o direito de expressão de todos os cidadãos e reconhece o direito de manifestação pacífica. “Hoje consolidada como uma das instituições de ensino mais conceituadas do país, a Universidade Presbiteriana Mackenzie, que possui cerca de 40 mil alunos e 3 mil funcionários, sempre prezou pelo respeito à diversidade e pelo direito de liberdade de consciência e de expressão religiosa”, diz a nota.

Nota do gritos de alerta.

Nós temos o direito de escolher o que bem entendemos ser o melhor para cada um de nós , e se não concordamos , tambem temos o direito de nos expressar , pois acham crime tecermos comentarios sobre o que achamos certo ou errado , mas ninguem acha que é crime quando os homossexuais falam mal dos cristãos , ou tantos outros abusos que esse nosso governo tem cometido.
O povo brasileiro tem o direito de se expressar , pois nossas constituição nos da essa garantia.

Pastor Roberto Torrecilhas.
Fonte: IG / Gospel+

ESCANDALO - Bispo Edir Macedo volta a defender o aborto: “Realizar um aborto não é matar, deixar nascer sem ter estrutura que é matar”


Bispo Edir Macedo volta a defender o aborto: “Realizar um aborto 
não é matar, deixar nascer sem ter estrutura que é matar”O Bispo Edir Macedo voltou a defender o aborto e afirmou que o ato não é um assassinato, mas que deixar viver sem poder dar estrutura para o crescimento é condenar o beber a morte social, psicológica e espiritual.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel O fundador da Igreja Universal utilizou seu blog para responder as criticas e dúvidas dos próprios membros da denominação quanto ao tema. Confira a publicação na integra abaixo:
Algumas pessoas têm questionado  minha  posição quanto à descriminalização do aborto. Um dos argumentos mais citados é quanto ao mandamento “não matarás”.  Mas, me parece que o engano está na compreensão da totalidade do significado do termo “matar”.
O dicionário Houaiss, entre as várias definições que apresenta para este verbo, diz: “causar grande prejuízo ou dano a; arruinar.” E também: “causar sofrimento a; mortificar, afligir; ferir.” Vemos, com isso, que matar não é somente tirar a vida de alguém, mas também praticar qualquer ato que impeça que alguém tenha vida com qualidade, dignidade, felicidade.
Permitir que uma criança indesejada venha ao mundo em uma família desestruturada, sem condições de lhe oferecer uma vida minimamente digna, expondo-a à violência, maus tratos, perda da autoestima e tantas outras mazelas, não significa dar um ser à luz, mas sim condená-lo à morte; uma morte social e psicológica, que vai gerar a pior de todas as mortes: A ESPIRITUAL.
As crianças que andam pelas ruas, entregues à própria sorte, não nasceram; elas foram jogadas no mundo, como fruto da inconsequência e irresponsabilidade de adultos despreparados, muitos deles que apenas repetem a história de abandono e omissão da qual também foram vítimas.
Estas crianças, primeiro são odiadas por seus genitores e depois passam a ser odiadas pela sociedade. A mesma sociedade que levanta a bandeira do direito à vida é capaz de virar o rosto em atitude de asco, e atravessar a rua para não passar perto de um menor indigente estirado no chão, cheirando a fezes e urina. O nome disso é hipocrisia.
Os que gostam de apontar pecados, precisam ver que o erro não está em interromper uma gravidez indesejada, mas está antes: na banalização do sexo, na desinformação, nos inúmeros fatores que levam um casal a se relacionar e gerar um filho com o mesmo descompromisso com que encaram a própria vida.
Não estamos fazendo apologia do aborto; estamos dizendo “não” à hipocrisia. As mulheres não deixam de abortar porque isso é um ato ilegal. A decisão de interromper uma gravidez tem como motivo principal o fato de ela não ser desejada, causada por fatores que vão desde uma noite de loucura até violência sexual. Se esta decisão for tomada, ela será levada a cabo, independentemente de sua legalidade, em clínicas clandestinas, que podem levar estas mulheres à morte, mutilação ou sequelas de procedimentos mal realizados.
A legalidade do aborto permite que estas mulheres possam ser atendidas clinicamente da maneira que procede, e não coloquem sua vida em risco. Isso é direito à vida.
A legalidade do aborto evita que crianças inocentes venham ao mundo para sofrer e ter uma vida miserável.
A legalidade do aborto evita a clandestinidade dos procedimentos cirúrgicos.
Uma mulher que deseja interromper uma gravidez, seja pelo motivo que for, não é uma criminosa, é um ser humano em aflição, que precisa ser acolhido, amado, orientado e não condenado. É este o papel que a IURD tem realizado como Igreja.
A todas as pessoas que olham para estas mulheres com ódio e intolerância, achando que com isso estão agradando a Deus, fica esta Palavra: Qualquer que odeia a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele. I João 3:15
Fonte: Gospel+

Início CPI da Pedofilia é o grande marco da política social em defesa das crianças

  
A CPI da Pedofilia fez audiências em todos os estados brasileiros.  
A CPI atuou em diversos Estados e até no exterior, quebrando sigilos, prendendo pedófilos e mudando a cultura do medo

As investigações abalaram a ONU, quebraram o sigilo da Google e despertou diversos setores organizados da sociedade brasileira. A CPI da Pedofilia, presidida pelo senador Magno Malta (PR/ES) fecha o ciclo como o mais marcante processo político/social que despertou o Brasil para um crime que estava escondido em uma cultura enraizada pela omissão, conivência e impunidade.

Instalada no dia 25 de março de 2008, a CPI da Pedofilia teve seus trabalhos prorrogados até o dia 22 de dezembro. O anúncio foi feito pelo presidente da comissão parlamentar de inquérito, senador Magno Malta, que também comunicou a decisão tomada por aquele colegiado de não realizar uma eleição para a vice-presidência da CPI, já que o titular do cargo, o senador Romeu Tuma, faleceu no dia 26 de outubro.

Baseados nas estatísticas que revelam o Brasil como o maior consumidor de pornografia infantil mundial, a CPI tornou cada vez mais efetivo o combate ao crime da pedofilia, além de educar através de esclarecimentos contundentes e eficazes. O Senador Magno Malta quebrou milhares de sigilos na internet pautando o mundo na incansável luta contra esta crueldade que mata a alma das crianças.

A CPI recebeu aproximadamente 900 denúncias e ouviu mais 200 crianças vítimas de várias partes do País. Por isso, com absoluta certeza, este trabalho iniciado no Senado Federal não pode parar. Malta vai requerer a criação de uma comissão permanente para investigar e combater maus tratos praticados contra crianças. A informação foi dada pelo senador durante a reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito da Pedofilia.

O senador afirmou que o maior legado da CPI foi colocar o combate à pedofilia como prioridade entre as famílias. Ele acrescentou que a sociedade aprendeu a não aceitar, a denunciar e a enfrentar esse tipo de crime. Muitas barreiras foram derrubadas e diversas adversidades foram vencidas.

Para o presidente da CPI, denúncias envolvendo religiosos são sempre mais polêmicas Malta lembrou que abuso sexual de menores praticado por religiosos enfrentam sempre grandes dificuldades porque as pessoas ficam reticentes ou se calam por medo. “Prendemos pastores, macumbeiros e padres. Descobrimos que o pedófilo estava escondido em todos os lugares, no luxo, na pobreza, na religião, no consultório médico, enfim, este criminoso perverso foi descoberto no seio da sociedade brasileira que não vai mais tolerar nenhum tipo de crueldade contra as crianças”.

O acordo que permitiu às autoridades judiciais brasileiras acesso a dados de álbuns fechados do Orkut, do Google, virou  referência para outros países, afirmou o senador Magno Malta. O parlamentar levou a experiência brasileira ao 3º Fórum de Governança da Internet, da Organização das Nações Unidas (ONU), realizado em Hyderabad, na Índia. Malta foi o único capixaba convidado pela ONU, um fato inédito na história política do Espírito Santo.

O termo de ajustamento de conduta (TAC), assinado pelo Google Brasil, pelo Ministério Público Federal (MPF), pela Safernet e pela CPI, tem conferido maior agilidade à liberação de dados sobre usuários do Orkut investigados por suspeita de manterem álbuns fechados contendo pornografia infantil. O acordo pôs fim a disputas judiciais travadas desde 2005 entre o MPF e o Google.

Assim, atravessando fronteiras, a  CPI da Pedofilia tem recebido diversos elogios nos veículos de comunicação do país por sua atuação no ano 2009. O portal da RBS diz que “a maioria das CPIs não tem resultados ou apelo popular” e que “as comissões, na média, não passam de instrumento político partidário, mas há exemplos a seguir”, como a CPI da Pedofilia presidida pelo Senador Magno Malta.

Já o Correio Brasiliense em sua matéria “Manual para sepultar comissões de inquérito” que faz um balanço das CPIs no Congresso também diz que a CPI da Pedofilia exibiu resultados concretos. “No Senado, a CPI da Pedofilia, que ainda está em andamento, também tem o que comemorar. Foi com a pressão dos parlamentares que o Ministério Público Federal (MPF) conseguiu celebrar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para combater a exploração sexual de menores na internet”, informou o Correio Brasiliense.

Na reta final, o senador Magno Malta estuda o texto final que vai revelar para o mundo um lado triste e cruel que ameaça o futuro de toda uma geração. “Só estamos começando, plantamos as primeiras sementes, mas a luta em defesa da criança não vai parar”, concluir Magno Malta.
 
Fonte: Assessoria de Imprensa

ESTUDO - A MONTAGEM DO PALCO PROFÉTICO

A Montagem do Palco Profético
O presidente russo Vladimir Putin chocou o mundo ao convidar a organização terrorista radical islâmica Hamas para fazer uma visita à Rússia. Putin declarou que a Rússia nunca considerou o Hamas como uma organização terrorista. Nem mesmo os franceses chegaram a tanto. A Rússia desenvolve fortes laços de relacionamento com o Irã e a Síria, duas nações islâmicas das mais militantes em sua política contra Israel e os Estados Unidos. Por que razão o incremento de tal relação é potencialmente importante para a profecia bíblica? É importante porque testemunhamos, no atual momento, uma aliança cada vez mais expressiva entre a Rússia e muitos países do mundo islâmico. Futuramente, uma aliança militar exatamente desse tipo entre a Rússia e um grupo de nações invadirá Israel nos últimos dias, segundo consta nos capítulos 38 e 39 do livro de Ezequiel.

Os Críticos

O presidente russo Vladimir Putin chocou o mundo ao convidar a organização terrorista radical islâmica Hamas para fazer uma visita à Rússia.

