Acontece no dia 16 de dezembro a 7º edição do Natal Black, o maior festival de black music gospel no Brasil. O evento que acontece todos os anos conta com a presença dos melhores representantes do segmento e este ano vem cheio de novidades.
Entre elas o lançamento do vídeo clipe do Coram Excelso e o lançamento do primeiro CD do Quarteto Hodsi. Mas não é só isso: as bandas Coral Resgate, Fat Family, Banda DOPA, FLG, Ao Cubo, Coral Kades, Brás Adoração, Jotta A e Marcio Attack Versus também estarão se apresentando no Natal Black.
O show começa às 22 horas do dia 16 e vai até a manhã do domingo. Esse ano o evento acontece mais uma vez na Assembleia de Deus do Brás e os ingressos já estão a venda.
Expediente:
Data: 16/12/2011 – Sexta Feira
Horário: a partir das 22 horas
Local: AD Brás – Av. Celso Garcia, 560 – próximo ao metro Bresser
Atrações: Jotta A, Ao Cubo, Coral Resgate, Quarteto FLG, Banda doPA, Fat Family, Quarteto Hodsy, Coral Kades, Coral Excelso, Marcio Attack Versus e muito mais.
Informações: (11) 4108-1217 | 3277-6620
VIA GRITOS DE ALERTA
FONTE . GOSPEL PRIME
GRITOS DE ALERTA . SEU BLOG SEM CONTRA INDICAÇÕES .PARTE INTEGRANTE DO JORNAL DIGITAL DE JAGUARIÚNA E JORNAL DIGITAL DO BRASIL E JORNAL DIGITAL REGIONAL.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Governo brasileiro cria Comitê de Diversidade Religiosa e Direitos Humanos
A ministra Maria do Rosário instala o Comitê de Diversidade Religiosa
A ministra Maria do Rosário, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, lançou em Brasília, no final do mês de novembro, o Comitê de Diversidade Religiosa e Direitos Humanos (CDRDH). Durante a solenidade, a ministra afirmou que o objetivo do Comitê é “garantir que todas as atividades religiosas sejam respeitadas no Brasil”.
O comitê deverá, ainda, facilitar o diálogo entre representantes de diferentes religiões e com as pessoas que não têm religião. O processo que resultou na instalação desse Comitê teve início em 2003, envolvendo representantes de diversas religiões, cultos e crenças. As primeiras ações, resultantes da ação entre a secretaria e as instituições religiosas, foram a Cartilha da Diversidade Religiosa e o vídeo Direitos Humanos e Diversidade Religiosa.
Maria do Rosário explicou que a função do CDRDH será receber e encaminhar denúncias de violações ao direito constitucional de liberdade religiosa. “O Brasil se orgulha de ter judeus e palestinos convivendo pacificamente em seu território”, destacou a ministra. Ao reforçar a importância do respeito à diversidade religiosa no país, ela lembrou das religiões de matriz africana, como umbanda e candomblé que constantemente são atacadas. Na mesma solenidade foi lançada a Campanha de Combate à Intolerância Religiosa, que usará o slogan “Democracia, Paz, Religião – Respeite”.
Para a ministra, é preciso considerar com igualdade e respeito o protagonismo e a importância de todas as religiões. “São essas diversidades que levam o Brasil e a ser este país multirreligioso e multiétnico”, disse.
A Coordenadora Geral da Diversidade Religiosa da Secretaria de Direitos Humanos, a pastora luterana Marga Janete Stroher, afirmou que o Comitê será um importante instrumento para que o país assegure a liberdade de credo: “Esse comitê tem a função de pensar como podemos trabalhar juntos, para superar a intolerância religiosa”, explicou. O CDRDH, que funcionará ligado à Secretaria de Direitos Humanos, será composto por representantes do governo e da sociedade civil organizada.
Presente no evento, a monja budista Coen de Souza, acredita que o Brasil, comparado a outros países, é menos intolerante. Mesmo assim, ainda existem muitos problemas com a diversidade religiosa no país. Para ela, o processo de tolerância precisa ser observado de perto. “Não podemos negar: somos diferentes, sim, mas temos que trabalhar juntos para o bem comum.”
Esse tipo de iniciativa “fortalece o respeito e a diversidade no Brasil”, disse Célia Gonçalves de Souza, do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial. “Para nós, o comitê representa um novo olhar para uma velha realidade. Um espaço como esse privilegia o direito e o respeito às diferenças religiosas sem que essas diferenças signifiquem tratamento desigual”, acrescentou.
