quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Remédio já em uso pode ajudar a prevenir contaminações pelo HIV

Especialistas advertem que droga não deve substituir uso de preservativo
Uma nova pesquisa aponta que um medicamento já usado no tratamento de pacientes com HIV pode também ajudar na prevenção da transmissão do vírus da Aids.
O estudo, feito por pesquisadores americanos e publicado no New England Journal of Medicine, indica que o uso do medicamento Truvada ajudou a reduzir em 44% as chances de homens homossexuais com comportamento de risco serem infectados.
O estudo foi feito com 2,5 mil homens gays e bissexuais sob alto risco de contrair o HIV no Peru, Brasil, Equador, na África do Sul, Tailândia e nos Estados Unidos.
Metade dos homens recebeu uma dose diária do Truvada - uma droga antirretroviral - que afeta a capacidade do vírus de se replicar em células. A outra metade recebeu um placebo por dia. Todos foram encorajados a usar camisinha.
Depois de um ano, 36 homens que tomaram Truvada foram infectados pelo vírus, em comparação com 64 infectados entre os que tomaram placebo.
Muitos dos homens falharam em tomar o remédio diariamente. Entre os que faziam uso regular do Truvada, o risco de infecção caiu 73%.
Avanços e preocupações
A descoberta parece ser um importante avanço no combate à Aids, mas, segundo especialistas, não deve ser vista como a forma prioritária de prevenção.
Não é hora de homens gays e bissexuais jogarem fora suas camisinhas, disse Kevin Fenton, chefe do programa de prevenção à Aids do centro americano de controle de doenças.
O correspondente de temas médicos da BBC Fergus Walsh adverte também que o estudo deixa muitas questões pendentes: não há conclusões sobre eventuais reduções na infecção entre pessoas heterossexuais; o Truvada traz efeitos colaterais, como náusea; e o medicamento é caro - custa cerca de US$ 36 por dia nos Estados Unidos.
Também é possível que os resultados do estudo tenham sido mascarados por um uso maior de camisinha entre os homens que tomaram o remédio durante os testes.
Por fim, há preocupações quanto a se o uso constante do Truvada poderia ajudar no desenvolvimento de células resistentes à droga.
Complementar
O Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (Niaid) dos EUA, um dos patrocinadores do estudo, afirma que ainda são necessários testes para avaliar os efeitos da droga em heterossexuais e mulheres.
Mas temos razões para acreditar que obteremos resultados semelhantes (nesses grupos), disse à BBC Anthony Fauci, diretor do Niaid.
Fauci argumenta que as drogas devem ter um papel complementar na guerra ao HIV. O uso de camisinha e um número menor de parceiros sexuais continuam sendo a melhor forma de prevenir infecções.
Esperamos que se (a droga) se tornar de fato uma ferramenta útil de prevenção, então o aconselhamento (sexual) associado complementará o efeito da droga e impedirá que as pessoas sejam displicentes e pensem que 'agora que tenho um remédio não preciso me preocupar (com o uso de camisinha), alegou Fauci.
A organização britânica de combate à Aids Terrence Higgins Trust qualificou os resultados do estudo de potencialmente significantes.
É vital que aumentemos as formas de prevenir a transmissão do HIV, principalmente entre os que estão sob maior risco, disse o executivo-chefe da organização, Nick Partridge.
De acordo com um relatório divulgado nesta terça-feira pela agência da ONU de combate à Aids (Unaids), há no mundo 33 milhões de portadores do HIV no mundo.
O Brasil tem entre 460 mil e 810 mil pessoas contaminadas pelo vírus.