Não é de se admirar que liberais e descrentes critiquem a profecia bíblica, já que normalmente rejeitam a noção de um Deus sobrenatural e soberano. Entretanto, há muitos críticos dentro da comunidade evangélica que também menosprezam e difamam nossos pontos de vista acerca da profecia bíblica. Bárbara Rossing, uma professora do seminário luterano de Chicago, faz a seguinte declaração sobre nossas perspectivas: “Soa como bíblico, mas é uma estrutura inventada”. Ela persiste em dizer que “distorcemos” o significado de um punhado de versículos bíblicos para justificar uma conjectura teológica fantasiosa”.[1] “Ao que parece, esses entusiastas da profecia não se dão conta do lamentável histórico de muitos ‘especialistas em profecia”’[2] vocifera Gary DeMar, outro crítico da mesma linha de Barbara Rossing.
Será que nossos pontos de vista são apenas invenções elaboradas a partir da leitura que fazemos de jornais e livros de história? Há alguma relação entre aquilo que cremos ser o que a Bíblia ensina sobre esses assuntos e o momento atual em que nos encontramos na história? Será que estamos tão desorientados quanto muitas vezes afirmam aqueles que nos criticam? Eu diria que estamos nitidamente no rastro certo do momento em que a história se encontra no presente e para onde ela se dirige no futuro. Os principais pontos de nossa perspectiva quanto ao que a Bíblia ensina acerca do futuro estão na trilha certa, ainda que algumas das especulações [de pessoas que compartilham nossa posição] sobre nossos pontos de vista estivessem inteiramente equivocadas.

A Montagem do Palco Para a Tribulação

Creio que seja coerente com nossa perspectiva da profecia desenvolver um cenário composto de personagens e eventos. Esse cenário estará no lugar certo naquele momento em que o curso do plano de Deus para Israel for retomado durante a Tribulação, após o Arrebatamento. Ele contempla os acontecimentos atuais como uma montagem progressiva do palco para os eventos do fim dos tempos, ainda que esses eventos não tenham seu início durante a presente era da Igreja. Tal modelo considera o Arrebatamento como um evento iminente (i.e., que pode acontecer a qualquer momento, sem a necessidade obrigatória de que eventos preliminares ocorram), mas ao mesmo tempo crê que já estejamos no final da era da Igreja. John Walvoord fez a seguinte observação:
No cenário mundial da atualidade há muitos indícios que levam à conclusão de que o fim da era [da Igreja] pode chegar em nossos dias. Essas profecias concernentes ao futuro dia de sofrimento de Israel e de sua restauração final podem estar destinadas a se cumprir na presente geração. Na história do mundo, nunca houve uma confluência de tantas importantes evidências da preparação para o fim.[3]
O Arrebatamento pode acontecer a qualquer momento, sem a necessidade obrigatória de que eventos preliminares ocorram.

A atual era da Igreja por via de regra não é um período no qual a profecia bíblica está se cumprindo. A maioria das profecias diz respeito a um tempo posterior ao Arrebatamento, um cumprimento que se verificará durante o período de sete anos da Tribulação. Contudo, isso não significa que, durante a presente era da Igreja, Deus não esteja preparando o mundo para aquele período futuro – na realidade, é o que Ele faz atualmente. No entanto, a montagem do palco não é o “cumprimento” da profecia bíblica. Assim, ainda que a profecia não esteja se cumprindo em nossos dias, isso não quer dizer que não podemos  rastrear as “tendências gerais” na atual preparação para a futura Tribulação, principalmente quando se considera o fato de que a Tribulação se dará imediatamente após o Arrebatamento. A essa abordagem denominamos “montagem do palco”. Assim como muitas pessoas preparam na noite anterior a roupa que usarão no dia seguinte, também Deus agora, em sentido análogo, prepara o mundo para o infalível cumprimento da profecia num tempo futuro.
O Dr. Walvoord explica:
Contudo, se não há sinais para a ocorrência do próprio Arrebatamento, quais são as razões pelas quais crer que o Arrebatamento possa estar particularmente próximo desta geração?
A resposta não se encontra em nenhum dos eventos proféticos preditos para se cumprir antes do Arrebatamento, mas na compreensão dos eventos que acontecerão depois do Arrebatamento. Da mesma forma que a história foi preparada para a Primeira Vinda de Cristo, a história se prepara atualmente para os eventos que culminarão na Segunda Vinda [...] Se for assim, a conclusão inevitável é a de que o Arrebatamento pode estar estimulantemente próximo de ocorrer.[4]

Sinais dos Tempos

A Bíblia apresenta profecias detalhadas sobre o período de sete anos da Tribulação. Para dizer a verdade, os capítulos 4-19 do Apocalipse oferecem um detalhado esboço seqüencial dos principais personagens e eventos daquele período. Se um estudante da Bíblia usar o livro do Apocalipse como estrutura básica, será capaz de harmonizar centenas de outros textos bíblicos referentes à Tribulação de sete anos dentro de um modelo claro que explique o próximo período a ser vivido pelo planeta Terra. Com um molde desses para nos orientar, podemos perceber que Deus já está preparando ou montando o palco do mundo, onde o dramático espetáculo da Tribulação se desenvolverá. Desse modo, aquele período futuro forma sombras de expectativa sobre nossos próprios dias, de modo que os acontecimentos atuais proporcionem perceptíveis sinais dos tempos.
Uma questão a ser lembrada é a de que assim como nos primórdios do cristianismo houve uma transição de instrumento mediador, o qual anteriormente era Israel e passou a ser a Igreja, assim também, ao que parece, haverá uma transição no final da era da Igreja, quando Deus terminar a montagem do palco e der prosseguimento ao Seu plano inacabado em relação a Israel, depois do Arrebatamento. A era [i.e., dispensação] da Igreja nitidamente começou no Dia de Pentecoste. Quarenta anos mais tarde, por ocasião da destruição de Jerusalém em 70 d.C., uma profecia específica relativa ao plano de Deus para Israel se cumpriu historicamente. Esse foi o último cumprimento profético referente à transição de Israel para a Igreja. Durante os últimos cem anos observou-se a ocorrência de fatos que preparam o palco a fim de que os personagens estejam no lugar exato para aquele momento em que, concluída a era da Igreja com o Arrebatamento, Deus retomar o curso de Seu plano para Israel durante a Tribulação.
Uma vez que Israel já é uma nação novamente constituída e, até certo ponto, já tem o controle da Cidade Antiga de Jerusalém, pode-se dizer que esses elementos proféticos já estão no seu lugar e aguardam o desdobramento dos eventos da Tribulação.
Uma vez que Israel já é uma nação novamente constituída e, até certo ponto, já tem o controle da Cidade Antiga de Jerusalém, pode-se dizer que esses elementos proféticos já estão no seu lugar e aguardam o desdobramento dos eventos da Tribulação.

Além do mais, há predições gerais sobre o curso da era da Igreja, tais como a tendência para a apostasia (1 Tm 4.1-16; 2 Tm 3.1-17). Tais predições não têm relação com o momento exato do Arrebatamento, pelo contrário, são tendências gerais que dizem respeito à era da Igreja. O que ainda falta para que um cristão que crê na Bíblia veja o aumento oportuno da apostasia em nossos dias? É importante perceber que quando se fala de uma característica geral como a apostasia, a despeito de quão ruim algo possa ser, sempre pode se tornar um pouco pior ou ir um pouco mais além. Portanto, é precipitado citar características gerais sem que se considerem os indicadores históricos como sinais dos últimos dias. Independentemente do quanto nossa época atual pareça se ajustar a essa tendência, nunca podemos estar absolutamente certos de que não surgirão ainda mais desdobramentos no futuro.

Outras Áreas da “Montagem do Palco” em Nossos Dias

O estudo da profecia bíblica divide-se em três áreas principais: as nações (i.e., os gentios), Israel e a Igreja. As Escrituras apresentam mais detalhes proféticos a respeito dos futuros planos de Deus para Seu povo – Israel. Deus já preparou um maravilhoso e abençoado futuro para os judeus eleitos como indivíduos e para o Israel nacional. Israel é o super-sinal de Deus no fim dos tempos.
Uma pessoa teria de ser totalmente ignorante acerca dos desdobramentos no mundo de hoje para não reconhecer que, através dos esforços da União Européia, o despedaçado Império Romano tem sido ajuntado novamente. Isso está acontecendo, à semelhança de todos os outros desdobramentos obrigatórios da profecia, simplesmente na hora exata de estar no lugar certo para o futuro período da Tribulação. Hal Lindsey comenta:
Há uma geração atrás, ninguém sonharia com a possibilidade de que um império formado pelas nações constituintes da antiga Roma pudesse ser revitalizado [...] Mas hoje em dia, diante do fato de que a Europa começou sua marcha rumo à genuína unidade, vemos o cumprimento em potencial de outra profecia muito importante para a volta de nosso Senhor Jesus Cristo.[5]
Em combinação com os eventos da Tribulação, os capítulos 38 e 39 de Ezequiel demonstram que haverá uma invasão do território de Israel por uma coalizão militar liderada por “Gogue, da terra de Magogue, príncipe de Rôs, de Meseque e Tubal” (Ezequiel 38.2). Chuck Missler chega à seguinte conclusão: “Todos os aliados de Magogue (i.e., da Rússia) são razoavelmente bem identificados e todos eles são muçulmanos”.[6] A Rússia e seus aliados já estão em posição e prontos para um ataque em nossos dias.
Não é surpresa nenhuma constatar que muitas passagens bíblicas destacam o papel a ser desempenhado pela Babilônia no fim dos tempos como inimiga de Deus (Apocalipse 14.8; e os capítulos 17 e 18). “Quais são as placas sinalizadoras específicas que podem servir de indicadores para o mundo quanto ao plano de Deus no fim dos tempos?”, pergunta o Dr. Charles Dyer. “A terceira placa sinalizadora, sem dúvida, é a reconstrução de Babilônia”.[7]
Uma pessoa teria de ser totalmente ignorante acerca dos desdobramentos no mundo de hoje para não reconhecer que, através dos esforços da União Européia, o despedaçado Império Romano tem sido ajuntado novamente.

Conclusão

Há sinais dos tempos que indicam estarmos provavelmente próximos do momento em que a Tribulação terá seu início. Muitos outros sinais poderiam ser considerados. É evidente que hoje em dia vemos os principais personagens do fim dos tempos sendo preparados para seu futuro papel durante a Tribulação, a despeito de tudo o que os críticos digam. Contudo, antes que se abram as cortinas, a Igreja subirá para as nuvens no Arrebatamento. Muito mais do que estar à procura de sinais dos tempos, eu aguardo, dia após dia, o nosso Salvador, que voltará a qualquer momento. E você? Maranata!
(Thomas Ice - Pre-Trib Perspectives - http://www.beth-shalom.com.br)
Thomas Ice é diretor-executivo do Pre-Trib Research Center em Lynchburg, VA (EUA). Ele é autor de muitos livros e um dos editores da Bíblia de Estudo Profética.

