Um tribunal colombiano condenou a Igreja Católica desse país a pagar 430 milhões de pesos (240.000 dólares) aos pais de dois menores abusados por um sacerdote condenado e preso por esse caso, em uma sentença sem antecedentes, informou um líder católico à AFP nesta quarta-feira.
A sentença foi proferida pelo tribunal superior da cidade de Ibagué contra a diocese das cidades de Líbano e Honda, departamento de Tolima (centro), lideradas pelo sacerdote Luis Enrique Duque Valencia, de 65 anos, que cumpre pena de 18 anos de prisão.
O sacerdote foi condenado pelo crime de abuso sexual contra duas crianças que tinham 7 e 9 anos em 2007, quando ocorreram os crimes.
As crianças são filhos de uma família deslocada pela violência no país, e que foram acolhidos pelo sacerdote por conta da pobreza dos pais.
A sentença foi apelada diante da Corte Suprema de Justiça porque a Igreja Católica colombiana considera que o caso já foi judicializado com a condenação contra o sacerdote, e a Igreja como instituição não poderia responder pelo caso particular de um de seus membros, disse o monsenhor Juan Vicente Córdoba.
“O padre já foi castigado e não há uma relação contratual entre ele e a Igreja. A relação não é trabalhista e sim espiritual. É um caso privado pela conduta pessoal”, afirmou o secretário-geral da Conferência Episcopal da Colômbia em suas declarações à AFP.
Apesar de a Justiça da Colômbia já ter condenado diversos sacerdotes por diferentes casos de pedofilia, esta é a primeira vez que a Justiça colombiana profere uma decisão contra a Igreja Católica como instituição.
Fonte: D24am
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sábado, 13 de agosto de 2011
Deputados evangélicos criam projeto para proibir governo de financiar propostas pró-gays
Objetivo é evitar que o Governo brasileiro ´seja controlado por grupos minoritários que queiram impor a sua visão de mundo`
A Câmara analisa o Projeto de Lei 733/11, dos deputados Marcelo Aguiar (PSC-SP), Lauriete (PSC-ES) e Acelino Popó Freitas (PRB-BA), que proíbe o poder público de apoiar segmentos sociais específicos por meio de conteúdo de ensino que afronte valores familiares.
O projeto também proíbe o governo de veicular publicidade oficial e promover ações culturais com conteúdo discriminatório (que resulte em distinção entre brasileiros ou preferências entre si), assim como a concessão de auxílio a entidade que queira promover ações discriminatórias.
O deputado Marcelo Aguiar afirma que o projeto busca evitar que o Governo brasileiro “seja controlado por grupos minoritários que queiram impor a sua
visão de mundo que não se coaduna com a preservação da família e com a tolerância para quem quer exercer a sua integral individualidade nos limites traçados pela Constituição”. Ele critica, por exemplo, a “exaltação de comportamento sexual contrário aos bons costumes” em escolas frequentadas por crianças.
Pela proposta, o descumprimento da lei enquadrará o agente público em ato de improbidade administrativa (Lei 8.429/92), com penas que vão de multa a perda da função pública
O projeto também proíbe o governo de veicular publicidade oficial e promover ações culturais com conteúdo discriminatório (que resulte em distinção entre brasileiros ou preferências entre si), assim como a concessão de auxílio a entidade que queira promover ações discriminatórias.
O deputado Marcelo Aguiar afirma que o projeto busca evitar que o Governo brasileiro “seja controlado por grupos minoritários que queiram impor a sua
visão de mundo que não se coaduna com a preservação da família e com a tolerância para quem quer exercer a sua integral individualidade nos limites traçados pela Constituição”. Ele critica, por exemplo, a “exaltação de comportamento sexual contrário aos bons costumes” em escolas frequentadas por crianças.
