quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Deputado quer Combater a Distribuição dos Kits Contra a Homofobia nas Escolas


Deputado quer 
Combater a Distribuição dos Kits Contra a Homofobia nas Escolas Durante a defesa de sua candidatura, o candidato à presidência da Câmara, criticou em plenário a distribuição dos kits polêmicos que contêm vídeos com informações sobre o universo de jovens gays.

“Jovens parlamentares, este ano está sendo distribuído um 'kit gay' que estimula o homossexualismo e a promiscuidade. Temos de trazer esse tema aqui para dentro, votar essa questão, e não deixar que o governo leve esse tema para a garotada," declarou.

O material foi apresentado à Câmara dos Deputados Comissão de Legislação Participativa, em dezembro do ano passado, com a alegada intenção de destruir a imagem estereotipada de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais.

Entretanto, uma vez apresentados os DVDs em audiência, o material gerou polêmica entre os deputados. Um dos DVDs mostrava o desempenho de um travesti de cerca de 15 anos e provocou indignação entre os evangélicos levando a um discurso indignado feito por Bolsonaro contra os kits, o qual teve grande repercusão.

“O DVD contém duas histórias que seu filho de sete anos … Os seus filhos de 7 anos vão vê-los no próximo ano se não tomarmos medidas agora,” disse Jair Bolsonaro na época.

Em sua recente defesa, o candidato à presidência da Câmara, disse que quer “tentar mudar alguma coisa.”

“Nós queremos resgatar a credibilidade. E uma coisa muita importante. O partido que está no governo é um partido profissional, eles lutam em primeiro lugar para continuar no poder e tudo farão para permanecer no poder," disse, em crítica ao PT, que apoia a candidatura do deputado Marco Maia (PT-RS).

Enquanto isso militantes LGBT faziam seu manifesto durante a posse dos deputados federais em Brasília. Nesse mesmo dia, foi eleito o primeiro deputado gay assumido com uma plataforma LGBT.

“É preciso combater essa proposta de várias formas, inclusive na peça orçamentária, impedindo a alocação de recursos para essa finalidade.”

“Eu não tenho nada contra eles (os LGBT). Eu tenho contra quem divulgar na escola de primeiro grau que ser homossexual é legal,” declarava à imprensa.”

A Frente Evangélica tem se mobilizado para parar a distribuição do kit proposto. Existe uma petição chamada "Somos contra o maior escândalo no país, o Kit Gay," que está circulando para impedir a distribuição de kits para as escolas.

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Christian Post

Drama do crack cresce sem controle, mas missões evangélicas mostram que saída é possível

Dependentes usam crack à luz do dia no centro de São Paulo: droga devastadora já é um drama de saúde pública no país.

Sexta-feira, dez horas da noite. Em ruas semidesertas da maior cidade brasileira, homens, mulheres e crianças disputam as sarjetas e calçadas com ratos e sacos de lixo. O movimento é intenso e a variedade de tipos humanos, também; vestidos com farrapos ou roupas da moda, dezenas de pessoas negociam freneticamente cigarros, cachimbos, estiletes, comida com validade já vencida e, principalmente, pedrinhas de crack. A cena se passa na região da Luz e Santa Ifigênia, em São Paulo, mas se repete todas as noites – e à luz do dia, também – tanto nas grandes cidades brasileiras, como Rio de Janeiro, Brasília e Salvador, como em pequeninas localidades. Sim, o crack é hoje problema de saúde pública de dimensão nacional, uma chaga que assusta a sociedade, preocupa o governo e destrói mentes e corações.

Droga de preço acessível mesmo a miseráveis – pode-se conseguir uma dose por um ou dois reais –, o crack é feito de sobras do refino da cocaína misturadas com outras substâncias químicas como bicarbonato de sódio e amônia. Chegou ao Brasil no final da década de 1980 e nos últimos cinco anos tem feito um verdadeiro arrastão pelo país. O Ministério da Saúde já o considera problema de saúde pública. De acordo com dados do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), quase 200 mil brasileiros estão viciados. A maioria deles começou a consumir “a pedra”, como é chamado o crack, entre os 13 e 26 anos. Enquanto se lê esta reportagem, boa parte deles estará consumindo o entorpecente ou tentando arranjar algum dinheiro para comprá-lo, seja vendendo alguma coisa de casa, endividando-se com traficantes ou simplesmente roubando.

