segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

‘Não fale mal da Igreja Universal’, disse Pastor Silas Malafaia a diretor da Rede Globo

Foi realizado neste sábado (3/nov) no espaço HSBC ARENA, na Barra da Tijuca, Rio, o evento comemorativo aos 100 anos das Assembleias de Deus no Brasil.
O culto que teve início às 12h foi organizado pela Igreja Assembleia de Deus de Madureira, liderada pelo pastor Abner Ferreira. Estiveram presentes várias lideranças evangélicas e políticas do estado.
Centenas de evangélicos participaram do culto, onde também foi realizada a ‘Santa Ceia do Centenário’.
Presente ao evento, o Pastor Silas Malafaia, líder da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, enfatizou que igreja do Senhor é invencível e que a existência das muitas denominações evangélicas e as diversas maneiras de cultuar são devidas à multiforme graça de Deus. Ao referir-se ao líder da Igreja Universal do Reino de Deus, o pastor ressaltou que as discordâncias entre ele o Bispo Macedo nada tem a ver com a IURD e, ao falar que ninguém deve atacar a igreja do Senhor, Malafaia revelou que disse a um diretor da Rede Globo: ‘Não fale mal da Igreja Universal’.
O Pastor Silas Malafaia aproveitou a oportunidade para chamar a atenção do público sobre Projeto de Lei Complementar 122/2006 (PLC 122), conhecido como ‘lei da mordaça’, que será votado na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado, na próxima quinta-feira (8/nov). Ele falou sobre os problemas que trarão às igrejas e famílias, caso o Projeto seja aprovado e incentivou a todos para mandarem e-mails aos senadores da CDH, pedindo para votarem contra o PLC 122.
O Pastor Abner Ferreira também abordou sobre o assunto e disse que estará em Brasília no dia da votação e conclamou outros pastores a comparecerem.
Milhares de panfletos foram distribuídos aos presentes no evento, alertando sobre o perigo do Projeto de Lei 122.

VIA GRITOS DE ALERTA
Inf. Holofote.Net

MUDANÇA NAS REGRAS SOBRE REVISTAS INTIMAS EM RELIGIOSOS NOS PRESIDIOS.

Após reclamações de presos e entidades, como a Pastoral Carcerária, o Ministério da Justiça padronizou as regras sobre assistência religiosa nos presídios do país.
A resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) determina o fim da revista íntima em religiosos e autoriza a flexibilização de regras de vestimenta, alimentação e higiene pessoal (barba e cabelo) para os presos.

A assistência religiosa ao detento é uma garantia prevista na Constituição, mas não havia regulamentação consolidada desse direito. A definição das regras dependia das autoridades locais.
O ponto mais polêmico na resolução é o fim da revista íntima nos representantes religiosos. Valdirene Daufemback, presidente do conselho, afirma que são poucos os presídios em que ela ainda é feita, mas a pastoral diz que é uma situação comum e, às vezes, vexatória.
"Tem bons policiais, mas também tem aqueles mal-educados, grosseiros, que fazem a revista com humilhação. Houve dois casos no ano passado de o agente penitenciário mandar a pessoa levantar a bolsa escrotal. É uma falta de respeito", diz o diácono Manoel Tranquilino, representante da pastoral no DF.
Sobre a possibilidade de religiosos entrarem com armas ou drogas nos presídios, Tranquilino afirma que, em 20 anos de trabalho, nunca ouviu falar de um caso envolvendo representantes religiosos, da pastoral ou fora dela.
O texto também garante que o preso possa mudar de religião dentro da cadeia. Até então, segundo a conselheira, o preso que mudava de religião não podia comparecer aos cultos se estes fossem feitos em horário diferente dos da religião anterior.
Os funcionários serão treinados sobre o funcionamento de diversas religiões, para entender limitações dos presos quanto a alimentação, roupas, uso de barba ou horários de reza, por exemplo.