Pela proposta, o descumprimento da lei enquadrará o agente público em ato de improbidade administrativa (Lei 8.429/92), com penas que vão de multa a perda da função pública
Falsos Mestres
No fim do capítulo um, Pedro disse que os profetas do Velho Testamento foram movidos (guiados) pelo Espírito Santo. Contudo, ele observa no capítulo 2 que havia falsos profetas (homens declarando falsamente estarem falando por Deus) no meio do povo de Israel e haverá falsos mestres entre os cristãos. É claro que estes falsos mestres são cristãos que decaíram do Senhor. Eles negam que o Senhor os resgatou do pecado (2:1). Infelizmente, outros discípulos serão enganados por eles e os seguirão (2:2-3). Pedro escreve que estes faltos mestres certamente serão punidos pelo Senhor (2:1,3,9-10,12,17).
Para que ninguém pense que estes falsos mestres podem per-manecer escondidos no meio da igreja, Pedro afirma a capaci-dade do Senhor para separar os justos dos injustos, punindo os injustos e preservando os retos (2:4-9). Para ilustrar este ponto, Pedro cita os exemplos de anjos que pecaram (2:4; veja também Judas 6), Noé e sua família (2:5) e Ló (2:6-8). Os anjos rebeldes estão reservados para o julgamento. Noé e sua família foram salvos do dilúvio enquanto o resto da humanidade foi afogada. Ló foi resgatado de Sodoma, mas a cidade inteira foi completamente destruída. Pedro é cuidadoso ao notar a retidão de Noé e Ló.
Pedro descreve o caráter destes falsos mestres. Eles são arrogantes e não têm respeito pela autoridade (2:10,18). Eles são indivíduos gananciosos, tirando lucro financeiro dos seus "discípulos" (2-3S "movidos por avareza, farão comércio de vós"; 2:14S "tendo coração exercitado na avareza"; 2:15S seguiram no erro de Balaão que queria lucrar amaldiçoando Israel). Além disso, eles são culpados de imoralidade (2:10S "imundas paixões"; 2:13S "sua luxúria carnal"; 2:14S "tendo os olhos cheios de adultério").
Pedro descreve vivamente a situação daqueles que deixam Cristo e retornam ao mundo. Eles se tornam escravos da corrupção (2:19). O último estado destas pessoas (mais uma vez enredados no pecado) é pior do que o primeiro. Tendo sido libertados da corrup-ção do mundo através do seu conhecimento de Cristo, se retornam a estas contami-nações, eles são com-paráveis ao cão que retorna para comer seu próprio vômito e o porco lavado que retorna ao lamaçal (2:20-22). Que mais tem o evangelho para oferecer àqueles que rejeitaram Jesus Cristo? Absolutamente nada!
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
PARABENS AOS NOBRES VEREADORES - Câmara proíbe materiais que possam 'induzir' crianças à homossexualidade
A Câmara de São José dos Campos, a 97 km de São Paulo, aprovou o PL (Projeto de Lei) por onze votos contra nove.
Por onze votos contra nove, a Câmara de São José dos Campos, a 97 km de São Paulo, aprovou o PL (Projeto de Lei) que proíbe a divulgação de “qualquer tipo de material” que possa induzir crianças e jovens à homossexualidade nas escolas municipal, estadual e particulares da cidade. A sessão contou com a presença de militantes do Fórum GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transexuais), que protestaram contra o resultado da sessão.
Agora, o PL será encaminhado para o Executivo para ser sancionado ou vetado. Durante a votação, os vereadores contrários à decisão afirmaram que o projeto do vereador Cristovão Gonçalves (PSDB) é inconstitucional. Cerca de 80 pessoas compareceram à sessão na noite desta quinta-feira (11).
Antes de ser aprovada, a discussão em torno do projeto era sobre a aplicação da multa de R$ 1.000 para quem descumprir a medida e houve acordo entre os vereadores para que a cobrança fosse retirada do PL.
O Projeto de Lei, que visa proibir qualquer material que possa ser produzido e disponibilizado nas escolas, retoma as críticas em torno do “kit gay” do MEC (Ministério da Educação). Para o vereador, que usa a “pré-suspensão” do “kit gay” como exemplo, o tipo de material como o proposto pelo governo não é educativo e induz jovens a se tornarem homossexuais.
