"É lamentável essa briga, pois o objetivo da igreja deve ser evangelizar", afirmou o pastor da Catedral das Assembleias de Deus de Volta Redonda, David Cabral.
A troca de farpas entre o bispo Edir Macedo, fundador da IURD (Igreja Universal do Reino de Deus), e o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, está repercutindo também no Sul Fluminense.
Depois de ganhar as manchetes nos principais noticiários do país, o assunto reverberou em Volta Redonda. Pastores de diversas denominações foram ouvidos pelo jornal Diário do Vale e a maioria deles desaprovou a reportagem veiculada, domingo passado, pela Rede Record - que foi o estopim da "nova guerra santa".
O líder da Cadevre (Catedral das Assembleias de Deus de Volta Redonda), pastor David Cabral, preferiu não tomar partido de nenhum dos lados envolvidos na discussão. Porém, o religioso declarou que a postura de Macedo "foi lastimável".
- É lamentável essa briga, pois o objetivo da igreja deve ser evangelizar. O Edir (bispo Edir Macedo) foi infeliz ao veicular a reportagem em seu canal de televisão, mas a resposta do Silas Malafaia também só serviu para envolver ainda mais pessoas no conflito, fazendo com que ele tomasse proporções maiores. Enfim, não foi prudente a postura de nenhum dos dois - ponderou.
O pastor Joel Pereira, da Projeto Vida, foi mais incisivo nas críticas ao líder da Universal.
- A reportagem de domingo, exibida pela TV Record, causou espanto entre os evangélicos do país inteiro. O Edir Macedo foi antiético e, agora, ficou isolado, pois as poucas igrejas que ainda dialogavam com a IURD, como a minha, não vão mais querer manter a proximidade. O bispo se perdeu na tentativa de frear o esvaziamento da Universal. Ao veicular a reportagem, creio que essa era a intenção dele, no entanto, o tiro saiu pela culatra - avaliou.
Outro que opinou foi Eduardo Cruz, também da Projeto Vida. O pastor taxou como "anticristã" a atitude de Edir Macedo:
- De todo coração, o bispo Macedo está sendo infeliz nas declarações dele. E mais: ele está se comportando de modo antiético e antibíblico. A vontade do Edir Macedo é ser grande e poderoso, anseios que não vão ao encontro da palavra de Deus. O evangelho deve ser instrumento de união, e não de divisão, e é isso que o líder da IURD vem promovendo.
Procurados, os pastores José Elias (Igreja Presbiteriana Viva da Voldac) e Marcelo Adson (presidente do Conselho de Pastores Evangélicos de Volta Redonda) preferiram não comentar o assunto, alegando que não sabem do que se trata. Já as lideranças da sede da Universal, na Vila Santa Cecília, afirmaram que não têm autorização para dar qualquer declaração sobre o assunto.
Entenda o caso
Pela primeira vez na história do país, as igrejas evangélicas travam uma "guerra santa". O ápice ocorreu no domingo, quando a Rede Record - ligada ao bispo Edir Macedo e à Igreja Universal do Reino de Deus - exibiu 40 minutos de reportagem no horário nobre, no programa "Domingo Espetacular", criticando as ações das demais igrejas pentecostais e neopentecostais brasileiras.
Foram acusações em forma de denúncias jornalísticas, em que a Record criticava o "cai cai no espírito" (ação em que o fiel cairia após o pastor ungi-lo com o Espírito Santo). Edir Macedo, mesmo antes de o programa que ridicularizou o "cai cai", já havia dito que os pastores que utilizam o método "são endemoniados".
Em resposta, fiéis das igrejas evangélicas pentecostais e neopentecostais criticaram a Record e colocaram nos trending topics do Twitter mundial a hashtag #vergonharecord como primeira colocada. O pastor Silas Malafaia, da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, gravou anteontem um vídeo, sucesso na internet, respondendo a Edir Macedo e dizendo que a reportagem é "desespero da Igreja Universal", por estar perdendo adeptos.
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quinta-feira, 17 de novembro de 2011
O PT E SUAS ARTIMANHAS - Governo do RS busca diálogo aberto com os evangélicos
No dia 9 de novembro o Governo do Rio Grande do Sul lançou uma nova ferramenta de comunicação online do Gabinete Digital, "O Governador Pergunta".
O objetivo do programa é discutir temas de grande importância para o Estado. O Governador faz uma pergunta e a sociedade responde com boas ideias, participando ativamente na melhoria da qualidade de vida dos gaúchos.
A primeira pergunta já foi feita: "O que podemos fazer para melhorar o atendimento na saúde pública?". Os gaúchos têm até o dia 24 de novembro para contribuir com as respostas, de 25 de novembro a 10 de dezembro a população participa votando nas respostas, e no dia 14 de dezembro acontecerá o evento de encerramento com premiação aos autores das 50 melhores ideias.