Se o quadro já parece alarmante, as imagens e histórias de quem é dependente só reforçam a dramaticidade da situação. Tatiele não aparenta ter 29 anos. É miúda e magrinha, tem o cabelo curtinho, mãos trêmulas e fala acelerada. Há quatro meses, saiu de Campinas, no interior de São Paulo, deixou os dois filhos com a mãe e está morando na Cracolândia paulistana. “Não queria estar nessa vida, mas a pedra prende a gente de tal forma que, depois de uma semana usando, você já está completamente dependente”, desabafa a moça. Aos 12 anos, ela começou a fumar maconha, e logo partiu para a cocaína. “Isso não é vida”, faz coro Érica, que desde os 16 mora nas ruas do centro de São Paulo. Hoje, tem 28 anos, seis passagens pela polícia por furto, hematomas pelo corpo todo e uma cortante solidão. “Minha mãe e irmã morreram”, conta. “Não tenho amigos, nem sequer uma pessoa em que possa confiar”, diz, deixando as lágrimas escorrerem pelo rosto.

Farrapos humanos como Érica perderam completamente a esperança em determinado momento da vida. Mas enquanto aguarda para tomar banho nas dependências de uma instituição mantida por evangélicos, ela tem ao menos algum alento. “Deus nos faz nova criatura”, brada o pastor Humberto Machado para um público de mais ou menos 50 pessoas, entre dependentes químicos, homossexuais, sem-tetos e também obreiros, em sua maioria ex-viciados. Três cachorros alertas até parecem também entender a mensagem. O culto é o primeiro dos três que acontecem diariamente na igreja, que oferece também alimentação, banho e roupas, e foi montada em um salão da Rua Barão de Piracicaba, um dos braços da Cracolândia. “Começamos esse projeto na Primeira Igreja Batista, mas Deus colocou em nosso coração que era preciso estar mais perto para transformar essa realidade” conta Ricardo, o obreiro responsável pelo espaço. Ele deixou as drogas em 2008, e a fé teve papel fundamental em sua recuperação. “Eu quero que as pessoas tenham acesso a essa liberdade e paz que eu sinto hoje”, diz.

Envolvimento

A Cristolândia, como é chamado o projeto, em um mês de funcionamento enviou 30 pessoas para casas de reabilitação. O número parece pequeno perto do tamanho do problema, mas, só para ter uma idéia, a Prefeitura de São Paulo, após mais de oito meses de atuação intensiva na região – com a Ação Integrada Centro Legal –, conseguiu encaminhar apenas 190 pessoas para internação. “Não adianta colocar agente de saúde, polícia ou assistente social, gente que só está aqui para cumprir protocolo. É preciso envolvimento”, afirma a missionária Nildes Nery, que há cinco anos saiu de Salvador (BA) com marido e duas filhas para morar e resgatar vidas na Cracolândia, através do Projeto Retorno. Distribuindo lanches duas noites por semana e oferecendo, além de auxílios básicos, carinho, a pastora do Ministério Quadrangular conquistou o afeto e confiança dos moradores de rua, prostitutas e viciados da região. “Não há nenhuma novidade no que faço”, minimiza. “Só sigo aquilo que Jesus mandou. O mais importante dessa obra sempre será o amor”, frisa.

Pioneira na região, a Comunidade Evangélica Nova Aurora (Missão Cena) compartilha o amor de Deus com os excluídos desde 1987. Tudo começou em uma borracharia da Rua Aurora, conhecida zona de prostituição do centro ca capital paulista, onde o pastor Nivaldo Nassif fazia cultos às sexta-feiras. “Era a chamada Noite de Paz’” conta o missionário João Antonio, o Jota. Com a chegada de voluntários americanos, suíços e alemães, o projeto foi crescendo e ganhando novas áreas de atuação, junto a crianças e adolescentes em situação de risco e prostitutas. E, em 1991, a missão foi fundada oficialmente, contando com uma sede na Avenida General Osório, a conhecida Casa Amarela, e um terreno em Juquitiba, onde funciona o centro de reabilitação Fazenda Nova Aurora.

Na Casa Amarela, prostitutas, travestis, meninos de rua e viciados recebem atendimento médico e odontológico, assistência jurídica, comida, banho e roupa. E também ouvem a palavra transformadora do Evangelho. Os dependentes químicos têm a oportunidade de serem encaminhados para atendimento especializado e, se assim desejarem, receber a Cristo como Senhor e Salvador. À noite, os missionários saem pelas ruas para conversar com os usuários de crack e lembrar-lhes que é possível mudar. “É preciso cuidar daqueles que já caíram no vício, mas também de quem corre o risco de entrar nessa. Por isso, na Casa, temos atividades com jovens e crianças que moram nos prédios da região”, diz Jota.