Fonte:
Folha de SP

ENVIEM AGORA EMAILS AOS SENADORES DO BRASIL , DIGA NÃO A PL 122/06

  HOJE É O DIA QUE DEUS PREPAROU



Com o objetivo de retomar os debates sobre o projeto de lei que criminaliza a homofobia (PLS 122/2006), os senadores da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) realizam nesta terça-feira (29), às 14h, mais uma audiência pública sobre a ampliação da abrangência da Lei 7.716/1989, que hoje trata da discriminação decorrente de raça, religião e origem.
 
O PLC 122/2006 tem por objetivo acrescentar à legislação outras motivações de discriminação, como gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero. O projeto esteve na pauta da CDH em maio deste ano, mas, diante da falta de entendimento para votação, foi retirado para que se tentasse chegar a um texto de consenso.
 
Foram convidados para a discussão os presidentes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante; da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Raymundo Damasceno Assis; e da Frente Nacional Cristã de Ação Social e Política (Fenasp), Wilton Costa.
Autor do requerimento que pediu a realização da audiência pública, o senador Magno Malta (PR-ES) já fez duras críticas ao projeto que criminaliza a homofobia, que em sua forma original começou a tramitar no Congresso há mais de dez anos.
 
A matéria foi desarquivada no início deste ano, a pedido da senadora Marta Suplicy (PT-SP), favorável à proposta.
 
O pastor Silas Malafaia diz que “isto é uma maneira de privilegiar os homossexuais. Raça não é opção, ninguém pede para nascer branco ou negro. O homossexualismo é comportamental. Precisamos pressionar os senadores e multiplicar esta informação para que a maior quantidade de pessoas enviem e-mails para os senadores da (CDH) para não votarem a favor da inclusão de privilégios para homossexuais na lei 7.716”.


Relação dos senadores que compõem a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa e seus respectivos e-mails:
 
Ana Rita – ana.rita@senadora.gov.br
Marta Suplicy – martasuplicy@senadora.gov.br
Paulo Paim – paulopaim@senador.gov.br
Wellington Dias – wellington.dias@senador.gov.br
Cristovam Buarque – cristovam@senador.gov.br
Marcelo Crivella – crivella@senador.gov.br
Pedro Simon – simon@senador.gov.br
Eduardo Amorim – eduardo.amorim@senador.gov.br
Garibaldi Alves – garibaldi@senador.gov.br
Sérgio Petecão – sergiopetecao@senador.gov.br
Paulo Davim – paulodavim@senador.gov.br
Clovis Fecury – clovis.fecury@senador.gov.br
Mozarildo Cavalcanti – mozarildo@senador.gov.br
Gim Argello – gim.argello@senador.gov.br
Magno Malta – magnomalta@senador.gov.br
 
COPIEM , DIVUGUEM , FAÇA SUA PARTE.
BISPO ROBERTO TORRECILHAS

Em crescimento, igrejas evangélicas alugam 140 horas por semana das grandes emissoras de TV

