Em um relatório feito pela Fundação Ajuda à Igreja que Sofre, entidade católica que ajuda as igrejas que sofrem e os cristãos que são perseguidos, nos primeiros cinco meses de 2011 houve 14 ataques contra as igrejas e, em 2010, houve 46 durante o ano todo. Teófilo Bela, presidente do fórum cristão de Jacarta, culpou o presidente Susilo Bambang e seu governo de não fazer o suficiente para combater a violência contra os cristãos. “O presidente Yudhoyono se tornou presidente em maio de 2004 e houve cerca de 290 ataques a igrejas em seu governo. Esse número é maior do que qualquer outro período na Indonésia”, afirmou. Bela passou a perceber que muitos valores islâmicos estão se infiltrando no governo de Yudhoyono e alega que um dos conselheiros, que recentemente foi nomeado, é um líder muçulmano extremista muito conhecido. Cristãos são os mais perseguidos, diz relatório Em seu relatório, Bela afirma que, em 2011, a comunidade cristã no país continua sendo a mais perseguida. O relatório mostra como exemplo a cidade de Temangung, que teve três igrejas atacadas no mesmo dia (8 de fevereiro de 2011). Tentando explicar o aumento dos ataques contra os cristãos, Bela diz que os muçulmanos reagiram muito mal ao fato de muitos cristãos estarem vindo das regiões rurais para a área urbana em busca de empregos criados pelo governo. Mas Bela frisou que mesmo com os ataques crescentes, os cristãos continuam firmes em sua fé. “Nós, cristãos, não temos medo porque também somos cidadãos desse país, como as outras pessoas da nossa sociedade”, disse. Bela ainda acrescentou: “Nosso país é baseado em uma ideologia pluralista e, sendo assim, nós não temos uma religião oficial para o Estado.” Tradução: Lucas Gregório
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quarta-feira, 22 de junho de 2011
Crescem os ataques contra cristãos e suas igrejas
Culto de encerramento reúne 20 mil evangélicos
Foi o culto de encerramento das comemorações dos 100 anos da Assembleia de Deus.
Cerca de 20 mil evangélicos participaram do culto de encerramento das comemorações dos 100 anos da Assembleia de Deus, realizado no Centro de Convenções “Centenário da Assembleia de Deus”, na Augusto Montenegro. O culto foi comandado pelo pastor Samuel Câmara, presidente da Assembleia em Belém, e teve a participação do Grupo Celebrai e das cantoras Alessandra Prado e Mary Monteiro, entre outras atrações.
Samuel Câmara avaliou como o momento mais marcante das comemorações as celebrações no Estádio Mangueirão, no sábado (18), dia da fundação da igreja, lembrando que às 15h o estádio teve que ser fechado por causa da lotação. “Deus escolheu esse tempo para sacudir, despertar a Igreja para a Igreja avançar”, avaliou o pastor.
Em meio ao culto, ele lançou uma campanha para modernizar a TV Boas Novas que transmitiu ao vivo toda a programação do Centenário para 22 capitais e 90 cidades do país. Samuel Câmara disse que “é um desafio para o povo evangélico usar a tecnologia da TV como instrumento de evangelização para servir Jesus melhor e dar aos jovens uma opção de fé e responsabilidade moral e religiosa”.
HONRA
Para o encarregado de obras, Elvis Oliveira, 41, a festa do Centenário “foi uma benção que marca o Pará”. Ivaneide Araújo Almeida, 31, mulher dele, disse que foi “uma honra muito grande para os paraenses. Foi maravilhoso”.
O pastor Moisés Vicente da Silva, 54, que veio de Marabá especialmente para a festa, disse que o evento “de alguma maneira traz uma esperança maior”. O pastor Sérgio Vieira, 35, veio de Minas Gerais. Segundo ele, “foi a maior e melhor apresentação que vi até hoje e vai ficar na minha lembrança e na lembrança de todos os evangélicos para sempre”.