Adrenalina fatal
Essas iniciativas mostram que, se há muitas pedras no caminho, há também cada vez mais mãos dispostas a remove-las e a cuidar das feridas de quem foi machucado pela vida. “Primeiro, precisamos oferecer esperança, para depois construir o conceito de fé”, defende o pastor Junior Souza, da Vineyard, igreja focada em missões urbanas. E é preciso admitir que o processo de libertação nem sempre é rápido ou sem recaídas. “E isso muitas vezes acontece porque a igreja e as famílias não estão preparadas para receber essas pessoas, mesmo quando já não consomem drogas”, diz Ricardo. Uma estatística impressiona: segundo levantamentos das entidades cristãs que atuam com este segmento, cerca de 70% das vítimas do crack já frequentaram ou ao menos tiveram algum envolvimento com igrejas evangélicas.

Benedito, homem na casa dos 30 anos, de estatura média e extremamente amável, sentiu isso na pele. “Fui internado três vezes. Numa delas, fui batizado e arrumei um emprego. Mas, quando saí da casa de reabilitação, não tinha ninguém realmente ao meu lado, toda a minha história estava vinculada à droga”, relata. “Acabei usando o meu primeiro salário, de R$ 700, para ficar durante meses na Cracolândia”. Na quarta internação, parou para pensar no que havia ganho durante os sete anos em que viveu de maneira praticamente exclusiva para o vício. “Percebi que só perdi emprego, família e dignidade”, conta, com a voz embargada. “Com a ajuda dos irmãos e com força de vontade, decidi que não iria mais cair nessa armadilha do diabo. Hoje posso passar no meio das pessoas consumindo crack sem me entregar à vontade de usar. Deus trabalhou no meu espírito, o que supera qualquer desejo físico.”

Não é fácil ignorar as seqüelas da droga no corpo, mesmo quando ela não está mais presente na vida do ex-viciado. “Dizem que o efeito do crack é como o de oito orgasmos em, no máximo, doze segundos” conta Ricardo, que atua na Missão Cena. Isso pode é biologicamente explicado porque o conjunto de substâncias contidas na pedra atua com a dopamina, neurotransmissor químico responsável pelas respostas do corpo ao prazer. Com isso, ao usar a droga, o viciado fica mais agitado e, consequentemente, libera mais adrenalina, o que, em alguns, casos pode se fatal, levando a um infarto. Como o prazer e agitação são extremamente efêmeros e passageiros, em poucos segundos o usuário está desanimado, depressivo e com náusea, o que desperta a “fissura”, ou seja, a busca incessante pela próxima dose.

Apesar das consequências nocivas ao corpo, a questão principal não é essa. “A maioria das pessoas que usam drogas, sejam lícitas ou ilícitas, não tem problemas de saúde e nem precisam ser tratadas por conta disso”, diz o médico Raul Gorayeb, ex-coordenador do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) do Centro de São Paulo. Gorayeb foi afastado do cargo em fevereiro deste ano por discordar dos métodos do órgão oficial. “Para cuidar dessas pessoas, nós não temos que internar, mas sim ganhar a confiança delas, levar para um abrigo e verificar a existência de vínculos familiares”, explica.

É nessa lacuna que os obreiros evangélicos atuam: “Ganhamos muito respeito por parte dos órgãos públicos que trabalham na região, porque nos relacionamos com os usuários e não apenas os ‘atendemos’ ou ‘abordamos’, como se diz”, aponta a pastora Neldecy. Em todas as missões, a base da atuação é o diálogo e a aproximação com os dependentes, que, depois de pouco tempo, reconhecem nos missionários pessoas em que podem confiar. “A igreja, muitas vezes, tem que fazer o papel da família, cuidar das ovelhas”, defende Ricardo, da Cristolândia. E em uma coisa todos concordam: é preciso de fato ver essas pessoas, e não simplesmente encará-las como parte de um cenário triste.

Para saber mais sobre o trabalho evangélico na Cracolândia, você pode entrar no site da Missão Cena (www.missaocena.com.br), acompanhar o twitter do projeto Retorno (@projetoretorno) ou ligar para lá (11/3371-1264) e visitar a Cristolândia (Alameda Barão de Piracicaba, 509, Luz; aberta todos os dias das 9h às 21h). Há campanhas muito interessantes contra o crack encabeçadas pela Secretária da Saúde (www.nuncaexperimenteocrack.com.br) e pelo Grupo RBS (www.cracknempensar.com.br) também.

Fonte: Cristianismo Hoje

Projeto que criminaliza homofobia volta à Comissão de Direitos Humanos

A senadora Marta Suplicy (PT-SP), que solicitou o desarquivamento do PLC 122/2006, pretende apresentar ainda em 2011 projeto regulamentando a união civil entre pessoas do mesmo sexo.

O Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (8) requerimento solicitando o desarquivamento do PLC 122/2006, que torna crime a discriminação de homossexuais, idosos e deficientes, mais conhecido como o projeto que criminaliza a homofobia. O requerimento aprovado foi apresentado pela senadora Marta Suplicy (PT-SP) e contém assinatura de 27 outros senadores.