Funcionária de escola é presa por sexo com alunos

Hina Patel, de 37 anos, supervisionava alunos 'indisciplinados'
Uma funcionária de uma escola na Grã-Bretanha foi condenada a 16 meses de prisão por ter feito sexo com dois alunos menores de idade.
Hina Patel, de 37 anos, cuidava da supervisão de alunos indisciplinados na Birkdale High School, na cidade de Southport, ao norte de Liverpool.
A ré, que foi demitida da escola, admitiu ser culpada das duas acusações de conduta imprópria, abusando de cargo de confiança.
Patel, separada com dois filhos, conheceu os dois alunos, ambos de 15 anos, no trabalho e pegou seus números de celulares.
Segundo a promotoria, Patel passou a trocar mensagens de texto com os alunos, que inicialmente eram amistosas, mas foram evoluindo para mensagens de conteúdo sexual.
Uma semana depois, ela convidou os rapazes para irem à sua casa. Os dois a visitaram ao mesmo tempo. Quando um deles foi ao banheiro, Patel teria ido ao seu encontro e o levado para o seu quarto.
O garoto disse à polícia que ela começou a tocá-lo e a beijá-lo e que isso levou a uma relação sexual, revelou o promotor, Martin Decker.
O segundo rapaz ficou esperando na casa até que Patel retornasse de seu segundo emprego, de atendente de bar em um clube de golfe. Quando ela retornou, fez sexo com o garoto, que dormiu na casa e ganhou, de Patel, uma nota de cinco libras (R$ 13) para pegar o trem de volta para casa.
'Vergonha e remorso'
O advogado de defesa, Patrick Williamson, disse que sua cliente sentia 'vergonha e remorso por suas ações.
Ele a descreveu como boa mãe e trabalhadora que, depois de se separar do marido, foi diagnosticada com depressão.
Para o juiz do caso, John Rogers, as acusações eram 'tão sérias, que justificam a prisão imediata da acusada.
Ela foi proibida de trabalhar com jovens de menos de 16 anos, de ficar sozinha na companhia de menores de 16 e de usar redes sociais na internet para contatar crianças.
O diretor da escola em que trabalhava, Gary Loveridge, disse:O jeito com que ela se insinuou na vida desses dois jovens foi repugnante.

Polícia Civil prende mãe e namorado pelo envenenamento de crianças em Cocalinho






A Polícia Civil prendeu em flagrante a mãe das crianças envenenadas na cidade de Cocalinho (923 km a Leste). O namorado dela também foi preso pelo envenenamento das três crianças de 6, 9 e 10 anos, que culminou na morte do menino de 6. As prisões foram efetuadas na segunda-feira (22.11) por policiais de Cocalinho e Água Boa. O casal foi autuado por homicídio triplamente qualificado e dupla tentativa de homicídio.
A mãe das crianças Risynara Rodrigues Campos, 27 anos, e o namorado, Marcio Leite Teodoro, 30 anos, são acusados de envenenar as crianças com um medicamento que foi apreendido na casa da acusada.
De acordo com o delegado Antonio Moura Filho, a suspeita confessou que deu para seus filhos um xarope, onde minutos depois as crianças começaram a passar mal. A polícia apurou que a própria mãe juntamente com o namorado teve a ideia de envenenar as crianças que estariam atrapalhando o relacionamento.
Os investigadores descobriram que o namorado da mulher comprou em um comércio de Cocalinho veneno, supostamente para matar ratos, que foi colocado no xarope. Ele confessou que deu para uma das crianças e para as outras duas a mãe teria dado o produto para elas ingerir, quando elas se preparavam para dormir.
De acordo com o delegado, em seu depoimento, Márcio contou que dias antes do crime, Risynara pediu para ele comprar um veneno para ratos. No ultimo domingo (21.11), ela misturou o veneno do tipo ‘chumbinho’ no xarope que ele também havia adquirido. No dia seguinte, Risynara ligou para Marcio dizendo que a criança de 6 anos havia morrido e as outras duas estavam passando mal. As crianças que sobreviveram foram levadas para um hospital de Goiânia e passam bem.
O interrogatório dos presos foi acompanhado pela Defensoria Pública da cidade. O casal foi encaminhado para a unidade prisional à disposição da Justiça.

