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terça-feira, 24 de maio de 2011
Igreja cresce no Japão após tragédias
Uma denominação quer plantar 50 novas igrejas numa área com menor número de templos do Japão
Já faz quase três meses desde que o Japão foi destruído por um terremoto e um tsunami. Bilhões de dólares foram enviados ao país para diminuir os danos dessa profunda recessão, com milhares de empregos perdidos, empresas aleijados, e em alguns casos - destruída pelo desastre. Embora tenha sido uma má notícia para a economia, a tragédia deu à Igreja um impulso.
Joe Handley é presidente da Asian Access , um ministério que apóia a igreja local no Japão. Ele está em Fukushima, com boas notícias sobre o que Deus está fazendo através da igreja pós-terremoto. Ele diz que de todos os grupos de ajuda que ele tem visto na região, a maior resposta veio de "igrejas japonesas de todo o país - Okinawa, Tóquio, Hiroshima. É simplesmente inacreditável a quantidade de amor das igrejas japonesas, como elas têm se mobilizado para alcançar e ajudar neste momento".
Em conversa com eles, Handley diz que as igrejas têm o desejo de plantar novas icongregações, especialmente em áreas onde há não há templos. "Uma dessas áreas, Iwata, é uma das regiões com menos igreja de todo o país do Japão, e ainda os pastores têm um coração de verdade para alcançá-los neste momento de necessidade."
Handley diz que uma denominação quer plantar 50 novas igrejas nesta área, enquanto outro grupo quer plantar igrejas nas aldeias à beira-mar que nunca tiveram um templo.
Antes do desastre, o crescimento da igreja estava em declínio. “Esta é realmente uma nova época para a igreja. Novas redes estão se formando. Deus está nos chamando para um novo momento com estas igrejas”, diz Handley.
Fonte: Mission Network News
Joe Handley é presidente da Asian Access , um ministério que apóia a igreja local no Japão. Ele está em Fukushima, com boas notícias sobre o que Deus está fazendo através da igreja pós-terremoto. Ele diz que de todos os grupos de ajuda que ele tem visto na região, a maior resposta veio de "igrejas japonesas de todo o país - Okinawa, Tóquio, Hiroshima. É simplesmente inacreditável a quantidade de amor das igrejas japonesas, como elas têm se mobilizado para alcançar e ajudar neste momento".
Em conversa com eles, Handley diz que as igrejas têm o desejo de plantar novas icongregações, especialmente em áreas onde há não há templos. "Uma dessas áreas, Iwata, é uma das regiões com menos igreja de todo o país do Japão, e ainda os pastores têm um coração de verdade para alcançá-los neste momento de necessidade."
Handley diz que uma denominação quer plantar 50 novas igrejas nesta área, enquanto outro grupo quer plantar igrejas nas aldeias à beira-mar que nunca tiveram um templo.
Antes do desastre, o crescimento da igreja estava em declínio. “Esta é realmente uma nova época para a igreja. Novas redes estão se formando. Deus está nos chamando para um novo momento com estas igrejas”, diz Handley.
Aldeões espancam cristão por defender moças
Jovem teria defendido moças cristãs de assédios e intimidações constantes
Aldeões muçulmanos espancaram um jovem cristão de 22 anos, no mês passado, por ter defendido moças cristãs de assédios e intimidações constantes, disseram fontes. Sipon Mondol foi espancado em 20 de abril, quando voltava para Nittanandapur, seu vilarejo natal, vindo de Gangni, distrito de Meherpur, a 200 quilômetros a oeste da capital, Dhaka, declarou seu pai. Em 15 de abril, em um evento cultural para celebrar o Ano Novo Bengali, Poresh Mondol disse que seu filho defendera moças cristãs das difamações de um grupo de homens muçulmanos, o que levou a uma briga entre os grupos.
“Eles estavam fazendo comentários sugestivos sobre nossas moças durante o programa,” disse Mondol. “Alguns rapazes cristãos, incluindo meu filho, protestaram contra isso. Uma briga entre os muçulmanos e os cristãos se seguiu ao protesto. Eles tentaram arrastar meu filho para o vilarejo deles, puxando-o pelo colarinho.”