Com a aprovação do requerimento, a projeto volta a tramitar na Comissão de Direitos Humanos (CDH), na forma do substitutivo foi aprovado em novembro de 2009 na Comissão de Assuntos Sociais. O substitutivo é de autoria da então senadora Fátima Cleide.

Além da CDH, a matéria tem que ser examinada ainda pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) antes de ir ao Plenário. Caso seja aprovada pelo Senado, a proposta volta à Câmara, por ter sido modificada.

Após a aprovação do requerimento, a senadora Marinor Brito (PSOL-PA) parabenizou Marta Suplicy pela iniciativa.

- Esse projeto reflete um sentimento nacional dos movimentos sociais, sobretudo os que estão à frente das lutas pelos direitos humanos. Em nome da bancada do PSOL, nos colocamos à inteira disposição para fortalecer o combate à homofobia e a todas as formas de preconceito e garantir que, com a aprovação desse projeto, o Estado crie mecanismos para punir esse crime que afeta uma parcela significativa do povo brasileiro - disse Marinor.

O PLC 122/2006 foi enviado ao arquivo porque o Regimento Interno do Senado estabelece que, ao final de uma legislatura, todas as propostas em tramitação há mais de duas legislaturas sejam arquivadas. Dessa forma, foram ao arquivo todas as matérias apresentadas em 2006, último ano da 52ª legislatura, e anos anteriores.

Homofobia

O projeto de Lei da Câmara número 122/2006 é de autoria da então deputada federal Iara Bernardi e foi aprovado na Câmara em dezembro de 2006. A proposta altera a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, que tipifica "os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional".

A proposta de Iara Bernardi inclui entre esses crimes o de discriminação por gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.

União Civil
Marta Suplicy pretende apresentar ainda em 2011 projeto regulamentando a união civil entre pessoas do mesmo sexo, informou a assessoria da senadora. Atualmente não há nenhuma legislação que contemple este tipo de casal. Marta Suplicy apresentou projeto nesse sentido na Câmara dos Deputados em 1995. A matéria chegou a ser aprovada em comissões, mas nunca foi votada no Plenário da Câmara.