'Minha Casa, Minha Vida': cadeirante é constrangida por vereadores em Passos

A obra de um na de uma portadora de necessidades especiais do bairro Jardim Colégio de Passos foi a causa de ação da Polícia Militar, acionada por dois vereadores da Câmara Municipal de Passos, e que poderá render uma ação de danos morais contra eles.
A obra vem sendo feita com recursos da família, com a contribuição de várias pessoas da comunidade e também ajuda da Secretaria de Obras da Prefeitura de Passos, conforme confirmação do secretário Osório Aguiar. A portadora teria conseguido a obra do banheiro em troca de uma casa do programa “Minha Casa, Minha Vida”.
Na manhã desta terça-feira, 23, dois policiais militares foram até o local, a partir de denúncia.
No alpendre da casa, falaram com o pedreiro que trabalhava no local e com a dona da casa Marlene de Fátima Chaves Castro. Conforme relatos, depois que os militares tiveram acesso a casa, o vereador Jéfferson Rodrigues Faria, o Jefinho (PTB), também entrou, criando uma situação de constrangimento.
A obra foi iniciada na última quarta-feira, 17, e conforme Angélica e sua mãe, Marlene, desde ontem o vereador Luiz Carlos Souto Junior, o Dentinho (PSDB), teria passado em frente à casa várias vezes.
“Não estamos acostumados com isso”, declarou a mãe, Marlene, revoltada com a atitude dos dois vereadores. “Vamos abrir ‘danos morais’ contra os dois vereadores” disse.
Irregularidades
Os vereadores envolvidos deram suas versões sobre o fato ocorrido na manhã de ontem, na casa da cadeirante, e disseram que apenas cumpriram suas funções de fiscalizar o Poder Executivo e possíveis irregularidades.
O vereador Jéfferson Rodrigues Faria, o Jefinho (PTB), ainda afirmou que esta é apenas uma das denúncias que envolve a Secretaria Municipal de Obras de Passos.
Jefinho disse que a denúncia recebida por ele apontava o uso irregular de materiais e mão-de-obra pública em uma obra particular naquele endereço. Fato, segundo o vereador, que foi confirmado no local pelo próprio pedreiro que executava o serviço. O funcionário é um servidor da prefeitura.
O vereador diz que não houve nenhuma intenção de constranger qualquer cidadão, mas foi necessário a presença policial para formalizar os atos que serão de agora em diante apurados. Ele aponta que o constrangimento sofrido pela cidadã foi por obra dos próprios atos ilegais do chefe do Poder Executivo.
Banheiro
A cadeirante Angélica Aparecida Chaves, solteira, aposentada por invalidez, era uma das candidatas a uma casa popular do “Minha Casa Minha Vida”, mas no início de outubro deu uma grande demonstração de cidadania, abrindo mão da casa em benefício de outra pessoa com necessidades especiais, se fosse construído um banheiro na casa em que mora com seu padrasto e sua mãe. Angélica tem mobilidade apenas nos braços e mãos. Precisa de ajuda para tudo e precisa ficar com a família.
“Até para virar na , minha mãe é que me ajuda”, comenta. “Eu estava deitada. De repente, vejo policial entrando e em seguida o Jefinho, falando que a obra é irregular e que ia parar tudo”, narrou Angélica.
folha da manha 

NOVO LANÇAMENTO DO MINISTERIO " TE ADORAREI "

Salve galera abençoada, olha ai mais um ministério sendo divulgado aqui no GRITOS DE ALERTA  O ministério Te Adorarei é  direcionado para adoração e discipulado. Essa galera fazem parte da Comunidade Evangélica Filadélfia na cidade de Jaguariúna – SP. Liderados pelo Pastor Kariston Fiori, o ministério tem levado a adoração profunda e palavra revelada para a nação Brasileira e para o mundo. O ministério tem como intenção de todos viverem integralmente para obra do Senhor. O foco do ministério é compartilhar da adoração que temos vivido, mas sendo profetas e apóstolos desta geração, revelando a verdade da adoração, e da palavra, desfrutando assim do mover profético atingindo adolescentes, jovens e toda igreja pregando a mensagem simples, mas profunda: “Amar a Deus e amar o meu irmão como cristo amou a igreja”, isso tem haver com adoração, isso te haver com Reino;
“Pois o Reino de Deus é chegado a Vós”. Lc 10.9
Contato com essa galera abençoada:
Telefone: (19) 3867-5581
E-mail: ministerio@teadorarei.com.br
Site: www.teadorarei.com.br
MySpace: www.myspace.com.br/teadorarei

Homolatria: As vítimas VIP da violência no Brasil

Prática homossexual torna-se cada vez mais garantia contra impunidade e descaso policial