A família Mondol informou os pais dos jovens muçulmanos, e anciãos do vilarejo asseguraram aos cristãos que iriam resolver esse antigo problema e esse tipo de assédio não aconteceria novamente.
“Depois da queixa, no entanto, aqueles jovens muçulmanos se tornaram mais violentos,” disse ele. “Eles bateram no meu filho no seu caminho de volta para casa, vindo da cidade de Gangni na noite de 20 de abril. Ele foi violentamente espancado. Foi tratado em um hospital durante um dia inteiro e liberado em 21 de abril.”
O pai do jovem disse à Compass que os cristãos costumam ficar chocados com o linguajar de seus jovens vizinhos muçulmanos em eventos religiosos e culturais.
“Para importunar nossas moças, eles usam palavras obscenas, que nos deixam arrasados,” declarou o ancião Mondol. “Nós somos envergonhados diante de nossas famílias.”
Fonte: Portas Abertas
Evangélicos Tentam Anular Decisão da Justiça Sobre União Homoafetiva A Frente Parlamentar Evangélica (FPE) começa a articular investida para tentar anular os efeitos da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação à união homoafetiva. O grupo está colhendo assinaturas e vai apresentar um requerimento para a convocação de uma comissão geral no plenário da Câmara dos deputados, objetivando discutir o assunto.
BRASÍLIA – No último dia 5, a corte máxima da Justiça brasileira decidiu, por 10 votos a zero, reconhecer a união homossexual estável como unidade familiar. Na prática, ela foi equiparada à relação estável entre homem e mulher, permitindo que direitos e deveres comuns aos casais heterossexuais sejam estendidos aos casais do mesmo sexo.
“Achamos que o remédio para isso é o Parlamento aprovar um projeto de decreto legislativo, com fundamento na Constituição Federal, que diz caber ao Parlamento zelar pela sua competência. O remédio que tem é sustar, através do decreto legislativo, os efeitos dessa decisão (do Supremo). Agora, se a Casa terá esse mesmo entendimento e irá aprovar, evidentemente, depende de um debate a partir da apresentação desse projeto. Esta é a nossa disposição”, adiantou o presidente da FPE, deputado João Campos (PSDB-GO).
Na avaliação dele, o Supremo vem praticando um “ativismo judicial perigoso”, invadindo a e atropelando a competência do Legislativo.
“Isso é muito ruim para o Estado Democrático de Direito, pois ofende o princípio da separação de poderes, fere o princípio do equilíbrio entre os poderes. O Judiciário não tem legitimidade democrática para alterar nenhuma norma. Ele pode interpretar. Em alguns casos, como o da união homoafetiva, como o da fixação do quantitativo das câmaras de vereadores, como o da fixação das regras para o uso de algemas, o Judiciário não interpretou lei nenhuma, mas legislou. Isso é um absurdo. É como se o Parlamento, em nome da demora do poder Judiciário, avocasse processos aqui para que nós pudéssemos dizer a sentença”, acrescentou.
Sobre as críticas de que o STF teria sido impelido a se posicionar em relação à união estável homoafetiva diante da suposta inércia, do vácuo deixado pelo Legislativo, rebate:
“Esse argumento é falacioso. Se a própria Constituição e o Código Civil criaram uma regra, que, do meu ponto de vista, não cabe nem interpretação de tão clara que é, não há vácuo. Outro argumento que os ministros do Supremo utilizaram foi o da demora do Parlamento em deliberar. Onde é que está escrito que, quando o Parlamento demora a decidir por que a sociedade não constituiu dentro dele uma maioria acerca daquele assunto, outro poder tem que decidir? Se o argumento da demora vale para o Judiciário, então, vale para o Legislativo em relação ao Judiciário. Então, nós poderíamos alocar o processo do mensalão, que está quase prescrevendo sem que o Judiciário se pronuncie, e dizermos a sentença. Isso não tem cabimento”, provoca.
“KIT GAY” – O material do projeto “Escola sem Homofobia”, elaborado pelo Ministério da Educação (MEC) para ser distribuído em colégios da rede pública, também vai receber marcação cerrada dos parlamentares religiosos.
