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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Bancadas católica e evangélica conseguem obter de Dilma suspensão temporária do kit pedofilia gay

Sob pressão intensa da bancada católica e evangélica, a presidenta Dilma Rousseff acabou de dar ordens expressas proibindo temporariamente a distribuição de qualquer material ligado ao “Kit Gay” nas escolas.

Ontem os deputados da Frente Parlamentar Evangélica e da bancada católica avisaram que devido à falta de atenção do governo de Dilma e às mentiras contadas pelo ministro da Educação, eles iriam obstruir as votações na Câmara, iriam assinar a convocação do ministro Palocci para se explicar sobre seus últimos escândalos, iriam pedir uma CPI contra o Ministério da Educação e ainda exigiram a exoneração do ministro da Educação.

Devido às ameaças contra seus ministros, e não contra a evidente imoralidade pedofílica do kit gay, hoje a presidenta Dilma deu ordens expressas proibindo temporariamente o ministro Haddad de distribuir os kits gays nas escolas públicas.

Não se sabe ainda se essa reação é uma vitória para nós, mas prova conclusivamente que pressões nos lugares certos causam incômodos com resultados positivos.

Quer deter o kit gay e o PLC 122? Faça pressões para que os corruptos do PT sejam julgados e demitidos, e o PT na mesma hora para de impor a imoralidade e a ditatura gay.

Meu conselho é: a pressão deve continuar!

Vamos então lutar para que Palocci e Haddad sejam mandados para a cadeia. Ou quem comete corrupções e promove pedofilia merece algo melhor?

JULIO SEVERO

Kit Gay Contra Homofobia: Evangélicos Querem Demissão de Haddad e Palocci à Câmara

Em tentativa de impedir a distribuição do 'kit gay' contra a homofobia, a bancada evangélica decidiu, nesta terça-feira, encaminhar um pedido de exoneração do ministro Fernando Haddad, fazer articulação de uma CPI sobre o Ministério da Educação e convocação de Antonio Palocci à Câmara.

A bancada evangélica se reunião para discutir o 'kit gay' contra homofobia que o Ministério da Educação pretende distribuir em 6.000 escolas públicas do país.
O deputado João Campos (PSDB-GO) alegou que o ministro Haddad teria voltado atrás em sua promessa, decidindo distribuir o kit sem consultar os deputados evangélicos e católicos como havia prometido. Os deputados propuseram ainda, que haja uma CPI para investigar o Ministério da Educação.
“Não se admite que um ministro minta para o parlamento e para a sociedade. Estamos propondo uma CPI para o Ministério da Educação, são vários os fatores como fraude do Enem e agora a produção de material para induzir nossos filhos utilizando a rede pública a serem homossexuais," disse.
Para aumentar a pressão caso o governo não retire o material de circulação, o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), propôs que parlamentares cristãos endossem a convocação de Antonio Palocci, ministro-chefe da Casa Civil, para explicar no Congresso seu aumento patrimonial nos últimos quatro anos.
“Hoje em dia, o governo tem medo de convocar o Palocci para dar explicações sobre seu aumento patrimonial. Temos de sair e dizer que, caso o ministro da Educação não retire esse material e não cumpra o acordo para permitir a participação de parlamentares no conteúdo do kit, todos os deputados católicos e evangélicos vão assinar um documento para trazer o Palocci à Câmara,” afirmou.
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, de 2006 a 2010, período em que foi deputado federal, o patrimônio do ministro da Casa Civil foi multiplicado por 20 - passando de R$ 375 mil para cerca de R$ 7,5 milhões.
O deputado federal Cândido Vaccarezza pediu, em contrapartida, para que não haja um movimento por parte dos parlamentares evangélicos. Ele disse que falou com a presidente Dilma Rousseff sobre o kit e com Haddad que informou que não há material com cena de sexo explícito no material do kit. "Quero pedir a bancada que não inicie nenhum movimento que não tenha objetivo claro."
Os parlamentares ressaltaram, que são contra a violência, mas consideram o conteúdo dos vídeos inadequado. “Não podemos deixar que uma minoria [a favor do kit] se sobreponha à maioria da população, para quem essa parte de orientação sexual e comportamento deve ser deixada para os pais, que sabem o melhor para os seus filhos,” afirmou o deputado Marcio Marinho (PRB-BA).

Em entrevista ele tenta escapar da culpa, mas acaba admitindo que errou

“Sim, eu estava errado”, admite Harold Camping sobre previsão de Fim do Mundo

Depois de relutar em falar com os jornalistas para esclarecer sobre a falha em sua previsão sobre o fim do mundo, Harold Camping, 89 anos, aceitou dar entrevista assumindo o erro.
As explicações foram dadas aos jornalistas nesta segunda-feira, 23, e o radialista da Family Radio usou suas emissoras de rádio e também a internet para transmitir essa conversa.
Camping se justificou sobre ter errado a data do fim do mundo, que ele anunciava que aconteceria no dia 21 de maio às 18h de cada fuso-horário, dizendo que frases como “eu não sou um gênio”.
Mas em outra parte da entrevista ele acabou admitindo que errou. “Sim, eu estava errado. Não sou um ‘CEO’, sou apenas um servo de Deus. Posso contar muitas histórias e estar errado sobre elas”, disse em resposta aos jornalistas.
Fonte: Gospel Prime
Com informações UOL