Julio Severo
Um morto na rua. A polícia cumpriu o seu dever de fazer suas averiguações do crime e comunica o caso ao delegado, que pergunta: “A vítima era gay?”
Quando a resposta é negativa, o delegado diz: “Joguem então esse caso nas estatísticas do mais de 50 mil brasileiros assassinados todos os anos”.
Não é que a polícia seja amante da impunidade. Com dezenas de milhares de assassinatos ocorrendo, fica difícil para poucos policiais mal pagos e mal treinados resolverem tantos crimes. Tudo o que lhes resta é cuidar dos casos que recebem holofotes.
Em 2007, o menino Gabriel Kuhn, de 12 anos, foi estuprado e esquartejado ainda vivo, morrendo de hemorragia depois que suas duas pernas foram arrancadas a golpes de serra, mas o caso nunca ganhou fama na grande imprensa. Um crime comum — estupro, esquartejamento e assassinato de um menino — não atrai tanto a atenção da mídia quanto o caso de um gay que sofre uma agressão.
A moda é, por causa da pressão do movimento homolátrico, tirar da nuvem negra do descaso somente incidentes onde homossexuais sofrem arranhões, agressões e assassinatos — ou até mesmo, como muitas vezes ocorre, aqueles que simplesmente se sentiram ofendidos. O PLC 122/06, por exemplo, pune o autor de uma simples “ofensa” contra a prática homossexual com uma pena tão pesada quanto leva um estuprador de crianças.
Na classificação dos crimes, a prática homossexual dá a uma vítima o direito de não ser tratada com a mesma indiferença com que são tratadas todas as outras vítimas.
A impunidade que afeta crimes contra bebês, meninos, meninas, rapazes, moças, homens e mulheres está perdendo sua força quando a vítima é viciada naqueles impudicos atos privilegiados, pois legisladores, jornalistas e grupos de direitos humanos colocaram os praticantes do homossexualismo na categoria de indivíduos que merecem atenção VIP.
Se você é homossexual, há agora as delegacias especializadas de “direitos humanos”, onde você terá atendimento personalizado. Há o disque-denúncia gay, para você usar e abusar, denunciando como “homofóbico” até o cão do vizinho que incomoda com seus incessantes latidos. Se você não é gay, você terá de se juntar ao povão e entrar na fila do atendimento público. Afinal, o perfil dos gays é economicamente mais elevado e essa classe endinheirada não pode se misturar com as pessoas comuns. Uma mistura só ocorre quando o gay ricão vai atrás de um rapaz ou menino pobretão para oferecer presentes em troca “daquilo”.
Contudo, os homossexuais não são os alvos preferenciais de assassinatos. Se fossem, haveria dezenas de milhares deles perdendo a vida todos os anos. Quem está perdendo a vida aos milhares são os brasileiros comuns que, de 1980 a 2005, sofreram o astronômico e assombroso número de aproximadamente 800 mil assassinatos. Então você pergunta: “Mas como é que nunca ouvi falar disso?” Simples: eles não eram gays.
Nesse mesmo período de 25 anos, 2.511 homossexuais foram assassinados, de acordo com informações do próprio Grupo Gay da Bahia, fundado por Luiz Mott. Esse pequeno número pode incluir também episódios onde a causa do crime é a paixão irracional de um amante da vítima. Além disso, é supervalorizada e supermaquiada a morte de homossexuais que frequentam, às 2h da madrugada, ambientes de drogas, prostituição e criminalidade.
Embora as vítimas homossexuais não cheguem nem a 1% dos 800 mil brasileiros assassinados, elas se tornaram a estrela principal do “show”. É como se os homossexuais é que somassem 800 mil vítimas, e todos os outros brasileiros não passassem de 2 mil assassinados.
Por ano, são assassinados 122 homossexuais, ou 1 a cada três dias, conforme alegação do sr. Luiz Mott. Em contraste marcante, por ano são assassinados 50 mil brasileiros, 414 a cada três dias, ou 138 por dia. Isso significa que o número de brasileiros mortos por dia é maior do que o número total de homossexuais mortos por ano, indicando, nas palavras de Solano Portela, que “a melhor forma de escapar com vida, no Brasil, é virar gay”.
A maioria dos homossexuais assassinados é de travestis, conforme Oswaldo Braga, presidente do Movimento Gay de Minas, que declarou: “São homossexuais que estão mais envolvidos com a criminalidade, como prostituição e tráfico de drogas, ficando mais expostos à violência”. (Tribuna de Minas, 09/03/2007, p. 3.)