Segundo João Campos, que participou na quarta-feira da reunião entre deputados evangélicos, católicos e o ministro Fernando Haddad, ficou acertado que a Frente Parlamentar Evangélica, a Frente Parlamentar da Família e a bancada católica irão compor uma comissão para examinar o material, que recebeu a pecha de “kit gay”.
“Esta comissão será nossa interlocução com o MEC. Ela, em nosso nome, irá examinar o conteúdo do kit, que não será aprovado antes de ser avaliado pela comissão. A ideia é verificar se há excessos sob nossa visão”.
O deputado afirma que, se forem atendidas todas as exigências da comissão, não há objeção quanto à aprovação do material anti-homofobia. Entretanto, pondera em tom de crítica:
“Se ele se adequar àquilo que achamos razoável do ponto de vista pedagógico, não há por que ter objeção. Só achamos que o governo, ao invés de fazer um material que previna preconceito, discriminação a gays, deveria elaborar um material que pudesse prevenir preconceito, violência contra qualquer pessoa. Por que um material apenas para este segmento?”
Ele confronta a ideia de que lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais seriam mais vulneráveis à violência em razão da intolerância.
“A sociedade brasileira não é intolerante, preconceituosa. Graças a Deus, as ocorrências de intolerância em relação a preconceitos são muito pontuais. Pela nossa formação, essa miscigenação que ocorreu no Brasil, somos uma síntese da sociedade mundial. Mas o que parece é que o governo brasileiro e o movimento homossexual querem vender para o mundo que a sociedade brasileira é intolerante. Querem criminalizar condutas, oferecer toda uma estrutura de governo para enfrentar a intolerância. Se for assim, teremos que criar um plano nacional de cidadania para os religiosos, para os ciganos, daí por diante, com a mesma linha, com a mesma estrutura, o mesmo financiamento do voltado para o movimento homossexual”.
Na interpretação dele, as estatísticas sobre crimes motivados por homofobia no Brasil não encontram paralelo com a realidade.
VAZAMENTO – Durante a reunião com parlamentares católicos e evangélicos, o ministro da Educação, Fernando Haddad, negou que alguns materiais em circulação, atribuídos ao kit anti-homofobia, tenham sido aprovados pelo MEC.
“O ministro disse que o governo contratou uma empresa para elaborar o material, que só agora o apresentou ao ministério. Segundo ele, houve um vazamento. Nós estamos presumindo que o vazamento partiu da empresa contratada. Aí, o nosso questionamento, como uma empresa contratada pelo governo para elaborar um material dessa natureza, se antecipa e coloca na mídia? Queremos que seja apurada a responsabilidade. Senão, vamos concluir que houve concordância, aquiescência do governo. Mas independentemente de ele ter concordado, vamos fazer uma representação para que isso aconteça”, avisa.
Com informações Jornalweb/ Jornal Alagoas
“Achamos que o remédio para isso é o Parlamento aprovar um projeto de decreto legislativo, com fundamento na Constituição Federal, que diz caber ao Parlamento zelar pela sua competência. O remédio que tem é sustar, através do decreto legislativo, os efeitos dessa decisão (do Supremo). Agora, se a Casa terá esse mesmo entendimento e irá aprovar, evidentemente, depende de um debate a partir da apresentação desse projeto. Esta é a nossa disposição”, adiantou o presidente da FPE, deputado João Campos (PSDB-GO).
Na avaliação dele, o Supremo vem praticando um “ativismo judicial perigoso”, invadindo a e atropelando a competência do Legislativo.
“Isso é muito ruim para o Estado Democrático de Direito, pois ofende o princípio da separação de poderes, fere o princípio do equilíbrio entre os poderes. O Judiciário não tem legitimidade democrática para alterar nenhuma norma. Ele pode interpretar. Em alguns casos, como o da união homoafetiva, como o da fixação do quantitativo das câmaras de vereadores, como o da fixação das regras para o uso de algemas, o Judiciário não interpretou lei nenhuma, mas legislou. Isso é um absurdo. É como se o Parlamento, em nome da demora do poder Judiciário, avocasse processos aqui para que nós pudéssemos dizer a sentença”, acrescentou.