Ontem, 16 de novembro, Vinícius Wu - chefe de gabinete do governador, juntamente com outras autoridades, reuniu-se com representantes da liderança evangélica do RS. Destaque ao pastor Joel Engel, fundador do ministério Catch The Fire do Sul do Brasil. Apesar de ser do Estado de São Paulo, Marcos Corrêa, diretor do Portal Guia-me, também participou do encontro como convidado especial.
O objetivo do encontro dessa quarta-feira foi fomentar o apoio e participação dos evangélicos na nova ferramenta do Gabinete Digital.
"Reconheço o papel importante dos evangélicos na sociedade", afirmou Vinícius Wu no início da reunião. Mesmo incluindo toda a sociedade gaúcha, o chefe de gabinete diz que o programa também é um canal que visa manter um diálogo próximo e aberto com os evangélicos.
Por Juliana Simioni
Fonte: GUIA ME
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‘Quem fez isso é um monstro’, diz pai de menina morta após ser estuprada
“Isso não é humano. Quem teve coragem de fazer isso é um monstro”, disse o pai da menina de 3 anos que foi espancada e estuprada no sábado (12), em Nerópolis, a 30 km de Goiânia. O principal suspeito é o padrasto da menina. A criança chegou a ficar três dias internada no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), mas acabou morrendo na tarde de quarta-feira (16).
O pai conta que a filha parecia bem e que até entendia o que ele falava. Ele não se conforma com a morte da filha: “Isso não é humano para ninguém. Era uma criança de 3 anos de idade, inocente, que não devia nada para ninguém”, desabafa.
O suspeito foi preso no sábado (12), depois que a mãe da menina, que vivia com ele há oito meses, encontrou a filha machucada e a levou ao hospital. Segundo a polícia, a mulher deixou a filha com o companheiro para ir trabalhar.
O padrasto prestou depoimento na segunda-feira (14) na delegacia da cidade e, de acordo com o delegado titular da delegacia de Nerópolis, Mozart Machado, os laudos médicos comprovaram o crime. Segundo Mozart, ele será autuado por homicídio e estupro de vulnerável. Se condenado, pode pegar até 30 anos de prisão.
A mãe da garota acredita na punição da Justiça: “Nada vai trazer minha filha de volta, mas o que a Justiça fizer ainda vai ser pouco para ele.”
A criança será enterrada nesta quinta-feira (17), no Cemitério Municipal de Nerópolis.
VIA GRITOS DE ALERTA
INF. G1
PARA QUE CONSTITUIÇÃO SE O SUPREMO RASGA .
STF e o argumento de liberdade de expressão revolta cristãos no combate as drogas
Nesta quarta-feira o Supremo Tribunal Federal (STF) julga uma ação que pede a liberação de passeatas e manifestações públicas em prol da legalização de qualquer tipo de droga.
Em junho, o Supremo deu parecer favorável a Marcha da Maconha. A decisão unanime foi tomada com o voto dos oito ministros presentes. No entendimento dos magistrados, a proibição vai contra a liberdade de expressão. Agora o Tribunal deve fixar o mesmo resultado.
A ação foi proposta pela Procuradoria Geral da República (PGR). Ela pede que seja excluída da Lei dos Tóxicos, de 2009, a possibilidade de criminalizar a defesa pública de legalização das drogas. Para a procuradoria, essa é uma afronta aos direitos fundamentais.
Antes da decisão do STF, a Justiça proibiu a realização da Marcha da Maconha em pelo menos nove capitais. O argumento era o de que, como o comércio e o uso da droga são ilícitos penais, defender publicamente a legalização seria uma forma de apologia ao uso. Na ação, a procuradoria sustenta que essa interpretação é uma afronta à liberdade de expressão, garantida pela Constituição Federal.
Para o Delegado Fernando Francischini, Deputado Federal pelo Paraná, que prendeu o maior traficante do mundo, Obadia, “Embora respeite muito o STF nesse caso específico tenho que discordar, comentou o deputado.
“A lei é para ser cumprida, agindo assim o STF desmoraliza todo o parlamento, o povo e as forças policias que lutam contra o tráfico, que fazem repressão prevenção que lutam para garantir a segurança de site país, é como dizer que concordamos e compactuamos com drogas. Não queremos punir o usuário, mas temos que responsabilizá-lo sim, cumpra-se a lei. Temos que ensinar isso nas escolas e em casa. Ao invés de abrandarmos, que ensinar que leis são para serem cumprida e apenas cumpríssemos a lei como deveríamos fazer daríamos exemplo. Tolerância zero com as drogas. Liberdade de expressão deve ser dada aos familiares que nos procuram todos os dias pedindo pelo amor de Deus, nos ajude a tirar meu filho desse maldito vício”, concluiu o Franciscini.
