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terça-feira, 14 de junho de 2011
É COISA DE LOUCO - OU O ISLÂMISMO É DESCARADO OU FALTA PARAFUSO
DENTRE OS 10 MAIS PROCURADOS PELA INTERPOL , 9 SÃO RADICAIS ISLÂMICOS .
E ELES ME VEM, FALAR DE AMOR .
ESSE TIPO DE AMOR EU QUERO DISTÂNCIA .
Bispo Roberto Torrecilhas
Senador diz que renuncia se passar lei anti-homofobia
A declaração de que abandonará o Legislativo foi feita pelo próprio senador evangélico Magno Malta (foto) durante entrevista para a revista Comunhão.
No mandato anterior, durante mais de cinco anos, o senador Magno Malta (PR/ES) com convicção própria, lutou contra o projeto de lei 122/06 de autoria da ex-senadora Fátima Cleide (PT/RO), que visa tratar como crime a opinião divergente ao comportamento homoafetivo, conseguindo apoio para arquivá-lo no final da legislatura. Comum nas adversidades do campo político, o enfrentamento em defesa de princípios pessoais voltou à tona com a iniciativa da Senadora Marta Suplicy (PT/SP) de ressuscitar a polêmica que se dispõe a cercear o direito constitucional de liberdade de expressão. A PL 122 já voltou morta e sepultada, resumiu em poucas palavras o senador presidente da Frente Parlamentar Mista Permanente em Defesa da Família Brasileira.
Legitimando a ciência da formação das aspirações e convicto do dever de legislar em favor da grande maioria, Magno Malta, com consciência da responsabilidade das palavras, tornou público o mais nobre gesto de coragem de um homem público sério. Se o Projeto de Lei 122, que excita a criação de um terceiro sexo, for aprovado, com dignidade de cristão, renuncio do mandato de Senador da República.
Para o senador Magno Malta, criar castas, mudar costumes enraizados pela própria natureza e proteger a minoria com privilégios são fatos reais que ferem a justiça social em toda conjuntura. Preconceito é cegueira moral, não aceito nem a intolerância e conceito imparcial. Não estou legislando em causa própria, mas no mais legitimo dever de defender a família estruturada, o futuro de uma geração e de forma geral a vida na sua essência divina.
Legislar em causa própria, com preconceito e calúnia é grave e não faço e nem aceito. Vou interpelar judicialmente o deputado federal Jean Willis (PSOL/RJ) que tem declarado para a imprensa que sou de má fé ao relacionar homossexualismo com pedofilia. Nunca afirmei tal comparação. Pelo contrário, defendi o Vaticano mostrando a realidade dos fatos como comportamentos distintos e sem relação na grande maioria das vezes, revelou Magno Malta, eu presidiu a CPI da Pedofilia.
Por várias vezes na imprensa nacional e também durante o Seminário do Direito homoafetivo, realizado na Ufes, Jean Willis gravou a denúncia e foi imediatamente repudiado pelo senador Magno Malta.
Nunca afirmei tal relação. De minha boca não saiu tal declaração. Eu respeito à opção sexual de cada cidadão. No meu partido, temos o vereador Moacir Sélia, o Moa, um travesti de muito respeito. Fizemos campanha juntos, lado a lado. É meu amigo. Por isso, não fico calado só escutando sem agir olhando nos olhos da pessoa. É o eu vou fazer com o Deputado Jean, quero saber dele qual comprovação ele tem para afirmar que estou agindo de má fé, concluiu Magno Malta.
Segundo pesquisa encomendada recentemente pelo Ministério da Educação, a polêmica da homossexualidade incomoda 87% da população. A grande maioria não aceita mudanças radicais no comportamento da sociedade. A pauta hoje ficou restrita aos interessados e ao parlamento, a sociedade não foi ouvida e prefere manter o assunto também sepultado. Por isso, em defesa dos verdadeiros valores agregados no coração da família brasileira, renunciarei meu mandato se a PL 122 for aprovada. Finalizou Magno Malta.
Fonte: JusBrasil
No mandato anterior, durante mais de cinco anos, o senador Magno Malta (PR/ES) com convicção própria, lutou contra o projeto de lei 122/06 de autoria da ex-senadora Fátima Cleide (PT/RO), que visa tratar como crime a opinião divergente ao comportamento homoafetivo, conseguindo apoio para arquivá-lo no final da legislatura. Comum nas adversidades do campo político, o enfrentamento em defesa de princípios pessoais voltou à tona com a iniciativa da Senadora Marta Suplicy (PT/SP) de ressuscitar a polêmica que se dispõe a cercear o direito constitucional de liberdade de expressão. A PL 122 já voltou morta e sepultada, resumiu em poucas palavras o senador presidente da Frente Parlamentar Mista Permanente em Defesa da Família Brasileira.
