A performance do cabeleireiro carioca Carlos Duarte, 56 anos, fotografado durante a Parada Gay do Acre, em ato obsceno com outro homem, simulando a prática de sexo oral foi assunto na Assembleia Legislativa do Acre nessa terça feira (22).
“Quando temos órgãos masculinos sendo expostos, pessoas expondo seus seios, isso é crime. Eu não concordo com isso. Essa imagem me estarreceu. Existiram exageros premeditados”, afirmou o deputado evangélico Jamyl Asfury (DEM), que foi o primeiro a ocupar a tribuna da Assembleia para criticar o “ato obsceno”, que ganhou repercussão nacional após a publicação de fotos nas redes sociais. Ele também lamentou que a música gospel “Faz um milagre em Mim”, tenha sido tocada durante o evento.
“Compete ao Estado reprimir aquele tipo de manifestação. Nós temos um símbolo para nós, que é um hino, e ele foi profanado. Um dia, um líder religioso foi condenado à prisão porque chutou a imagem de uma santa. Não basta pedir perdão, tem que ser punido” disse Asfury.
De acordo com o Terra Magazine, outro evangélico, o deputado Astério Moreira (PRP), disse que o cabeleireiro devia ter procurado um motel “para fazer aquilo”. “O governo não pode continuar usando dinheiro público para patrocinar um evento que agride às famílias” afirmou Moreira, que é da base governista.
Outro deputado a se pronuncia foi Eduardo Farias (PCdoB), ele contou que costuma participar da Parada Gay do Acre na companhia da mulher e do filho, mas também criticou a performance do cabeleireiro: “O que vimos não representa aquilo que se pretendia com a Semana da Diversidade. Esse tipo de ato não constrói nada e joga contra. O que aconteceu não representa a ideia de quem defende diversidade, tolerância, sociedade solidária. Crime como aquele nós não podemos tolerar” afirmou Farias.
Outro evangélico a se pronunciar foi o deputado Gerado Pereira, líder do PT: “Temos que respeitar os direitos individuais das pessoas e reconhecer que são fatos isolados. Ninguém é obrigado a ir para o céu. Ir para o céu é opcional. Mas os direitos individuais, que regem a sociedade, nós temos que garantir”, ele ponderou que a polêmica é decorrente da atitude irresponsável de duas pessoas que participavam da manifestação e que agrediram a sociedade.
Fonte: GOSPEL +
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sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Intolerância do secularismo quer excluir Deus da Europa, diz Vaticano
Dom Tarcisio Bertone, secretário de Estado do Vaticano, criticou o “secularismo intolerante” europeu que tem tentado construir uma ditadura do relativismo “para excluir Deus da sociedade”.
“Na Europa de hoje é cada vez mais difícil distinguir entre verdades, erros e mentiras”, disse o cardeal durante reunião do CCEE (Conselho de Conferências Episcopais Europeias) realizada recentemente em Roma.
“Hoje se fala em Deus em um contexto muitas vezes indiferente ou mesmo hostil”, disse, citando como exemplos a retirada de símbolos católicos do espaço público e a tentativa de restringir a fé a uma questão privada, de cada indivíduo.
Ele afirmou que, em consequência disso, “os valores cristãos tradicionais”, como o casamento entre homem e mulher e a defesa da vida desde a concepção até a morte natural, estão sendo atacados pelos secularistas radicais.
Aos participantes do encontro, ele disse que, tendo em vista essa hostilidade, hoje em dia é preciso "preparar antes o terreno" para se plantar as sementes do evangelho.
Fonte: Paulopes
“Na Europa de hoje é cada vez mais difícil distinguir entre verdades, erros e mentiras”, disse o cardeal durante reunião do CCEE (Conselho de Conferências Episcopais Europeias) realizada recentemente em Roma.
“Hoje se fala em Deus em um contexto muitas vezes indiferente ou mesmo hostil”, disse, citando como exemplos a retirada de símbolos católicos do espaço público e a tentativa de restringir a fé a uma questão privada, de cada indivíduo.
Ele afirmou que, em consequência disso, “os valores cristãos tradicionais”, como o casamento entre homem e mulher e a defesa da vida desde a concepção até a morte natural, estão sendo atacados pelos secularistas radicais.
Aos participantes do encontro, ele disse que, tendo em vista essa hostilidade, hoje em dia é preciso "preparar antes o terreno" para se plantar as sementes do evangelho.
Fonte: Paulopes
BABILÔNIA OU NAÇÃO GAY ? A Dinamarca quer legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo no religioso
A Dinamarca quer legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo no religioso, em substituição às bênçãos de curta duração que a Igreja Luterana atualmente realiza.
