domingo, 26 de fevereiro de 2012

Famoso jurista afirma que a mídia secular brasileira ignora casos de “Cristofobia”

Open in new windowEm um artigo escrito para o Jornal do Brasil, o jurista Ives Gandra da Silva Martins afirmou que a mídia ignora ou dá pouco destaque à perseguição de cristãos nos países de maioria muçulmana.

Usando como base um artigo escrito por Ayaan Hirsi Ali, publicado na revista Newsweek, o jurista afirma que o Brasil é um país modelo, por respeitar a liberdade religiosa e de crença, “inclusive aqueles que negam todos os credos”.

Falando sobre o destaque que a mídia brasileira dá a casos de agressões a homossexuais, o jurista reclama que quando matam cristãos nos países islâmicos, a informação é divulgada sem alarde: “Ocorre, todavia, que as notícias sobre esta “Cristofobia islâmica” são desconhecidas no país, com notas reduzidas sobre atentados contra os cristãos, nos principais jornais que aqui circulam. Um homossexual agredido é manchete de qualquer jornal brasileiro. Já a morte de dezenas de cristãos, em virtude de atos de violência planejados, como expressão de anticristianismo, é solenemente ignorada pela imprensa”.

O renomado jurista Ives Gandra da Silva Martins comenta o artigo de Ayaan, ressaltando o relato de que ao menos 24 cristãos foram mortos em uma igreja incendiada no Egito em 2011, e que na Nigéria, no dia de Natal, dezenas de cristãos foram assassinados ou feridos, além de outros casos de perseguição.

Confira abaixo a íntegra do artigo “O Crescimento da Cristofobia”, publicado no Jornal do Brasil:

Ayaan Hirsi Ali publicou na revista Newsweek, de 13 de fevereiro passado, artigo fartamente documentado sobre a guerra que os países islâmicos estão desencadeando contra os cristãos, atingindo sua liberdade de consciência, proibindo-os de manifestarem sua fé e assassinando quem a professa individualmente ou mediante atentados a Igrejas ou locais onde se reúnam.

Lembra que ao menos 24 cristãos foram mortos pelo exército egípcio, em 9 de outubro de 2011; que, no Cairo, no dia 5 de março do mesmo ano, uma igreja foi incendiada, com inúmeros mortos; que, na Nigéria, no dia de Natal de 2011, dezenas de cristãos foram assassinados ou feridos, e que no Paquistão, na Índia e em outros países de minoria cristã a perseguição contra os que acreditam em Cristo tem crescido consideravelmente. Declara a autora que “os ataques terroristas contra cristãos na África, Oriente próximo e Ásia cresceram 309% de 2003 a 2010”. E conclui seu artigo afirmando que, no Ocidente, “em vez de criarem-se histórias fantasiosas sobre uma pretensa “islamofobia”, deveriam tomar uma posição real contra a “Cristofobia”, que principia a se infestar no mundo islâmico. “Tolerância é para todos, exceto para os intolerantes”.

Entre as sugestões que apresenta, está o Ocidente condicionar seu auxílio humanitário, social e econômico a que a tolerância para com os que professam a fé cristã seja também respeitada, como se respeita, na maioria dos países ocidentais a fé islâmica.

Entendo ser o Brasil, neste particular, um país modelo. Respeitamos todos os credos, inclusive aqueles que negam todos os credos, pois a liberdade de expressão é cláusula pétrea na nossa Constituição.

Ocorre, todavia, que as notícias sobre esta “Cristofobia islâmica” são desconhecidas no país, com notas reduzidas sobre atentados contra os cristãos, nos principais jornais que aqui circulam. Um homossexual agredido é manchete de qualquer jornal brasileiro. Já a morte de dezenas de cristãos, em virtude de atos de violência planejados, como expressão de anticristianismo, é solenemente ignorada pela imprensa.

Quando da Hégira, em 622, Maomé lançou o movimento islâmico, que levou à invasão da Europa em 711 com a intenção de eliminar todos os infiéis ao profeta de Alá. Até sua expulsão de Granada — creio que em 1492 — os mulçumanos europeus foram se adaptando à convivência com os cristãos, sendo que a filosofia árabe e católica dos séculos 12 e 13 convergiram, fascinantemente. Filósofos de expressão, como Santo Tomas de Aquino, Bernardo de Claraval, Abelardo, Avicena, Averróes, Alfa-rabi, demonstraram a possibilidade de convivência entre credos e culturas diferentes.

Infelizmente, aquilo que se considerava ultrapassado reaparece em atos terroristas, que não dignificam a natureza humana e separam os homens, que deveriam unir-se na busca de um mundo melhor. Creio que a solução apresentada por Ayaan Hirsi Ali é a melhor forma de combater preconceitos, perseguições e atentados terroristas, ou seja, condicionar ajuda, até mesmo humanitária, ao respeito a todos os credos religiosos (ou à falta deles), como forma de convivência pacífica entre os homens. É a melhor forma de não se incubarem ovos de serpentes, prodigalizando auxílios que possam se voltar contra os benfeitores.


