quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

A MENTIRA



Mentir é falar ou dizer algo contrário à verdade; é a expressão e manifestação contrária ao que alguém sabe, crê ou pensa. Pode-se crer na mentira, falar mentira e praticar a mentira. É o engano em seus diferentes aspectos; nocivo ao ser humano e ofensa grave diante de Deus. O diabo é o pai da mentira (João 8:44) e, portanto, a mentira é um instrumento diabólico que o homem usa para sua própria perdição. O mais triste é que o homem ama a mentira, não ama a verdade pois ele é mau por natureza (Romanos 1:25; Apocalipse 22:15).

A juventude, em termos gerais, está sendo arrastada à perdição eterna pelo prazer transitório da inclinação à droga, sexo, etc. Tudo não passa de uma grande mentira; é enganoso, anormal, trazendo prejuízos físicos, morais e espirituais. Tais coisas podem ser definidas como praticar a mentira. Esta prática abrange os mais variados aspectos da mentira como idolatria, homicídio, adultério, fornicação, cobiça, etc.

Falar mentira é um mal muito comum em todos os ambientes e esferas da vida. Algumas pessoas dizem que certas mentiras são benignas, mas isto não é correto. Toda mentira, pequena ou grande, é um instrumento do diabo, portanto é recomendável que o crente não se comprometa com coisa alguma que possa levá-lo a mentir. Todo verdadeiro crente deve tratar tudo de uma forma positiva; na verdade o seu falar deve ser "Sim, sim, Não, não, porque o que passa disto é de procedência maligna" (Mt. 5:37).

Existe também a mentira doutrinária e a mentira teórica. O espírito do erro nega que Jesus Cristo veio em carne, nega que Cristo é Deus (I João 4:6). Esta é uma mentira doutrinária. A teoria da evolução é uma mentira teórica pois nega a criação, negando assim o Criador que é Deus. Há pessoas que crêem nessas mentiras, e haverá muitíssimos que irão crer na mentira por não terem dado crédito à verdade (II Tessalonicenses 2:10-12).

Quando Adão e Eva pecaram no Éden, o pecado entrou no ser humano; entrou a mentira, o mal e, consequentemente, a morte. "Porque o salário do pecado é a morte", mas graças a Deus que "o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor" (Rm. 6:23). Portanto, ao homem agrada, por natureza, crer na mentira; agrada-lhe praticar a mentira e ele até mesmo ama a mentira. Repito, a mentira é prejuízo ao homem e, com todos os seus horrorosos aspectos, o degenera e o leva à perdição. O diabo com seu instrumental de mentira rouba, mata e destrói o homem. Está escrito: "O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir" (Jo. 10:10). O diabo lançou a sua mentira no mundo: "a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida" (I Jo. 2:16).

Devemos aborrecer a mentira, em qualquer forma que se apresente, e não nos esquecermos que o primeiro pecado grave, pecado de morte, registrado na igreja, foi uma mentira (Atos 5:1-11). Temos que amar a verdade, a qual está em nós, e estará para sempre (II João 1,2). Procuremos praticar a verdade em nossas vidas, crer na verdade, falar a verdade e amar a verdade. Cristo disse: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim" (Jo. 14:6). "Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros." (Ef. 4:25).

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Pastor batista dos Estados Unidos participa de evento precedido de ritual de feitiçaria ao lado do presidente da África do Sul