O governo anunciou nesta quarta-feira que irá apresentar em fevereiro uma proposta para alterar as leis de matrimônio no país. Em 1989, a Dinamarca tornou-se o primeiro país a permitir uniões civis gays.
Desde 1997, os casais do mesmo sexo podem se casar no religioso por meio de bênçãos dadas ao final de missas comuns.
O Ministério de Assuntos Religiosos da Dinamarca diz que a mudança deve igualar o país à Islândia e à Suécia, que já permitem a realização de cerimônias para os casais gays.
No entanto, o clero do país manterá o direito de se recusar a realizar uniões de casais do mesmo sexo, sem ser punido por isso.
Fonte: Folha.com
O governo anunciou nesta quarta-feira que irá apresentar em fevereiro uma proposta para alterar as leis de matrimônio no país. Em 1989, a Dinamarca tornou-se o primeiro país a permitir uniões civis gays.
Desde 1997, os casais do mesmo sexo podem se casar no religioso por meio de bênçãos dadas ao final de missas comuns.
O Ministério de Assuntos Religiosos da Dinamarca diz que a mudança deve igualar o país à Islândia e à Suécia, que já permitem a realização de cerimônias para os casais gays.
No entanto, o clero do país manterá o direito de se recusar a realizar uniões de casais do mesmo sexo, sem ser punido por isso.
Fonte: Folha.com
Crise econômica dos EUA pode acabar com as megaigrejas
MEDITAÇÃO DO DIA
A Síndrome de Elias
Sou o único que sobrou, e agora também estão procurando matar-me. 1 Reis 19:14
Correr porque você está fazendo exercício é uma coisa. Correr quando você está com pressa é outra. Mas correr quando você está com medo é muito diferente. Com o restante da adrenalina que lhe tinha sobrado do Monte Carmelo, Elias pôs-se a correr para o mais longe possível, ao saber que a rainha Jezabel estava no seu encalço. Nessa maratona de fuga, correu tanto, até que se sentiu exausto, sem condições de dar um passo mais. No fim da corda. No fundo do poço.
Sentado ao pé de uma árvore, disse: “Senhor, chega. Não dá mais!” E continuou se lamentando: “Não sou melhor que os meus antepassados. Minha vida tem sido infrutífera. Se estou fazendo o melhor, por que as coisas não estão saindo como espero? Pensei que ia ter mais gente comigo. Na hora do ‘vamos ver’ só fiquei eu.”
Nessa situação, Deus foi ao encontro do profeta deprimido. Primeiro, Deus o atendeu fisicamente, fazendo-o dormir. Quando acordou, já tinha uma refeição pronta ao lado. Voltou a dormir. E depois veio a recomendação: “Alimente-se bem porque a caminhada vai ser longa.” E Deus disse: “Olha, não ficou só você, não! Há ainda outros 7 mil que foram fiéis como você.”
Quem ainda não passou por alguns dias de melancolia e depressão? Aqueles dias em que estamos sem pique, quando não nos importamos pelo que está anotado na agenda como urgente...
Podem ser fatos ocasionais ou uma sequência de coisas que levem a pessoa a se sentir deprimida. Ninguém deveria se sentir envergonhado por ser mencionado como alguém que está passando por depressão. Essas pessoas precisam ser escutadas e animadas. Às vezes, devem procurar um profissional, ou conversar com alguém em quem confiam, seja professor, pastor ou amigo.
Perguntaram a um grupo de jovens estudantes como eles enfrentam a depressão. Entre as fontes de ajuda, mencionaram: (a) estudo da Bíblia e oração; (b) conselho pastoral ou de um amigo; (c) orientação profissional.
Para aqueles que lutam contra a depressão, os três itens que esse mesmo grupo mencionou e que os ajudaram foram: (a) amigos; (b) escutar música; (c) receber conselho do pastor.
Se você está passando por um momento de desânimo, diga como o salmista: “Das profundezas clamo a Ti, Senhor; espero no Senhor com todo o meu ser, e na Sua palavra ponho a minha confiança” (Sl 130:1, 5).
Sou o único que sobrou, e agora também estão procurando matar-me. 1 Reis 19:14
Correr porque você está fazendo exercício é uma coisa. Correr quando você está com pressa é outra. Mas correr quando você está com medo é muito diferente. Com o restante da adrenalina que lhe tinha sobrado do Monte Carmelo, Elias pôs-se a correr para o mais longe possível, ao saber que a rainha Jezabel estava no seu encalço. Nessa maratona de fuga, correu tanto, até que se sentiu exausto, sem condições de dar um passo mais. No fim da corda. No fundo do poço.