90% dos casos de pedofilia acontecem dentro de casa

Rebbeca Ricarte.
Noventa por cento dos casos de pedofilia na Paraíba são constatados com parentes ou pessoas muito próximas às vítimas. A ordem de maiores incidências segue a sequência: pai, padrasto, irmão, tio, avós, padrinhos e vizinhos. Os dados são da Delegacia de Repressão contra os Crimes à Infância e a Juventude, e, de acordo com a delegada responsável, Doutora Joana D’arck, aumentaram expressivamente nos últimos cinco anos. “Não sabemos se são os números que aumentam ou se as pessoas passaram a denunciar mais”, declara.
Os dados assegurados pela delegacia são, segundo a psicóloga Roseana Cunha, reflexos de duas coisas: medo e afeto. Embora antagônicas, as duas características determinam que o envolvimento sexual do pedófilo com uma criança ou adolescentes que faz parte do seu convívio seja o modo mais frequente, e, ao mesmo tempo, o mais difícil de identificar.
“É complicado para uma criança separar as situações boas que tem ou teve junto a essas pessoas, dos momentos em que está sendo abusada. Ela fica confusa, até porque o toque sexual pode ser prazeroso, mas ela ainda não despertou para disso. E justamente por gostarem dessas pessoas, elas procuram não transparecer esse medo que possuem, afinal, são as suas referências e por isso não querem perder”, explica.
O mais comum, segundo a psicóloga, não é que haja uma repussão por parte do agressor e do agredido em momentos de convivência pública, e sim, o contrário. “Não é um comportamento verificado sempre, mas geralmente, quando se trata de alguém da própria família, o agressor demonstrar sempre mais atenção com essa criança e procura estar próximo dela. Por sua vez, a vítima se vê em estado de alerta, pois foi seduzida de uma forma estratégica para não contar nada e nem deixar que ninguém perceba que está sendo violentada”, conta a psicóloga.
A ligação familiar acaba geralmente prolongando a agressão por muitos anos, e quando descoberta, muitas vezes é acobertada por membros da família que não aceitam o envolvimento de familiares com a violência. “Sendo do mesmo sangue ou não, é difícil entender que o marido ou o padrinho está abusando um filho”, comenta a psicóloga. Na cidade de Alagoa Grande, no interior do estado, essa situação foi detectada pela educadora social, Denise da Luz. “A adolescente vinha sendo agredida pelo vizinho, e apenas depois de denuncias de pessoas do bairro, foi que ela veio parar no Conselho Tutelar. A visita com o assistente social foi marcada, mas os pais nunca mais trouxeram a menina aqui”, relatou.

Luteranos Conservadores Formam Uma Nova Igreja na América do Norte / Tories form a new Lutheran Church in North America

Mais de 1.000 luteranos de todas as partes na América do Norte se reunirão esta semana em Grove City, Ohio, para formar uma Igreja para luteranos confessionais.
Na reunião de dois dias nessa semana , membros do CENTRO Luterano adotarão uma constituição que dará a luz à Igreja Luterana Norte-Americana (NALC), a qual o diretor do movimento diz "personificará o centro de luteranismo na América."
"A NALC sustentará princípios confessionais que são queridos pelos luteranos, incluindo um compromisso com a autoridade da Bíblia e as Confissões Luteranas," disse o reverendo Mark Chavez, diretor do CENTRO Luterano, num anúncio.
"Temos uma grande oportunidade diante de nós," adicionou o reverendo Paull Spring, presidente do CENTRO Luterano. "Nós não só queremos olhar para atrás, mas também queremos olhar para frente em direção à missão de Deus que nos foi dada - para confessar Cristo fielmente, testemunhar à outros e crescer na missão de Deus. "Agora é nossa oportunidade no CENTRO Luterano e na Igreja Luterana Norte-Americana."
Luteranos por todas as partes dos Estados Unidos têm reagido negativamente contra as ações da Igreja Luterana Evangélica na América (ELCA) nos anos recentes, inclusive com a aprovação de uma apólice para permitir que pastores estivessem em relacionamentos de mesmo sexo e oficiarem cerimônias de união do mesmo-sexo.
Embora meios de comunicação nacionais e internacionais tenham se focado na luta da congregação sobre assuntos de sexualidade, líderes do CENTRO Luterano notaram que os problemas na ELCA não são realmente sobre comportamento sexual, mas mais sobre um movimento em andamento que se afasta da autoridade e ensinamento da Bíblia por toda ELCA.
"Não foi nossa escolha abandonar a ELCA, mas a ELCA escolheu rejeitar 'a fé que foi uma vez entregue aos santos,' então agora estamos agindo para manter nossa posição dentro do consenso da Igreja Católica," observou Ryan Schwarz, presidente do Grupo de Visão e Planejamento do Trabalho que faz parte do CENTRO Luterano.
Na Convocação do CENTRO Luterano que está por vir, as propostas à serem consideradas foram desenhadas para fornecer uma maneira para os luteranos que apóiam o ensinamento bíblico para seguirem para frente juntos.
Além de criar a NALC, a Convocação de 2010 do CENTRO Luterano também considerá propostas para a continuação do CENTRO Luterano como "um movimento confessional e unidade de confissões" para luteranos tradicionais independente de sua afiliação com alguma Igreja, incluindo particularmente aqueles luteranos tradicionais que continuarão na ELCA por enquanto.
A convocação abrirá quinta-feira à tarde com a Comunhão Sagrada na Igreja do Nazareno em Grove City, Ohio, perto de Columbus, e concluirá sexta-feira com a instalação de oficiais para o CENTRO Luterano e a Igreja Luterana Norte-Americana.
Precederá a convocação uma conferência teológica em Hilliard, Ohio, a qual apresentará alguns dos mais significantes acadêmicos luteranos na América. A conferência, com o tema "Procurando Novas Direções para o Luteranismo.

Obama dá Graças a Deus em Proclamação do Dia de Ação de Graças /// Obama gives thanks to God in the proclamation of Thanksgiving Day

obama
O presidente Barack Obama divulgou na terça-feira a proclamação do Dia de Ação de Graças (Thanksgiving Day) anual, pedindo aos americanos para se alegrarem com os dons de um Deus misericordioso.

"Como estamos no final de um ano e olhamos para a promessa do próximo, nós erguemos nossos corações em gratidão a Deus por nossas muitas bênçãos, um para o outro e para nossa nação," afirmou.
No ano passado, o presidente recebeu algumas críticas por aquilo que alguns consideram uma proclamação "atéia." Sua única menção a Deus foi indireta, quando ele citou que o presidente George Washington proclamou o primeiro dia nacional de ação de graças a ser observado," reconhecendo, com ânimo grato a muitos favores e sinais do Deus Todo Poderoso."
Mas este ano, a mídia tem tomado conhecimento das duas menções de Deus por Obama e continuado a tradição de declarações presidenciais anteriores que atribuíram às bênçãos de Deus.
Em seu pronunciamento de 2010, Obama chamou o Dia de Ação de Graças um tempo para "juntar-se num espírito de comunhão e gratidão pelas graças concedidas do ano e bênçãos" e deixar de lado os problemas e desentendimentos e "inclinar nossas cabeças em humilde reconhecimento da providência concedida à nossa nação."
Ele também clamou aos americanos a lembrarem da fome e de praticar a generosidade, ajudando aos cidadãos necessitados.
"Como os americanos se reúnem para a clássica refeição do dia de Ação de Graças, alegremo-nos na abundância que enfeita nossas mesas, nos presentes simples que marcam os nossos dias, nos entes queridos que enriquecem nossas vidas, e nos dons de Deus piedoso. Lembremo-nos que os nossos antepassados encontraram seus desafios com esperança e um espírito inabalável, e tomemos a decisão de fazer o mesmo."

Franklin Graham ‘Alarmado’ Com Surto de Cólera no Haiti /// Franklin Graham 'alarmed' With Cholera Outbreak in Haiti

Haiti_DiseaseFranklin Graham expressou preocupação pela rápida disseminação da cólera no Haiti sábado e pediu à comunidade internacional para aumentar a sua resposta.
  • (Foto: AP / Chery Nalio Dieu)
    Pessoas sofrendo sintomas de cólera recebem tratamento em uma clínica na cidade de Quartier Morrin, Haiti, sábado 20 de novembro de 2010. Milhares de pessoas foram hospitalizadas por cólera em todo o Haiti, com sintomas que incluem diarréia grave, vômito, febre e pelo menos 1.100 pessoas morreram.
Mais de 1.110 pessoas morreram de cólera no Haiti a partir de sexta-feira, desde quando primeiro eclodiu em outubro. Outras 18.000 pessoas ficaram doentes por causa da doença intestinal que causa diarréia grave, vômito e dor abdominal. A cólera é facilmente tratada, mas pode ser fatal se não for detectada precocemente.
"Estou alarmado com a rápida disseminação da cólera no Haiti e com a falta de capacidade e suprimentos para prevenir e tratar corretamente a doença com risco de vida," disse Franklin Graham, presidente e CEO da organização de ajuda e desenvolvimento, Samaritan's Purse.
A Samaritan's Purse tem 295 funcionários trabalhando no Haiti, que já atenderam mais de 2.000 doentes de cólera nas duas instalações de tratamento da organização.
Graham observou que as avaliações do seu grupo levam a acreditar que o número de mortes por cólera está "significativamente subestimado." Ele pediu que os militares dos EUA começassem uma ponte aérea de emergência para fornecer suprimentos necessários para o tratamento de cólera, e para as autoridades haitianas agilizarem processo desembaraço aduaneiro para permitir suprimentos para o país.
Parte da equipe médica do Samaritan’s Purse no Haiti sábado, é um grupo de sete membros médicos e enfermeiros da HCJB Global Hands, em Quito, Equador. A equipe médica traz cerca de 500 quilos de medicamentos para reforçar a resposta de cólera pelo Samaritan's Purse. A cólera pode ser tratada com sais de hidratação oral.
 "Eu apelo às Igrejas da América para orarem para esta Ação de Graças para o povo do Haiti, os nossos vizinhos a poucas centenas de quilômetros de nossa costa, que sofreram muito neste ano," disse Graham. "Fora da abundância que nos foi dada, nós devemos compartilhar com aqueles que têm tão pouco."
A Organização Mundial da Saúde disse sexta-feira que o surto de cólera no Haiti, inevitavelmente, se espalhará para a República Dominicana. No entanto, ele não espera que a doença seja tão difundida dada as melhores condições sanitárias da República Dominicana.

IGREJAS ESTÃO SOB AMEAÇA CONSTANTE NA CHINA -- Igrejas registradas estão sob ataque

 
Policiais chineses  
  Na China, enquanto as igrejas não registradas são perseguidas pelo governo, as igrejas oficiais, registradas legalmente, também não podem operar normalmente se estiverem fora do controle das autoridades.

Um cristão chinês contou recentemente sobre as dificuldades que sua igreja experimentou no ano passado. O seguinte relatório é de São Francisco por CK, repórter especial da Rádio China Livre (tradução livre). 