“Não discrimino a opção sexual das pessoas, pois tenho amigos gays e eles entendem muito bem a minha visão. O “kit gay” do MEC, por exemplo, não é educativo e induz à prática homossexual. O material mostra claramente dois meninos se beijando. Os “bancos das nossas escolas” devem ser preservados. Nossas crianças têm o direito de receber uma boa educação”, disse o vereador ao UOL Notícias.
Durante a votação, militantes levantaram uma faixa com a frase “Não ao projeto de lei homofóbico”. Para o comerciante Luiz André Sousa Moresi, 36 anos, que protagonizou o primeiro casamento civil gay realizado no Brasil em junho e integra o Fórum Paulista GLBT, a medida é inconstitucional e contribui para o aumento do preconceito e a homofobia no ambiente escolar.
“Há muitas divergências sobre o assunto. Uma pesquisa da Unesco apontou dois problemas na realidade das escolas brasileiras. Um é a homofobia forte entre alunos e pais, o outro é o despreparo dos professores, que não são capacitados para lidar com assunto na sala de aula. Agora faremos de tudo para que o projeto seja vetado”, disse.
Contrária à decisão, a vereadora Amélia Naomi (PT) afirma que, se sancionada a lei, professores ou qualquer profissional não poderão tratar o assunto na sala de aula. “A aprovação é um retrocesso, pois fortalece ainda mais a homofobia e a discriminação. O assunto sobre sexualidade sempre foi abordado por estudantes e a questão do homossexualismo deve ser discutida na sala de aula.”
Polêmica
O kit “Escola Sem Homofobia”, também chamado de “kit gay” ou “kit anti-homofobia”, foi suspenso pelo governo após pressão de grupos religiosos na Câmara dos Deputados. As frentes evangélica e católica haviam prometido convocar o então ministro Antonio Palocci a explicar a multiplicação de seu patrimônio, como forma de pressionar o governo. Além disso, diziam que poderia ser aberta uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) contra o MEC.
Já o governo nega que a decisão tenha sido política. A presidente Dilma Rousseff declarou que não aceitaria "propaganda de opções sexuais" e que assistiu aos vídeos e não gostou do material. Segundo o ministro da Educação Fernando Haddad, ela teria considerado "inadequada" uma frase de um dos vídeos do kit que haviam vazado na internet.
O kit é composto de três tipos de materiais: o caderno do educador, seis boletins para os estudantes e cinco vídeos, dos quais três já estão em circulação na internet. Os boletins deveriam trazer orientações sobre como lidar com colegas LGBT abordando assuntos relacionados à sexualidade, diversidade sexual e homofobia. O material seria destinado a alunos do ensino médio, ou seja, com idade mínima de 14 anos.
O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) foi o mais barulhento oponente do projeto e acusou o ministério de "incentivar a homossexualidade". Ele chegou a mandar imprimir 50 mil cópias de um panfleto contra o plano nacional que defende os direitos dos gays.
Já o professor português António Nóvoa acha que o melhor local para discussão do tema não é a sala de aula. “Trata-se de um diálogo educativo que vai muito além desta”, afirma. “Mas como a comunidade não tem condições ainda de arcar com essa responsabilidade, a solução é deixar a escola assumir parte do trabalho”.
Fonte: UOL
Por onze votos contra nove, a Câmara de São José dos Campos, a 97 km de São Paulo, aprovou o PL (Projeto de Lei) que proíbe a divulgação de “qualquer tipo de material” que possa induzir crianças e jovens à homossexualidade nas escolas municipal, estadual e particulares da cidade. A sessão contou com a presença de militantes do Fórum GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transexuais), que protestaram contra o resultado da sessão.
Agora, o PL será encaminhado para o Executivo para ser sancionado ou vetado. Durante a votação, os vereadores contrários à decisão afirmaram que o projeto do vereador Cristovão Gonçalves (PSDB) é inconstitucional. Cerca de 80 pessoas compareceram à sessão na noite desta quinta-feira (11).