CUSTOS
O Centenário da Assembleia de Deus custou cerca de R$ 25 milhões, incluindo a construção do Centro de Convenções que tem 13 mil metros quadrados. A programação teve início na última quinta-feira (16), com a inauguração dos três símbolos que marcaram o evento: o Museu da Assembleia de Deus, na rua João Diogo; a avenida Centenário (antiga Dalcídio Jurandir); e a inauguração do Centro de Convenções.
Durante os cinco dias da programação, houve cultos e louvores no Estádio Baenão e no Mangueirão, sempre com lotação completa. Foi feita ainda uma representação da chegada dos suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg, que fundaram a Assembleia no dia 18 de junho de 1911, em Belém. Anteontem, foi realizado o batismo de duas mil pessoas que se converteram à Assembleia de Deus. A ação foi realizada na Praia Grande, em Outeiro.
A Assembleia de Deus está presente em 176 países. Somente no Pará existem 4.500 templos.
Fonte: Diário do Pará
Cerca de 20 mil evangélicos participaram do culto de encerramento das comemorações dos 100 anos da Assembleia de Deus, realizado no Centro de Convenções “Centenário da Assembleia de Deus”, na Augusto Montenegro. O culto foi comandado pelo pastor Samuel Câmara, presidente da Assembleia em Belém, e teve a participação do Grupo Celebrai e das cantoras Alessandra Prado e Mary Monteiro, entre outras atrações.
Samuel Câmara avaliou como o momento mais marcante das comemorações as celebrações no Estádio Mangueirão, no sábado (18), dia da fundação da igreja, lembrando que às 15h o estádio teve que ser fechado por causa da lotação. “Deus escolheu esse tempo para sacudir, despertar a Igreja para a Igreja avançar”, avaliou o pastor.
Em meio ao culto, ele lançou uma campanha para modernizar a TV Boas Novas que transmitiu ao vivo toda a programação do Centenário para 22 capitais e 90 cidades do país. Samuel Câmara disse que “é um desafio para o povo evangélico usar a tecnologia da TV como instrumento de evangelização para servir Jesus melhor e dar aos jovens uma opção de fé e responsabilidade moral e religiosa”.
HONRA
Para o encarregado de obras, Elvis Oliveira, 41, a festa do Centenário “foi uma benção que marca o Pará”. Ivaneide Araújo Almeida, 31, mulher dele, disse que foi “uma honra muito grande para os paraenses. Foi maravilhoso”.
O pastor Moisés Vicente da Silva, 54, que veio de Marabá especialmente para a festa, disse que o evento “de alguma maneira traz uma esperança maior”. O pastor Sérgio Vieira, 35, veio de Minas Gerais. Segundo ele, “foi a maior e melhor apresentação que vi até hoje e vai ficar na minha lembrança e na lembrança de todos os evangélicos para sempre”.
CUSTOS
O Centenário da Assembleia de Deus custou cerca de R$ 25 milhões, incluindo a construção do Centro de Convenções que tem 13 mil metros quadrados. A programação teve início na última quinta-feira (16), com a inauguração dos três símbolos que marcaram o evento: o Museu da Assembleia de Deus, na rua João Diogo; a avenida Centenário (antiga Dalcídio Jurandir); e a inauguração do Centro de Convenções.
Durante os cinco dias da programação, houve cultos e louvores no Estádio Baenão e no Mangueirão, sempre com lotação completa. Foi feita ainda uma representação da chegada dos suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg, que fundaram a Assembleia no dia 18 de junho de 1911, em Belém. Anteontem, foi realizado o batismo de duas mil pessoas que se converteram à Assembleia de Deus. A ação foi realizada na Praia Grande, em Outeiro.
A Assembleia de Deus está presente em 176 países. Somente no Pará existem 4.500 templos.