Com informações JB e Direitos Humanos / GOSPEL PRIME / GRITOS DE ALERTA
A ministra Maria do Rosário, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, lançou em Brasília, no final do mês de novembro, o Comitê de Diversidade Religiosa e Direitos Humanos (CDRDH). Durante a solenidade, a ministra afirmou que o objetivo do Comitê é “garantir que todas as atividades religiosas sejam respeitadas no Brasil”.
O comitê deverá, ainda, facilitar o diálogo entre representantes de diferentes religiões e com as pessoas que não têm religião. O processo que resultou na instalação desse Comitê teve início em 2003, envolvendo representantes de diversas religiões, cultos e crenças. As primeiras ações, resultantes da ação entre a secretaria e as instituições religiosas, foram a Cartilha da Diversidade Religiosa e o vídeo Direitos Humanos e Diversidade Religiosa.
Maria do Rosário explicou que a função do CDRDH será receber e encaminhar denúncias de violações ao direito constitucional de liberdade religiosa. “O Brasil se orgulha de ter judeus e palestinos convivendo pacificamente em seu território”, destacou a ministra. Ao reforçar a importância do respeito à diversidade religiosa no país, ela lembrou das religiões de matriz africana, como umbanda e candomblé que constantemente são atacadas. Na mesma solenidade foi lançada a Campanha de Combate à Intolerância Religiosa, que usará o slogan “Democracia, Paz, Religião – Respeite”.
Para a ministra, é preciso considerar com igualdade e respeito o protagonismo e a importância de todas as religiões. “São essas diversidades que levam o Brasil e a ser este país multirreligioso e multiétnico”, disse.
A Coordenadora Geral da Diversidade Religiosa da Secretaria de Direitos Humanos, a pastora luterana Marga Janete Stroher, afirmou que o Comitê será um importante instrumento para que o país assegure a liberdade de credo: “Esse comitê tem a função de pensar como podemos trabalhar juntos, para superar a intolerância religiosa”, explicou. O CDRDH, que funcionará ligado à Secretaria de Direitos Humanos, será composto por representantes do governo e da sociedade civil organizada.
Presente no evento, a monja budista Coen de Souza, acredita que o Brasil, comparado a outros países, é menos intolerante. Mesmo assim, ainda existem muitos problemas com a diversidade religiosa no país. Para ela, o processo de tolerância precisa ser observado de perto. “Não podemos negar: somos diferentes, sim, mas temos que trabalhar juntos para o bem comum.”
Esse tipo de iniciativa “fortalece o respeito e a diversidade no Brasil”, disse Célia Gonçalves de Souza, do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial. “Para nós, o comitê representa um novo olhar para uma velha realidade. Um espaço como esse privilegia o direito e o respeito às diferenças religiosas sem que essas diferenças signifiquem tratamento desigual”, acrescentou.
Com informações JB e Direitos Humanos / GOSPEL PRIME / GRITOS DE ALERTA
Cristãos egípcios são alvo de ataques de islâmicos radicais
Cristãos egípcios são alvo de ataques de islâmicos radicais
Depois da queda do ditador Hosni Murabak os cristãos do Egito começaram a ser alvos de ataques tanto de islâmicos radicais como de Forças Armadas interessadas em causar instabilidade na sociedade para justificar o poder dos militares. Desde fevereiro cinco igrejas cristãs já foram queimadas, ali apenas 10% da população de 80 milhões de pessoas é cristã.
Essa minoria não vivia segregada, nem era perseguida, por isso muitos acreditam que esses ataques estão acontecendo para desestabilizar o Egito e assim gerar uma nova reforma política. Um dos atos mais violentos contra igrejas aconteceu na periferia de Cairo, um grupo de muçulmanos invadiu a Igreja da Virgem Maria, decapitaram um dos funcionários e jogaram um coquetel molotov que destruiu dois andares do templo.
O ataque aconteceu depois que uma ex-cristã se converteu ao islã para se casar com um muçulmano e depois de um tempo resolveu voltar para o cristianismo. Os radicais se revoltaram e decidiram atacar a igreja localizada na favela de Imbeba.
No Egito, assim como em outros países islâmicos é proibido a conversão de muçulmanos para outras religiões, mas a via contrária é permitida. Para uma pessoa se converter ao islã basta renegar a existência de outros deuses e dizer que Alá é Deus e que Maomé foi seu mensageiro.