Antes de ser aprovada, a discussão em torno do projeto era sobre a aplicação da multa de R$ 1.000 para quem descumprir a medida e houve acordo entre os vereadores para que a cobrança fosse retirada do PL.
O Projeto de Lei, que visa proibir qualquer material que possa ser produzido e disponibilizado nas escolas, retoma as críticas em torno do “kit gay” do MEC (Ministério da Educação). Para o vereador, que usa a “pré-suspensão” do “kit gay” como exemplo, o tipo de material como o proposto pelo governo não é educativo e induz jovens a se tornarem homossexuais.
“Não discrimino a opção sexual das pessoas, pois tenho amigos gays e eles entendem muito bem a minha visão. O “kit gay” do MEC, por exemplo, não é educativo e induz à prática homossexual. O material mostra claramente dois meninos se beijando. Os “bancos das nossas escolas” devem ser preservados. Nossas crianças têm o direito de receber uma boa educação”, disse o vereador ao UOL Notícias.
Durante a votação, militantes levantaram uma faixa com a frase “Não ao projeto de lei homofóbico”. Para o comerciante Luiz André Sousa Moresi, 36 anos, que protagonizou o primeiro casamento civil gay realizado no Brasil em junho e integra o Fórum Paulista GLBT, a medida é inconstitucional e contribui para o aumento do preconceito e a homofobia no ambiente escolar.
“Há muitas divergências sobre o assunto. Uma pesquisa da Unesco apontou dois problemas na realidade das escolas brasileiras. Um é a homofobia forte entre alunos e pais, o outro é o despreparo dos professores, que não são capacitados para lidar com assunto na sala de aula. Agora faremos de tudo para que o projeto seja vetado”, disse.
Contrária à decisão, a vereadora Amélia Naomi (PT) afirma que, se sancionada a lei, professores ou qualquer profissional não poderão tratar o assunto na sala de aula. “A aprovação é um retrocesso, pois fortalece ainda mais a homofobia e a discriminação. O assunto sobre sexualidade sempre foi abordado por estudantes e a questão do homossexualismo deve ser discutida na sala de aula.”
Polêmica
O kit “Escola Sem Homofobia”, também chamado de “kit gay” ou “kit anti-homofobia”, foi suspenso pelo governo após pressão de grupos religiosos na Câmara dos Deputados. As frentes evangélica e católica haviam prometido convocar o então ministro Antonio Palocci a explicar a multiplicação de seu patrimônio, como forma de pressionar o governo. Além disso, diziam que poderia ser aberta uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) contra o MEC.
Já o governo nega que a decisão tenha sido política. A presidente Dilma Rousseff declarou que não aceitaria "propaganda de opções sexuais" e que assistiu aos vídeos e não gostou do material. Segundo o ministro da Educação Fernando Haddad, ela teria considerado "inadequada" uma frase de um dos vídeos do kit que haviam vazado na internet.
O kit é composto de três tipos de materiais: o caderno do educador, seis boletins para os estudantes e cinco vídeos, dos quais três já estão em circulação na internet. Os boletins deveriam trazer orientações sobre como lidar com colegas LGBT abordando assuntos relacionados à sexualidade, diversidade sexual e homofobia. O material seria destinado a alunos do ensino médio, ou seja, com idade mínima de 14 anos.
O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) foi o mais barulhento oponente do projeto e acusou o ministério de "incentivar a homossexualidade". Ele chegou a mandar imprimir 50 mil cópias de um panfleto contra o plano nacional que defende os direitos dos gays.
Já o professor português António Nóvoa acha que o melhor local para discussão do tema não é a sala de aula. “Trata-se de um diálogo educativo que vai muito além desta”, afirma. “Mas como a comunidade não tem condições ainda de arcar com essa responsabilidade, a solução é deixar a escola assumir parte do trabalho”.