As maiores emissoras abertas de televisão do Brasil transmitem, semanalmente, 140 horas de programação ligadas às igrejas evangélicas. Segundo a coluna F5, da Folha de S. Paulo, a emissora com maior espaço para esses programas é a RedeTv!, que possui 27% de sua programação “vendida” para igrejas, ou, seja, 46 horas por semana.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
Em crescimento, igrejas evangélicas alugam 140 horas por semana das grandes emissoras de TVO levantamento da F5 aponta que a única emissora que não cede espaço para nenhuma religião é o SBT. Atrás da RedeTv! está a TV Record, com 32 horas cedidas à Igreja Universal do Reino de Deus. Essas 32 horas semanais custaram, ao longo de 2010, R$ 500 milhões à IURD. Em terceiro lugar está a Band, que vende 31 horas por semana. A TV Globo, apesar de não vender horários para religiosos, cede espaço para todas as religiões com o programa “Sagrado” e as missas do Padre Marcelo Rossi.O “The Christian Post” entrevistou o Pastor Márcio Miranda, da Igreja Presbiteriana Independente. Para ele, “esses programas acabam se constituindo em um grande mercado de almas e produtos, como acontecia no templo de Jerusalém na época de Jesus”.
Para Márcio, apesar dos interesses que não são revelados ao público, existem conquistas. “Deus age apesar dos interesses excusos que se escondem atrás de muitos programas”, afirma, apesar de classificar os programas chamados evangélicos como lavagem cerebral: “São uma verdadeira lavagem cerebral, com manipulação de massa e um apelo excessivo por ofertas, carnês, campanhas, etc. é um verdadeiro escândalo que cresce a cada dia por causa do desespero das pessoas, que vêem nesses empresários inescrupulosos a tábua de salvação para seus problemas”.
O Pastor ressalta que apesar de todas as falhas cometidas pelos líderes evangélicos na construção desses programas, “Deus tem alcançado pessoas pela ação do Espírito, e é isto que, ao final, importa. O mal não está no veículo de comunicação em si, mas na utilização que se faz dele, e acho válida também a sua utilização para o bem, com fins de anúncio do evangelho bíblico”, conclui Márcio Miranda.

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Em evento organizado por igreja jovens fazem apresentação em que dançam de cueca

Em evento organizado por igreja jovens fazem apresentação em que dançam de cuecaUma performance de dança realizada pela Missão Praia da Costa (Vila Velha, ES), dirigida pelo Pr. Simonton Araújo, tem causado polêmica nas redes sociais. Em um vídeo publicado no Youtube, um grupo de jovens faz uma performance de dança em um evento da igreja na qual retiram as calças e começam a dançar de cueca em cima do palco.
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A controversa apresentação foi feita ao som de músicas do grupo de hip hop gospel, o Group 1 Crew, “Wait” e “Manipulation” foram as músicas escolhidas para o “remix” usado na performance do grupo.
A apresentação aconteceu na “Conferência Live”, um evento realizado anualmente pela igreja e que, o site da Missão traz uma descrição de evento na qual dizem que “O objetivo [do evento] é fazermos evangelismo mostrando que podemos ser alegres mesmo sendo sérios sobre Jesus, igreja e cristianismo. Já foram inúmeras conversões e muitas experiências reais com Deus.”
Diversos blogs estão se manifestando contra a apresentação, e comparando a dança a performances de strip-tease.
As críticas caíram também sobre o líder da igreja, o pastor Simonton Araújo, que aparece em outro vídeo do evento fazendo uma performance de dança que lembra a atuação de John Travolta no filme “Nos Embalos de Sábado a Noite”.


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Governo proíbe revista íntima em presos religiosos

Após reclamações de presos e entidades, como a Pastoral Carcerária, o Ministério da Justiça padronizou as regras sobre assistência religiosa nos presídios do país.

A resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) determina o fim da revista íntima em religiosos e autoriza a flexibilização de regras de vestimenta, alimentação e higiene pessoal (barba e cabelo) para os presos.

A assistência religiosa ao detento é uma garantia prevista na Constituição, mas não havia regulamentação consolidada desse direito. A definição das regras dependia das autoridades locais.

O ponto mais polêmico na resolução é o fim da revista íntima nos representantes religiosos. Valdirene Daufemback, presidente do conselho, afirma que são poucos os presídios em que ela ainda é feita, mas a pastoral diz que é uma situação comum e, às vezes, vexatória.

"Tem bons policiais, mas também tem aqueles mal-educados, grosseiros, que fazem a revista com humilhação. Houve dois casos no ano passado de o agente penitenciário mandar a pessoa levantar a bolsa escrotal. É uma falta de respeito", diz o diácono Manoel Tranquilino, representante da pastoral no DF.