O pastor presbiteriano Fawzi Wahebi, da Igreja Evangélica Kasr el-Dobara, na Praça Tahrir, conta ao jornal O Estado de São Paulo que ao contrário dessa lei islâmica, existem muitos muçulmanos que estão se convertendo ao cristianismo, mas para evitar ataques estão fazendo isso de forma sigilosa.
Com informações Estadão/Gospel Prime VIA GRITOS DE ALERTA
Cinco igrejas foram queimadas desde fevereiro. Antes disso a minoria cristã não era segregada nem perseguida
Cristãos egípcios são alvo de ataques de islâmicos radicaisDepois da queda do ditador Hosni Murabak os cristãos do Egito começaram a ser alvos de ataques tanto de islâmicos radicais como de Forças Armadas interessadas em causar instabilidade na sociedade para justificar o poder dos militares. Desde fevereiro cinco igrejas cristãs já foram queimadas, ali apenas 10% da população de 80 milhões de pessoas é cristã.
Essa minoria não vivia segregada, nem era perseguida, por isso muitos acreditam que esses ataques estão acontecendo para desestabilizar o Egito e assim gerar uma nova reforma política. Um dos atos mais violentos contra igrejas aconteceu na periferia de Cairo, um grupo de muçulmanos invadiu a Igreja da Virgem Maria, decapitaram um dos funcionários e jogaram um coquetel molotov que destruiu dois andares do templo.
O ataque aconteceu depois que uma ex-cristã se converteu ao islã para se casar com um muçulmano e depois de um tempo resolveu voltar para o cristianismo. Os radicais se revoltaram e decidiram atacar a igreja localizada na favela de Imbeba.
No Egito, assim como em outros países islâmicos é proibido a conversão de muçulmanos para outras religiões, mas a via contrária é permitida. Para uma pessoa se converter ao islã basta renegar a existência de outros deuses e dizer que Alá é Deus e que Maomé foi seu mensageiro.
O pastor presbiteriano Fawzi Wahebi, da Igreja Evangélica Kasr el-Dobara, na Praça Tahrir, conta ao jornal O Estado de São Paulo que ao contrário dessa lei islâmica, existem muitos muçulmanos que estão se convertendo ao cristianismo, mas para evitar ataques estão fazendo isso de forma sigilosa.
Com informações Estadão/Gospel Prime VIA GRITOS DE ALERTA
G1 faz chat com Regis Danese
Cantor conversa com internautas sobre o Festival Promessas e sua carreira.
Evento deve reunir 200 mil pessoas no Aterro do Flamengo, no Rio.Regis Danese vai cantar no Festival Promessas
(Foto: Divulgação)
O G1 realiza nesta terça-feira (6), a partir das 11h, um chat com o cantor Regis Danese que vai participar do Festival Promessas, no próximo sábado (10), no Aterro do Flamengo, no Rio.
Os shows com os maiores representantes da música evangélica vão começar às 14h. Serão nove atrações e a ordem prevista é: Pregador Luo, Eyshila, Ludmila Ferber, Damares, Regis Danese, Fernandinho, Fernanda Brum, Davi Sacer e Diante do Trono. O encerramento do evento está previsto para 22h.
Você pode mandar suas perguntas para o cantor no espaço para comentários abaixo e pelo Twitter com as hashtags #g1entrevista, #g1 e #g1poparte, antes ou durante o chat.
ELES ESTÃO SE MATANDO A SÍ MESMO -Ataques suicidas deixam ao menos 30 mortos no Afeganistão
Outras 67 pessoas ficaram feridas durante feriado muçulmano xiita.
Explosões atingiram mesquita em Cabul e comboio em Mazar-e-Sharif.Pelo menos 30 pessoas morreram e outras 67 ficaram feridas em ataques suicidas durante o feriado muçulmano xiita da Ashura no Afeganistão, nesta terça-feira (6), informaram autoridades de segurança.
“As vítimas foram levadas para hospitais, cerca de 30 pessoas morreram, mas esse número pode subir”, disse o porta-voz da polícia de Cabul, Hashmatullah Stanikzai. Segundo ele, novos boletins sobre o número de vítimas do ataque serão divulgados em breve.