No julgamento de junho, os ministros do STF deixaram claro que a chamada Marcha da Maconha e eventos similares são uma forma de liberdade de expressão, e não incentivo ao crime.
A psicóloga Marisa Lobo, trabalha a 15 anos na área de prevenção e enfrentamento as drogas, é coordenadora nacional da campanha contra a legalização da Maconha e outras drogas. Palestrante desde 2008 da secretaria anti drogas de Curitiba, consultora da FENASP e gestora da rede cristã de prevenção as drogas no Paraná, concedeu entrevista falando sobre a legalização das marchas.
Leia entrevista:
O Verbo – Doutora Marisa, o STF julga nesta quarta a liberação de passeatas pela legalização de qualquer tipo de droga. A senhora acredita que a liberação das marchas é uma apologia ao crime?
Marisa Lobo – Acredito sim, é pura apologia ao crime. Se a droga é ilegal, como podem aprovar tal marcha. Estão arrumando confusão para o país todo por conta disso, foi o que aconteceu na USP. Em que momento aqueles jovens estudantes estavam lutando por algum bem nacional, por uma causa justa? Quando estavam depredando, batendo em repórteres? Preparando coquetel molotov? Na verdade, precisamos ensinar nossos jovens, o que é democracia, valores, respeito ao próximo e a cumprirem nossas leis. O que ganhamos com passeatas a favor de drogas? E ainda vamos ter policiamento para garantir a seguranças de tais passeatas? Ou seja, pessoas lutam por melhores salários, melhor educação, fazem passeata contra ás drogas, pela vida. Em um Brasil a favor das drogas? E nosso povo como fica?
O Verbo – A tendência é que a corte conceda o pedido, já que em junho o Supremo julgou que não se pode proibir a Marcha da Maconha. Como a senhora vê esta possibilidade?
Marisa Lobo – Um desastre, uma inversão de valores. Eu que trabalho há 15 anos na área, que coordeno a campanha nacional contra a legalização da maconha e outras drogas. Conheço a realidade das drogas de perto em todo Brasil, não só pela televisão. Entendo isso como, colocar uma nação em desgraça. O STF Pode e deveria proibir porque ILEGAL é droga, estão descumprindo uma lei, 11.3343.26 agosto de 2006. Expondo criança ainda mais ao uso, influenciando adolescentes, que sãos os que mais têm procurado drogas. Até mesmo pela busca desenfreada pelo prazer, pela contestação de valores comum nesta idade. E isso só torna o Brasil, sem limites, doente. Estamos lidando com uma geração que será conhecida como a geração amotivacional que vive em torno de drogas e de busca de prazer sem ter motivação para mais nada na vida, as drogas afetam a motivação humana.
O Verbo – A senhora tem lutado veementemente contra o uso de drogas. A senhora acredita que o STF está sendo favorável ao crime caso decida liberar as manifestações?
Marisa Lobo – Sim, está favorecendo o crime, indo contra a vida, contra a família, contra as relações afetivas, pois com isso incentivará e será responsável pelo aumento do uso, e consequentemente pela ação das drogas no cérebro e no corpo de quem usa, como, por exemplo, diminuição do senso crítico, e julgamento, por comportamentos de violência, surtos psicóticos, ou seja, quem não tem senso critico e perde sua noção de julgamento está em surto e com isso pode matar, roubar. Essa é a realidade de usuários de drogas. Querem aumentar o uso. Estão favorecendo a marginalidade.
O Verbo – Para o Tribunal proibir as manifestações vai contra o direito de expressão. Qual sua opinião?
Marisa Lobo – Direito de expressão? Essa é a falácia mais absurda, querem garantir ao ser humano direito de se drogar, de morrer no vício, de matar pessoas em paz, é isso? O STF deveria proteger o usuário de drogas, e suas famílias, usar seu poder (que me parece absoluto) obrigando o estado a promover o tratamento e fazer campanhas maciças contra o uso e abuso de drogas. Estão prestando um desserviço, e, à custa de nosso dinheiro, sim porque nós pagamos para eles estarem lá.
O Verbo – A senhora acredita que o STF tem competência para tomar uma decisão desta alçada?
Marisa Lobo – Em minha ignorante opinião, a credito que estão se metendo onde não são chamados, e estão desrespeitando um parlamento de deputados e senadores. Ou seja, nosso povo. Elegemos nossos deputados para isso, não eles. Me parece com esse comportamento que, estão em guerra de poder com um parlamento inteiro, que nos representa. Queremos que nosso povo decida. Atrás de nossos deputados ou em plebiscito, não por eles.
Pra que deputados, vereadores, senadores, se eles passam por cima, com total falta de ética porque pra mim, como cidadão, parece que estão desistindo de nosso país, entregando nosso povo aos lobos e se unindo ao inimigo. Se é legal eu não sei. Mas é amoral, com certeza.