Sobre a possibilidade de religiosos entrarem com armas ou drogas nos presídios, Tranquilino afirma que, em 20 anos de trabalho, nunca ouviu falar de um caso envolvendo representantes religiosos, da pastoral ou fora dela.

O texto também garante que o preso possa mudar de religião dentro da cadeia. Até então, segundo a conselheira, o preso que mudava de religião não podia comparecer aos cultos se estes fossem feitos em horário diferente dos da religião anterior.

Os funcionários serão treinados sobre o funcionamento de diversas religiões, para entender limitações dos presos quanto a alimentação, roupas, uso de barba ou horários de reza, por exemplo.

Fonte: Folha de São Paulo

População muçulmana cresce e se torna mais visível na Rússia

Desde o fim da União Soviética há duas décadas, a população muçulmana não para de crescer devido ao fluxo de imigrantes da Ásia Central e está mais visível por causa da liberdade religiosa.

"Vinte anos atrás, eu dizia apenas 'zdravstvuite tovarish' [olá, camarada]!", compara o moscovita Rushan Abbyasov, 30, vice-presidente do Conselho de Muftis (autoridades religiosas) da Rússia. "Hoje, quando volto pra casa, posso ver muçulmanos e dar-lhes 'salaam aleikum'."

Depois de ser proibida durante o regime, a promulgação na Rússia da Constituição de 1993 fez do país um Estado laico. De uma mesquita em 1991, Moscou agora tem quatro e planeja a construção de mais dez até 2021.

A maior delas, onde fica o escritório de Abbyasov, está tendo sua capacidade ampliada de mil para 10 mil pessoas. A 4 km do Kremlin, o projeto de US$ 100 milhões é bancado pelo bilionário muçulmano Suleiman Kerimov, o mesmo que contratou Roberto Carlos e Eto'o para jogar em seu time no Daguestão, o Anjí Makhachkalá.

A presença da religião muçulmana no território da Federação Russa é mais antiga do que a do cristianismo e inclui 57 minorias étnicas.

Em Moscou e nas principais cidades, a presença histórica foi ampliada pelo fluxo de imigrantes da Ásia Central e do Azerbaijão: de 4 milhões a 5,4 milhões, segundo Alexey Malashenko, especialista em islã do Instituto Estatal de Relações Internacionais de Moscou.

Nos hotéis, lojas e restaurantes de Moscou, os trabalhos mais desqualificados ficam com esses imigrantes, muitos deles ilegais.

"Os russos são contrários a nossa presença. Mas quem faz o trabalho barato somos nós", diz Namaz Sarapov, 20 anos, presidente da associação de estudantes do Tadjiquistão da Universidade Russa da Amizade entre os Povos.

Reforçada pela imigração, a soma de muçulmanos alcança cerca de 20 milhões na Rússia, 14% da população.

PROJEÇÕES

O crescimento populacional muçulmano coincide com a contínua diminuição na população da maioria étnica russa, um fenômeno que ocorre desde a década de 1960, mas era escondido pelo regime soviético.

Desde 1991, a Rússia diminuiu cerca de 8 milhões de habitantes. Em 2030, segundo projeção da ONU, encolherá mais 15 milhões em relação a hoje, indo para 125 milhões.

"A queda nos nascimentos está relacionada com o fato de os jovens pensarem mais na carreira, no sucesso profissional", diz Malashenko.

Essa diferença entre o crescimento muçulmano e o decréscimo da etnia russa alimentam movimentos ultranacionalistas. Sob o lema "Rússia para os russos", esses grupos têm espalhado medo em Moscou por meio de ataques a migrantes.

"Se não tivermos a ideologia de um país multinacional, haverá problemas", afirma Abbyasov. "A Rússia não é apenas para a nacionalidade russa, há mais de 157 nacionalidades aqui. Havia boa ideologia sobre isso na época da União Soviética, embora não houvesse espaço para as religiões."

Fonte: Folha de São Paulo

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

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