Sobre as críticas de que o STF teria sido impelido a se posicionar em relação à união estável homoafetiva diante da suposta inércia, do vácuo deixado pelo Legislativo, rebate:
“Esse argumento é falacioso. Se a própria Constituição e o Código Civil criaram uma regra, que, do meu ponto de vista, não cabe nem interpretação de tão clara que é, não há vácuo. Outro argumento que os ministros do Supremo utilizaram foi o da demora do Parlamento em deliberar. Onde é que está escrito que, quando o Parlamento demora a decidir por que a sociedade não constituiu dentro dele uma maioria acerca daquele assunto, outro poder tem que decidir? Se o argumento da demora vale para o Judiciário, então, vale para o Legislativo em relação ao Judiciário. Então, nós poderíamos alocar o processo do mensalão, que está quase prescrevendo sem que o Judiciário se pronuncie, e dizermos a sentença. Isso não tem cabimento”, provoca.
“KIT GAY” – O material do projeto “Escola sem Homofobia”, elaborado pelo Ministério da Educação (MEC) para ser distribuído em colégios da rede pública, também vai receber marcação cerrada dos parlamentares religiosos.
Segundo João Campos, que participou na quarta-feira da reunião entre deputados evangélicos, católicos e o ministro Fernando Haddad, ficou acertado que a Frente Parlamentar Evangélica, a Frente Parlamentar da Família e a bancada católica irão compor uma comissão para examinar o material, que recebeu a pecha de “kit gay”.
“Esta comissão será nossa interlocução com o MEC. Ela, em nosso nome, irá examinar o conteúdo do kit, que não será aprovado antes de ser avaliado pela comissão. A ideia é verificar se há excessos sob nossa visão”.
O deputado afirma que, se forem atendidas todas as exigências da comissão, não há objeção quanto à aprovação do material anti-homofobia. Entretanto, pondera em tom de crítica:
“Se ele se adequar àquilo que achamos razoável do ponto de vista pedagógico, não há por que ter objeção. Só achamos que o governo, ao invés de fazer um material que previna preconceito, discriminação a gays, deveria elaborar um material que pudesse prevenir preconceito, violência contra qualquer pessoa. Por que um material apenas para este segmento?”
Ele confronta a ideia de que lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais seriam mais vulneráveis à violência em razão da intolerância.
“A sociedade brasileira não é intolerante, preconceituosa. Graças a Deus, as ocorrências de intolerância em relação a preconceitos são muito pontuais. Pela nossa formação, essa miscigenação que ocorreu no Brasil, somos uma síntese da sociedade mundial. Mas o que parece é que o governo brasileiro e o movimento homossexual querem vender para o mundo que a sociedade brasileira é intolerante. Querem criminalizar condutas, oferecer toda uma estrutura de governo para enfrentar a intolerância. Se for assim, teremos que criar um plano nacional de cidadania para os religiosos, para os ciganos, daí por diante, com a mesma linha, com a mesma estrutura, o mesmo financiamento do voltado para o movimento homossexual”.
Na interpretação dele, as estatísticas sobre crimes motivados por homofobia no Brasil não encontram paralelo com a realidade.
VAZAMENTO – Durante a reunião com parlamentares católicos e evangélicos, o ministro da Educação, Fernando Haddad, negou que alguns materiais em circulação, atribuídos ao kit anti-homofobia, tenham sido aprovados pelo MEC.
“O ministro disse que o governo contratou uma empresa para elaborar o material, que só agora o apresentou ao ministério. Segundo ele, houve um vazamento. Nós estamos presumindo que o vazamento partiu da empresa contratada. Aí, o nosso questionamento, como uma empresa contratada pelo governo para elaborar um material dessa natureza, se antecipa e coloca na mídia? Queremos que seja apurada a responsabilidade. Senão, vamos concluir que houve concordância, aquiescência do governo. Mas independentemente de ele ter concordado, vamos fazer uma representação para que isso aconteça”, avisa.