Zheng Leguo é membro do conselho da Igreja Cristã de Baixiang (tradução livre) na cidade de Leqing, província de Zhejiang. Ela é oficialmente registrada no governo local, e o conselho, com mais de 700 de líderes e a congregação foram escolhidos numa eleição onde cada pessoa corresponde a um voto.

Esta eleição independente apoiada pela igreja é o ponto crucial do problema, porque não tê-la resulta em candidatos designados pelo Departamento Local de Relações Religiosas (tradução livre) vencendo qualquer posição principal no conselho.
Consequentemente, a Igreja de Baixiang experimentou um desastre após o outro nos anos seguintes a eleição, estando sob a ameaça de ataques violentos, e incapaz de ter um único domingo de serviço normal de pacífico.

Zheng recontou o conflito de um domingo entre os membros da igreja e arruaceiros instigados pelo Departamento de Relações Religiosas e o Departamento de Segurança Pública: “Quando pregávamos o sermão, foi acionado o volume do sistema de áudio o que tornou impossível a nós concluir o sermão. Quatro deles cercaram meu cunhado que sabia como consertar o sistema de áudio, e espancaram-no. Colocaram a culpa nele, alegando que havia lesado-os. Como resultado, meu cunhado foi sentenciado a oito meses de prisão”.

Zheng apela para que o governo chinês respeite a escolha democrática da congregação e acrescenta que “não penso que a igreja deveria ser vista como uma força hostil. Semelhante aspecto, afeta o relacionamento (do governo) com a religião e afeta o relacionamento em geral entre a igreja e o estado”.

Tradução: Tatiane Lima



Fonte: China Aid Association
 

MEDITAÇÃO DO DIA ---- //// ---- O fim não é o fim... Recomece!

Costumamos encarar o fim como a cessação de tudo. Essa palavrinha de três letras é capaz de nos levar ao desânimo, ao sentimento de que tudo terminou. Mas, em Cristo, todo fim enseja um recomeço.
No princípio, Deus criou o mundo e pôs nele o ser humano, e este o decepcionou. O que aconteceu? A vida no jardim do Éden perdeu o sentido. Fim? The End, como terminam os filmes de Hollywood? Não! Simplesmente, recomeço. O Criador vestiu Adão e Eva de peles e estabeleceu novas metas para a humanidade. Enfim, o que passou, passou.
O fim do primeiro período - chamado pelos teólogos dispensacionalistas de Dispensação da Inocência - deu início ao período da Consciência. E mais uma vez o homem decepcionou a Deus. Os descendentes de Sete, filho de Adão, se misturaram a mulheres pertencentes a uma linhagem ímpia, pecadora contumaz, e a Terra ficou cheia de violência e materialismo.
Veio, então, o Dilúvio. Fim? Não. Recomeço. Deus preservou Noé e sua família, para com eles estabelecer um novo pacto e um novo período, o do Governo Humano. Mais uma vez, os homens fracassaram, ao tentar construir uma cidade com uma grande torre, para glória própria, esquecendo-se de que toda a glória pertence ao Criador (Is 42.8).
O que fez Senhor, pôs fim a tudo? Não! Frustrou aquele mau intento, a fim de que houvesse um novo começo para os homens. Mas não pense que Deus estava tentando ajudar o ser humano sem saber o que aconteceria. Quando o pecado entrou no mundo, o Senhor já tinha um plano estabelecido (cf. Ap 13.8). Os fins e recomeços foram oportunidades para a humanidade se reencontrar e entender os propósitos do Criador.
Bem, o Governo Humano não deu certo, e a Torre de Babel caiu. Como diz a Palavra de Deus, “Do homem são as preparações do coração, mas do Senhor é a resposta da boca” (Pv 16.1, ARC). Quando fazemos planos, e eles desmoronam, isso não significa o fim. Deus, naquela ocasião, espalhou as pessoas, para um novo começo. E veio o período Patriarcal.
O Senhor fez alianças com Abraão, Isaque e Jacó, e nasceram aqueles que formariam as doze tribos de Israel, mas o livro dos começos, o Gênesis, terminaria de modo aparentemente trágico: “E morreu José da idade de cento e dez anos; e o embalsamaram, e o puseram num caixão no Egito” (Gn 50.26).
Que ironia! O livro que começa com uma frase cheia de vida “No princípio, criou Deus os céus e a terra” termina com morte, embalsamamento e caixão, palavras que gostaríamos de riscar do vocabulário. Mas não podemos nos esquecer de que cremos no Doador da vida! E de que a morte, para os seus servos, é um recomeço, em outra dimensão, a celestial! Nem a morte pode nos separar do amor de Deus (Rm 8.38,39).
Começa, então, o período da Lei, com a saída dos filhos de Israel do Egito - liderados por Moisés -, que não eram mais uma família, mas um grande povo. Esse período duraria até a plenitude dos tempos, quando Deus enviaria seu Filho, “nascido de mulher, nascido sob a lei, para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos” (Gl 4.4,5). No decurso desse período, entre os livros de Êxodo e Malaquias, houve vários fins e recomeços. E, como a humanidade não foi capaz de retomar o rumo segundo a vontade de Deus, mais um período chegou ao fim, como lemos em João 1.17: “Porque a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo”.
Cristo, o verdadeiro Deus encarnado (Jo 1.1,14; 1 Tm 3.16), dá início ao período da Graça. Mas somente a sua encarnação não seria suficiente. Teria Ele de passar pelas angústias humanas. O véu precisaria ser rasgado. E não estou falando do véu do Templo, partido em dois para “dizer” que o caminho para a salvação está aberto. Para isso acontecer, de fato, um outro véu teria de ser rasgado: o corpo de nosso Senhor (Hb 10.20).
Jesus nasceu e morreu. Fim? Bem, se a sua morte fosse o fim, estaríamos perdidos. Mas... Ah, como eu gosto dessa palavrinha também de três letras! Às vezes, até usamo-la de modo inconveniente, para criticar alguém: “Gosto de Fulana, mas...” Contudo, veja como ela se encaixa como uma luva em 1 Coríntios 15.17-20:
E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E ainda mais: os que dormiram em Cristo, pereceram. Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens. Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem.
Glória a Deus! Se Jesus não tivesse ressuscitado, a nossa fé seria vã e estaríamos perdidos. Mas Cristo ressuscitou! Que recomeço maravilhoso e triunfante, não acha? Lembra-se das mulheres que foram visitar o corpo de Jesus, e encontraram a pedra revolvida e o túmulo vazio (Mc 16.1-4)? Que recomeço para elas, que já não tinham esperanças!
Você pode escolher, ao passar por uma decepção ou tragédia, uma das duas palavrinhas de três letras: fim ou mas. É possível que você esteja enfrentando grandes angústias agora. Há, quem sabe, muitas decepções em seu coração: a perda de um ente querido em uma tragédia, a interrupção de uma gravidez, um sonho não realizado, uma enfermidade... Bem, você tem a oportunidade de deixar para trás as frustrações e começar uma nova fase da vida com alegria e satisfação.
O fim não é um fim em si mesmo. Lembre-se de que sempre haverá um mas. Fico pensando o que seria de nós se alguns versículos terminassem antes dessa palavrinha. Imagine se Romanos 6.23 terminasse assim: “o salário do pecado é a morte”. Entretanto, há um complemento animador: “o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor”. Já pensou se não houvesse um mas em Provérbios 28.13: “O que encobre as suas transgressões, jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia”. Mas as misericórdias do Senhor são a causa de sermos consumidos, e elas se renovam cada manhã (Lm 3.22,23).
Sabe, vou lhe confessar uma coisa. Um dos principais problemas que tenho ao escrever é a repetição da palavrinha mas - conjunção coordenativa adversativa que expressa oposição ao que foi dito numa oração anterior. Já fui até orientado por uma profissional da língua portuguesa e vivo me policiando sobre isso.
Entretanto, neste artigo, estou me sentindo completamente à vontade para dizer quantos mas forem necessários! Afinal, temos dificuldades e aflições, mas o Senhor é o nosso Pastor! O Inimigo se levanta contra nós, mas maior é aquEle que está conosco! Os nossos corações nos condenam, mas maior é Ele do que os nossos corações!
Você pode ter enfrentado uma grande dificuldade, frustrações e decepções; mas tudo isso acabará, se você tiver esperança, e uma nova fase de vitórias terá início, pois cremos que o fim traz um grande recomeço para aqueles que depositam a sua esperança em Jesus Cristo!
O profeta Miquéias vivia dias semelhantes aos nossos (7.1-6). Contudo, havia um “porém”. Qual? A sua certeza de um recomeço em Deus estava inabalável, e ele exclamou: “Eu, porém, esperarei no Senhor; esperei no Deus da minha salvação: o meu Deus me ouvirá” (v.7).
Pessoas especiais morreram, mas Cristo está vivo e consola o seu coração. Este ano pode não estar sendo bom para você, mas guarde a sua fé e a sua esperança, pois ainda surgirão grandes oportunidades, em Deus!





Por Ciro Sanches Zibordi

Solicitação de Fundos para a Mesquita no Marco Zero Reaviva Polêmica /// Request for Funds to Revive Mosque at Ground Zero Controversy

Os desenvolvedores do centro islâmico próximo ao Marco Zero estão pedindo milhões de dólares em fundos federais, destinados a reconstruir a área que rodeia o marco de 11/09, para financiar seu projeto controverso.
Os desenvolvedores do Park51 disseram que solicitaram uma doação de $5 milhões de dólares para a Lower Manhattan Development Corporation (LMDC), que está entregando fundos de desenvolvimento no marco do 11/09.
A medida encontrou a indignação dos críticos que tem questionado o porquê dos desenvolvedores estarem pedindo dinheiro para reconstruir a comunidade em torno do Marco Zero, quando inicialmente se insistiu que a propriedade não era parte do Marco Zero.
“É tão falso. Nos pegou de surpresa,” disse Tim Brown, um ex-bombeiro de Nova York dos primeiros a respoderem ao 11/09 para a Fox News. “É como pôr o dedo médio bem na tua cara.”
Brown foi um dos opositores da mesquita que se manifestaram no Ajuntamento de Nova York na semana passada e apresentaram uma petição de 120.000 companhias apoiando sua causa.
Na declaração da LMDC obtida na terça pelo The Christian Post, a empresa disse que tem destinado $17 milhões para o Programa de Melhoramento da Comunidade e a Cultura, mas tem recebido mais de 265 solicitações em excesso $175 milhões provenientes de uma ampla variedade de organizações lucrativas.
“Agora estamos recorrendo a um desafio, mas importante da classificação através das aplicações para identificar aos que se ocupam com a comunidade há muito tempo e as necessidades culturais,” afirmou a LMDC.
Para ser considerado para a concessão do desenvolvimento de 11/09, se pede aos solicitantes que apresentem documentos que expliquem o propósito da organização, estrutura pessoal, descrição do projeto, orçamento, calendário do projeto e rendimento de operação e custos.
Segundo o sítio da web do Park51, os desenvolvedores necessitam do dinheiro das subvenções para financiarem programas de prevenção de violência doméstica, classes de árabe e outros idiomas estrangeiros, programas e serviços para veteranos sem-teto, exibições de arte multi-cultural e serviços de imigração.
O centro de 13 andares proposto iria incluir uma mesquita, uma creche, uma pré-escola, um ginásio e um Memorial 11/09, o qual serão “extremamente necessários na Baixa Manhattan,” de acordo com os desenvolvedores do Park51.
Uma pesquisa recente encontrou que aproximadamente 70 por cento de todos os norte-americanos se opõem ao plano de construir uma mesquita, conhecida originalmente como Casa Córdoba, a somente dois quarteirões do World Trade Center.
Sharif, El-Gamal, desenvolvedor do Park51, disse previamente que ele nunca pensou que o projeto pudesse provocar controvérsia.
Durante uma entrevista para o People of the Year da NBC, que irá ao ar no dia de Ação de Graças, Matt Lauer pressionou El-Gamal com por que o pensamento nunca veio à sua mente.
“Nem uma vez somente fiz minha fé ser responsável dos terríveis acontecimentos do 11/09,” respondeu El-Gamal, descrevendo-se como um “norte-americano que tem um sistema de crenças específicas.”
Brown, por sua vez, disse à Fox News, “me deixa sem palavras o que tem o descaramento de fazer isso.”