Pastor batista participa de evento precedido de ritual de feitiçaria ao lado do presidente da África do Sul
A cerimônia de comemoração ao centenário do Conselho Nacional Africano foi aberta por uma série de rituais de feitiçaria, incluindo sacrifícios de animais. O renomado pastor batista norte-americano Jesse Jackson participou das comemorações ao lado do presidente da África do Sul Jacob Zuma, que é cristão.
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Um grupo de 20 sangomas (curandeiros tradicionais) procedentes de todas as regiões do país fizeram os sacrifícios de um touro, duas cabras e duas galinhas, em um terreno baldio próximo à igreja de Bloemfontein. A igreja foi o local em que o CNA foi fundado no dia 8 de janeiro de 1912. O conselho lutou, durante décadas, contra o apartheid.
Enquanto limpa os intestinos dos animais sacrificados a curandeira sotho Ntswaki Mahlaba explicou: “Essas galinhas e essas cabras são o preâmbulo antes da cerimônia principal. Se trata de purificar este lugar e de elevar o espírito do CNA”. Pouco depois um cordão de policiais isolou o local para o prosseguimento do ritual.
Segundo a RNW O pastor batista norte-americano Jesse Jackson chegou quando todos esperavam a chegada do presidente Jacob Zuma, observando as danças das enviadas da rainha da chuva, que dominam o norte do país.
Zuma, que foi ordenado pastor honorário por uma assembleia geral das Igrejas Carismáticas Independentes, tem usado frequentemente o cristianismo para promover o partido e os seus princípios em várias campanhas eleitorais.
“Quando nós (dirigentes) tomamos posse no governo levantamos a mão direita e de fato pronunciamos ‘que Deus nos ajude’. Penso que ninguém poderá negar que a África do Sul se baseia nos princípios de Deus” chegou a afirmar o atual presidente em um discurso em 2008 quando ainda era candidato ao cargo. Em outro discurso polêmico Zuma disse que “o ANC governará a África do Sul até Jesus Cristo voltar à terra”.

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SERA MAIS UMA HEREGE ? Conheça a “Capital Augusta”, igreja evangélica sem templo que prega o evangelho em reduto de baladas