Legitimando a ciência da formação das aspirações e convicto do dever de legislar em favor da grande maioria, Magno Malta, com consciência da responsabilidade das palavras, tornou público o mais nobre gesto de coragem de um homem público sério. Se o Projeto de Lei 122, que excita a criação de um terceiro sexo, for aprovado, com dignidade de cristão, renuncio do mandato de Senador da República.
Para o senador Magno Malta, criar castas, mudar costumes enraizados pela própria natureza e proteger a minoria com privilégios são fatos reais que ferem a justiça social em toda conjuntura. Preconceito é cegueira moral, não aceito nem a intolerância e conceito imparcial. Não estou legislando em causa própria, mas no mais legitimo dever de defender a família estruturada, o futuro de uma geração e de forma geral a vida na sua essência divina.
Legislar em causa própria, com preconceito e calúnia é grave e não faço e nem aceito. Vou interpelar judicialmente o deputado federal Jean Willis (PSOL/RJ) que tem declarado para a imprensa que sou de má fé ao relacionar homossexualismo com pedofilia. Nunca afirmei tal comparação. Pelo contrário, defendi o Vaticano mostrando a realidade dos fatos como comportamentos distintos e sem relação na grande maioria das vezes, revelou Magno Malta, eu presidiu a CPI da Pedofilia.
Por várias vezes na imprensa nacional e também durante o Seminário do Direito homoafetivo, realizado na Ufes, Jean Willis gravou a denúncia e foi imediatamente repudiado pelo senador Magno Malta.
Nunca afirmei tal relação. De minha boca não saiu tal declaração. Eu respeito à opção sexual de cada cidadão. No meu partido, temos o vereador Moacir Sélia, o Moa, um travesti de muito respeito. Fizemos campanha juntos, lado a lado. É meu amigo. Por isso, não fico calado só escutando sem agir olhando nos olhos da pessoa. É o eu vou fazer com o Deputado Jean, quero saber dele qual comprovação ele tem para afirmar que estou agindo de má fé, concluiu Magno Malta.
Segundo pesquisa encomendada recentemente pelo Ministério da Educação, a polêmica da homossexualidade incomoda 87% da população. A grande maioria não aceita mudanças radicais no comportamento da sociedade. A pauta hoje ficou restrita aos interessados e ao parlamento, a sociedade não foi ouvida e prefere manter o assunto também sepultado. Por isso, em defesa dos verdadeiros valores agregados no coração da família brasileira, renunciarei meu mandato se a PL 122 for aprovada. Finalizou Magno Malta.
Fonte: JusBrasil
Senado Federal celebra Centenário das Assembleias de Deus
O Senado tem sessão especial nesta segunda-feira, para comemorar o Centenário das Assembleias de Deus no Brasil, celebrado no dia 18 de junho. A solicitação para o evento é do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ).
"Tal comemoração constituirá singelo reconhecimento do Senado a essa organização secular, que não se limita a prestar essencial assistência religiosa, mas que também atua de forma valorosa em várias causas sociais, principalmente aquelas desenvolvidas em prol dos mais desfavorecidos", disse Crivella em seu requerimento solicitando a sessão especial.
A solenidade teve a participação do pastor Samuel Câmara, presidente da AD em Belém (PA); pastor Manoel Ferreira, presidente da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil (Conamad); e do pastor e deputado federal, Paulo Freire, representando o pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).
"Tal comemoração constituirá singelo reconhecimento do Senado a essa organização secular, que não se limita a prestar essencial assistência religiosa, mas que também atua de forma valorosa em várias causas sociais, principalmente aquelas desenvolvidas em prol dos mais desfavorecidos", disse Crivella em seu requerimento solicitando a sessão especial.
A solenidade teve a participação do pastor Samuel Câmara, presidente da AD em Belém (PA); pastor Manoel Ferreira, presidente da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil (Conamad); e do pastor e deputado federal, Paulo Freire, representando o pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).
Durante a cerimônia houve a apresentação do Coral das Assembleias de Deus que entoou um hino "História das Assembleias de Deus", de autoria de Guiomar Victor. O senador Marcelo Crivella encerrou a sessão desejando a Paz do Senhor a todos os presentes.
Fonte: Agência Senado
Fonte: Agência Senado
Pastor, pai de Katy Perry diz que filha ´não serve o Senhor´
Keith Hudson pensou que teria ministério encerrado
O pastor Keith Hudson, pai da cantora americana Katy Perry, afirmou que a filha "não serve o Senhor".
A frase foi proferida durante uma apresentação na Inglaterra, segundo o "New York Post".