Fonte: Diário do Pará
DEPOIS DE REENCONTRAR A FAMÍLIA RAPPER BRACKDOWN É NOTICIA NA TV TRIBUNA AFILIADA DA REDE GLOBO
Após a notícia divulgada pela MR1 sobre o reencontro emocionante do Rapper Breakdown com sua família. Nessa última terça-feira (21) o rapper foi notícia na TV Tribuna afiliada da Rede Globo. Confira a matéria na integra http://www.tvtribuna.com/videos/?video=9124
Sobre o Reencontro:
O Rapper Breakdown, reencontrou a mãe e irmãos depois de mais de 30 anos de procura, através do site “Desaparecidos.org”. Milton da Silva, que já foi morador de rua, recuperou grande parte da história de seu passado, como informou a assessoria de imprensa da Agência MR1 Black House. Ele foi separado de sua família com apenas seis anos de idade e passou a maior de sua vida à procura de seus parentes.
Através do Desaparecidos.org ele encontrou informações por uma pessoa que indicou sobre o paradeiro de sua família. Sua mãe, Dona Marly Silva e irmã Jaciara, por outro lado, também buscavam por ele, mas se nunca ter tido sucesso nas buscas. A pessoa que deu as informações preferiu não se identificar.
Ao encontrar sua família, o rapper estava emocionado e com medo: “No momento que vi minha mãe tive medo, a emoção foi muito grande, vi um filme passar na minha cabeça...”
Ele expressou seus agradecimentos a Deus, dizendo ser “pessoa mais privilegiada do mundo por Deus ter se lembrado do meu sofrimento e ter permitido que eu encontrasse minha família. Hoje me sinto completo, tenho pessoas para compartilhar minha experiência e minha vida".
"Sempre senti que ele estava vivo e que um dia eu ia reencontrá-lo e, graças à Deus, isso aconteceu agora", disse Dona Marly.
O rapper, que cresceu sob a influência musical dos Racionais MCs, Athalyba e a Firma, Thaíde e DJ Hum, escreveu o rap “Já é de madrugada”, retratando o sofrimento e a luta na busca da família.
Agora que encontrou sua família, sua luta é de encontrar um lugar decente para a sua mãe morar, pois, segundo ele, ela mora num lugar subumano, sem água e no meio do “lixão”.
A história do rapper já tem proposta para virar filme. E ele agora está focado na busca por empresas e patrocinadores que se interessem por sua causa e possam ajudá-lo a conseguir um casa para Dona Marly.
A MR1 Black House, divisão da agência MR1 Comunicação e Marketing, que está dando suporte ao rapper, oferece seu email: mr1assessoriadeimprensa@gmail.com, para que os interessados em contribuir com sua causa possam entrar em contato.
Através do Desaparecidos.org ele encontrou informações por uma pessoa que indicou sobre o paradeiro de sua família. Sua mãe, Dona Marly Silva e irmã Jaciara, por outro lado, também buscavam por ele, mas se nunca ter tido sucesso nas buscas. A pessoa que deu as informações preferiu não se identificar.
Ao encontrar sua família, o rapper estava emocionado e com medo: “No momento que vi minha mãe tive medo, a emoção foi muito grande, vi um filme passar na minha cabeça...”
Ele expressou seus agradecimentos a Deus, dizendo ser “pessoa mais privilegiada do mundo por Deus ter se lembrado do meu sofrimento e ter permitido que eu encontrasse minha família. Hoje me sinto completo, tenho pessoas para compartilhar minha experiência e minha vida".
"Sempre senti que ele estava vivo e que um dia eu ia reencontrá-lo e, graças à Deus, isso aconteceu agora", disse Dona Marly.
O rapper, que cresceu sob a influência musical dos Racionais MCs, Athalyba e a Firma, Thaíde e DJ Hum, escreveu o rap “Já é de madrugada”, retratando o sofrimento e a luta na busca da família.