VIA GRITOS DE ALERTA
INF. OVERBO
Em junho, o Supremo deu parecer favorável a Marcha da Maconha. A decisão unanime foi tomada com o voto dos oito ministros presentes. No entendimento dos magistrados, a proibição vai contra a liberdade de expressão. Agora o Tribunal deve fixar o mesmo resultado.
A ação foi proposta pela Procuradoria Geral da República (PGR). Ela pede que seja excluída da Lei dos Tóxicos, de 2009, a possibilidade de criminalizar a defesa pública de legalização das drogas. Para a procuradoria, essa é uma afronta aos direitos fundamentais.
Antes da decisão do STF, a Justiça proibiu a realização da Marcha da Maconha em pelo menos nove capitais. O argumento era o de que, como o comércio e o uso da droga são ilícitos penais, defender publicamente a legalização seria uma forma de apologia ao uso. Na ação, a procuradoria sustenta que essa interpretação é uma afronta à liberdade de expressão, garantida pela Constituição Federal.
Para o Delegado Fernando Francischini, Deputado Federal pelo Paraná, que prendeu o maior traficante do mundo, Obadia, “Embora respeite muito o STF nesse caso específico tenho que discordar, comentou o deputado.
“A lei é para ser cumprida, agindo assim o STF desmoraliza todo o parlamento, o povo e as forças policias que lutam contra o tráfico, que fazem repressão prevenção que lutam para garantir a segurança de site país, é como dizer que concordamos e compactuamos com drogas. Não queremos punir o usuário, mas temos que responsabilizá-lo sim, cumpra-se a lei. Temos que ensinar isso nas escolas e em casa. Ao invés de abrandarmos, que ensinar que leis são para serem cumprida e apenas cumpríssemos a lei como deveríamos fazer daríamos exemplo. Tolerância zero com as drogas. Liberdade de expressão deve ser dada aos familiares que nos procuram todos os dias pedindo pelo amor de Deus, nos ajude a tirar meu filho desse maldito vício”, concluiu o Franciscini.
No julgamento de junho, os ministros do STF deixaram claro que a chamada Marcha da Maconha e eventos similares são uma forma de liberdade de expressão, e não incentivo ao crime.
A psicóloga Marisa Lobo, trabalha a 15 anos na área de prevenção e enfrentamento as drogas, é coordenadora nacional da campanha contra a legalização da Maconha e outras drogas. Palestrante desde 2008 da secretaria anti drogas de Curitiba, consultora da FENASP e gestora da rede cristã de prevenção as drogas no Paraná, concedeu entrevista falando sobre a legalização das marchas.
Leia entrevista:
O Verbo – Doutora Marisa, o STF julga nesta quarta a liberação de passeatas pela legalização de qualquer tipo de droga. A senhora acredita que a liberação das marchas é uma apologia ao crime?
Marisa Lobo – Acredito sim, é pura apologia ao crime. Se a droga é ilegal, como podem aprovar tal marcha. Estão arrumando confusão para o país todo por conta disso, foi o que aconteceu na USP. Em que momento aqueles jovens estudantes estavam lutando por algum bem nacional, por uma causa justa? Quando estavam depredando, batendo em repórteres? Preparando coquetel molotov? Na verdade, precisamos ensinar nossos jovens, o que é democracia, valores, respeito ao próximo e a cumprirem nossas leis. O que ganhamos com passeatas a favor de drogas? E ainda vamos ter policiamento para garantir a seguranças de tais passeatas? Ou seja, pessoas lutam por melhores salários, melhor educação, fazem passeata contra ás drogas, pela vida. Em um Brasil a favor das drogas? E nosso povo como fica?
O Verbo – A tendência é que a corte conceda o pedido, já que em junho o Supremo julgou que não se pode proibir a Marcha da Maconha. Como a senhora vê esta possibilidade?
Marisa Lobo – Um desastre, uma inversão de valores. Eu que trabalho há 15 anos na área, que coordeno a campanha nacional contra a legalização da maconha e outras drogas. Conheço a realidade das drogas de perto em todo Brasil, não só pela televisão. Entendo isso como, colocar uma nação em desgraça. O STF Pode e deveria proibir porque ILEGAL é droga, estão descumprindo uma lei, 11.3343.26 agosto de 2006. Expondo criança ainda mais ao uso, influenciando adolescentes, que sãos os que mais têm procurado drogas. Até mesmo pela busca desenfreada pelo prazer, pela contestação de valores comum nesta idade. E isso só torna o Brasil, sem limites, doente. Estamos lidando com uma geração que será conhecida como a geração amotivacional que vive em torno de drogas e de busca de prazer sem ter motivação para mais nada na vida, as drogas afetam a motivação humana.
O Verbo – A senhora tem lutado veementemente contra o uso de drogas. A senhora acredita que o STF está sendo favorável ao crime caso decida liberar as manifestações?