Homem se desespera ao ver corpos de vítimas de explosão em mesquita xiita em Cabul (Foto: Massoud Hossani / AFP)
A primeira explosão atingiu uma mesquita xiita em Cabul, matando ao menos 15 pessoas.
"Morte aos talibãs, morte à Al-Qaeda", gritavam os fiéis xiitas após o ataque.
Outra bomba estava numa bicicleta que explodiu ao norte da cidade de Mazar-e-Sharif, no norte do país. Segundo autoridades locais, a explosão atingiu um comboio de muçulmanos xiitas que passava por uma estrada.
A Ashura celebra o martírio do imã Hussein, neto do profeta Maomé e terceiro imã do xiismo, morto no ano 680 pelas tropas do califa omeia Yazid na batalha de Kerbala (Iraque).
No Afeganistão, os xiitas representam 20% da população.
O santuário atacado com uma bomba dissimulada em uma bicicleta é respeitado por xiitas e sunitas e fica no local onde, suposta, fica o túmulo de Ali, genro de Maomé, considerado pelos xiitas como o primeiro imã e o sucessor do profeta.
VIA GRITOS DE ALERTA
INF. G1
Nesta terça-feira , a partir das 22 Hs, Gritos de Alerta recebe o jovem Michael Caceres.
Nesta terça-feira Gritos de Alerta recebe o jovem Michael Caceres. Pregador, articulista e correspondente especial do Gospel Prime, repórter do portal O Verbo, Michael falará sobre diversos temas, entre eles a importância das mídias de imprensa gospel, as guerras de comunicação nas mídias seculares e o importante trabalho dos ativistas cristãos.
Com 1h30 de duração, o programa “Gritos de Alerta” oferece informação e entretenimento. Entrevistas com personalidades evangélicas, políticas e profissionais. Comentários especiais sobre temas diversos com a opinião de especialistas.Sob o comando do Bispo Roberto Torrecilhas, e uma audiência de 121 países a Rádio Gritos de Alerta tem conquistado os ouvintes por esclarecer temas polêmicos e acompanhar os acontecimentos em tempo real. Documentários, entrevistas e reportagens com temas nacionais e internacionais são só um pouco da programação de Gritos de Alerta. Além de muito louvor e pregação.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Rede Globo produz comercial contra homofobia
O spot será transmitido durante 15 dias e contou com o apoio de diversas organizações.
A Rede Globo vai transmitir ainda no mês de dezembro um comercial produzido em parceria com o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e com a Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura) para combater a homofobia.
O comercial ficará no ar durante 15 dias e terá 30 segundo. O slogan diz que “discriminar homossexuais é crime. Cidadania, a gente vê por aqui”.
Apesar da parceria assistida e aprovada pela presidente Dilma Rousseff (PT) e pela Secretaria de Comunicação da Presidência a campanha publicitária não recebeu dinheiro público e foi financiada pela própria Globo.
Mas o governo federal pretende lançar em 2012, por meio da Secretaria Especial de Direitos Humanos (SDH) uma campanha própria, custeada com dinheiro público, para impedir os crimes contra homossexuais.
Sobre o comercial da Globo, ativistas gays protestaram o fato do spot comercial reforçar o estereótipos da homossexualidade ao mostrar um homem branco, musculoso e de classe-média. Fora isso, eles consideraram o comercial importante para impedir que novos ataques contra gays aconteçam.
Fonte: Gospel Prime
A Rede Globo vai transmitir ainda no mês de dezembro um comercial produzido em parceria com o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e com a Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura) para combater a homofobia.
O comercial ficará no ar durante 15 dias e terá 30 segundo. O slogan diz que “discriminar homossexuais é crime. Cidadania, a gente vê por aqui”.
Apesar da parceria assistida e aprovada pela presidente Dilma Rousseff (PT) e pela Secretaria de Comunicação da Presidência a campanha publicitária não recebeu dinheiro público e foi financiada pela própria Globo.
Mas o governo federal pretende lançar em 2012, por meio da Secretaria Especial de Direitos Humanos (SDH) uma campanha própria, custeada com dinheiro público, para impedir os crimes contra homossexuais.
Sobre o comercial da Globo, ativistas gays protestaram o fato do spot comercial reforçar o estereótipos da homossexualidade ao mostrar um homem branco, musculoso e de classe-média. Fora isso, eles consideraram o comercial importante para impedir que novos ataques contra gays aconteçam.
Fonte: Gospel Prime
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