Com informações Jornalweb/ Jornal Alagoas
Silas Malafaia diz que Dilma Prometeu Vetar e Desafia ser Preso se PL 122 for Aprovada
Neste sábado, no programa Vitória em Cristo, exibido em todo o país em diversos horários, o Pastor Silas Malafaia atacou a decisão do STF que reconheceu a união estável entre pessoas do mesmo sexo. Munido da Bíblia e da Constituição, defendeu seu direito de expressão e de ser contra os homossexuais.
Sobre decisão do Supremo Tribunal Federal, Malafaia lê a Constituição Federal, artigo 7º., parágrafo 3º do artigo 226 “para efeito da proteção do Estado, é reconhecido que a união estável entre homem e mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento”. Malafaia questiona a decisão do STF e diz que o mais alto tribunal constitucional do país praticou a violência contra a Constituição. O pastor diz ainda que o que foi aprovado no STF é um projeto de direito deles, mas diz que o PL 122 mexe com os direitos dos outros.
“Eu queria desafiar os grupos homossexuais a publicarem a PL 122. Estão desafiados a publicar. Por que eles não querem publicar? Ué, já que é uma lei que vai beneficiar eles. É a lei da homofobia. Mentira, é a lei do privilégio. É um lixo de lei. É uma vergonha. É um afronte, é uma afronta à Constituição brasileira. Querem atingir crenças, direitod de expressão. Querem criminalizar a opinião. Eu desafio os grupos homossexuais a promoverem a leitura do PL 122. Eu conclamo a imprensa mostrar”.
Segundo Malafaia, a imprensa se omitiu sobre a decisão do Supremo e não divulgou com antecedência e pediu para que a imprensa publique a PL 122 para ver se a população concorda.
“Se a PL 122 for aprovada como está no Senado, vai para a Câmara. Se ela for aprovada com ela está, vai à sanção da presidente. Inclusive, sua excelência, a presidente da República, assinou um documento nas eleições que vai vetar, qualquer, vai dar veto, a qualquer lei artigo que criminalize aqueles que são contra. Mas se ela promulgar, então que quero dizer uma coisa, e aqui eu estou dando uma palavra, e quero que você anota. Das duas uma: ou a Constituição brasileira vai valer, ou eu vão me botar na cadeia. Vou repetir: ou a Constituição brasileira vai valer, ou eu vão me botar na cadeia. Porque se a PL 122 for aprovada como ela tá. Quando se esgotar todas as instâncias, até o presidente da República, na semana seguinte, eu vou fazer um programa aqui e criticar, usando a Bíblia, a conduta homossexual. Eu vou criar um cisma nesse país. Ou a Constituição brasileira vai valer, ou eu vão me botar na cadeia. E eu não tenho medo nada disso”, diz o pastor que em seguida cita a Bíblia para se justificar e diz que a população hoje se acovarda e se esconde, ao invés de defender a Bíblia e chama os fiéis para as Marchas para Jesus.
Informações Lado A
Sobre decisão do Supremo Tribunal Federal, Malafaia lê a Constituição Federal, artigo 7º., parágrafo 3º do artigo 226 “para efeito da proteção do Estado, é reconhecido que a união estável entre homem e mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento”. Malafaia questiona a decisão do STF e diz que o mais alto tribunal constitucional do país praticou a violência contra a Constituição. O pastor diz ainda que o que foi aprovado no STF é um projeto de direito deles, mas diz que o PL 122 mexe com os direitos dos outros.
“Eu queria desafiar os grupos homossexuais a publicarem a PL 122. Estão desafiados a publicar. Por que eles não querem publicar? Ué, já que é uma lei que vai beneficiar eles. É a lei da homofobia. Mentira, é a lei do privilégio. É um lixo de lei. É uma vergonha. É um afronte, é uma afronta à Constituição brasileira. Querem atingir crenças, direitod de expressão. Querem criminalizar a opinião. Eu desafio os grupos homossexuais a promoverem a leitura do PL 122. Eu conclamo a imprensa mostrar”.
Segundo Malafaia, a imprensa se omitiu sobre a decisão do Supremo e não divulgou com antecedência e pediu para que a imprensa publique a PL 122 para ver se a população concorda.