Agora que encontrou sua família, sua luta é de encontrar um lugar decente para a sua mãe morar, pois, segundo ele, ela mora num lugar subumano, sem água e no meio do “lixão”.
A história do rapper já tem proposta para virar filme. E ele agora está focado na busca por empresas e patrocinadores que se interessem por sua causa e possam ajudá-lo a conseguir um casa para Dona Marly.
A MR1 Black House, divisão da agência MR1 Comunicação e Marketing, que está dando suporte ao rapper, oferece seu email: mr1assessoriadeimprensa@gmail.com, para que os interessados em contribuir com sua causa possam entrar em contato.
terça-feira, 21 de junho de 2011
PF e Abin querem que investigações de terroristas sejam facilitadas no Brasil , ISSO IMPLICA TAMBEM UM TRABALHO DE INTELIGENCIA NA TRIPLICE FRONTEIRA .
Em encontro a portas fechadas com parlamentares da Câmara dos Deputados, a Polícia Federal (PF) e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) demonstraram preocupação com a falta de instrumentos jurídicos que viabilizem a investigação de grupos terroristas no Brasil, segundo o deputado Alfredo Sirkis (PV – RJ).
Durante quatro horas, na tarde desta terça-feira, o diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Wilson Roberto Trezza, e o diretor de Inteligência Policial da PF, Marcos David Salem conversaram com deputados sobre possibilidade de atuação de grupos terroristas, como a Al-Qaeda, de Bin Laden, no Brasil. O encontro foi solicitado pelos parlamentares após a publicação de uma matéria na revista "Veja", que afirma que pelo menos vinte homens instalados no País divulgam e planejam ações terroristas pela internet.
“A PF e a Abin garantiram que não há fundamentos ou indícios dos fatos que foram noticiados”, afirma o deputado Stepan Nercessian (PPS – RJ), um dos autores do requerimento que pedia o esclarecimento.
Apesar de negar que o Brasil seja usado como base logística e de divulgação de propaganda terrorista no mundo, a PF e a Abin acreditam que é preciso ampliar os recursos de investigação. Isso seria necessário por causa da proximidade de eventos internacionais que serão sediados no Brasil, como a Copa das Confederações, em 2013, a Copa do Mundo, em 2014 e a Olimpíada de 2016.
Segundo Sarkis, a PF e a Abin apontaram duas medidas que poderiam facilitar o combate aos terroristas no Brasil. A primeira é a criação de um grupo especial de juízes que possa expedir autorizações para escutas telefônicas e quebra de sigilo bancário.
“É muito difícil investigar a atuação terrorista sem esses instrumentos e uma instância judiciária especializada poderia agilizar as investigações”, diz Sirkis.
O segundo ponto que facilitaria o trabalho da polícia brasileira seria a definição e criminalização do terrorismo. O Código Penal Brasileiro não prevê esse tipo de delito. Além disso, há uma polêmica em torno do conceito de terrorismo.
“O Hezbollah, o Hamas (citados na denúncia da Veja) e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), por exemplo, não são consideradas organizações terroristas pelo governo brasileiro, que segue a orientação da Organização das Nações Unidas (ONU) para classificar quem é e quem não é terrorista”, diz o deputado Ivan Valente (PSOL - SP). “Por isso, a maior parte da reunião foi sobre a necessidade de analisar o fenômeno e definir o conceito”, completa.
Os deputados temem que, além de dificultar o trabalho da PF e da Abin, a falta de uma legislação clara sobre o terrorismo gere preconceito. “Todos demonstraram uma preocupação de que essa discussão esclareça as coisas e não gere preconceitos contra a comunidade árabe e islâmica no País”, diz o deputado Nercessian.
Fonte: IG
PF e Abin querem que investigações de terroristas sejam facilitadas no Brasil , ISSO IMPLICA TAMBEM UM TRABALHO DE INTELIGENCIA NA TRIPLICE FRONTEIRA .