cristian post

Mais Americanos Cortam os Gastos e São Generosos para Instituições de Caridade

shoppingOs norte-americanos devem reduzir mais seus gastos em presentes em relação ao ano de 2009. Mais da metade da população afirma que consideraria doar para caridade em vez disso, encontrou um novo estudo.
  • (Foto: AP Images / Mark Lennihan)
    Um cliente passa por uma loja de roupas H & M, 08 de julho de 2010, em Nova York.
Quase sete em cada dez (69 por cento) dos americanos dizem que vão gastar menos com presentes do feriado este ano devido à conjuntura econômica, segundo um estudo da Visão Mundial realizada pela Harris Interactive. Em comparação, apenas 57 por cento dos americanos disseram o mesmo na temporada de férias passada.
O estudo também mostra que cerca de metade dos americanos (51 por cento) disseram que estariam mais propensos a dar um presente de caridade como um presente de feriado. A pergunta não foi feita no levantamento de férias Visão Mundial-Harris Interactive do ano passado, então a comparação não pode ser feita.
No entanto, a pesquisa do ano passado constatou que mais de três em cada quatro adultos nos EUA (76 por cento) prefere receber um presente significativo que poderia ajudar alguém em vez de um presente de Natal tradicional, como vestuário ou eletrônico.
Semelhante ao resultados da pesquisa da Visão Mundial, a pesquisa American Red Cross nacional constatou que os americanos são normalmente generosos em suas doações nesta época festiva. Quase três em cada quatro pessoas (72 por cento) esperam dar mais ou igual a caridades como fizeram no ano passado. O apoio a instituições de caridade durante o feriado vem apesar do fato de que 86 por cento dos americanos dizem que as suas finanças pessoais são as mesmas ou piores do que eram no ano anterior.
Devin Hermanson, diretor da Visão Mundial EUA e o Gift Catalog, observou: "Esta pesquisa mostra que, durante tempos de incertezas econômicas, os americanos continuam a priorizar ajudar aqueles em necessidade."
Ele acrescentou: "Os americanos estão determinados a alcançar os presentes de caridade, como aqueles encontrados no Gift Catalog da Visão Mundial neste Natal."
A Visão Mundial, uma organização cristã de assistência e de desenvolvimento internacional, lança um Gift Catalog anual, onde as pessoas podem comprar artigos tais como cabras, poços de água e medicamentos para pessoas carentes, em nome de um amigo, familiar ou colega de trabalho.
Proporcionar a uma família uma cabra ($ 75) é o item mais popular no Gift Catalog da Visão Mundial. Outros presentes incluem duas galinhas ($ 25), a educação para uma criança (32 dólares), a esperança para as meninas sexualmente exploradas ($ 35) e materiais de construção para o Haiti ($ 300).
No ano passado, o Gift Catalog arrecadou US $ 27 milhões - acima dos US $ 18 milhões em 2009 - e prestou assistência a mais de 675.000 pessoas em todo o mundo. O objetivo deste ano é arrecadar US $ 32 milhões. Desde o lançamento do catálogo em 1996, arrecadou mais de US $ 130 milhões.
A pesquisa Visão Mundial-Harris Interactive foi conduzida por telefone com 1.021 adultos nos EUA, de 03 a 07 novembro de 2010.
Na Web: donate.worldvision.org.

Olavo de Carvalho fala sobre o Mackenzie e Luiz Mott

Filósofo brasileiro critica, de modo nu e cru, como os atos homossexuais estão sendo tratados como atos sacrossantos. Para assistir ao vídeo, siga este link: http://www.youtube.com/watch?v=8kzP-MWFiZs

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Sua igreja é realmente ligada a denominação que diz? Igrejas usam nomes de denominações famosas para atrair fiéis /// His church is actually linked to the name you say? Churches use names of famous names to attract loyal