Não se sabe o motivo por que travestis e outros homossexuais, que escolhem ambientes de criminalidade e prostituição, não sofrem uma proporção muito maior de assassinatos. Será que a bandidagem agora tem também medo de ser acusada de “homofóbica”?
Certas atitudes do homossexual perturbado (por homossexual queremos dizer o homem que dá ou recebe o pênis no ânus) passaram a fazer parte integral da propaganda que trata como “homocausto” (holocausto de homossexuais) os 122 homossexuais assassinados todos os anos no Brasil. Esse homocausto na verdade soma uma proporção baixíssima que entra em choque com o quadro imenso de todos os outros brasileiros assassinados. Mas a realidade maior é vencida pela realidade pequena à custa daquelas atitudes típicas de gay espalhafatoso, como mentiras, intrigas, estardalhaços e fofocas, sofisticamente mascarados em linguagem de propaganda.
Com a pressão e opressão da Gaystapo na mídia, que chance tem a vasta maioria das vítimas (que são tratadas como cidadãos de quinta categoria) diante das “vítimas de primeira classe”?
A agenda da homolatrina joga a verdade no chão e exalta a homolatria acima de toda e qualquer estatística e realidade social, ganhando no puro estardalhaço.
No entanto, se os homossexuais são realmente 10% da população brasileira, conforme alegam os grupos gays do Brasil, onde estão então os 80 mil homossexuais mortos no período de 25 anos? Se eles são apenas 5%, então onde estão os 40 mil homossexuais mortos? Se eles são apenas 1%, onde estão os 8 mil mortos?
Com todos os holofotes da mídia no pequeno número de vítimas homossexuais, a impunidade só tende a aumentar para todos os brasileiros, pois mais atenção e policiamento para homossexuais significa menos atenção e policiamento para todos os cidadãos.
Os crimes agora só ficarão protegidos de impunidade conforme a homolatria da vítima. O agredido é gay? O culpado será condenado e preso, sem chance de escapar. A vítima não é gay? Então a polícia está ocupada demais para investigar, dando ao culpado a chance de suspirar de alívio. É a ideologização e idiotização do sistema de punição. É a homolatria privilegiando quem presta culto ao ânus.
Quer que um caso de agressão ou assassinato em sua localidade receba atenção da imprensa, dos políticos e da polícia? Numa sociedade mergulhada na homolatrina, só lhe resta alegar que a vítima é gay. No incidente do menino Gabriel Kuhn, que foi estuprado e esquartejado, o caso dele seria lembrado regularmente em todos os canais de TV e no próprio Congresso Nacional — se o esquartejador não fosse homossexual. E há milhares de outros casos de meninos estuprados que não viram notícia na tela da TV Globo ou da TV Record, porque o estuprador é homossexual.
Quando a vítima é homossexual, holofotes. A “causa” do crime é a “homofobia” e ponto final. Cada caso de “homofobia” se torna motivo para campanhas espalhafatosas em favor de leis para proteger depravados de primeira categoria como se fossem vítimas de primeira classe.
Quando o criminoso é homossexual, manipulação, falsificação e ocultamento, protegendo a prática homossexual de toda desonra. A “causa” do crime é um mistério! A culpa é jogada em tudo e em todos, menos na chamada “orientação sexual”.
A agenda da homolatrina garante atenção VIP para vítimas homossexuais e impunidade para homossexuais que cometem insanidades. Luiz Mott, o líder máximo do movimento homossexual brasileiro, é acusado de defender a pedofilia, enquanto o homossexual Denílson Lopes, professor universitário, tem descaradamente defendido o sexo com crianças. Além disso, um filme brasileiro promoveu abertamente o sexo homossexual entre meninos. Em cada um desses casos, as autoridades jamais tomaram qualquer medida. Contudo, se um pastor ou padre dissesse apenas 10% do que Mott e Lopes disseram sobre sexo com crianças, já estariam — e com muita justiça — presos e completamente desmoralizados com denúncias jornalísticas desde a revista Veja até a Rede Globo.
Na violência generalizada que assola a todos no Brasil, a homolatria agora faz toda a diferença na hora de decidir quais vítimas recebem tratamento de estrela de cinema e quais perpetradores obtêm impunidade.
Fonte:juliosevero.com