Fonte: UOL
Visão Mundial realiza "24 horas de Fome"
O projeto 24 Horas de Fome é um evento com foco na juventude cristã que usa a mobilização como forma de reflexão e ação e cujo objetivo é uma nova mentalidade de compaixão e ação. A fome voluntária aguça tudo isso. São 24 horas de jejum, com início numa sexta-feira à noite e final no sábado. O tema trata de fome. No entanto, a Visão Mundial alargou o conceito para quatro outras formas de fome que assolam grande parte da população: FOME DE COMIDA - Mateus 25:35 nos apresenta uma solicitação do Mestre de que teve fome e deram de comer a Ele; teve sede e O deram de beber. Após a pergunta sobre quando deram de comer ou beber a Ele há a afirmação: ”o que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos a mim me fizeram”. Comida como necessidade fisiológica básica. Como algo legislado como direito de cidadania. Como justiça, pois se uns têm demais, outros não podem ter falta. Como estabelecimento de paz entre os homens. Paz que não permite o furto ou a cobiça dos bens do próximo (Êxodo 20:15, 17). FOME DE CIDADANIA - Jesus em Mateus 4:23 vai ao encontro do povo. Vai para garantir que haja cidadania, igualdade. Em um mundo iníquo (desigual), urge irmos por todos os cantos, pregando as boas-novas (não apenas com o kerigma - proclamação, mas, principalmente com a diakonia – serviço). FOME DE PAZ - Jeremias 29:7 afirma que devemos orar pela paz da cidade, porque na paz dela teremos paz. Todos os pacificadores são chamados por Jesus de bem-aventurados (Mateus 5:9). Eles serão chamados filhos de Deus, porque Ele é o Príncipe da Paz. FOME DE JUSTIÇA - Miquéias 6:8 afirma que Deus nos mostrou o que é bom e que Ele, o Senhor, exige: “pratique a justiça, ame a fidelidade e ande humildemente com o seu Deus”. A justiça faz parte da essência de Deus. Ele é Justo. E o Seu Filho afirma que “os que têm fome e sede de justiça serão satisfeitos” (Mateus 5:6). Baseados nessas verdades, profundamente comovidos com a situação de iniquidade do mundo, uma nova geração, somada a uma geração já inconformada, se priva de alimento por 24 horas para poder compreender melhor o que se passa com alguém que faz jejum involuntário e se mobiliza no intuito de mudar o que se estabeleceu, mas que não representa a proposta do Reino de Deus. Palavras para o evento: jejum, mobilização, louvor, oração, reflexão, doação. 24 horas de fome Data: Dia 12 de agosto, das 18h às 21h Dia 13 de agosto, das 9h30 às 18h10 Local: Seminário Teológico Batista do Norte Rua Padre Inglês, Boa Vista – Recife (PE) Confira outros locais onde o "Projeto 24 Horas de Fome" estará sendo realizado clicando aqui |
Tá chegando a hora.. Vamos ajoelhar e clamar ao nosso Deus...
Centro Evangélico Brasileiro - Informa à todas as Igrejas Evangélicas e ao povo de Deus sobre as Leis que Tramitam em Brasília. E disse Jesus: 'Mas olhai por vós mesmos, porque vos entregarão aos concílios e às sinagogas; e sereis açoitados, e sereis apresentados perante presidentes e reis, por amor de mim, para lhes servir de testemunho. E sereis odiados por todos por amor do meu nome; mas quem perseverar até ao fim, esse será salvo.' - (Marcos 13:9 e 13)
- Fica proibido fazer: · Cultos ou evangelismo na rua (Reforma Constitucional) Programas evangélicos na televisão por mais de uma hora por dia. Programa de rádio ou televisão, quem não possuir faculdade de 'jornalismo'. Pregar sobre dízimos e ofertas, havendo reclamações, obreiros serão presos.