Conheça a “Capital Augusta”, igreja evangélica sem templo que prega o evangelho em reduto de baladas
Uma igreja sem templos e com uma liturgia nada tradicional avança em um território tomado por estabelecimentos que oferecem os mais variados tipos de serviços: desde bares e baladas até prostíbulos.
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A Rua Augusta, em São Paulo, é reduto de manifestações culturais alternativas e locais que são freqüentados por pessoas que buscam prazer e diversão. Nesse ambiente incomum para uma igreja, porém terreno fértil para a pregação do evangelho, que a Igreja Capital Augusta surgiu. “A Rua Augusta já fazia parte das nossas vidas antes, a gente saía por aqui. Nada mais lógico do que fazer alguma coisa por aqui também. É uma rua como qualquer outra, só que é mais divertida. Então pensamos: por que não abrir esse esquema para mais pessoas? Fazer no vão do MASP é uma maneira prática de dizer que a igreja não é o lugar, não é o prédio, nem a rua, mas sim onde as pessoas estão”, explica Guilherme Menga, um dos fundadores da Capital, que às vezes utiliza o vão livre do Museu de Arte de São Paulo (MASP) para fazer seus cultos.
Em outras oportunidades, a Igreja paga uma diária para uma boate, para poder usar o espaço e realizar a celebração. No dia que a reportagem da revista Void esteve no local, o pastor Junior Souza, professor de Teologia na Faculdade Metodista Livre de São Paulo, explicava aos presentes que a próxima reunião não seria na boate: “A grana do aluguel vai para a nossa amiga Ane e sua família. Ela está com câncer e iremos ajudá-la. Somos uma comunidade para isso também”, afirmou Souza. Os valores arrecadados pela igreja também são usados para auxiliar serviços sociais e missões ligadas ao cristianismo.
O público que frequenta a igreja é formado por jovens, em sua maioria, profissionais ligados à comunicação, que se vestem informalmente, e usam piercings, brincos e tatuagens. “Senhor, quero conhecer a tua glória e o teu poder”, canta o vocalista Sidney Silva, 31 anos, acompanhado por uma banda que comanda o momento de louvor, feito com canções próprias e com músicas do Ministério Vineyard.
Sidney, aliás, é um dos que possuem uma história mais antiga com igrejas: “Estou aqui desde o começo. A principal diferença para as outras é a liberdade de ser quem eu sou. Não que as outras pelas quais eu passei tenham sido ruins, pelo contrário, me ensinaram muita coisa. Porém passaram muito mais o lance de ter que colocar uma máscara, de ter que ser meio fantoche e viver com um sorrisinho na cara, mais regrado, do tipo ‘lá fora eu posso ser quem eu sou, mas aqui dentro tenho que ser como eles querem’. E isso pesava um pouco, pois não fazia nenhum sentido. Ser livre é ser como eu sou, e Deus me aceita como eu sou, só que muitas igrejas pregam o contrário. E o legal da Capital é que aqui a gente consegue ser livre. Todo mundo é igual, seja pastor, músico ou membro. Isso é o bacana”
O slogan da igreja, “Proibido Pessoas Perfeitas”, retrata o espírito de sinceridade que os líderes da igreja pretendem transmitir a quem chega. “Comece a conversar com quem está ao seu lado, pergunte por que ele ou ela está aqui”, incentiva o pastor.
O trabalho da Igreja Capital Augusta é complementado durante a semana, onde os frequentadores se dividem em grupos menores, que se reúnem nos lares e conversam sobre o que ouviram nas mensagens, ou sobre dúvidas que tem a respeito da Bíblia.“Nessas reuniões, é o momento para sentar e conversar, ver se ficou alguma dúvida sobre os cultos. Vão sempre entre 10 e 15 pessoas e rola aquela preocupação em saber se o outro está bem, se está precisando de alguma coisa. É mais pessoal. A gente acredita em relacionamentos e é uma oportunidade que temos para exercer isso”, explica Guilherme Menga, que surpreende ao contar detalhes da forma como a igreja se organiza: “Não tem hierarquia ou cargos, a gente faz o que precisa ser feito, independente de quem você é. Está disposto? Então vai lá e faz. De vez em quando, dividimos as pregações e abrimos para mais gente, não é só o pastor que fala”.
A Capital ficou conhecida através das mídias sociais, que impulsionaram a igreja e fizeram atingir o público alvo. Um exemplo desse caso é Douglas Pimentel, 23 anos, frequentando a inusitada igreja há um ano e meio, depois de ter visto um vídeo da igreja: “Eu nasci no meio evangélico, meus pais iam direto na Assembléia de Deus. Eu comecei a frequentar até a hora que não deu mais. Bermuda era mal vista, não tinha como seguir lá. Aí com 15 anos eu montei uma banda e fiquei um bom tempo fora da igreja, embora nossa banda tivesse uma temática de oferecimento, de louvor. Ficamos assim até achar um lugar que a gente se identificasse, como a Capital. Aqui é livre, não rola preconceito”. Ele ressalta a liberdade cultural que é oferecida pela Igreja Capital Augusta: “Não é a questão do rock ou do samba, é uma questão cultural. A forma como você entende é a forma que você vai louvar, vai adorar. É por aí”.
Sobre o tema mais polêmico dentro de um ambiente com jovens cristãos, a Capital apresenta um discurso mais flexível. Sexo é tratado como um assunto que deve ser levado a sério, porém discutido abertamente. “Em primeiro lugar, a sexualidade não é o nosso foco, pois estamos interessados nas pessoas. Mas a Bíblia é cheia de recomendações e uma delas é a de que o sexo é uma expressão de nível de intimidade maior. Existem diversos níveis e o ideal é que eles ocorram dentro de uma aliança de compromisso, o casamento. Mas cara, no fim das contas, a escolha é sua. Todo mundo é aceito aqui, a gente vai respeitar a escolha de cada um. Quanto ao homossexualismo, a gente acha que o ideal é sempre entre um homem e uma mulher. Nós não somos uma igreja gay, mas também não somos uma igreja heterossexual. Não acreditamos que é doença, nem que é espírito, nem que é escolha. Todo mundo é bem-vindo aqui, e ninguém é perfeito, a começar por nós”, diz Guilherme Menga.
Como o público é feito de jovens e o assunto sexo sempre atrai outros temas, Menga também fala sobre bebidas, que são aceitas pela igreja, desde que não seja um vício: “A Bíblia fala claramente: não se embriague, não exagere. Conheça o seu limite, e cada um sabe qual é o seu. A gente sabe o que faz mal”, frisa Guilherme.