Em encontro a portas fechadas com parlamentares da Câmara dos Deputados, a Polícia Federal (PF) e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) demonstraram preocupação com a falta de instrumentos jurídicos que viabilizem a investigação de grupos terroristas no Brasil, segundo o deputado Alfredo Sirkis (PV – RJ).
Durante quatro horas, na tarde desta terça-feira, o diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Wilson Roberto Trezza, e o diretor de Inteligência Policial da PF, Marcos David Salem conversaram com deputados sobre possibilidade de atuação de grupos terroristas, como a Al-Qaeda, de Bin Laden, no Brasil. O encontro foi solicitado pelos parlamentares após a publicação de uma matéria na revista "Veja", que afirma que pelo menos vinte homens instalados no País divulgam e planejam ações terroristas pela internet.
“A PF e a Abin garantiram que não há fundamentos ou indícios dos fatos que foram noticiados”, afirma o deputado Stepan Nercessian (PPS – RJ), um dos autores do requerimento que pedia o esclarecimento.
Apesar de negar que o Brasil seja usado como base logística e de divulgação de propaganda terrorista no mundo, a PF e a Abin acreditam que é preciso ampliar os recursos de investigação. Isso seria necessário por causa da proximidade de eventos internacionais que serão sediados no Brasil, como a Copa das Confederações, em 2013, a Copa do Mundo, em 2014 e a Olimpíada de 2016.
Segundo Sarkis, a PF e a Abin apontaram duas medidas que poderiam facilitar o combate aos terroristas no Brasil. A primeira é a criação de um grupo especial de juízes que possa expedir autorizações para escutas telefônicas e quebra de sigilo bancário.
“É muito difícil investigar a atuação terrorista sem esses instrumentos e uma instância judiciária especializada poderia agilizar as investigações”, diz Sirkis.
O segundo ponto que facilitaria o trabalho da polícia brasileira seria a definição e criminalização do terrorismo. O Código Penal Brasileiro não prevê esse tipo de delito. Além disso, há uma polêmica em torno do conceito de terrorismo.
“O Hezbollah, o Hamas (citados na denúncia da Veja) e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), por exemplo, não são consideradas organizações terroristas pelo governo brasileiro, que segue a orientação da Organização das Nações Unidas (ONU) para classificar quem é e quem não é terrorista”, diz o deputado Ivan Valente (PSOL - SP). “Por isso, a maior parte da reunião foi sobre a necessidade de analisar o fenômeno e definir o conceito”, completa.
Os deputados temem que, além de dificultar o trabalho da PF e da Abin, a falta de uma legislação clara sobre o terrorismo gere preconceito. “Todos demonstraram uma preocupação de que essa discussão esclareça as coisas e não gere preconceitos contra a comunidade árabe e islâmica no País”, diz o deputado Nercessian.
Fonte: IG
ELES ESTÃO QUERENDO INVADIR O BRASIL E A IGREJA ESTA DORMINDO - Xeque árabe avalia negócios no Rio Grande do Sul
Integrante da família real dos Emirados busca conhecer trabalhos de inovação e ambiente |
Ontem, Al Nuaimi participou na Federação das Indústrias do Estado (Fiergs) de um seminário internacional sobre ambiente. No evento, destacou experiências na área de sustentabilidade em seu país. Nos Emirados, Nuaimi é conhecido como “Príncipe Verde”.
Conforme Al Nuaimi, esses encontros servirão para o governo gaúcho apresentar um possível mapeamento de empresas que tenham potencial de desenvolvimento voltado ao ambiente e à inovação. Na reunião com Tarso, prevista para amanhã, o xeque deverá convidar o governador para uma visita aos Emirados.
De concreto, até o momento, está confirmada a construção do centro islâmico em Canoas, que deverá ser iniciada no segundo semestre e ocupará uma área de dois hectares cedida pela prefeitura da cidade no bairro Igara 2. O espaço abrigará uma mesquita, uma escola, uma biblioteca, um centro de convenções e uma quadra poliesportiva, com custo de R$ 5 milhões, valor captado com investidores árabes.