Fonte: Agência Senado

A Maldição: Casamentos Cristãos e o “Eu” Degenerado

marriage-christian-postEnquanto uma taxa alarmante de divórcio continua a atormentar os americanos de hoje o fato continua - Cristãos e não Cristãos são igualmente culpados.
  • (Foto: Fotos Sherwood)
    Uma cena do filme "Fireproof" sobre como resolver problemas conjugais.
Com a Semana Nacional de casamento tendo lugar esta semana, muitas Igrejas estão dando ferramentas de casal para construir um casamento saudável e familiar.
Dr. Dan Allender, presidente e professor de aconselhamento na Mars Hill Graduate School, falou recentemente na Willow Creek Community Church fora de Chicago sobre a "união e intimidade redefinida" na Family Series de 2011da Igreja, abordando a raiz do problema: a queda, a maldição, e a consequente falta de intimidade.
Citando Gênesis 3:16, o professor explicou, no domingo à congregação a consequência da queda de Adão e Eva - intimidade rompida.
A queda de Adão e Eva trouxe uma maldição tanto para a mulher quanto para o homem, com seu relacionamento, consequentemente, sob tensão e adversidade. A intimidade de Deus desejada entre Ele e Seu povo, e entre o Seu povo se foi cortada.
Mas não é exatamente o tipo de intimidade imaginada.
"A própria natureza da intimidade está abrindo o coração e dando aos outros o que a maioria dos outros desejos e necessidades, que é uma bênção," ensinou Allender. "Se quiser crescer na intimidade em seus relacionamentos, terá que estar em um relacionamento negativo com escondimento - o que destrói a intimidade é esconder."
"O que é intimidade? E o que é que somos chamados a fazer uns para os outros?" questionou Allender. "Nós somos chamados para estar com os outros [nos] momentos difíceis, humilhantes, daqueles que, naturalmente, cada um de nós simplesmente corremos, nos escondemos, e depois voltamos e culpamos."
E nesses momentos, mesmo que a tendência dentro de nós seja fazer o que achamos mais justo e natural, nossa tarefa é ser capaz de dizer "Não, aquele que ama a minha alma mais do que qualquer outra na terra ou no céu nasceu em meu nome toda a solidão que eu poderia imaginar."
Enquanto as filhas e filhos do primeiro casal, lutas relacionais continuam a debilitar os crentes e não crentes de hoje que, quando surgem problemas, se escondem, e quando expostos, culpam. Mas Allender lembrou as pessoas que a restauração está em Cristo, o "levantador da maldição," que suportou a maldição da cruz da queda.
Dentro dos esforços constantes de alcançar a verdadeira intimidade, o palestrante incentivou os casais a levar Jesus e sua presença no relacionamento e lembrar que Cristo levou a maldição para o homem e mulher.
"Saber que Jesus entrou em toda a solidão que uma mulher nunca vai sofrer quando ele disse: 'Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?'"
E o sentimento de inutilidade e de fracasso que todo homem sente ... Jesus, que permitiu tornar-se um espetáculo público de fracasso e vergonha, sabe o que é ser ridicularizado perante o mundo, sua criação inteira se voltou contra ele na culpa e desprezo."
Colocando-se voluntariamente sob a maldição de restaurar a relação entre Deus e o homem, na relação do homem por sua vez está com outro, Jesus entendeu muito bem as repercussões da queda.
Mas porque o amor de Cristo conquistou, Allender afirmou, a oportunidade de desenvolver a intimidade verdadeira e duradoura durante os momentos mais difíceis seria não só possível, mas promissor.
"É nosso presente original e chamado ser testemunha de que a humildade do desejo e o compromisso de avançar em direção trará uma bondade que jamais poderíamos ter criado apenas por nós próprios, fazendo coisas gentis um ao outro; quando percebemos que [Jesus] deu vida ao que nós jamais sofreremos e que temos o privilégio de entrar no coração do sofrimento do outro, a fim de trazer bênção."
"O mundo está olhando para o nosso casamento. E em muitas maneiras, ele já veio para o julgamento que não somos apenas diferentes do que os nossos chamados contrapartes seculares, não só em termos da taxa de divórcio, mas a taxa de vazio em nossas vidas," admitiu Allender.
Ele concluiu: "Que você tenha um sabor bem no meio de momentos muito difíceis, o que significa mover-se, ficar de pé, falar, e abençoar em vez de se esconder e culpar."
O desígnio de Deus para a intimidade no casamento, à luz da vitória de Cristo sobre a maldição, não só é necessária em uma sociedade onde o divórcio é nascido de uma em cada duas pessoas, mas a cura e restauração.
Em seu estudo mais recente, The Barna Group informou as taxas de divórcio semelhantes entre evangélicos e não evangélicos cristãos nascidos de novo em comparação com os ateus e agnósticos. Respectivamente 33 por cento tinham sido casados e posteriormente divorciados, com uma diferença de 3 por cento entre aqueles sem fé - dentro da faixa de erro de amostragem.
Comentando sobre as diferenças marginais, o presidente e fundador do Barna Resarch Group, George Barna declarou: "Embora possa seja alarmante descobrir que Cristãos nascidos de novo são mais prováveis do que outros de enfrentar um divórcio, esse padrão está em vigor por algum tempo."
Donald Hughes, autor do livro A Realidade Divórcio declarou: "Na Igreja as pessoas têm uma visão supersticiosa de que o Cristianismo vai impedí-los de divórcio, mas eles estão sujeitos aos mesmos problemas que todos os outros, e eles incluem a falta de habilidades de relacionamento."
Com o advento desta semana da revista Semana Nacional do Casamento dos EUA, que espera levantar a questão do casamento para a agenda nacional, as pessoas em todas as escolas, Igrejas, empresas e governos vão colaborar em conjunto para estimular diversos grupos para fortalecer os laços do casamento, reduzir a taxa de divórcio, e construir uma cultura forte de casamento.


CRISTIAN POST

Consulta 2011




7º Consulta Nacional de Evangelismo Universitário - Mentalidade 
Cristã & Evanngelismo

PROGRAMA CONSULTA


Palestrantes:

Anita Koeshall, Missionária da AD-USA na Bélgica, Líder de evangelismo universitário na Europa e Ásia. Membro do de Students for Christ na Bélgica, Professora de Teologia.
Edson Talarico Rodrigues, Ministro do Evangelho, Doutor em Produção Vegetal, professor na pós graduação da Universidade de Mato Grosso do Sul, Líder de Evangelismo Universitário, Conselheiro da Agência Pés Formosos. 
John Koeshall, Ministro do Evangelho, Missionário da AD-USA na Bélgica, Líder do ministério universitário na Europa e Ásia. Presidente de Students for Christ na Bélgica 
Josh Renfro, Ministro do Evangelho, Missionário da AD-USA no Chile, líder do ministério universitário Conexion no Chile. 
Jossy Soares -  Membro da AD em Cuiabá-MT, Diretor da Agência Pés Formosos, conferencista, graduado em direito. 
Lídia Fernandes – Missionária, Escritora, Conferencista, AD Recife-PE, Conselheira da Agência Pés Formosos/Chi Alpha Brasil 
Moises Silvestre, Ministro do Evangelho, Presidente da AD Belo Horizonte-MG. Teólogo, conferencista internacional, escritor.
Quésia de Sena Rodrigues – Conferencista, assistente social, conselheira da Agência Pés Formosos.Líder de Evangelismo em Dourados-MS 
Randall Walker, Ministro do Evangelho, Missionário da AD-USA no Brasil, Coordenador do Instituto de Correspondência Internacional - ICI – Professor de Teologia em Campinas - SP 
Richard Zevenbergen – Ministro do Evangelho, Missionário da AD-Holanda no Brasil, Líder do ministério universitário em Joinvile-SC, Doutor em Teologia e mestre em Filosofia. Conselheiro da Agência Pés Formosos 
Richarde Guerra, Ministro do Evangelho, conferencista, professor de teologia, líder de ministério de mocidade e de evangelismo universitário na Igreja Batista da Lagoinha 
Valmir Nascimento – Presbítero da AD em Cuiabá-MT, Conferencista, escritor. Diretor da Agência Pés Formosos, Graduado em direito e pós graduado em direito e ciência da religião
  