Marisa Lobo – Sim, está favorecendo o crime, indo contra a vida, contra a família, contra as relações afetivas, pois com isso incentivará e será responsável pelo aumento do uso, e consequentemente pela ação das drogas no cérebro e no corpo de quem usa, como, por exemplo, diminuição do senso crítico, e julgamento, por comportamentos de violência, surtos psicóticos, ou seja, quem não tem senso critico e perde sua noção de julgamento está em surto e com isso pode matar, roubar. Essa é a realidade de usuários de drogas. Querem aumentar o uso. Estão favorecendo a marginalidade.
O Verbo – Para o Tribunal proibir as manifestações vai contra o direito de expressão. Qual sua opinião?
Marisa Lobo – Direito de expressão? Essa é a falácia mais absurda, querem garantir ao ser humano direito de se drogar, de morrer no vício, de matar pessoas em paz, é isso? O STF deveria proteger o usuário de drogas, e suas famílias, usar seu poder (que me parece absoluto) obrigando o estado a promover o tratamento e fazer campanhas maciças contra o uso e abuso de drogas. Estão prestando um desserviço, e, à custa de nosso dinheiro, sim porque nós pagamos para eles estarem lá.
O Verbo – A senhora acredita que o STF tem competência para tomar uma decisão desta alçada?
Marisa Lobo – Em minha ignorante opinião, a credito que estão se metendo onde não são chamados, e estão desrespeitando um parlamento de deputados e senadores. Ou seja, nosso povo. Elegemos nossos deputados para isso, não eles. Me parece com esse comportamento que, estão em guerra de poder com um parlamento inteiro, que nos representa. Queremos que nosso povo decida. Atrás de nossos deputados ou em plebiscito, não por eles.
Pra que deputados, vereadores, senadores, se eles passam por cima, com total falta de ética porque pra mim, como cidadão, parece que estão desistindo de nosso país, entregando nosso povo aos lobos e se unindo ao inimigo. Se é legal eu não sei. Mas é amoral, com certeza.
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INF. OVERBO
Livro polêmico revela “segredos sujos” sobre o pastor Mike Murdock
Após sair da cadeia, ex-missionário que roubou a casa do pastor faz sérias acusações
Salomão ficou famoso nas páginas da Bíblia por sua sabedoria, bem como pelas mulheres que colecionou e pela lendária fortuna que acumulou. Entre os televangelistas que fizeram fama no mundo gospel, alguns ficaram conhecidos por ministérios de cura, outros por enfatizar a prosperidade e alguns por afirmarem ser capazes de realizar milagres.
O pastor Mike Murdock se diferencia entre a maioria deles por enfatizar justamente a necessidade de sabedoria. Ele escreveu dezenas de livros sobre o assunto e criou, inclusive, o Centro de Sabedoria, sede de seu ministério em Fort Worth, Texas.
Mas quando ele se tornou famoso, aparecendo em programas diversos e sempre comparando a busca por sabedoria com o acúmulo de riquezas, passou a chamar atenção de muita gente dentro e fora da igreja.
O jornal texano Star-Telegram fez, em 2003, uma série de reportagens investigativas sobre O Centro de Sabedoria e o ministério de Mike Murdock. A questão levantada pelos repórteres era o acúmulo de riquezas por um pastor que afirmava manter uma organização sem fins lucrativos. O jornal, dedicou um grande espaço para mostrar os jatinhos e carrões que ele possuía, além dos esplendores da imensa propriedade de 7 hectares que Murdock mantém em Argyle, Texas.
Naquela ocasião, o Star-Telegram contou com o apoio da Trinity Foundation [Fundação Trindade], que se descreve como uma organização disposta a “monitorar e investigar a fraude religiosa desde 1987”. O próprio pastor Mike contou, quando esteve no Brasil, que depois de muitas investigações do departamento de Imposto de Renda e do jornal, nada ficou provado e ele nunca foi condenado.
Em 2011, novamente Mike Murdock e seu ministério estão sendo acusado de fraudes, mas de uma maneira diferente. O ex-missionário Brian “Trey” Smith publicou um livro chamado “Thieves: A dirty TV pastor and the man who robbed him” [Ladrões: um pastor da TV desonesto e o homem que o roubou], onde descreve, com riqueza de detalhes, os bastidores do ministério de Murdock e sua obsessão, a exemplo de Salomão, por mulheres e riquezas.
Em 1998, Trey estudava no seminário Cristo para as Nações, em Dallas. Seu melhor amigo naquela época era Jason Murdock, filho único do pastor Mike. Ele diz que rapidamente passou a ficar íntimo da família e passava horas na mansão da família e conheceu uma “sala secreta”, que possuía alarmes eletrônicos e abrigava um grande forte.