- Quanto aos cultos: ·Cultos somente com portas fechadas (Reforma Constitucional) ·As igrejas serão obrigadas a pagarem impostos sobre dízimos, ofertas e contribuições. ·Será considerado crime pregar sobre espiritismo, feitiçaria e idolatria, e também veicular mensagem no rádio, televisão, jornais e internet, sobre essas práticas contrárias a Palavra de Deus. Pastores que forem presos por pregar sobre práticas condenadas pela Bíblia Sagrada (homossexualismo, idolatria e espiritismo), não terão direito a se defender por meio de ação judicial.
- Se estabeleça: O· dia do “Orgulho Gay” e que seja oficializado em todas as cidades brasileiras e comemorado nas Instituições de Ensino Fundamental (primeira a 8.a série), público e particular. ·Que as Igrejas que se negarem a realização das solenidades dos casamentos de homem com homem e de mulher com mulher, estarão fazendo “discriminação”, seja multadas e seus pastores processados criminalmente por descriminação e desobediência civil.
- Projeto nº 4.720/03 - Altera a legislação constitucional Projeto nº 3.331/04 – Altera o artigo 12 da Lei nº 9.250/95, que trata da legislação do imposto de renda das 'pessoas físicas'. Se convertidos em Lei, os dois projetos obrigariam as igrejas a recolherem impostos sobre dízimos, ofertas e contribuições.
- 1. Projeto nº 299/99 – Altera o código brasileiro de telecomunicações (Lei 4.117/62). Se aprovado, reduziria programas evangélicos no rádio e televisão a apenas uma hora.
- 2. Projeto nº 6.398/05 – Regulamenta a profissão de JornalistaContém artigos que estabelecem que só poderão fazer programas de rádio e televisão, pessoas com formação em JORNALISMO, Significa que pastores sem a formação em jornalismo não poderão fazer programas através desses meios.
- 3. Projeto nº 1.154/03 – Proíbe veiculação de programas em que o teor seja considerado preconceito religioso.Se aprovado, será considerado crime pregar sobre idolatria, feitiçaria e rituais satânicos. Será proibido que mensagens sobre essas práticas sejam veiculadas no rádio, televisão, jornais e internet. A verdade sobre esses atos contrários a Palavra de Deus, não poderá mais ser mostrada.
- 4. Projeto nº 952/03 – Estabelece que é crime atos religiosos que possam ser considerados abusivos a boa-fé das pessoas.Convertido em Lei, pelo número de reclamações, pastores serão considerados 'criminosos' por pregarem sobre dízimos e ofertas.
- 5. Projeto nº 4.270/04[/b] – Determina que comentários feitos contra ações praticadas por grupos religiosos possam ser passíveis de ação civil.Se convertido em Lei, as Igrejas Evangélicas ficariam proibidas de pregar sobre práticas condenadas pela Bíblia Sagrada, como espiritismo, feitiçaria, idolatria e outras. Se o fizerem, não terão direito a se defender por meio de ação judicial.
- 6. Projeto de nº 216/04[/b] – Torna inelegível a função religiosa com a governamental.Significa que todo pastor ou líder religioso lançado a candidaturas para qualquer cargo político, não poderá de forma alguma exercer trabalhos na igreja.
Não se deixe enganar a Grande Tribulação está a nossa porta. Faça a sua parte comunique estes fatos aos seus irmãos em Cristo.
“Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.” (Ap. 2.10.)
Divulguem!
Passe para pastores das igrejas que vocês conhecem, para que todos estejam cientes:- Os sábios não devem colocar os injustos para governar sobre si.
Que o Senhor tenha misericórdia de nós para não perdermos nossos direitos de proclamarmos a Palavra de Deus!