Programação 


Quarta-feira, 20/04/2011 
19:00 – Abertura (Templo Central da AD de Belo Horizonte) 
Preletor: Pr. Moises Silvestre


Quinta, 21/04/2011
(a partir deste dia as programações serão na universidade)
08:30 – Devocional / Abertura 
09:30 – Por que evangelizar universitários?
John Koeshall
Debatedores: Bruno Mendes (MG) e Renato Duetti (MT)
10:45 – O desafio da evangelização universitária no Brasil
Edson Talarico
Debatedores: Joaquim Nogueira (MT) e Igor Luduwichack (SC)
12:00 - Almoço
14:00 -  Devocional  
Horário
Sala 01
Sala 02
Sala 03
Sala 04
Sala 05
14:30
O compromisso com a Evangelização e o panorama mundial
(Josh Renfro)
A importância do evangelismo através de pequeno grupos
(John Koeshall)
Praticando graça na universidade
(Anita Koeshall)
O Poder do Espírito Santo na Evangelização
(Lídia Fernandes)
O desafio cristão da pureza sexual na atualidade
(Quésia Talarico)
15:30
O Poder do Espírito Santo na Evangelização
(Lídia Fernandes)
Praticando graça na universidade
(Anita Koeshall)
A importância do evangelismo através de pequeno grupos
(John Koeshall)
O desafio cristão da pureza sexual na atualidade
(Quésia Talarico
O compromisso com a Evangelização e o panorama mundial
(Josh Renfro
16:30
O desafio cristão da pureza sexual na atualidade
(Quésia Talarico
O Poder do Espírito Santo na Evangelização
(Lídia Fernandes)
O compromisso com a Evangelização e o panorama mundial
(Josh Renfro)
Praticando graça na universidade
(Anita Koeshall)
A importância do evangelismo através de pequeno grupos
(John Koeshall)

19:30 – Painel: Cosmovisão Cristã e Confronto de Poderes
Expositores: Valmir Nascimento e Jossy Soares
Coordenador: Edson Talarico
(preleção de cada expositor seguido de debate sobre o tema)


Sexta, 22/04/2011
08:30 – Devocional
09:00 – Mentalidade cristã para evangelizarRicharde Guerra
Debatedores: Marco Antonio (MT) e Josué Bassan (SC)
10:15 – Atendendo ao chamado do Mestre - John Koeshall
Debatedores: Carlos Serra (MT) e Moizes Generino (PE)
11:30 – Momento de oração, renovação dos compromissos – Randall Walker
12:00- Almoço
14:00- Devocional
Horário
Sala 01
Sala 02
Sala 03
Sala 04 
Sala 05
14:30 Vencendo os desafios ao Cristão no ambiente universitário
( Edson Talarico)
Implantando o evangelismo através de pequeno grupos
(John Koeshall)
Liderança em evangelismo Universitário
( Josh Renfro)
Estratégias de evangelismo estudantil
(Richard Zevenbergen)
Visão transcultural do evangelismo universitário
(Anita Koeshall)
15:30 Liderança em evangelismo Universitário
(Josh Renfro)
Estratégias de evangelismo estudantil
(Richard Zevenbergen
Visão transcultural do evangelismo universitário
(Anita Koeshall)
Vencendo os desafios ao Cristão no ambiente universitário
(Edson Talarico)
Implantando o evangelismo através de pequeno grupos
(John Koeshall)
16:30 Visão transcultural do evangelismo universitário
(Anita Koeshall)
Vencendo os desafios ao Cristão no ambiente universitário
(Edson Talarico)
Implantando o evangelismo através de pequeno grupos
(John Koeshall)
Liderança em evangelismo Universitário
(Josh Renfro)
Estratégias de evangelismo estudantil
(Richard Zevenbergen
19:00 – Culto Racional e o Pentencostes
Randall Walker
21:30 às 23:00 – Café Teológico. (Programação opcional)
Tema: o pós-Cristianismo e a Volta de Jesus
Coordenador: Valmir Millomem (participação dos palestrantes)
 