Trey e Jason passavam horas naquela sala, experimentando os caros relógios Rolex, pulseiras de ouro e anéis de diamante, jogando cara ou coroa com valiosas moedas antigas e folheando uma grande coleção de revistas pornô. Eles também faziam uso de bebidas alcoólicas e drogas.
Aos poucos, Trey relata que foi ficando com raiva de ver o pastor Murdock aparecer na TV o tempo todo falando sobre Deus enquanto vivia uma vida que não condizia com suas pregações. Ele relata que o pastor Murdock mantinha um mini-zoológico, que incluía inclusive um leão de estimação, várias limusines e vivia acompanhado de prostitutas de luxo.
Em seu livro ele descreve a situação assim:
“Considerava a sala secreta de Mike uma conta pessoal, onde podia fazer saques pequenos enquanto, em troca, mantinha minha boca fechada. É um fardo viver em uma bolha cristã, sem nunca poder falar sobre o paraíso escondido do pregador, com prostitutas siliconadas, brinquedos sexuais, pornografia pesada, e tudo que o dinheiro podia comprar… Em minha mente, era tudo um comércio, um arranjo sórdido…
Naquela época, eu entrava no closet do pai do meu melhor amigo como o cara que descobriu a tumba do faraó. Havia caixas e caixas de anéis, braceletes e colares de ouro, moedas raras e uma desorganizada coleção de selos muito valiosos… Mas nada se comparava ao que imaginávamos haver dentro do grande cofre, que ficava no meio do quarto. Nunca conseguimos abri-lo, mas passei a deseja-lo. Sonhava com isso, fantasiava como seria… Não queria apenas roubar o seu dinheiro… Mais do que isso, eu tinha realmente aprendido a odiar aquele homem e tudo que ele representa.
Odiava as mentiras, o engano, a ganância, os acordos de bastidores, os segredos, o sexo e toda a dor que ele causava aos cristãos falando sobre a necessidade de eles terem fé no “deus dólar”. Para mim, dentre os televangelistas, Mike Murdock era o pior. Enquanto o mundo estava assistindo-o pregar de terno, gravata e Bíblia aberta em suas telas de televisão, eu conhecia os lugares que ele nunca mostraria perante as câmeras.
Eu sentia que todos seus mantenedores tinham sido injustiçado. Iria apenas consertar as coisas. Eu sabia que praticamente nada daquele dinheiro era destinado para o que Murdock chamava de “instituições de caridade.”Eram apenas uma fachada que ajudavam a manter seu desejo por ter ouvintes obedientes, posses terrenas, contas bancárias de grande porte, mulheres bonitas, escapadas sexuais e sede de poder. Por todas estas razões, eu não me sentia nem um pouco mal por tomar até o último centavo que ele tinha. Eu não era herói. Eu tinha me tornado um canalha sujo e podre como todos eles.”
Trey acabou usando seus conhecimentos e familiaridade com a mansão para roubar o cofre de Murdock enquanto ele estava em sua viagem anual a Israel em 1999. Sabendo a combinação dos alarmes, entrou na sala secreta e fugiu para o México. No relatório para a polícia, Murdock afirmou que no cofre havia 125 mil dólares, nos vídeos disponíveis na internet ele diz que foram milhões. Trey afirma que foi tudo uma armação, o pastor teria colocado pilhas de papel cortadas do tamanhão de notas verdadeiras e escrito um bilhete dizendo que jamais perdia, que sua fortuna estava a salvo no banco e que iria atrás do ladrão. Com medo do que podia acontecer, Trey fugiu para o México sem dinheiro e com mais raiva ainda do pastor.
Depois de extensa investigação nos Estados Unidos, provas contra Trey foram reunidas, mas ele estava fora do alcance da lei americana. Murdock então contratou investigadores particulares que o rastrearam quando ele voltou para os Estados Unidos.
Ele respondeu por esse roubo e outras acusações e cumpriu pena numa penitenciária durante quase uma década. Enquanto estava preso, escreveu boa parte seu livro, onde diz relatar com detalhes muitos outros segredos do ministério de Murdock e também de outros pastores conhecidos.
Trey Smith agora se diz arrependido e livre das drogas, e que deseja mostrar ao mundo que está mudado. Afirma ter se reconciliado com Deus, mas continua disposto a mostrar quem realmente é o pastor Mike Murdock. Além de publicar Thieves de maneira independente em forma impressa e como ebook, Trey mantém o site godinanutshell.com que oferece várias informações sobre seu passado e traz “provas” de seu roubo e de todas as acusações que faz.
A revista texana D Magazine publicou o primeiro capítulo do livro e tentou ouvir o pastor Murdock ou alguém que pudesse falar em nome do Centro de Sabedoria. Não teve resposta.
Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Dmagazine e Trinityfi
Salomão ficou famoso nas páginas da Bíblia por sua sabedoria, bem como pelas mulheres que colecionou e pela lendária fortuna que acumulou. Entre os televangelistas que fizeram fama no mundo gospel, alguns ficaram conhecidos por ministérios de cura, outros por enfatizar a prosperidade e alguns por afirmarem ser capazes de realizar milagres.
O pastor Mike Murdock se diferencia entre a maioria deles por enfatizar justamente a necessidade de sabedoria. Ele escreveu dezenas de livros sobre o assunto e criou, inclusive, o Centro de Sabedoria, sede de seu ministério em Fort Worth, Texas.
Mas quando ele se tornou famoso, aparecendo em programas diversos e sempre comparando a busca por sabedoria com o acúmulo de riquezas, passou a chamar atenção de muita gente dentro e fora da igreja.
O jornal texano Star-Telegram fez, em 2003, uma série de reportagens investigativas sobre O Centro de Sabedoria e o ministério de Mike Murdock. A questão levantada pelos repórteres era o acúmulo de riquezas por um pastor que afirmava manter uma organização sem fins lucrativos. O jornal, dedicou um grande espaço para mostrar os jatinhos e carrões que ele possuía, além dos esplendores da imensa propriedade de 7 hectares que Murdock mantém em Argyle, Texas.
Naquela ocasião, o Star-Telegram contou com o apoio da Trinity Foundation [Fundação Trindade], que se descreve como uma organização disposta a “monitorar e investigar a fraude religiosa desde 1987”. O próprio pastor Mike contou, quando esteve no Brasil, que depois de muitas investigações do departamento de Imposto de Renda e do jornal, nada ficou provado e ele nunca foi condenado.
Em 2011, novamente Mike Murdock e seu ministério estão sendo acusado de fraudes, mas de uma maneira diferente. O ex-missionário Brian “Trey” Smith publicou um livro chamado “Thieves: A dirty TV pastor and the man who robbed him” [Ladrões: um pastor da TV desonesto e o homem que o roubou], onde descreve, com riqueza de detalhes, os bastidores do ministério de Murdock e sua obsessão, a exemplo de Salomão, por mulheres e riquezas.
Em 1998, Trey estudava no seminário Cristo para as Nações, em Dallas. Seu melhor amigo naquela época era Jason Murdock, filho único do pastor Mike. Ele diz que rapidamente passou a ficar íntimo da família e passava horas na mansão da família e conheceu uma “sala secreta”, que possuía alarmes eletrônicos e abrigava um grande forte.
Trey e Jason passavam horas naquela sala, experimentando os caros relógios Rolex, pulseiras de ouro e anéis de diamante, jogando cara ou coroa com valiosas moedas antigas e folheando uma grande coleção de revistas pornô. Eles também faziam uso de bebidas alcoólicas e drogas.
Aos poucos, Trey relata que foi ficando com raiva de ver o pastor Murdock aparecer na TV o tempo todo falando sobre Deus enquanto vivia uma vida que não condizia com suas pregações. Ele relata que o pastor Murdock mantinha um mini-zoológico, que incluía inclusive um leão de estimação, várias limusines e vivia acompanhado de prostitutas de luxo.
Em seu livro ele descreve a situação assim:
“Considerava a sala secreta de Mike uma conta pessoal, onde podia fazer saques pequenos enquanto, em troca, mantinha minha boca fechada. É um fardo viver em uma bolha cristã, sem nunca poder falar sobre o paraíso escondido do pregador, com prostitutas siliconadas, brinquedos sexuais, pornografia pesada, e tudo que o dinheiro podia comprar… Em minha mente, era tudo um comércio, um arranjo sórdido…
Naquela época, eu entrava no closet do pai do meu melhor amigo como o cara que descobriu a tumba do faraó. Havia caixas e caixas de anéis, braceletes e colares de ouro, moedas raras e uma desorganizada coleção de selos muito valiosos… Mas nada se comparava ao que imaginávamos haver dentro do grande cofre, que ficava no meio do quarto. Nunca conseguimos abri-lo, mas passei a deseja-lo. Sonhava com isso, fantasiava como seria… Não queria apenas roubar o seu dinheiro… Mais do que isso, eu tinha realmente aprendido a odiar aquele homem e tudo que ele representa.
Odiava as mentiras, o engano, a ganância, os acordos de bastidores, os segredos, o sexo e toda a dor que ele causava aos cristãos falando sobre a necessidade de eles terem fé no “deus dólar”. Para mim, dentre os televangelistas, Mike Murdock era o pior. Enquanto o mundo estava assistindo-o pregar de terno, gravata e Bíblia aberta em suas telas de televisão, eu conhecia os lugares que ele nunca mostraria perante as câmeras.