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Fonte: Gospel+

Você é a favor ou contra a Globo realizar eventos gospel? Pastor Marco Feliciano comenta

Você é a favor ou contra a Globo realizar eventos gospel? Pastor Marco Feliciano comenta
O Festival Promessas, realizado pela TV Globo, continua sendo motivo de discussão entre evangélicos em todo o país. No último dia 09/01 o pastor e deputado federal Marco Feliciano foi questionado por seus seguidores no Twitter sobre sua opinião a respeito da organização de eventos gospel pela emissora.
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“Há uma avalanche de perguntas sobre o q eu acho da abertura que a Globo está dando ao meio gospel, sobre o Caldeirão do Hulk, enfim vamos lá”, escreveu o pastor ao introduzir o assunto. “Há pouco ou quase nenhum mérito em ser luz na luz. Mas ser Luz nas trevas faz uma grande diferença! Estão falando sobre guerra de Record x Globo… Que importa? O louvor foi entoado e o Brasil todo ouviu!”.
Na visão de Feliciano, a emissora carioca pode ser um grande meio de evangelização: “Se eles (Globo) querem nos usar como alguns tem dito, ora, vamos inverter isso, vamos nós usá-los! Não somos tão bobinhos ao ponto de acreditarmos que a mídia secular agora nos ama. É uma moeda de troca, damos audiência, recebemos oportunidade”, opinou o pastor, que ressaltou: “Agora receio que aqueles que estão tendo esta oportunidade não suportem as luzes da ribalta, e percam o seu alvo. Mas aí, é com eles! Oremos!”.
A um de seus seguidores, respondeu questionando se o alcance da emissora poderia ser mensurado: “Já imaginou onde a Globo entra? Quantos lares? Já ouviu falar de alguém que através de um louvor aceitou a Cristo?”, escreveu o pastor.
Marco Feliciano também repreendeu seus seguidores com opinião contrária, ressaltando a importância da pregação: “Alguém ai consegue dimensionar quantas pessoas afastadas, ou não cristãs ouviram o louvor pela transmissão da Rede Globo? Não é união entre igreja e mídia secular! É oportunidade encontrada, aproveitada e ponto. Você que tá escandalizado, não assista! Deixe o os outros”


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Fonte: Gospel+

Vítimas de abusos sexuais cobram indenizações da igreja alemã

Cerca de mil de vítimas de abusos sexuais por parte de representantes da Igreja Católica já entraram com um pedido de indenização.

A informação foi feita nesta quarta-feira na Conferência Episcopal Alemã (DBK).

Aproximadamente 930 solicitações já foram analisadas por um escritório da DBK. Em 9O% dos casos, as vítimas conseguiram a aprovação de uma reparação econômica, que deve ser assumida pela diocese ou pela ordem responsável direta de cada caso.

Em março de 2011, a Igreja Católica alemã anunciou que pagaria uma indenização de 5 mil euros para cada uma das vítimas dos abusos sexuais cometidos por parte de seus representantes. Dependo do caso, essa quantia também poderia ser aumentada.

O escândalo sobre abusos sexuais dentro da igreja - a maioria deles ocorridos várias décadas atrás - explodiu em 2010 e gerou uma grave crise de credibilidade para o catolicismo alemão.

Fonte: Veja.com

Prefeito veta controle de barulho nas igrejas de Londrina

O prefeito de Londrina, no Paraná, vetou o artigo 167 que regulamenta a propagação sonora em templos religiosos.

O Código Ambiental de Londrina, publicado no diário oficial do município desta terça-feira (10), teve um artigo polêmico vetado pelo prefeito Barbosa Neto (PDT).

Trata-se do artigo 167, que regulamenta a propagação sonora em ambiente externo durante atividades realizadas em templos religiosos.

A emenda número 40 previa que o barulho não poderia passar de 80 decibéis no período das 7h às 21h e 70 decibéis das 22h às 6h. O limite era reduzido em dez decibéis para zona comercial.

Além disso, o texto sugeria que a verificação dos decibéis deveria ser feita no endereço fornecido pelo reclamante, e não na porta ou interior da igreja.

O autor das emendas, vereador Jacks Dias (PT), lamentou o veto. "Nós estamos regularizando uma situação em que as igrejas se sentem injustiçadas. Se o cidadão reclama do som na casa dele, o fiscal tem que medir o barulho lá, e não na porta da igreja. É lógico que lá o som vai ser mais alto", defendeu.

"Espero que a gente possa derrubar este veto. Foi uma emenda aprovada por unanimidade, depois de ouvir todos os setores envolvidos. Claro que tem igreja que comete abusos, por isso é preciso que haja uma regra clara para todas", completou o petista.

Fonte: Bonde

Governos da Arábia Saudita e Irã investem pesado para divulgar o Islamismo na América Latina

Canais de TV transmitem conteúdo muçulmano em espanhol. O Irã tem feitos investimentos crescentes na América Latina, mas nem sempre com sucesso.