Sábado, 23/04/2011
 08:30 – Devocional
 09:30 – O Cristianismo, a única solução para o mundo em crise.
John Koeshall
 10:45 – Evangelizando em tempos de pós-modernidade - Richard Zevenbergen
Debatedores: Rodolfo Amorim e Valmir Millomem
 12:00 – Almoço
 14:00 – Devocional
 14:30 – Grupos de trabalho por afinidade: Estratégias para o futuro da Evangelização Universitária.
Coordenador: Joaquim Nogueira
Animadores: Edson Talarico, Igor Luduwichack, Joaquim Dias Nogueira, Bruno Mendes, Jossy Soares e Richard Zevenbergen 
 15:30 – Apresentação em plenária: sistematização do trabalhos realizados nos grupos;
 16:30 – Encaminhamentos finais e declaração de compromisso – Momento de oração.
 17:00 – Intervalo
19:30 – Seguir Jesus - compromisso pessoal com suas marcas
Missionária Lídia Fernandes


Domingo, 24/04/2011
Dia Livre
19:00 h - Culto de agradecimento a Deus e congratulações pelos trabalhos da 8.ª Consulta Nacional de Evangelização Universitária

Em breve informações sobres inscrições e maiores detalhes.

Enquanto isso…nossos políticos da ala evangélica

Os deputados Silas Câmara e Antônia Lúcia no plenário da Câmara, na semana passada. Eles fazem tudo juntos, mas se separaram para se candidatarA deputada federal estreante Antônia Lúcia e o deputado federal Silas Câmara, reeleito para o quarto mandato, têm muito em comum.
Eles são evangélicos, líderes da Assembleia de Deus e filiados ao mesmo partido, o PSC. Casados, moram na mesma casa, em Manaus. A única diferença é que foram eleitos por Estados diferentes: ele pelo Amazonas, ela pelo Acre.
O caso pode parecer estranho, mas é formalmente legal. Foi a maneira encontrada para driblar a lei. Se tivessem o título de eleitor no mesmo Estado, não poderiam ser candidatos ao mesmo cargo. Em Brasília, vão morar juntos, no apartamento funcional ocupado por Silas. Mesmo assim, ela não abriu mão do auxílio-moradia de R$ 2.500 por mês.
O truque do registro em outro Estado e a apropriação questionável dos R$ 2.500 são as dúvidas mais leves que pairam sobre o casal. Antônia responde a sete ações no Acre: compra de voto, falsidade ideológica, fraude processual, formação de quadrilha, peculato, uso de caixa dois e falso testemunho.
Um pedido de prisão preventiva chegou a ser aprovado em 2010. Os desembargadores entenderam que ela tinha fornecido endereço falso para se livrar de intimações e atrasar processos. Entre eles está um em que é acusada de distribuir 1.200 litros de combustível numa carreata.
Silas não é menos enrolado. Ele foi investigado pela Polícia Federal (PF) a pedido da Justiça Eleitoral do Amazonas. Escutas desvendaram as peripécias do casal nas campanhas simultâneas.
O caso mais grave foi em setembro, quando a PF prendeu Heber e Milena Câmara, filhos do casal que estavam com R$ 475 mil sem origem declarada. O Ministério Público diz que o dinheiro tinha sido enviado pelo marido, do Amazonas, para a campanha da mulher, no Acre. Seria gasto com a compra de votos e despesas de caixa dois.
As escutas mostram que Antônia e Silas se assustaram, mas não se intimidaram com a prisão dos filhos. Por telefone, ela deu a notícia ao marido: “Nossos dois filhos foram presos na PF”. Ele perguntou sobre a acusação. Resposta: “Não sei. Pode (ser o) dinheiro?”. Silas concluiu: “Pode. Estou orando que não seja”. A oração não funcionou. A prisão foi mesmo por causa do dinheiro.
Há dez anos, Silas é réu em um processo que corre em segredo no Supremo Tribunal Federal (STF). Em 2009, também foi denunciado por falsidade ideológica e uso de um RG falso em procurações e alterações de contratos sociais de uma empresa da qual era sócio. Se for condenado, perde o mandato e pode pegar até cinco anos de prisão.
Silas e Antônia têm quatro filhos. Os mais velhos dirigem a TV Boas Novas e uma rede de rádio no Amazonas e no Acre. É o maior conglomerado de comunicação evangélica do Norte, mas Silas e Antônia não constam como dirigentes.
Segundo a PF, o casal usava as emissoras ilegalmente para fazer campanha. Silas cometeu outras ilegalidades que podem resultar em cassação. Entre elas, permitiu que a mulher usasse um celular da Câmara na campanha.
Questionado sobre as denúncias, o casal respondeu por meio de uma nota única, como se fosse uma entidade. Eles dizem que o dinheiro apreendido com os filhos não era deles. Sobre o processo no STF, Silas alega inocência. “As acusações têm origem em denúncias absolutamente improcedentes, maquinadas há mais de dez anos por adversário político com interesses paroquiais”, diz.
Fonte: Revista Época