Eu sentia que todos seus mantenedores tinham sido injustiçado. Iria apenas consertar as coisas. Eu sabia que praticamente nada daquele dinheiro era destinado para o que Murdock chamava de “instituições de caridade.”Eram apenas uma fachada que ajudavam a manter seu desejo por ter ouvintes obedientes, posses terrenas, contas bancárias de grande porte, mulheres bonitas, escapadas sexuais e sede de poder. Por todas estas razões, eu não me sentia nem um pouco mal por tomar até o último centavo que ele tinha. Eu não era herói. Eu tinha me tornado um canalha sujo e podre como todos eles.”
Trey acabou usando seus conhecimentos e familiaridade com a mansão para roubar o cofre de Murdock enquanto ele estava em sua viagem anual a Israel em 1999. Sabendo a combinação dos alarmes, entrou na sala secreta e fugiu para o México. No relatório para a polícia, Murdock afirmou que no cofre havia 125 mil dólares, nos vídeos disponíveis na internet ele diz que foram milhões. Trey afirma que foi tudo uma armação, o pastor teria colocado pilhas de papel cortadas do tamanhão de notas verdadeiras e escrito um bilhete dizendo que jamais perdia, que sua fortuna estava a salvo no banco e que iria atrás do ladrão. Com medo do que podia acontecer, Trey fugiu para o México sem dinheiro e com mais raiva ainda do pastor.
Depois de extensa investigação nos Estados Unidos, provas contra Trey foram reunidas, mas ele estava fora do alcance da lei americana. Murdock então contratou investigadores particulares que o rastrearam quando ele voltou para os Estados Unidos.
Ele respondeu por esse roubo e outras acusações e cumpriu pena numa penitenciária durante quase uma década. Enquanto estava preso, escreveu boa parte seu livro, onde diz relatar com detalhes muitos outros segredos do ministério de Murdock e também de outros pastores conhecidos.
Trey Smith agora se diz arrependido e livre das drogas, e que deseja mostrar ao mundo que está mudado. Afirma ter se reconciliado com Deus, mas continua disposto a mostrar quem realmente é o pastor Mike Murdock. Além de publicar Thieves de maneira independente em forma impressa e como ebook, Trey mantém o site godinanutshell.com que oferece várias informações sobre seu passado e traz “provas” de seu roubo e de todas as acusações que faz.
A revista texana D Magazine publicou o primeiro capítulo do livro e tentou ouvir o pastor Murdock ou alguém que pudesse falar em nome do Centro de Sabedoria. Não teve resposta.
Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Dmagazine e Trinityfi
QUEM SE DA A ESSE TIPO DE REPORTAGEM , TEM MAIS É QUE FALIR. - Rertagem do "Domingo Espetacular" preocupa setores da Record
O uso do jornalismo da Record para defender interesses da Igreja Universal do Reino de Deus é visto com preocupação por setores laicos da emissora. A reportagem especial do "Domingo Espetacular" do último final de semana, sobre "cair no Espírito", segue rendendo. A matéria de 40 minutos do jornalístico questionou uma prática muito comum em igrejas evangélicas neopetencostais e igrejas católicas carismáticas. No "cair no Espírito", um líder religioso impõe as mãos sobre os fiéis, que caem desacordados no chão. A reportagem da Record questionou a veracidade do ato e através do criador do movimento insinuou que o "cai cai" - apelido sarcástico usado pelos repórteres da emissora durante a matéria - seria na verdade uma influência do diabo. Nos últimos dias, foi possivel ver em redes sociais milhares de comentários indignados com o intuito da reportagem especial. Para os internautas, o desrespeito à fé dos praticantes do "cair no Espírito" e a parcialidade da reportagem abalaram a credibilidade do jornalismo do canal. Para jornalistas, a Record feriu um dos princípios básicos do jornalismo: ouvir os dois lados da história. Em nenhum momento da reportagem foi visto uma declaração da família Valadão - líderes da Igreja Batista - ou de algum líder da Igreja Assembléia de Deus, mostrados na matéria. Na última segunda (14), o pastor Silas Malafaia, da Igreja Assembléia de Deus Vitória em Cristo, divulgou um video na internet em que criticou ostensivamente a emissora de Edir Macedo. Para o pastor, a Record vem sendo utilizada para atacar igrejas evangélicas ao invés de cumprir os propósitos pelos quais foi comprada por Edir Macedo: divulgar a mensagem cristã. Em tempo Além da repercussão da reportagem especial, a Record viu os índices de seu principal noticiário caírem. O "Jornal da Record" fechou o mês de outubro com média de apenas 6,7 pontos. Em janeiro, a média era de 8,3. Para tentar estancar a queda de audiência, a emissora alterou o horário do "Jornal da Record" diversas vezes ao longo do ano. Atualmente, o noticiário é exibido às 20h30, mas já passou por 19h45, 20h e 19h40. Assista a reportagem na íntegra: VIA GRITOS DE ALERTA INF. Na Telinha - UOL |
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