DENUNCIA GRAVISSIMA - IGREJA ACORDE EM NOME DE JESUS E PRESTE ATENÇÃO EM QUEM VOCÊ ESTA VOTANDO - Leis que tramitam na Câmara são contra a Igreja Evangélica
As lideranças evangélicas evangélicas brasileiras estão se levantando, inclusive com orações e clamores, contra projetos de leis que, se aprovados, impedirão a ação em prol do Evangelho no Brasil."Mas olhai por vós mesmos, porque vos entregarão aos concílios e às sinagogas; e sereis açoitados, e sereis apresentados perante presidentes e reis, por amor de mim, para lhes servir de testemunho. E sereis odiados por todos por amor do meu nome; mas quem perseverar até ao fim, esse será salvo" - Marcos 13: 9 e 13
A Bíblia diz que no fim dos tempos os filhos de Deus serão perseguidos e odiados. Veja abaixo alguns dos projetos: - Será proibido fazer cultos ou evangelismo na rua (Reforma Constitucional)- Cultos somente com portas fechadas (Reforma Constitucional)- As igrejas serão obrigadas a pagarem impostos sobre dízimos, ofertas e contribuições.- Programas evangélicos na televisão apenas uma hora por dia.- Pastor só poderá fazer programa de televisão, se tiver faculdade de jornalismo.- Será considerado crime pregar sobre espiritismo, feitiçaria e idolatria, e também veicular mensagem no rádio, televisão, jornais e internet, sobre essas práticas contrárias a Palavra de Deus.- Pastores que pregarem sobre dízimos e ofertas, dependendo do número de reclamações, serão presos.- Pastores que forem presos por pregar sobre práticas condenadas pela Bíblia Sagrada (homossexualismo, idolatria e espiritismo), não terão direito a se defender por meio de ação judicial.- Igrejas que não realizarem "casamento" de homem com homem e mulher com mulher, estarão fazendo discriminação, poderão ser multadas e os pastores processados.- Querem que o dia do "orgulho gay" seja oficializado em todas as cidades brasileiras.
A Bíblia diz que no fim dos tempos os filhos de Deus serão perseguidos e odiados. Veja abaixo alguns dos projetos: - Será proibido fazer cultos ou evangelismo na rua (Reforma Constitucional)- Cultos somente com portas fechadas (Reforma Constitucional)- As igrejas serão obrigadas a pagarem impostos sobre dízimos, ofertas e contribuições.- Programas evangélicos na televisão apenas uma hora por dia.- Pastor só poderá fazer programa de televisão, se tiver faculdade de jornalismo.- Será considerado crime pregar sobre espiritismo, feitiçaria e idolatria, e também veicular mensagem no rádio, televisão, jornais e internet, sobre essas práticas contrárias a Palavra de Deus.- Pastores que pregarem sobre dízimos e ofertas, dependendo do número de reclamações, serão presos.- Pastores que forem presos por pregar sobre práticas condenadas pela Bíblia Sagrada (homossexualismo, idolatria e espiritismo), não terão direito a se defender por meio de ação judicial.- Igrejas que não realizarem "casamento" de homem com homem e mulher com mulher, estarão fazendo discriminação, poderão ser multadas e os pastores processados.- Querem que o dia do "orgulho gay" seja oficializado em todas as cidades brasileiras.
Reforma Constitucional
Mudanças no texto da Constituição que garantem a liberdade de culto. Se aprovadas, fica proibido culto fora das igrejas (evangelismo de rua), cultos religiosos só com portas fechadas.
1. Projeto nº 4.720/03 - Altera a legislação do imposto de renda das pessoas jurídicas.
2. Projeto nº 3.331/04 - Altera o artigo 12 da Lei nº 9.250/95, que trata da legislação do imposto de renda das pessoas físicas. Se convertidos em Lei, os dois projetos obrigariam as igrejas a recolherem impostos sobre dízimos, ofertas e contribuições.
3. Projeto nº 299/99 - Altera o código brasileiro de telecomunicações (Lei 4.117/62). Se aprovado, reduziria programas evangélicos no rádio e televisão a apenas uma hora.
4. Projeto nº 6.398/05 - Regulamenta a profissão de jornalista. Contém artigos que estabelecem que só poderá fazer programas de rádio e televisão, pessoas com formação em Jornalismo. Significa que pastores sem a formação em Jornalismo não poderão fazer programas através desses meios.