“Se a PL 122 for aprovada como está no Senado, vai para a Câmara. Se ela for aprovada com ela está, vai à sanção da presidente. Inclusive, sua excelência, a presidente da República, assinou um documento nas eleições que vai vetar, qualquer, vai dar veto, a qualquer lei artigo que criminalize aqueles que são contra. Mas se ela promulgar, então que quero dizer uma coisa, e aqui eu estou dando uma palavra, e quero que você anota. Das duas uma: ou a Constituição brasileira vai valer, ou eu vão me botar na cadeia. Vou repetir: ou a Constituição brasileira vai valer, ou eu vão me botar na cadeia. Porque se a PL 122 for aprovada como ela tá. Quando se esgotar todas as instâncias, até o presidente da República, na semana seguinte, eu vou fazer um programa aqui e criticar, usando a Bíblia, a conduta homossexual. Eu vou criar um cisma nesse país. Ou a Constituição brasileira vai valer, ou eu vão me botar na cadeia. E eu não tenho medo nada disso”, diz o pastor que em seguida cita a Bíblia para se justificar e diz que a população hoje se acovarda e se esconde, ao invés de defender a Bíblia e chama os fiéis para as Marchas para Jesus.
Informações Lado A
Médico britânico prescreve fé em Jesus aos seus pacientes e é advertido
Conselho de médicos do Reino Unido diz que ele quer se aproveitar de seus pacientes para fazer proselitismo religioso.
O médico britânico Richard Scott, 50 anos, foi advertido pelo General Medical Council (GMC), órgão que fiscaliza o exercício da medicina no Reino Unido, por prescrever aos seus pacientes a fé em Cristo como parte do processo de cura.
Scott é casado, pai de três filhos e já atuou como cirurgião e missionário na Tanzânia e na índia. O médico foi denunciado pela mãe de uma de suas pacientes, uma jovem de 24 anos. “Ele tentou empurrar religião para minha filha,” disse. A jovem diz que o doutor falou que ela “precisava de Jesus” para se sentir melhor.
A argumentação da GMC é que o médico cristão está desacreditando a medicina e se aproveitando de pessoas em situação vulnerável para fazer proselitismo religioso.
Scott confirmou que vinha conversando sobre Cristo com os pacientes, mas de uma maneira consensual e de acordo com a prática de outros médicos. Por isso, ele vai recorrer da advertência, levando o caso à audiência pública, se preciso.
“Nenhum paciente disse estar ofendido com a minha recomendação [sobre fé]. Se alguém tivesse reclamado, eu teria encerrado a conversa imediatamente”, afirmou.
Em defesa ao cristão, o médio Peter Saunders, da Christian Medical Fellowship, disse que GMC exagerou, pois a espiritualidade foi indicada com o propósito de ajudar a recuperação dos pacientes.
Fonte: Gospel Prime com informações Paulopes
O médico britânico Richard Scott, 50 anos, foi advertido pelo General Medical Council (GMC), órgão que fiscaliza o exercício da medicina no Reino Unido, por prescrever aos seus pacientes a fé em Cristo como parte do processo de cura.
Scott é casado, pai de três filhos e já atuou como cirurgião e missionário na Tanzânia e na índia. O médico foi denunciado pela mãe de uma de suas pacientes, uma jovem de 24 anos. “Ele tentou empurrar religião para minha filha,” disse. A jovem diz que o doutor falou que ela “precisava de Jesus” para se sentir melhor.
A argumentação da GMC é que o médico cristão está desacreditando a medicina e se aproveitando de pessoas em situação vulnerável para fazer proselitismo religioso.
Scott confirmou que vinha conversando sobre Cristo com os pacientes, mas de uma maneira consensual e de acordo com a prática de outros médicos. Por isso, ele vai recorrer da advertência, levando o caso à audiência pública, se preciso.
“Nenhum paciente disse estar ofendido com a minha recomendação [sobre fé]. Se alguém tivesse reclamado, eu teria encerrado a conversa imediatamente”, afirmou.
Em defesa ao cristão, o médio Peter Saunders, da Christian Medical Fellowship, disse que GMC exagerou, pois a espiritualidade foi indicada com o propósito de ajudar a recuperação dos pacientes.
Fonte: Gospel Prime com informações Paulopes
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