Sua igreja é realmente ligada a denominação que diz? Igrejas usam nomes de denominações famosas para atrair fiéisUm fenômeno decorrente do crescimento do segmento evangélico está chamando a atenção de algumas das mais tradicionais denominações do país. É a clonagem de nomes de igrejas, utilização indevida de marcas tradicionais no meio protestante por instituições sem qualquer ligação com as grandes convenções, cujos nomes utilizam numa tentativa de atrair fiéis e de tirar uma casquinha na credibilidade alheia. Em meio a um crescimento com ares desordenados – só em São Paulo, a cada ano são criadas cerca de 220 novas igrejas evangélicas, algumas das quais não passam de salinhas alugadas nas periferias –, parece cada vez mais difícil normatizar o setor. E o pior é que, além de gente bem intencionada que quer apenas anunciar o Evangelho da salvação, aventureiros pegam carona na tradição de grandes organizações religiosas, prejudicando sua imagem perante o público. No meio das mais de 300 mil igrejas evangélicas que funcionam no Brasil, muitas parecem uma coisa e são outra.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Denominações como a Batista, a Assembleia de Deus e a Presbiteriana são as maiores vítimas da clonagem eclesiástica. Organizadas em convenções nacionais, essas três gigantes, que juntas reúnem milhões de fiéis, estão capilarizadas por todo o território nacional, com uma trajetória cuja origem remonta à segunda metade do século 19 e início dos anos 1900. Mas a placa na entrada não é garantia de legitimidade. Muitas comunidades autônomas, sem qualquer ligação administrativa ou doutrinária com as denominações cujos nomes utilizam, funcionam livremente. Na zona norte do Rio de Janeiro, por exemplo, é possível encontrar a Assembleia de Deus Ministério Renovo e a Igreja Batista Templo de Milagres, que apesar dos nomes não são subordinadas às entidades cujas nomenclaturas adotam.
A clonagem eclesiástica preocupa líderes evangélicos. “Nós estamos acompanhando isso com muita perplexidade, porque essas igrejas estão nos causando grande prejuízo”, diz o pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB). Reeleito no mês de abril para mais um mandato à frente da maior denominação evangélica nacional, Wellington diz que a Assembleia de Deus é uma das mais afetadas pelo problema, pois acaba tendo seu nome respingado por qualquer atitude errada de religiosos free-lancers. “Muitas vezes, os pastores dessas igrejas não têm boa formação eclesiástica, espiritual, moral e até cultural para o exercício do ministério. Por isso, causam desordem doutrinária em seus púlpitos”, observa.
Um dos principais prejuízos acontece na área financeira. Segundo Wellington, eventuais desmandos ou calotes perpetrados por dirigentes de congregações clonadas sujam o nome da denominação. “Quando precisamos fazer alguma transação ou giro bancário, temos de provar por A mais B que não somos esse tipo de gente”, reclama. O presidente diz que está nos planos da denominação fortalecer seu Corpo Jurídico para acionar a Justiça em alguns casos. “Claro que primeiro tentaremos a via diplomática, solicitando a troca do nome”, adianta.
Fragilização
Para José Carlos da Silva, presidente da Convenção Batista Nacional (CBN) e pastor da Primeira Igreja Batista de Brasília, o que está em jogo é a soberania das denominações. “O uso indevido do nome ‘batista’ por igrejas desvinculadas das entidades que nos representam causa muitos problemas”, aponta. Os crentes batistas brasileiros estão ligados a dois grandes grupos: a CBN, reunindo as igrejas de orientação pentecostal, que surgiu na década de 1960, e a centenária Convenção Batista Brasileira (CBB), de linha tradicional, cada uma delas com mais de um milhão de fiéis. Há ainda entidades menores, como a Igreja Batista Regular e a Igreja Batista Independente. Em comum, explica Silva, todas essas organizações seguem estatutos denominacionais e administrativos, com representatividade através das assembleias gerais, que normatizam o processo de eleição dos líderes. “Ou seja, há prestação de contas.”
No entender do pastor, o processo de abertura indiscriminada de congregações reflete o processo de fragilização da Igreja Evangélica brasileira, “multifacetada e carente de orientação”. Basta uma passeada pelas maiores cidades brasileiras, e até mesmo no interior, para constatar que o mercado da expansão evangélica está a todo vapor. A cada dia, novas comunidades abrem suas portas – e os nomes, por vezes, são curiosos e até esdrúxulos, como Igreja Bailarinas da Valsa Divina ou Assembleia de Deus da Fonte Santa (ver abaixo). Para José Carlos da Silva, tanta originalidade, digamos assim, é uma característica cultural do povo brasileiro. “Normalmente, essas nomenclaturas são escolhidas a partir de experiências místicas, atribuídas a revelações ou sonhos. Expressam tanto ignorância como mau gosto, mas o amor tudo suporta”, resigna-se o presidente da CBN.
Roberto Brasileiro, pastor-presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, também expressa preocupação com essa pulverização e pelo uso indevido do nome de sua denominação por grupos desconhecidos. “Esse fenômeno causa prejuízos para o Evangelho em geral, e traz descrédito e críticas para as igrejas. Mas nós não temos responsabilidade sobre isso”, comenta. O problema é que nomes como os usados pelas grandes denominações já são de domínio público – ou seja, quem os utiliza não comete nenhuma irregularidade do ponto de vista legal. É o que explica o advogado e mestre em direito Gilberto Garcia, especialista na legislação ligada ao funcionamento das instituições religiosas e colunista do portal FolhaGospel. Ele lançou o livro O Novo Código Civil e as Igrejas em 2003, época em que a mudança na lei causou alvoroço entre os pastores. Ele diz que um título como “metodista” pode ser utilizados por qualquer igreja, já que no Brasil é muito fácil abrir uma instituição religiosa. “Nomes como Assembleia de Deus, Igreja Batista ou Igreja Presbiteriana são exemplos de ‘nomes genéricos’, chamados assim por não terem sido registrados em órgãos oficiais na época oportuna.”
Segundo Garcia, depois de devidamente regulamentadas, as igrejas têm direito de personalidade sobre o seu nome, uma novidade implantada pelo novo Código Civil. “Tal direito antes só era reservado aos cidadãos”, acrescenta. “Daí ser praticamente inviável a adoção de providência legal para impedir que alguém adote essas nomenclaturas”. A proteção é assegurada, ressalva o advogado, apenas ao nome específico de uma igreja local, como Primeira Igreja Batista em São Paulo ou Igreja Presbiteriana Central de Brasília, por exemplo. “Cada igreja legalizada tem propriedade sobre seu nome específico, que é protegido contra plágios.”
“Mão torta”
Ainda segundo Gilberto Garcia, o Judiciário não pode fazer muito para frear esse processo. “No prisma legal, a denominação que uma igreja escolhe não traz qualquer embaraço, e o Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas não pode, a princípio, impedir o registro do Estatuto Associativo em função da nomenclatura”, explica. A Justiça só pode intervir, e assim mesmo se for provocada, quando o nome ferir o bom senso, os bons costumes e a percepção da sua atuação como instituição espiritual. Ou seja, a questão está sujeita a uma avaliação para lá de subjetiva.
“As igrejas aparecem, se multiplicam e ficam cheias porque oferecem uma mensagem simbólica que atende às demandas das pessoas”, opina o pastor e teólogo Lourenço Stélio Rega, diretor da Faculdade Teológica Batista de São Paulo. Referência evangélica na área da ética cristã – é autor de Dando um jeito no jeitinho: Como ser ético sem deixar de ser brasileiro, lançado em 2000 pela Editora Mundo Cristão –, ele frisa que o crescimento de movimentos evangélicos não o incomoda. “A Bíblia diz que a porta do Reino dos Céus é estreita. A mensagem pura do Evangelho encontra-se na Palavra de Deus.” Para Rega, a maneira certa de diminuir o apelo de igrejas de fachada é o Corpo de Cristo cumprir sua missão com mais seriedade e dar mais ênfase no testemunho pessoal do crente. “Temos que pregar a mensagem pura e simples do Evangelho e ter, como Igreja do Senhor, influência positiva no ambiente em que estivermos implantados”, conclui o teólogo.
Na mesma linha vai o doutor em sociologia Ricardo Mariano. Autor de Neopentecostais – Sociologia do neopentecostalismo, ele é um dos maiores especialistas brasileiros no fenômeno evangélico e acredita que as igrejas-clone são muito pequenas para prejudicar seriamente denominações de grande porte. “Isso não vai atrapalhar um movimento religioso ascendente, que já envolve mais de 40 milhões de brasileiros”, acredita. José Wellington aposta na semeadura do Evangelho: “Ainda que muitas vezes pregada por pessoas despreparadas, os brasileiros estão sendo apresentados à Palavra de Deus. O agente pode ter mão torta, mas se a semente cair, ela vai brotar. Na hora de passar a peneira, Deus passa.”
Entre o público e o privado
O advogado Gilberto Garcia, especializado em direito civil e na legislação que rege as entidades religiosas, respondeu a algumas perguntas de CRISTIANISMO HOJE sobre o processo de abertura de igrejas:
CRISTIANISMO HOJE – O que é preciso para se abrir uma igreja no Brasil?
GILBERTO GARCIA – A organização religiosa é uma entidade associativa, uma pessoa jurídica de direito privado. Para funcionar, ela precisa averbar seu Estatuto Associativo no Cartório do Registro Civil de Pessoas Jurídicas. Em seguida, os responsáveis devem providenciar o registro na Receita Federal, obtendo assim o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ). É preciso, ainda, obter o certificado de vistoria do Corpo de Bombeiros para o templo, e em alguns casos, alvará, fornecido pela prefeitura local.
Existe algum tipo de controle ou exigência sobre quem será o titular da nova igreja?
Compete exclusivamente à igreja local, convenção, denominação ou grupo religioso estabelecer os critérios para que uma pessoa se torne um pastor – ou evangelista, presbítero, diácono, bispo, apóstolo… Não há qualquer controle público sobre isso, em função da liberdade religiosa consagrada pela Constituição Federal. Entretanto, se o dirigente vai assumir a presidência de uma organização religiosa – seja qual for sua confissão de fé – juntamente com a posição de líder religioso, ele precisa, de acordo com o Código Civil, ser civilmente capaz, e ainda, não ter qualquer pendência fiscal com a Receita. Também precisa comprovar que não foi condenada em processo criminal, através de certidões oficiais.
As entidades denominacionais não podem exercer um controle efetivo sobre a abertura de novas igrejas, sobretudo aquelas que utilizarão indevidamente nomenclaturas já consagradas?
As denominações históricas não têm qualquer controle sobre a abertura de igrejas com seus nomes, pois nomenclaturas como Assembleia de Deus, Batista ou Presbiteriana são consideradas de domínio público, não havendo qualquer ilegalidade em sua utilização de modo genérico. O que não se pode é utilizar o nome de uma igreja local que tenha sido registrada, por exemplo, como Assembléia de Deus em Goiás ou Igreja Batista em São Paulo. No caso das igrejas locais, seus membros podem adotar medidas legais cabíveis para impedir, inclusive judicialmente, a utilização do nome especifico, sob as penas da lei.
Para todos os gostos
O que um visitante desavisado diria ao ser convidado para assistir a um culto na Igreja Bailarinas da Valsa Divina? Ou que impacto pode ter sobre a vida de um crente carnal o ministério da Igreja Evangélica Pentecostal Jesus Vem, Se não Vigiar Você Fica Fora? Igrejas com nomes curiosos ou bizarros são cada vez mais comuns no Brasil. A jornalista Luciana Maz zarelli, de São Paulo, está preparando um livro sobre o assunto. Ela se diz surpresa com a criatividade dos pastores. “Em alguns casos, eles conseguem unir no mesmo nome palavras antagônicas, como Igreja Evangélica Muçulmana Javé É Pai”, diverte-se. No entanto, o objetivo de sua pesquisa – feita na maioria das vezes in loco, palmilhando ruas de periferias e bairros populares – não é ridicularizar ninguém, e sim, mostrar a diversidade de interpretações bíblicas e liturgias: “O fenômeno tem um lado positivo, pois assim o propósito de levar o Evangelho a todos os lugares está sendo cumprido”, explica Luciana. “Hoje em dia ninguém deixa de ir à igreja por falta de opção. Temos igrejas para cada tribo: surfistas, motociclistas, artistas… enfim, é igreja para todos os gostos”. Conheça algumas dessas congregações cuja originalidade já começa pelo nome:
. Assembleia de Deus do Azeite Quente
. Igreja da Bênção Mundial Fogo de Poder
. Igreja Batista Templo de Milagres
. Igreja Chave do Éden
. Igreja do Amor Maior que Outra Força
. Cruzada Evangélica do Ministério de Jeová, Deus do Fogo
. Igreja Bailarinas da Valsa Divina
. Igreja das Sete Trombetas do Apocalipse
. Igreja de Deus da Profecia (no Brasil e América do Sul)
. Igreja Cenáculo de Oração Jesus Está Voltando
. Igreja Pentecostal Subimos com Jesus
. Igreja Evangélica Pentecostal Jesus Vem,
. Se Não Vigiar Você Fica Fora (IEPJVSNVVFF)
. Igreja Evangélica Arca de Noé
. Rancho dos Profetas
. Igreja Asas de Águia – Visão Além do Alcance
. Igreja Evangélica Pentecostal Quero Te Ver na Glória
. Igreja do Cavaleiro do Cavalo Branco do Apocalipse 6.2
. Igreja da Ressurreição dos Mortos
Fonte: Cristianismo Hoje / Gospel+
Via: Folha Gospel

Governo ordena fechamento de igreja /// Government orders closure of church

Agentes policiais do estado de Chin, em Mianmar, ordenaram que uma igreja batista parasse de realizar cultos, depois que o seu pastor recusou vestir uma camiseta de campanha eleitoral do partido político que apoia o atual governo militar do país, o Union Solidarity and Development Party (USDP, sigla em inglês).

O Tribunal Eleitoral intimou o pastor Mang Tling, de 47 anos, no dia 9 de novembro, dois dias após a eleição, e determinou que ele parasse de dirigir cultos e interrompesse o programa de creches da igreja, informou a Organização de Direitos Humanos de Chin (CHRO, sigla em inglês).

O mandatário da cidade de Dawdin, U Than Chaung, tinha oferecido ao pastor uma camiseta de apoio eleitoral aos candidatos do USDP, mas quando o Tling se recusou a vesti-la, o líder governista escreveu um relatório para as autoridades estaduais acusando-o de influenciar os eleitores cristãos para que votassem no Partido de Unidade Nacional (NUP, sigla em inglês) de oposição.

Oficiais do governo interrogaram Mang Tling até o dia 14 de novembro, quando, finalmente, ele foi liberado para voltar para casa. O partido governista ganhou a eleição em meio a uma grande suspeita de fraude e de outras formas de manipulação de votos por todo o país.

O partido oposicionista derrotou o do governo em três zonas eleitorais de Chin, apesar dos amplos relatos de corrupção e indução de votos, alguns dos quais noticiados pela CHRO. No vilarejo de Tedim, no norte do estado de Chin, por exemplo, o cabo eleitoral do USDP, Go Lun Mang, bateu na casa de uma família local às 17h do dia anterior à eleição e disse que já havia votado no partido do governo em nome deles.

Enquanto isso, a libertação do líder democrático Aung San Suu Kyi, de sua prisão domiciliar em Mianmar, em 13 de novembro último, espalhou um otimismo cauteloso em relação aos direitos humanos dos cristãos e das minorias étnicas do país, mesmo com a junta militar combatendo os grupos armados de resistência.
Tradução: Joel Macedo




Fonte: Compass Direct

De acordo com a profecia do fim dos tempos, o que acontecerá?

A Bíblia tem muito a dizer sobre o fim dos tempos. Quase todos os livros da Bíblia contêm profecias a respeito do fim dos tempos. Organizá-las todas juntas pode ser tarefa difícil. Segue-se um breve resumo do que declara a Bíblia a respeito do que acontecerá no fim dos tempos:

Cristo levará da terra todos os crentes nascidos de novo, que são parte da Igreja (os santos do Novo Testamento) através de um acontecimento conhecido como Arrebatamento (I Tessalonicenses 4:13-18; I Coríntios 15:51 em diante). Perante o Tribunal de Cristo estes crentes serão galardoados pelas boas obras e serviços durante o tempo na terra, ou perderão galardão, mas não perderão a vida eterna por falta de serviço ou obediência (I Coríntios 3:11-15; II Coríntios 5:10).