Há cerca de cinco anos, o banco Makaseb Islamic Financial Services – Banco Privado de Investimento dos Emirados Árabes, pertencente ao grupo financeiro Al Ghaith Holding, com sede em Abu Dhabi, acompanha o mercado brasileiro. Essa é a primeira vez que um membro da família real dos Emirados vem ao RS.
Fonte: Zero Hora
Por que é preciso defender Israel
“Destruição ao Estado judeu...” |
Atualmente, em muitas partes do mundo, em círculos de intelectuais, da classe média e da grande mídia, existe um ambiente hostil ao povo judeu e também ao Estado de Israel. No dias atuais vemos renascer o espírito antissemita e, por conseguinte, o discurso do “fora judeu” e da “destruição ao Estado de Israel”.
O surpreendente desse renascimento é que ele não é de origem cristã. Desde o final do século XIX e principalmente na segunda metade do século XX e início do XXI, o cristianismo – e especialmente a Igreja Católica – tem tido uma política de não agressão ao povo judeu. O cristianismo tem desenvolvido políticas e ações de convivência e diálogo com o povo e o Estado judeu. Em grande medida os históricos conflitos entre cristãos e judeus foram superados ou profundamente amenizados.
Além disso, o século XX viu a derrota de duas grandes ideologias, o nazismo e o socialismo, que, entre seus princípios, pregavam o ódio e a extinção dos judeus.
Se os conflitos entre cristãos e judeus foram profundamente amenizados, e o nazismo e o socialismo foram, no século XX, derrotados, então quem ou o que está promovendo a nova onda de espírito antissemita? A nova onda de ódio aos judeus? A onda que deseja a destruição do Estado judeu?
Não é intenção deste pequeno artigo dar respostas definitivas a essas perguntas inquietantes. No entanto, é possível realizar cinco reflexões.
Primeira, as novas gerações, nascidas a partir da década de 1970, não passaram pelos tormentos e sofrimentos da Segunda Guerra Mundial e, por conseguinte, pela perseguição realizada pelo Estado totalitário nazista e socialista. São gerações que veem o povo judeu apenas como um povo distante e exótico e em grande medida desconhecem a sua história de perseguição e sofrimento.
Segunda, existe um pacto entre a elite da esquerda internacional e grupos fundamentalista muçulmanos, especialmente o Irã. Apesar de haver muitas divergências entre essas duas posturas culturais, há pontos comuns entre ambas. Tanto a elite da esquerda internacional como grupos fundamentalista muçulmanos possuem em comum uma forte crítica ao capitalismo, visto como causador dos problemas sociais do mundo moderno, e um ódio ao cristianismo, visto como causa da decadência do Ocidente. O pacto entre a elite da esquerda internacional com grupos fundamentalista muçulmanos visa, simultaneamente, destruir o capitalismo e o cristianismo. Dentro desse pacto há um acordo que implicitamente coloca que, de um lado, os grupos muçulmanos radicais poderão atacar os judeus, inclusive perpetrando atos de terrorismo, e, do outro lado, a elite da esquerda internacional fará vista grosa a esses ataques e até mesmo podem defender os grupos muçulmanos radicais alegando, entre outras coisas, que fizeram esses ataques em nome dos direitos humanos e da democracia.