Sentado ao pé de uma árvore, disse: “Senhor, chega. Não dá mais!” E continuou se lamentando: “Não sou melhor que os meus antepassados. Minha vida tem sido infrutífera. Se estou fazendo o melhor, por que as coisas não estão saindo como espero? Pensei que ia ter mais gente comigo. Na hora do ‘vamos ver’ só fiquei eu.”
Nessa situação, Deus foi ao encontro do profeta deprimido. Primeiro, Deus o atendeu fisicamente, fazendo-o dormir. Quando acordou, já tinha uma refeição pronta ao lado. Voltou a dormir. E depois veio a recomendação: “Alimente-se bem porque a caminhada vai ser longa.” E Deus disse: “Olha, não ficou só você, não! Há ainda outros 7 mil que foram fiéis como você.”
Quem ainda não passou por alguns dias de melancolia e depressão? Aqueles dias em que estamos sem pique, quando não nos importamos pelo que está anotado na agenda como urgente...
Podem ser fatos ocasionais ou uma sequência de coisas que levem a pessoa a se sentir deprimida. Ninguém deveria se sentir envergonhado por ser mencionado como alguém que está passando por depressão. Essas pessoas precisam ser escutadas e animadas. Às vezes, devem procurar um profissional, ou conversar com alguém em quem confiam, seja professor, pastor ou amigo.
Perguntaram a um grupo de jovens estudantes como eles enfrentam a depressão. Entre as fontes de ajuda, mencionaram: (a) estudo da Bíblia e oração; (b) conselho pastoral ou de um amigo; (c) orientação profissional.
Para aqueles que lutam contra a depressão, os três itens que esse mesmo grupo mencionou e que os ajudaram foram: (a) amigos; (b) escutar música; (c) receber conselho do pastor.
Se você está passando por um momento de desânimo, diga como o salmista: “Das profundezas clamo a Ti, Senhor; espero no Senhor com todo o meu ser, e na Sua palavra ponho a minha confiança” (Sl 130:1, 5).
Psicóloga cristã comenta decisão do STF que libera Marcha da Maconha
O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou, na tarde desta quarta-feira (23), o entendimento de que os direitos constitucionais de reunião e de livre expressão do pensamento garantem a realização das chamadas “Marchas da Maconha”. A decisão foi tomada no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4274. As marchas são eventos que reúnem manifestantes favoráveis à descriminalização da droga.
O primeiro entendimento sobre o tema foi definido no julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 187, realizado em junho deste ano. Na ocasião, os ministros decidiram que o artigo 287 do Código Penal deve ser interpretado conforme a Constituição de forma a não impedir manifestações públicas em defesa da legalização de drogas.
Na sessão desta quarta-feira, os ministros ratificaram a decisão, dando a mesma interpretação ao artigo 33 (parágrafo 2º) da Lei 11.343/2006, a chamada Lei de Tóxicos.
De acordo com a vice-procuradora geral da República, Deborah Duprat, foram ajuizadas duas ações porque a primeira – ADPF, contestava dispositivo do Código Penal, lei anterior à Constituição Federal de 1988, e a ADI contesta artigo da chamada Lei de Tóxicos, norma posterior à Carta Magna.
Para a psicóloga Marisa Lobo, que trabalha a 15 anos na área de prevenção e enfrentamento as drogas, é coordenadora nacional da campanha contra a legalização da Maconha e outras drogas e gestora da rede cristã de prevenção as drogas no Paraná,a legalização de marchas como essas é uma apologia ao crime. "Se a droga é ilegal, como podem aprovar tal marcha?Conheço a realidade das drogas de perto em todo Brasil, não só pela televisão. Entendo isso como, colocar uma nação em desgraça. Estão descumprindo uma lei, 11.3343.26 agosto de 2006. O STF está favorecendo o crime, indo contra a vida, contra a família, contra as relações afetivas, pois com isso incentivará e será responsável pelo aumento do uso" diz .
Fonte: Guia-me
O primeiro entendimento sobre o tema foi definido no julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 187, realizado em junho deste ano. Na ocasião, os ministros decidiram que o artigo 287 do Código Penal deve ser interpretado conforme a Constituição de forma a não impedir manifestações públicas em defesa da legalização de drogas.
Na sessão desta quarta-feira, os ministros ratificaram a decisão, dando a mesma interpretação ao artigo 33 (parágrafo 2º) da Lei 11.343/2006, a chamada Lei de Tóxicos.
De acordo com a vice-procuradora geral da República, Deborah Duprat, foram ajuizadas duas ações porque a primeira – ADPF, contestava dispositivo do Código Penal, lei anterior à Constituição Federal de 1988, e a ADI contesta artigo da chamada Lei de Tóxicos, norma posterior à Carta Magna.