O anticristo (a besta) assumirá o poder e assinará um pacto de paz (firmará uma aliança) com Israel por sete anos (Daniel 9:27). Este período de sete anos é conhecido como a Tribulação. Durante a Tribulação, haverá guerras terríveis, fomes, pragas e desastres naturais. Deus derramará Sua ira contra o pecado, mal e iniqüidade. Durante a Tribulação terão lugar os quatro cavaleiros do apocalipse, os sete selos, trombetas e taças.

Quando se passar cerca de metade destes 7 anos, o anticristo irá romper o pacto de paz com Israel e com eles guerrear novamente. O anticristo causará abominação e desolação e levantará uma imagem de si mesmo para ser adorada no templo (Daniel 9:27; II Tessalonicenses 2:3-10). A segunda metade da Tribulação é conhecida como A Grande Tribulação e o tempo de angústia para Jacó.

Ao final da Tribulação dos sete anos, o anticristo iniciará um ataque final sobre Jerusalém, que culminará na Batalha do Armagedom. Jesus Cristo retornará, destruirá o anticristo e seus exércitos e os lançará no lago de fogo (Apocalipse 19:11-21). Cristo então amarrará Satanás no Abismo por 1000 anos e governará Seu reino na terra por estes 1000 anos (Apocalipse 20:1-6).

Ao final dos 1000 anos, Satanás será solto, novamente derrotado, e então lançado no lago de fogo (Apocalipse 20:7-10). Então Cristo julgará todos os incrédulos (Apocalipse 20:10-15) no Julgamento do Grande Trono Branco, lançando a todos no lago de fogo. Cristo então introduzirá um Novo Céu e Nova Terra: a eterna morada dos crentes. Não mais haverá pecado, tristeza ou morte. Virá também dos céus a Nova Jerusalém (Apocalipse capítulos 21-22).

Quem são os 144.000? postado por Pastor Roberto Torrecilhas

O livro do Apocalipse tem sempre sido um desafio para os seus intérpretes. Esse livro é cheio de imagens vívidas e simbolismo, que muitas pessoas têm interpretado de forma diferente, dependendo das suas pressuposições do livro como um todo. Há quatro abordagens principais para interpretar o livro de Apocalipse: 1) Preterista (que vê todos ou quase todos os eventos no livro de Apocalipse como já tendo ocorrido antes do fim do primeiro século); 2) Historicista (que vê o livro de Apocalipse como uma análise da história da Igreja dos tempos apóstolicos até o presente); 3) Idealista (que vê o livro de Apocalipse como uma representação da luta entre o bem e o mal); 4) Futurista (que vê o livro de Apocalipse como profético dos eventos que hão de vir). Dos quatro, apenas a abordagem futurista interpreta o livro de Apocalipse com o mesmo método gramático-histórico que o resto das Escrituras. Esse método também se encaixa melhor com a declaração do livro de Apocalipse de ser profecia (Apocalipse 1:3; 22:7, 10, 18, 19).

Então, a resposta para a pergunta: “quem são os 144,000?” vai depender de qual abordagem de interpretação você usa para o livro de Apocalipse. Com exceção da abordagem futurista, todos as outras abordagens interpretam os 144.000 simbolicamente, como sendo representativos da Igreja, e o número “144,000” é simbólico da totalidade – quer dizer, do número completo – da Igreja. Mesmo assim, ao ler a passagem de forma literal: “Então, ouvi o número dos que foram selados, que era cento e quarenta e quatro mil, de todas as tribos dos filhos de Israel” (Apocalipse 7:4), não há nada nessa passagem que encoraje a interpretação dos 144.000 de qualquer outra forma que não seja um número literal de 144.000 judeus, 12.000 tirados de cada tribo dos “filhos de Israel”. O Novo Testamento não oferece nenhum texto bem definido para substituir Israel com a Igreja.

Esses judeus foram “selados”, o que significa que eles têm uma proteção especial de Deus de todos os julgamentos divinos e do anticristo para que possam executar a sua missão durante o período da Tribulação (veja Apocalipse 6:17, em cuja passagem pessoas vão desejar saber quem vai poder suster-se da ira que há de vir). O periodo da Tribulação é um futuro período de sete anos no qual Deus vai executar julgamento divino a todo aquele que O rejeitou, e completar seu plano de salvação para a nação de Israel. Tudo isso acontecerá de acordo com a revelação de Deus ao profeta Daniel (Daniel 9:24-27). Os 144.000 judeus são uma espécie de “primícias” (Apocalipse 14:4) de um Israel remidido, o qual tem sido profetizado anteriormente (Zacarias 12:10; Romanos 11:25-27), e sua missão é evangelizar o mundo após o arrebatamento e proclamar o evangelho durante o período da Tribulação. Como resultado do seu ministério, milhões (“Depois destas coisas, vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos”) vão ter fé em Cristo (Apocalipse 7:9).

Muito da confusão em relação aos 144.000 é o resultado das falsas doutrinas das Testemunhas de Jeová. As Testemunhas de Jeová clamam que 144.000 é um limite ao número de pessoas que vão reinar com Cristo no céu e passar a eternidade com Deus. Os 144.000 têm o que as Testemunhas de Jeová chamam de esperança celestial. Aqueles que não são nascidos de novo vão gozar do que eles chamam de esperança terrestre – um paraíso na terra governado por Cristo e os 144.000. Podemos ver claramente que o ensinamento das Testemunhas de Jeová funda uma sociedade casta depois da morte com uma classe dominante (os 144.000) e aqueles que são dominados. A Bíblia não ensina uma doutrina de “dupla classe”. É verdade que de acordo com Apocalipse 20:4 haverá pessoas reinando no Milênio com Cristo. Essas pessoas serão da Igreja (seguidores de Jesus Cristo), santos do Velho Testamento (seguidores que morreram antes do primeiro Advento de Cristo) e os santos da Tribulação (aqueles que aceitam a Cristo durante o período da Tribulação). Mesmo assim, a Bíblia não coloca nenhum limite numérico a esse grupo de pessoas. Além do mais, o Milênio é diferente do Estado Eterno, o qual vai ocorrer no final do Milênio. Naquela hora, Deus vai habitar conosco na Nova Jerusalém. Ele será o nosso Deus, e seremos o seu povo (Apocalipse 21:3). A herança prometida a nós em Cristo e selada pelo Espírito Santo (Efésios 1:13-14) será nossa e seremos todos co-herdeiros com Cristo (Romanos 8:17).

O que são os sete selos e as sete trombetas do livro de Apocalipse? /// postado por Pastor Roberto Torrecilhas

 Os sete selos (Apocalipse 6:1-17; 8:1-5), sete trombetas (Apocalipse 8:6-21; 11:15-19) e sete taças (Apocalipse 16:1-21) são três séries de julgamentos de Deus que são diferentes e consecutivas. Os julgamentos progressivamente pioram e se tornam mais devastadores à medida que o fim dos tempos progride. Os sete selos, trombetas e taças estão conectados uns aos outros – o sétimo selo inicia as sete trombetas (Apocalipse 8:1-5), e a sétima trombeta inicia as sete taças (Apocalipse 11:15-19; 15:1-8).

Os primeiros quatro dos sete selos são conhecidos como os quatro calaveiros do Apocalipse. O primeiro selo apresenta o anticristo (Apocalipse 6:1-2). O segundo selo causa grandes guerras (Apocalipse 6:3-4). O terceiro dos sete selos causa fome (Apocalipse 6:5-6). O quarto selo causa pragas, mais fome e mais guerras (Apocalipse 6:7-8).

O quinto selo nos diz daqueles que serão martirizados por sua fé em Cristo durante o fim dos tempos (Apocalipse 6:9-11). Deus escuta o seu clamor por justiça e vai livrá-los na Sua hora certa – na forma do sexto selo, assim como com os julgamentos das trombetas e taças. Quando o sexto dos sete selos é quebrado, um terremoto devastador acontece, causando grande revolta e devastação terrível – juntamente com fenômenos astronômicos incomuns (Apocalipse 6:12-14). Aqueles que sobrevivem estão corretos por clamar: “E diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro; Porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir?” (Apocalipse 6:16-17).

As sete trombetas são descritas em Apocalipse 8:6-21. As sete trombetas são o “conteúdo” do sétimo selo (Apocalipse 8:1-5). A primeira trombeta causa granizo e fogo que destroem muito das plantas do mundo (Apocalipse 8:7). A segunda das sete trombetas causa o que aparenta ser um meteoro atingindo os oceanos e causando a morte de grande parte da vida marinha (Apocalipse 8:8-9). A terceira trombeta é parecida com a segunda trombeta, só que dessa vez ela atinge os lagos e rios do mundo, ao invés dos oceanos (Apocalipse 8:10-11).

A quarta das sete trombetas causam o sol e a lua a se escurecerem (Apocalipse 8:12). A quinta trombeta resulta em uma praga de “gafanhotos demoníacos” que atacam e torturam a humanidade (Apocalipse 9:1-11). A sexta trombeta libera um exército demoníaco que mata um terço da humanidade (Apocalipse 9:12-21). A sétima trombeta evoca os sete anjos com as sete taças da ira de Deus (Apocalipse 11:15-19; 15:1-8)

Os julgamentos das sete taças são descritos em Apocalipse 16:1-21. Os julgamentos das sete taças são o resultado da sétima trombeta sendo soada. A primeira taça causa feridas muito dolorosas que aparecem na humanidade (Apocalipse 16:2). A segunda taça resulta na morte de todo ser vivente no mar (Apocalipse 16:3). A terceira taça causa os rios a se tornarem sangue (Apocalipse 16:4-7). A quarta das sete taças resulta no calor do sol sendo intensificado e causando grande dor (Apocalipse 16:8-9). A quinta das sete taças causa grande escuridão e uma intensificação das feridas da primeira taça (Apocalipse 16:10-11). A sexta taça resulta no rio Eufrates secando completamente e os exércitos do anticristo se juntando para lutar a batalha do Armagedom (Apocalipse 16:12-14). A sétima taça resulta em um terremoto devastador seguido de pedras de granizo gigantes (Apocalipse 16:15-21).

Apocalipse 16:5-7 declara: “E ouvi o anjo das águas, que dizia: Justo és tu, ó Senhor, que és, e que eras, e santo és, porque julgaste estas coisas. Visto como derramaram o sangue dos santos e dos profetas, também tu lhes deste o sangue a beber; porque disto são merecedores. E ouvi outro do altar, que dizia: Na verdade, ó Senhor Deus Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos.”

Violência contra cristãos ainda permanece

A violência contra cristãos teve mais uma vítima na última segunda-feira além de outras duas na cidade de Mossul, norte do Iraque, em dois eventos distintos, segundo informou a polícia local.

No episódio já divulgado, um homem assassinou dois irmãos cristãos, contra os quais disparou quando entrou em seu lugar de trabalho, localizado na zona industrial da cidade. Os cristãos eram soldadores e proprietários do local.