Um canal estatal de televisão do Irã chamado Hispan TV iniciou em dezembro de 2011 as suas transmissões em língua espanhola para o continente americano e Europa. A sede da emissora fica em Teerã e seu objetivo é popularizar o Islamismo entre os falantes da língua espanhola.

“A rede de TV iraniana abre uma janela para o país persa, berço de uma das civilizações mais antigas do planeta”, diz a nota oficial do governo. A programação inclui noticiários, filmes, séries, documentários, reportagens, entrevistas e programas de análise política, social e econômica. Sempre, claro, mostrando a perspectiva islâmica.

O canal anunciou a exibição em breve de documentários sobre o programa nuclear iraniano, o uso de latinos nas forças militares no Afeganistão, a resistência libanesa, a situação dos curdos na Turquia.
Muitos deles têm uma forte orientação anti-americana. “Outros canais de língua espanhola não são independentes e apenas servem aos interesses dos Estados Unidos e de seus aliados”, enfatizou Mohammed Sarafraz, diretor do serviço de radiodifusão iraniano.

O primeiro programa transmitido pelo novo canal foi um filme retratando a vida de Maria e o nascimento de Jesus a partir do ponto de vista islâmico.

“Nosso objetivo é reforçar o conhecimento, elevar a compreensão mútua entre as diferentes culturas e convidar os povos de diversas nações, raças e religiões que se conheçam uns aos outros, sem preconceito”, explica o documento lido durante a inauguração.

O novo canal dará muita importância aos telejornais, cobrindo eventos no Irã, Oriente Médio, Espanha e América Latina, segundo seus dirigentes. Eles afirmam que já contam com uma rede de correspondentes por todo o mundo.

Stephen Johnson, que dirige o Centro das Américas de Estudos Estratégicos e Internacionais, compara os esforços do Irã em usar a mídia para melhorar sua imagem no exterior com o que o governo norte-americano fez com programas de rádio durante décadas.

O Irã tem feitos investimentos crescentes na América Latina, mas nem sempre com sucesso. A exigência de que as funcionárias usem o hijab [lenço] em um hospital financiado pelo Irã na Bolívia, atraiu críticas das autoridades locais. O Ministro das Relações Exteriores do Uruguai condenou as recentes declarações do embaixador iraniano que afirmou que os números dos judeus mortos no Holocausto (na casa dos milhões) eram falsas.

No ano passado, o Irã recebeu a classificação mais baixa fora numa pesquisa de opinião pública do Latinobarómetro. Foram entrevistas de mais de 20.000 pessoas, residentes em 18 países latinos (não incluindo Cuba). Apenas 25% dos entrevistados disseram ver o Irã como “bom” ou “muito bom”, enquanto 72% disseram que viam os Estados Unidos de forma positiva.

Mas a Arábia Saudita também decidiu usar a TV. No primeiro dia de 2012 começou a transmissão do canal Córdoba Televisión, administrada por uma fundação saudita extremista, sediada em Madri.
Agora, portanto, existem dois canais de TV via satélite em espanhol com programação 24 horas por dia divulgando o Islamismo para a Espanha, a América Latina e os latinos dos Estados Unidos.

Os transmissores do Córdoba Televisión estão instalados em dois galpões de um bairro de Madri, numa propriedade que pertence à “Fundação para a divulgação do Islã”, presidida pelo xeque Abdulaziz al Fawzan e conta com o respaldo e o financiamento da família real saudita.

A programação deste canal consistirá em documentais, reportagens e conversas relacionadas a temas religiosos. A maioria de seus jornalistas são espanhóis convertidos ao islamismo. Deste modo, o canal divulgará uma visão wahabista (islã ultra-conservador de origem saudita), uma ideologia que declara seu “ódio positivo” aos cristãos e justificar a marginalização da mulher nos países árabes.

O professor de teologia islâmica da Universidade Imã Mohamed Ibn Saud, é o mentor da Córdoba TV é membro do Comitê de Supervisão da Sharia (lei islâmica) da Arábia Saudita.
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Fonte: Gospel Prime - Traduzido e adaptado de CNN e Protestante Digital