"Fazem vista grosa diante do terrorismo islâmico..." |
Terceira, atualmente em muitas universidades e centros de formação superior no Ocidente é ministrado, em sua essência, um ensino pouco crítico e muito carregado por um discurso esquerdista no estilo “o mal é o capitalismo” e a “religião é o ópio do povo”. Esse tipo de ensino tem causado sérios problemas de formação humana, um dos quais é o não reconhecimento da importância do povo e do Estado judeu na história do Ocidente. Vê-se o povo judeu como um povo agressor, imperialista e até mesmo cruel. Não há uma reflexão sobre o direito de existência desse povo e, por conseguinte, do seu Estado. Não se reflete sobre a visão autoritária existente entre setores dos muçulmanos, o fundamentalismo de alguns países, como o Irã e a Síria. Não se reflete sobre o desejo, aberto e declarado, de grupos radicais destruírem o Estado de Israel e, por conseguinte, matarem todos os cidadãos judeus que nele residem. Entre esses grupos é possível citar: a Irmandade Muçulmana, a Jihad Islâmica, o Taliban, a Al-Qaeda, o Hezbollah, o Hamas, o Jemaah Islamiyah, a Frente de Salvação Islâmica e o Gamaat Islamiya.
Ademais, nas universidades e centros de formação superior no Ocidente atualmente há um profundo espírito agressivo e até mesmo preconceituoso contra qualquer expressão religiosa. A religião é vista como causa da alienação e da opressão social. Criticar a religião é visto como um ato de vanguarda, de modernidade e de esclarecimento. Uma das consequências dessa postura é que o povo judeu, por ter uma fé religiosa viva e ativa, é visto como um povo supersticioso e causador da alienação social. Por isso, a nova onda de perseguição aos judeus é entendida, em muitos ambientes universitários, como uma forma de combater a religião.
"Os judeus são nossos inimigos." |
Quinta, o secularismo que penetra, com muita força, dentro do cristianismo. Desde o século XVIII que os grupos religiosos ligados ao cristianismo vêm passando por um grande processo de secularização. É bom deixar claro que o cristianismo é a grande força religiosa e até mesmo política do Ocidente. À medida que o cristianismo se seculariza vai aderindo a posições políticas e culturais mais distantes de seu fundamento doutrinário. Um bom exemplo disso é a disputa entre judeus e muçulmanos. Historicamente, os cristãos sempre estiveram contra o Islã. Por causa disso fizeram importantes críticas às posturas autoritárias oriundas do Islã. Esse fato, de alguma forma, sempre beneficiou o povo judeu. No entanto, nas últimas décadas temos visto mudanças nessa postura. Líderes cristãos, inspirados por um cristianismo secularizado, afirmam que os grupos radicais muçulmanos são apenas movimentos sociais que lutam pelos direitos humanos e, por conseguinte, passaram a ver o povo judeu como um povo opressor, um típico representante do imperialismo Cruzado ocidental. Um bom exemplo disso é a Teologia da Libertação (TL). Os líderes dessa expressão teológica, que se desenvolveu principalmente na América Latina, costumam fazer declarações defendendo abertamente grupos fundamentalistas islâmicos, usando, para tanto, o argumento de que a luta islâmica é democrática e visa à defesa da cidadania. Enquanto isso, o sofrimento e as demais questões que envolvem o povo judeu são ignorados.
Como é possível perceber, pelas breves reflexões que foram apresentadas, há muitos fatos que contribuem para o aumento do ódio aos judeus e, ao mesmo tempo, a defesa dos grupos radicais islâmicos.
Existe quase um senso comum que afirma e até mesmo grita, mesmo que inconscientemente, que a destruição do Estado de Israel e, por conseguinte, a morte ou então a expulsão da sua população, estimada em aproximadamente 7.500.000, será uma grande conquista da humanidade, uma vitória da democracia, da cidadania e dos direitos humanos. Com a destruição do Estado de Israel, os povos oprimidos, simbolizados pelos grupos radicais muçulmanos, terão uma possibilidade real de se libertarem de séculos de exploração ocidental.
Não há dúvida que os países centrais do Ocidente (Inglaterra, EUA, França, etc) dominaram, oprimiram e até mesmo destruíram vários povos ao redor do mundo, incluindo no Oriente Médio. É preciso combater a exploração e o colonialismo. Entretanto, engana-se quem pensa, mesmo que de forma inconsciente, que a destruição do Estado de Israel – incluindo a morte ou a expulsão de sua população – será o remédio para os males causados pela exploração, pelo colonialismo e o imperialismo.