Para a psicóloga Marisa Lobo, que trabalha a 15 anos na área de prevenção e enfrentamento as drogas, é coordenadora nacional da campanha contra a legalização da Maconha e outras drogas e gestora da rede cristã de prevenção as drogas no Paraná,a legalização de marchas como essas é uma apologia ao crime. "Se a droga é ilegal, como podem aprovar tal marcha?Conheço a realidade das drogas de perto em todo Brasil, não só pela televisão. Entendo isso como, colocar uma nação em desgraça. Estão descumprindo uma lei, 11.3343.26 agosto de 2006. O STF está favorecendo o crime, indo contra a vida, contra a família, contra as relações afetivas, pois com isso incentivará e será responsável pelo aumento do uso" diz .
Fonte: Guia-me
Em crise, gravadoras tradicionais buscam mercado entre os evangélicos
Que a indústria fonográfica não anda nada bem, todo mundo sabe. A “novidade”, especialmente para quem não é evangélico, é a aposta das grandes gravadoras no meio gospel. Este é visto como o setor de bonança no meio da crise.
Um dos casos que ilustram tal situação é o da cantora Aline Barros que já ganhou disco de diamante, conquistado pelas mais de 360 mil cópias vendidas, em menos de dez meses, do álbum "Extraordinário Amor de Deus" (2011). Para as mega gravadoras, que disputaram acirradamente o contrato com Aline, esse “extraordinário” poder de vendas é o que lhes interessa.
A cantora, quatro vezes premiada no Grammy Latino, explica que o sucesso no meio secular se deve ao fato de as pessoas estarem carentes de Deus, precisando de salvação. "As pessoas estão buscando algo maior", afirma.
Porém, obviamente, para os gigantes da indústria fonográfica o propósito de investir na música evangélica é visando somente o lucro financeiro, não o espiritual. Esse foi um dos motivos pelos quais a cantora optou por permanecer em uma gravadora gospel.
Novo nicho
O diretor-geral da Som Livre, Marcelo Soares considera que "o público não religioso pouco gasta em suas crenças pessoais". Já o cristão, "além desses gastos", tende a gastar mais com cultura. Sem mencionar, que este público, pelo menos em sua maioria, não se “rende” à pirataria comprando sempre os álbuns originais.
O selo representa nomes como o da Ana Paula Valadão (7 milhões de CDs e DVDs vendidos). A ministra de louvor viu no convite a possibilidade de evangelizar e ganhar mais almas para Cristo. Por conta da parceria, “rádios seculares estão começando a tocar nossas canções. Os apresentadores sempre dizem que antes tinham preconceito", explica Ana Paula.
A Sony Music inaugurou, em 2010, um departamento especializado em gospel. Seu diretor, Maurício Soares, levanta o perfil desse consumidor. "O evangélico lê mais, cerca de sete livros por ano. E as rádios do segmento, na maioria, são líderes do tempo médio de audiência", ilustra.
VIA GRITOS DE ALERTA
CPAD News com Folha.com
Um dos casos que ilustram tal situação é o da cantora Aline Barros que já ganhou disco de diamante, conquistado pelas mais de 360 mil cópias vendidas, em menos de dez meses, do álbum "Extraordinário Amor de Deus" (2011). Para as mega gravadoras, que disputaram acirradamente o contrato com Aline, esse “extraordinário” poder de vendas é o que lhes interessa.
A cantora, quatro vezes premiada no Grammy Latino, explica que o sucesso no meio secular se deve ao fato de as pessoas estarem carentes de Deus, precisando de salvação. "As pessoas estão buscando algo maior", afirma.
Porém, obviamente, para os gigantes da indústria fonográfica o propósito de investir na música evangélica é visando somente o lucro financeiro, não o espiritual. Esse foi um dos motivos pelos quais a cantora optou por permanecer em uma gravadora gospel.
Novo nicho
O diretor-geral da Som Livre, Marcelo Soares considera que "o público não religioso pouco gasta em suas crenças pessoais". Já o cristão, "além desses gastos", tende a gastar mais com cultura. Sem mencionar, que este público, pelo menos em sua maioria, não se “rende” à pirataria comprando sempre os álbuns originais.
O selo representa nomes como o da Ana Paula Valadão (7 milhões de CDs e DVDs vendidos). A ministra de louvor viu no convite a possibilidade de evangelizar e ganhar mais almas para Cristo. Por conta da parceria, “rádios seculares estão começando a tocar nossas canções. Os apresentadores sempre dizem que antes tinham preconceito", explica Ana Paula.
A Sony Music inaugurou, em 2010, um departamento especializado em gospel. Seu diretor, Maurício Soares, levanta o perfil desse consumidor. "O evangélico lê mais, cerca de sete livros por ano. E as rádios do segmento, na maioria, são líderes do tempo médio de audiência", ilustra.
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