Visão Mundial e Coca-Cola se unem em corrente solidária de Natal

A Coca-Cola, em parceria com a ONG Visão Mundial, promove uma corrente solidária pela Internet neste Natal, que vai estimular as pessoas a doarem presentes para milhares de crianças assistidas pela instituição, espalhando felicidade e financiando ações de cidadania por todo o Brasil.

A ação “Seja um ajudante do Papai Noel” é válida a partir de 22 de novembro e faz parte da campanha de Coca-Cola para o Natal, com o tema “Juntos, transformamos a magia em realidade”.
 
Para se tornar um ajudante de Papai Noel, basta acessar o hotsite da campanha, disponível no site de Coca-Cola (www.cocacola.com.br). O participante escolhe o presente entre seis opções de brinquedos educativos que estimulam o convívio coletivo, escolhidos pela ONG Visão Mundial: bola de futebol, jogo de xadrez, jogo de dama, dominó de alfabetização, palavra cruzada e fantoches. Automaticamente, ele é transferido para concluir a operação em um site criado especificamente para a ação.


 
A doação tem um valor fixo de R$ 15 e contempla, além da compra do presente e os custos operacionais, a destinação de R$ 0,50 para a infraestrutura de dois projetos comunitários da Visão Mundial: o Baú de Leitura e o Esporte e Cidadania. A ONG é responsável pelo controle das transações, logística, compra e entrega dos presentes.
 
A cada doação, a Coca-Cola também contribuirá com mais R$ 1 para os projetos da ONG. E, antes de abrir a campanha ao público, o Sistema Coca-Cola Brasil mobilizou uma rede de doadores entre seus próprios funcionários, colaboradores e parceiros.
 
“O Natal tem um significado mágico, que vai muito além de presentes. Nessa ação, convidamos as pessoas a promover momentos de felicidade, compartilhando histórias e sentimentos. Nossa proposta com essa parceria com a Visão Mundial é tangibilizar a mensagem de Coca-Cola para esta data de tanta reflexão: juntos transformamos a magia em realidade. É gratificante poder participar desta corrente solidária, mobilizando milhares de pessoas em torno de uma causa tão transformadora”, comenta Luciana Feres, diretora de Marketing das Marcas Cola da Coca-Cola Brasil.
 
“Essa campanha vai fazer com que cada uma das mais de 75 mil crianças apadrinhadas pela Visão Mundial receba um presente de Natal, presente este que vai contribuir para o desenvolvimento pessoal da criança bem como seu convívio em comunidade. Por meio de cada presente doado, as crianças vão se deparar com o que há de melhor no ser humano, que é sua capacidade de promover solidariedade, de promover a comunhão”, diz Celso Fernandes, diretor executivo da ONG Visão Mundial.
 
Projetos beneficiados


 
Esporte e Cidadania:
 O projeto Esporte e Cidadania tem como objetivo proporcionar o desenvolvimento físico, social e emocional de crianças, adolescentes e jovens, por meio de aprendizagens esportivas, recreativas e de lazer. Promove atividades esportivas, recreativas e de lazer monitoradas, com foco no convívio em sociedade e no fortalecimento de valores de solidariedade, disciplina, responsabilidade, respeito e trabalho em equipe.
Público-alvo: crianças, adolescentes e jovens de 7 a 18 anos
Baú de Leitura
O projeto Baú de Leitura visa oferecer acesso à leitura a partir da utilização da linguagem oral e escrita, estimulando o senso crítico, despertando a criatividade, valorizando o imaginário infantil e o desenvolvimento sociocultural.
Público-alvo: crianças de 6 a 8 anos.


 
Campanha de Natal
 A corrente solidária articulada pela Coca-Cola é uma das ações que materializam o conceito criativo da campanha “Juntos, transformamos a magia em realidade”. Inspirada pela ideia de que, juntas, as pessoas podem transformar realidades e resgatar a magia do Natal, a Coca-Cola convida cada um a se tornar um ajudante do Papai Noel.
Para levar essa mensagem a todos os consumidores, a campanha terá filme em TV, rádio, cinema, internet, mídia exterior e material de ponto de venda. Em mídias como rádio e internet, o público é convidado a se engajar na corrente de doações às crianças da ONG Visão Mundial.



Fonte: NC


Via: www.guiame.com.br


Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

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