Quando os grupos muçulmanos destruírem Israel e provavelmente massacrarem quase 100% de sua população, não estarão criando um mundo melhor, sem capitalismo, sem cristianismo, sem sionismo e outras questões. Pelo contrário, esse fato marcará o início do mais radical retrocesso vivido pela história. Séculos de avanço humanístico, rumo à democracia e aos direitos humanos, serão sumariamente enterrados. Tudo isso para que a sharia seja implantada a nível global. A esperança de muitos grupos (neo-socialismo, cristianismo secular, etc) é que a destruição do Estado de Israel, pelos grupos radicais islâmicos, acabe com a sede de sangue, morte e terror que esses grupos possuem. É preciso observar que estamos falando de uma destruição física e não meramente simbólica do Estado judeu. A destruição de todas as casas e demais edifícios existentes em Israel. O raciocínio dos grupos que defendem os radicais islâmicos é mais ou menos assim: “quando Israel for destruído, então teremos paz no mundo”.
Enganam-se aqueles que pensam desta forma. Triste ilusão. O projeto dos grupos radicais mulçumanos é a conquista do Ocidente e a implantação da sharia em nível global. Esses grupos pouco se importam com a democracia, direitos humanos e coisas semelhantes. O que eles querem é impor ao mundo a Lei Islâmica. O problema é que, no momento, o grande empecilho da realização desse projeto é a existência, em pleno Oriente Médio, do Estado e do povo judeu. Por causa disso o raciocínio dos grupos radicais islâmicos é o seguinte: “primeiro destruímos o Estado de Israel e depois faremos a grande marcha rumo ao Ocidente. Para isso, precisamos momentaneamente do apoio de grupos ocidentais (neo-socialismo, cristianismo secular, etc) insatisfeitos com o próprio Ocidente”.
Os grupos radicais islâmicos querem a ajuda de setores da sociedade ocidental para destruir Israel e depois “jogarem fora” esses mesmos grupos e, por conseguinte, fazer a grande marcha rumo à conquista do Ocidente.
Nesse triste contexto, Israel emerge como a “grande proteção” da sociedade e dos valores ocidentais. Por incrível que pareça o que impede uma invasão militar, e até mesmo atos de terrorismo mais agressivos por parte de grupos radicais islâmicos, é a existência do Estado de Israel. Enquanto esses grupos estiveram ocupados lutando para massacrar o povo judeu, eles não terão condições de promover a grande marcha rumo ao Ocidente.
É por isso que ao invés de ficarmos criticando o Estado de Israel – e é preciso criticar os exageros cometidos por qualquer modelo de Estado – temos que nos empenharmos para protegê-lo. A convivência pacifica entre judeus e muçulmanos e, por conseguinte, a paz no Oriente Médio e no Ocidente, só serão possíveis com um Estado judeu forte e com amplo apoio do Ocidente a esse Estado. Precisamos superar o discurso ideológico que vê Israel como um povo opressor e um Estado conquistador. É preciso reconhecer que Israel é a grande barreira que protege o Ocidente contra atos de terrorismo e destruição oriundos dos radicais islâmicos. Por isso, a defesa de Israel representa, simultaneamente, a defesa dos valores e dos povos do Ocidente. Quando Israel for destruído não haverá nada, absolutamente nada, entre o ódio islâmico e os países do Ocidente. Enquanto o Islã não se moderniza e aceita a democracia e a liberdade de expressão, Israel é a grande barreira protetora, o grande escudo. Temos que cuidar desse escudo. Temos que proteger os cidadãos israelenses ao redor do mundo e garantir que as pretensões dos grupos radicais de destruírem Israel jamais serão realizadas.
Por Ivanaldo Santos
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