5. Projeto nº 1.154/03 - Proíbe veiculação de programas em que o teor seja considerado preconceito religioso. Se aprovado, será considerado crime pregar sobre idolatria, feitiçaria e rituais satânicos. Será proibido que mensagens sobre essas práticas sejam veiculadas no rádio, televisão, jornais e Internet. A verdade sobre esse atos contrários a Palavra de Deus, não poderá mais ser mostrada.
6. Projeto nº 952/03 - Estabelece que é crime atos religiosos que possam ser considerados abusivos a boa-fé das pessoas. Convertido em lei, pelo número de reclamações, pastores serão considerados criminosos por pregarem sobre dízimos e ofertas.
7. Projeto nº 4.270/04 [/b] - Determina que comentários feitos contra ações praticadas por grupos religiosos possam ser passíveis de ação civil. Se convertido em lei, as igrejas evangélicas ficariam proibidas de pregar sobre práticas condenadas pela Bíblia Sagrada, como espiritismo, feitiçaria, idolatria e outras. Se o fizerem, não terão direito a se defender por meio de ação judicial.
8. Projeto de nº 216/04 [/b] - Torna inelegível a função religiosa com a governamental. Significa que todo pastor ou líder religioso lançado a candidaturas para qualquer cargo político, não poderá de forma alguma exercer trabalhos na igreja.
Existem outros projetos em andamento que ferem princípios bíblicos, entre eles:
1. Projeto nº 4.720/03 - Altera a legislação do imposto de renda das pessoas jurídicas.
2. Projeto nº 3.331/04 - Altera o artigo 12 da Lei nº 9.250/95, que trata da legislação do imposto de renda das pessoas físicas. Se convertidos em Lei, os dois projetos obrigariam as igrejas a recolherem impostos sobre dízimos, ofertas e contribuições.
3. Projeto nº 299/99 - Altera o código brasileiro de telecomunicações (Lei 4.117/62). Se aprovado, reduziria programas evangélicos no rádio e televisão a apenas uma hora.
4. Projeto nº 6.398/05 - Regulamenta a profissão de jornalista. Contém artigos que estabelecem que só poderá fazer programas de rádio e televisão, pessoas com formação em Jornalismo. Significa que pastores sem a formação em Jornalismo não poderão fazer programas através desses meios.
5. Projeto nº 1.154/03 - Proíbe veiculação de programas em que o teor seja considerado preconceito religioso. Se aprovado, será considerado crime pregar sobre idolatria, feitiçaria e rituais satânicos. Será proibido que mensagens sobre essas práticas sejam veiculadas no rádio, televisão, jornais e Internet. A verdade sobre esse atos contrários a Palavra de Deus, não poderá mais ser mostrada.
6. Projeto nº 952/03 - Estabelece que é crime atos religiosos que possam ser considerados abusivos a boa-fé das pessoas. Convertido em lei, pelo número de reclamações, pastores serão considerados criminosos por pregarem sobre dízimos e ofertas.
7. Projeto nº 4.270/04 [/b] - Determina que comentários feitos contra ações praticadas por grupos religiosos possam ser passíveis de ação civil. Se convertido em lei, as igrejas evangélicas ficariam proibidas de pregar sobre práticas condenadas pela Bíblia Sagrada, como espiritismo, feitiçaria, idolatria e outras. Se o fizerem, não terão direito a se defender por meio de ação judicial.
8. Projeto de nº 216/04 [/b] - Torna inelegível a função religiosa com a governamental. Significa que todo pastor ou líder religioso lançado a candidaturas para qualquer cargo político, não poderá de forma alguma exercer trabalhos na igreja.
Existem outros projetos em andamento que ferem princípios bíblicos, entre eles:
- União de homens com homens e mulheres com mulheres.
- Estabelecer um dia oficial do "orgulho gay' em todas as cidades brasileiras, entre outros.
Fonte: Insejec (www.insejec.com.br)
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