"Entendo o fardo de ter uma filha que não serve Deus", contou ao público.
"Quando minha filha cantou que havia beijado uma garota e gostado, pensei que meu ministério estava acabado", disse em referência ao hit 'I Kissed a Girl'.
"Há pessoas que me perguntam o tempo todo como eu criei Katy na igreja por todos esses anos e ela me aparece com uma música dessas", afirmou. "Eu olho para elas e respondo que não sei."
Segundo o pastor, no entanto, há uma coisa positiva nessa situação.
"Talvez vocês tenham visto no jornal que os pais de Katy Perry estariam aqui e quiseram dar uma espiada", disse. "Tudo está escrito divinamente. Não há coincidência no fato de estarem aqui sentados. Deus os trouxe aqui."
Fonte: Folha.com
A frase foi proferida durante uma apresentação na Inglaterra, segundo o "New York Post".
"Entendo o fardo de ter uma filha que não serve Deus", contou ao público.
"Quando minha filha cantou que havia beijado uma garota e gostado, pensei que meu ministério estava acabado", disse em referência ao hit 'I Kissed a Girl'.
"Há pessoas que me perguntam o tempo todo como eu criei Katy na igreja por todos esses anos e ela me aparece com uma música dessas", afirmou. "Eu olho para elas e respondo que não sei."
Segundo o pastor, no entanto, há uma coisa positiva nessa situação.
"Talvez vocês tenham visto no jornal que os pais de Katy Perry estariam aqui e quiseram dar uma espiada", disse. "Tudo está escrito divinamente. Não há coincidência no fato de estarem aqui sentados. Deus os trouxe aqui."
Fonte: Folha.com
Governo chinês aumenta pressão sobre cristãos
Fieis se reuniam numa praça pública para orar todo domingo
A polícia prendeu mais 20 membros da igreja Cristã Shouwang na China, quando tentavam orar juntos numa praça em Beijing, capital do país. Há uma repressão severa acontecendo contra os membros da igreja local no país, com a prisão de líderes e perseguição contra os crentes.
Fieis da Shouwang se reuniam numa praça pública para orar todo domingo, desde 10 de abril, após as autoridades os expulsarem dos locais alugados onde estavam se encontrando. Nos últimos anos, em outras ocasiões a polícia os tirou desses lugares e os crentes foram forçados a orar nas ruas. Todos os domingos, a polícia vem prendendo todos aqueles que oram nas ruas, incluindo crianças com poucos anos de vida e idosos com mais de 70 anos. O pastor Jin Tianming, fundador da igreja, que estava sobre prisão domiciliar por nove semanas, disse que a polícia deteve centenas deles.
Antes de 4 de junho, o aniversário do massacre da Praça Tiananmen (1989), dezenas de fieis foram convocados pela polícia e ameaçados ou colocados sobre prisão domiciliar por vários dias para evitar protestos e orações públicas. A perseguição policial também focou nas vidas pessoais de alguns dos cristãos ameaçando-os de perder o emprego. Jin informou que quatro líderes da igreja, incluindo um pastor e dois diáconos, estão receosos sobre a decisão que haviam tomado de se encontrarem para orar nas ruas.
Numa carta para os crentes, Jim disse: "a saída do nosso colega impactou toda a igreja, como um terremoto". Mas ele também insistiu que a congregação, que tem cerca de 1000 seguidores e é umas das maiores igrejas locais, permanece firme.
A Igreja de Shouwang em 2009 também adquiriu um prédio de 1500 metros quadrados para suas atividades, mas as autoridades bloquearam o uso do imóvel.
Fieis da Shouwang se reuniam numa praça pública para orar todo domingo, desde 10 de abril, após as autoridades os expulsarem dos locais alugados onde estavam se encontrando. Nos últimos anos, em outras ocasiões a polícia os tirou desses lugares e os crentes foram forçados a orar nas ruas. Todos os domingos, a polícia vem prendendo todos aqueles que oram nas ruas, incluindo crianças com poucos anos de vida e idosos com mais de 70 anos. O pastor Jin Tianming, fundador da igreja, que estava sobre prisão domiciliar por nove semanas, disse que a polícia deteve centenas deles.
Antes de 4 de junho, o aniversário do massacre da Praça Tiananmen (1989), dezenas de fieis foram convocados pela polícia e ameaçados ou colocados sobre prisão domiciliar por vários dias para evitar protestos e orações públicas. A perseguição policial também focou nas vidas pessoais de alguns dos cristãos ameaçando-os de perder o emprego. Jin informou que quatro líderes da igreja, incluindo um pastor e dois diáconos, estão receosos sobre a decisão que haviam tomado de se encontrarem para orar nas ruas.