Seis tendências do cristianismo nos Estados Unidos

O instituto Barna Group publicou há poucos dias o resumo das principais pesquisas realizadas pela instituição nos Estados Unidos durante o ano de 2010. O resultado fornece um retrato de como o ambiente religioso nos Estados Unidos está se transformando em algo novo e também perigoso.
A matéria fornece seis tendências principais. Vejamos:
1. A Igreja Cristã está se tornando menos alfabetizada teologicamente
As pesquisas apontaram que o que costumavam ser verdades básicas e universalmente conhecidas sobre o cristianismo, são agora mistérios desconhecidos para uma grande e crescente parte de norte-americanos. Os estudos revelaram que enquanto a maioria das pessoas consideram a Páscoa como um feriado religioso, apenas uma minoria de adultos a associam com a ressurreição de Jesus Cristo. Outros exemplos, relata a matéria, incluem a constatação de que poucos adultos acreditam que sua fé é para ser o ponto focal de sua vida ou ser integrados em todos os aspectos da sua existência. Além disso, uma crescente maioria acredita que o Espírito Santo é um símbolo da presença de Deus ou do poder, mas não é uma entidade viva. A teologia livre para todos que está invadindo as igrejas protestantes em todo o país sugere que a próxima década será um momento de diversidade teológica incomparável e inconsistência.
2. Os cristãos estão se tornando mais isolados dos não-cristãos
Os cristãos estão cada vez mais espiritualmente isolados dos não-cristãos do que era há uma década. Exemplos dessa tendência incluem o fato de que menos de um terço dos cristãos tem convidado qualquer pessoa para se juntar a eles em um evento da igreja durante a época da Páscoa. Os adolescentes são menos inclinados a discutir o cristianismo com seus amigos do que acontecia no passado.
3. Um número crescente de pessoas estão menos interessadas em princípios espirituais e desejosos de aprender mais soluções pragmáticas para a vida.
Quando perguntado o que mais importa, os adolescentes norte-americanos disseram priorizar a educação, carreira, amizades e viagens. A fé é importante para eles, mas é preciso primeiro um conjunto de realizações de vida. Entre os adultos, as áreas de importância crescente são o conforto, estilo de vida, sucesso e realizações pessoais. Essas dimensões têm aumentado à custa do investimento em fé e família. O ritmo corrido da sociedade deixa as pessoas com pouco tempo para reflexão. O pensamento profundo que ocorre normalmente refere-se a interesses econômicos. As práticas espirituais como a contemplação, solidão, silêncio e simplicidade são raras. (É irônico que os mais de quatro em cada cinco adultos dizem viver uma vida simples.)
4. Entre os cristãos, o interesse em participar da ação da comunidade é cada vez maior
Os cristãos estão mais abertos e mais envolvidos em atividades de serviço comunitário do que no passado recente. No entanto, conforme alerta a matéria, apesar dessa tendência, as igrejas correm o risco desse engajamento diminuir, a menos que abracem uma base espiritual muito forte para tal serviço, e não por estímulo momentâneo.
5. A insistência pós-moderna de tolerância é de conquistar a Igreja Cristã
O analfabetismo bíblico e a falta de confiança espiritual fez com que os americanos evitassem  escolhas baseadas  na exigências bíblicas, com medo de serem rotulados de julgadores (ou preconceituosos). O resultado é uma Igreja que se tornou tolerante com uma vasta gama de comportamentos moralmente e espiritualmente duvidosos. A idéia de amor foi redefinido para significar a ausência de conflito e confronto, como se não existem absolutos morais que vale a pena lutar. Isso não pode ser surpreendente em uma Igreja na qual uma minoria acredita que existe uma moral absoluta ditada pelas escrituras.
6. A influência do cristianismo na cultura e na vida individual é praticamente invisível
O cristianismo é sem dúvida a cosmovisão  que mais influenciou a cultura americana do que qualquer outra religião, filosofia ou ideologia. No entanto, isso não tem corrido nos últimos tempos.
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Acredito que essas “tendências” não são novidades. Já que há muito tempo temos falado sobre esses temas aqui no blog, sobre a influência da pós-modernidade na igreja cristã. De qualquer forma, as pesquisas servem como alerta para os cristãos, tanto dos Estados Unidos como do Brasil.
“E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” ( Rm 12:2 )
Fonte> www.comoviveremos.com / Com dados do Barna Group