A outra vítima cristã assassinada na segunda-feira era uma mulher idosa que apareceu estrangulada em sua casa, localizada no centro de Mossul.

Aumento da violência

Os ataques contra cristãos no Iraque se intensificaram a partir de 31 de outubro em Bagdá e se estenderam à zona norte do país árabe.

Na semana passada, uma bomba foi colocada no veículo de um homem cristão detonado no leste de Mosul, matando ele e sua filha de 6 anos de idade, a polícia local.

A comunidade cristã do Iraque que somava 1,4 milhões em 2003, diminuiu para 500 mil, já que muitos deixaram o país, segundo a Comissão dos Estados Unidos de Liberdade Religiosa (tradução livre) informou.

A Comissão, uma agência governamental  americana que lista os números no relatório de 2010, disse que os líderes cristãos estão advertindo que esse declínio pode sinalizar "o fim do cristianismo no Iraque".

Tradução: Carla Priscilla Silva

Casais católicos são incentivados a orar juntos antes de terem relações sexuais //// Catholic couples are encouraged to pray together before having sex

ESCRITO POR ANDRE PARA O CETICISMO.NET
Dos confins do planeta, através de toda a loucura da humanidade, eu declaro que terá início mais uma SEXTA IN…Ops! Hoje não é sexta-feira, mas é dia de trazermos mais uma pérola religiosa proposta pela Igreja Católica Sexológica Apostólica Romana, em que ela sugere que se deve rezar antes de pôr a onça pra beber água, descabelar o coroinha palhaço, fazer fuc-fuc, transar etc etc. Imagino que é meio estranho rezar antes de ajoelhar pra acabar “rezando”, mas os Siths do Império do Mal são entendidos nisso, mas não muito. (com muito trocadilho, por gentileza)
Um livro publicado por um grupo de proeminentes da ICAR “convida” aqueles que são casados nos sacrossantos laços da Santa Madre Igreja Sith a recitar a oração especialmente compostas antes de fazer amor. Segundo o livro, de nome Prayer Book of Spouses (Livro de Oração para Cônjuges, em tradução literal), a oração visa “purificar suas intenções”, para que o ato não se trata de egoísmo ou ao hedonismo, já que, para a ICAR, sexo é apenas para fazer nenenzinho e só, mais nada. Se virar os olhinhos é pecado, luxúria, e com isso vocês irão pro INFEEEEEERNOOOOOOO MUAAHAHAHAHAHAHAHAAH!!!!
A oração, que aparece no dito livro – que é baratinho: custa menos de 4 doletas –, implora a Deus “para colocar dentro de nós (eu não! VOCÊS, CATÓLICOS) o amor que verdadeiramente dá, ternura que une verdadeiramente, a auto-oferta que diz a verdade e não enganar, perdão que realmente recebe, união de amor físico que congratula-se”.
Em suma, antes de partir pro rala-e-rola, Deus terá que encher o casal (é meu filho, você também!) com o amor de Deus entre outras bobagens. Obviamente, Deus não colocará nada co camisinha, já que preservativos são pecado. De repente, se vocês orarem com fervor, a “gradiosidade” de Deus lhes penetrará com auxílio de KY. Querem mais um pouquinho?
Pai, envie o seu Espírito Santo em nossos corações (eu me lembro que isso aconteceu com uma tal de Maria…). Coloque dentro de nós o amor que verdadeiramente dá, ternura que verdadeiramente une, a auto-oferta que diz a verdade e não enganar, perdão que realmente recebe, união de amor físico que acolhe.
Abra o coração para você, para si e para a bondade de Sua vontade. Capa nossa pobreza na riqueza da tua misericórdia e perdão. Reveste-nos na verdadeira dignidade e tomar para si as nossas aspirações compartilhadas, para a sua glória, para todo o sempre.
Olha, nem o Cântico dos Cânticos é tão sexy assim (mentira, aquilo lá é sacanagem pura. Recomendo!).
As 64 páginas do livro foi publicado pela filial londrina (esses ingleses safadeeenhos…) da Catholic Truth Society. Um grupo que possui ligações estreitas com a Conferência Episcopal da Inglaterra e País de Gales.
O reverendo aposentado Paul Hendricks, que é o Bispo Auxiliar de Southwark, disse que pensou que a inclusão de oração foi “corajoso, mas boa”. Segundo ele “suponho que seja um pouco idealista, mas é reconhecer que Deus está no cerne da relação conjugal entre marido e mulher”. Eu fico imaginando se Deus age que nem, o Padre Tarado de Santarém, bancando o diretor do espetáculo. Deus é voyeur?
O livro contém orações para todas as fases da vida matrimonial e familiar, incluindo o compromisso, o planejamento para a paternidade, a gravidez e o cuidado dos filhos e pais idosos. E, claro, não pode faltar a parte que todo mundo espera: dicas sobre como gemer sem sentir dor, num ato martirológico oui algo semelhante a isso. Só que para isso, temos um outro livro que serve de guia sexual, escrito por um franciscano.
As orações, escritas por uma variedade de autores onanistas de alma pura, são intercaladas com a doutrina católica sobre o significado do casamento e da família, só não sei se incluíram a parte em que Jesus manda odiar os pais (confiram na sua Bíblia: Mateus 10:34-35). No entanto, o livro leva a mensagem de que o casamento deve ser exclusivo e ao longo da vida e condena o aborto, como não poderia deixar de ser.
Ele ainda critica “aqueles que, em nossos dias, consideram difícil ou mesmo impossível, estar vinculado a uma pessoa por toda a vida, e aqueles que são pegos em uma cultura que rejeita a indissolubilidade do casamento e ridiculariza abertamente o empenho de cônjuges à fidelidade”. E, por fim, acrescenta: “É um dever fundamental da Igreja reafirmar fortemente a doutrina da indissolubilidade do matrimônio”.
Entenderam porque Henrique VIII mandou o Papa às favas e desposou Ana Bolena (pelos retratos ela era até gostosinha, e na série Tudors foram bem “generosos” com a personagem, apesar do Henricão não ser retratado gordão, feio e narigudo). Só não sei se ele “rezava” antes de mandar ver nas 7 esposas e todas as criadas. Vai saber…
E você?

Casos de pedofilia provocam abalos nos bastidores da Igreja Católica



Já não é mais nenhuma novidade os casos de pedofilia na Igreja Católica. Nós mesmos estamos cansados de postar notícias sobre isso. O Império do Mal faz ouvidos moucos e finge que está tudo bem, mas não está. Como tudo que envolve política, já estão com a mira em no Papa Chico Bento XVI, prontos para darem um headshot, mas outros dizem que ele não vai renunciar; mesmo porque, isso seria apostasia. Já ocorreu antes: Bento IX, que era dado a um vuduzinho de vez em quando, casou com a própria prima e vendeu o papado, se bem que ele teve 3 (eu disse TRÊS) mandatos como Papa: 1033 - 1045 (substituído por Silvestre III); 1045 (substituído por Gregório VI, que reinou de 1045 a 1046) e 1047 - 1048 (depois de Clemente II e sendo substituído por Dâmaso II em 1048) . Gente boa, hein?
Ao que parece, tal não ocorrerá com Bento XVI, pois ele já deixou claro que renúncia é coisa do demo e ele vai continuar até o fim. Nesse ínterim, a presidente da Suíça está por conta com os casos de safadeza clerical e ordenou que fosse entregue os nomes dos pedófilos de Cristo, para a criação de um registro nacional com o nome de cada padre acusado de abuso sexual de crianças. Lá, segundo ela, não tem conversa e se violou as leis suíças, ferrou!

Doris Leuthard, ex-ministra da Economia e eleita para o cargo de presidente da Confederação Suíça, subiu nas tamancas e, pelo visto, não vai deixar barato. Em entrevista ao jornal Le Matin, Mme. Leuthard destrava a 12 e fuzila, “o abuso sexual de crianças e jovens é chocante”. Ela ainda reitera dizendo que “é particularmente abjeto que padres, professores e outras pessoas que lidam com crianças abusem de sua posição e da confiança depositada neles para agredir sexualmente esses menores”. Dessa forma, a presidente - que, ao que parece, ampliará o estoque de anti-ácidos no Vaticano - exige o nome de cada padre envolvido, já que isso é uma afronta à legislação da Suíça, firmando que tais padres jamais deverão chegar perto de qualquer criança novamente.
Cara, a mulher tá por conta! E lá não tem a palhaçada daqui de proteger os coitadinhos. A Suíça sempre foi neutra com os problemas dos outros. Mas como a pimenta está no rabo deles agora, resolveram mexer os trazeiro gordos (e que traseiros algumas suíças possuem…).
Para engrossar ainda mais o caldo, o cardeal italiano Carlo Maria Martini - que por sinal disputal o pontificado com Chicão XVI - declara que a ICAR precisa rever a sua posição no tocante à exigência do celibato. O cardeal Martini (não, ele não inventou a bebida) disse que o celibato é um problema e sugere uma profunda discussão interna na Igreja Católica para reconquistar os fiéis e recuperar a credibilidade. Só que o problema é mais fundo que isso. Padres não podem se casar e ter filhos, pois um dos motivos é que ele não tenha nenhum herdeiro e tudo possa ficar para a nossa velha conhecida ICAR. Outrossim, é interessante refletir que sendo casado e com um herdeiro, um Papa poderia instituir um reinado vitalício, com sucessão de trono e o escambau. Já aconteceu antes e o clã dos Bórgia é um perfeito exemplo. Daí, a politicagem voltaria com toda a força e os chazinhos da meia-noite, também.
Enquanto a Suíça está mordendo o calcanhar do Império do Mal, um de seus mais carismáticos líderes propõe uma reviravolta num dos mais básicos dogmas eclesiásticos, que é o celibato. Não vejo como isso possa sequer ser considerado, pois faria ruir a ICAR por dentro e uma nova briga política interna começaria, coisa que seria muito legal de acontecer (ou não).
Há quem pense que o estilo de vida fechado e celibatário da Igreja Católica poderia atrair pessoas com problemas psicológicos na área da sexualidade, mas na opinião do presidente da Conferência Episcopal Alemã, Monsenhor Robert Zollitsch, não há relação entre pedofilia e celibato, o que eu até poderia concordar, já que muitos homens casados (e mulheres também) são pedófilos. O que se deve fazer, então? eu sugiro que não se acoberte mais; o mal da impunidade faz com que os padrecos se sintam confortáveis para fazer o que quiserem, pois a ICAR acoberta tudo. No entanto, no que depender da Suíça, tal coisa não continuará a ocorrer, pois o Governo de lá não deixará de imputar responsabilidade à cúpula da Igreja por conta do que cada um de seus padrecos fizer.
Chico Bento XVI, o Imperador Palpatine Ratzinger, está sentindo um forte distúrbio no Lado Negro da Força a essa altura e eu acho é pouco, apesar de eu ter quase certeza que ele não vai renunciar a coisa alguma.