Numa carta para os crentes, Jim disse: "a saída do nosso colega impactou toda a igreja, como um terremoto". Mas ele também insistiu que a congregação, que tem cerca de 1000 seguidores e é umas das maiores igrejas locais, permanece firme.
A Igreja de Shouwang em 2009 também adquiriu um prédio de 1500 metros quadrados para suas atividades, mas as autoridades bloquearam o uso do imóvel.
Fonte: AsiaNews/Missão Portas Abertas
segunda-feira, 13 de junho de 2011
"Não aceito propaganda de opções sexuais", afirma Dilma sobre kit anti-homofobia - agora só resta saber quem paga essa conta , má gestão de um secretário da nisso mesmo .
A presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira, 26, que assistiu a um dos vídeos do kit gay e não gostou do seu conteúdo.
A presidente Dilma Rousseff criticou o kit Escola sem Homofobia, também chamado de kit anti-homofobia e kit gay, na manhã desta quinta-feira (26). Ela disse que assistiu a um dos vídeos e não gostou do seu conteúdo.
A presidente Dilma Rousseff criticou o kit Escola sem Homofobia, também chamado de kit anti-homofobia e kit gay, na manhã desta quinta-feira (26). Ela disse que assistiu a um dos vídeos e não gostou do seu conteúdo.
"Não aceito propaganda de opções sexuais. Não podemos intervir na vida privada das pessoas", afirmou em cerimônia no Palácio do Planalto. A presidente disse, ainda, que o governo defende a luta contra práticas homofóbicas. “O governo pode, sim, ensinar que é necessário respeitar a diferença e que você não pode exercer práticas violentas contra os diferentes.”
Segundo a presidente, a situação está em estudo: “É uma questão que o governo vai revisar, não haverá autorização para esse tipo de política de defesa A, B ou C. Agora, lutamos contra a homofobia”.
Kit gay fica no armário
Depois da pressão da bancada evangélica e de grupos católicos do Congresso e das ameaças dos parlamentares desses grupos de apoiar investigações sobre o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, o governo federal decidiu suspender a produção e a distribuição do kit anti-homofobia, que estava em planejamento no Ministério da Educação. Segundo o governo, todo o material do governo que se refira a "costumes" passará por uma consulta aos setores interessados da sociedade antes de serem publicados ou divulgados.
A pressão dos parlamentares dos grupos de evangélicos e católicos foi feita com ameaças de convocar o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci para esclarecer a multiplicação do seu patrimônio e de pedir uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) na área da educação por causa do projeto do material que seria distribuído às escolas para promover a diversidade. O governo nega que esse tenha sido o motivo do cancelamento.
Veja a entrevista da presidente Dilma Rousseff, clicando aqui.
Fonte: UOL
A presidente Dilma Rousseff criticou o kit Escola sem Homofobia, também chamado de kit anti-homofobia e kit gay, na manhã desta quinta-feira (26). Ela disse que assistiu a um dos vídeos e não gostou do seu conteúdo.
A presidente Dilma Rousseff criticou o kit Escola sem Homofobia, também chamado de kit anti-homofobia e kit gay, na manhã desta quinta-feira (26). Ela disse que assistiu a um dos vídeos e não gostou do seu conteúdo.
"Não aceito propaganda de opções sexuais. Não podemos intervir na vida privada das pessoas", afirmou em cerimônia no Palácio do Planalto. A presidente disse, ainda, que o governo defende a luta contra práticas homofóbicas. “O governo pode, sim, ensinar que é necessário respeitar a diferença e que você não pode exercer práticas violentas contra os diferentes.”
Segundo a presidente, a situação está em estudo: “É uma questão que o governo vai revisar, não haverá autorização para esse tipo de política de defesa A, B ou C. Agora, lutamos contra a homofobia”.
Kit gay fica no armário
Depois da pressão da bancada evangélica e de grupos católicos do Congresso e das ameaças dos parlamentares desses grupos de apoiar investigações sobre o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, o governo federal decidiu suspender a produção e a distribuição do kit anti-homofobia, que estava em planejamento no Ministério da Educação. Segundo o governo, todo o material do governo que se refira a "costumes" passará por uma consulta aos setores interessados da sociedade antes de serem publicados ou divulgados.
A pressão dos parlamentares dos grupos de evangélicos e católicos foi feita com ameaças de convocar o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci para esclarecer a multiplicação do seu patrimônio e de pedir uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) na área da educação por causa do projeto do material que seria distribuído às escolas para promover a diversidade. O governo nega que esse tenha sido o motivo do cancelamento.
Veja a entrevista da presidente Dilma Rousseff, clicando aqui.
Fonte: UOL
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