Fonte: Gospel+

Libertação de Youcef Nadarkhani: Marco Feliciano mobiliza autoridades brasileiras para uma intervenção

yousef-nadarkhaniCom a situação do pastor Youcef Nadarkhani cada vez mais incerta, e a iminência de sua execução pelo crime apostasia por parte de autoridades iranianas, o deputado Marco Feliciano levou o assunto ao governo brasileiro

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    (Foto: Cortesia da ACLJ.org)
    Pastor Youcef Nadarkhani é visto aqui na prisão em Lakan, Irã. Nadarkhani enfrenta a execução por se recusar a negar sua fé cristã.
 
Em conversa com o secretário-geral da Presidência da República, ministro Gilberto Carvalho, da chefe da Casa Civil, e a ministra Gleice Hoffmann, o governo se prepara para interceder junto ao governo do Irã sobre o caso.
Segundo declarações de Feliciano, a ministra Gleice Hoffmann afirmou que o Itamarati já está intercedendo por intermédio do ministro de Relações Exteriores Antônio Patriota, e do embaixador do Brasil no Irã, Antonio Salgado, para tentar impedir as autoridades iranianas de executar a pena de enforcamento imposta ao líder religioso e apelar pela sua libertação.
O Brasil goza de boas relações diplomáticas com o país do Oriente Médio cuja religião dominante é o Islamismo.
Vários organismos internacionais já se posicionaram a favor da imediata libertação do pastor, entre eles a Casa Branca e o Departamento de Estado do EUA, além da União Européia e do secretário de Relações exteriores britânico, William Hague. A pressão se dá pela clara violação à Declaração Universal dos Direitos Humanos, de liberdade de fé e crença.
Entenda o caso

Nadarkhani se converteu aos 19 anos, três anos depois já passou a praticar o evangelismo na cidade de Rasht, noroeste de Teerã. Ele chegou a liderar um grupo de cerca de 400 cristãos no Irã. As acusações que pesam contra ele são atualmente apostasia e tentar evangelizar muçulmanos.
Em outubro de 2009 foi preso por protestar contra o ensino do Islã na escola de seus filhos.
Execução por enforcamento foi a sentença para o crime de apostasia, mas, após pressão internacional sobre o sistema judicial iraniano o veredicto foi adiado, passando o caso para ser revisto pelo aiatolá Ali Khamenei, autoridade suprema da nação.
A esposa de Nadarkhani chegou a ser detida, e condenada à prisão perpétua mas depois foi libertada.
Foi oferecido ao pastor por três vezes a proposta de retornar ao islamismo e ser poupado da pena de morte, mas ele não aceitou.


VIA GRITOS DE ALERTA .
INF. CRISTIAN POST

Perseguição aos cristãos hoje em dia é a maior da história, afirma pastor egípcio

Perseguição aos cristãos hoje em dia é a maior da história, afirma pastor egípcio
O pastor Michael Youssef, fundador e presidente do ministério Leading The Way, afirmou durante a convenção da Associação Norte-americana de Mídia Religiosa, no Tennesse, que nada deve impedir que os evangélicos compartilhem o Evangelho.
Além de mencionar a crise econômica em vários países, o que prejudicou o envio de novos missionários, ele também falou sobre os países que sofrem com grande perseguição aos cristãos.
Além de ser o fundador e atual pastor da Igreja dos Apóstolos, em Atlanta, Geórgia, Youssef possui um programa de televisão semanal e programas diários de rádio, transmitidos em 20 línguas e atingindo cerca de 200 países.
Youssef enfatizou que “o esforço atual para apoiar a missão global não é suficiente”. Segundo ele, os evangélicos precisam simplesmente sair de sua “zona de conforto” e passar a realmente seguir os ensinamentos bíblicos.
Nascido no Egito, sua família passou pelo Líbano e Austrália antes de chegar aos Estados Unidos no início da década de 1980. Ele diz saber como é a vida em um país onde é proibido adorar a Jesus.
“Quando o povo de Deus se recusa a sair dessa ‘zona de conforto’’, as consequências são trágicas”, disse o pastor, citando vários exemplos históricos. Depois, fez uma declaração polêmica “Os cristãos de hoje são os mais perseguidos da história, exceto quando comparado aos do primeiro século”.
O pastor Youssef disse que existem relatórios vindos de todo o mundo contando sobre o aumento da perseguição em lugares como Iraque, Indonésia, Paquistão, Egito, Irã, Afeganistão, China, Índia e Coréia do Norte. Muitos especialistas afirmam que todos estes países viveram uma repressão crescente sobre as minorias religiosas nos últimos anos.
“Neste momento crítico na história, temos uma escolha”, disse Youssef ”Vamos olhar só para os nossos problemas, manter o foco nas coisas físicas? Na nossa economia? Tentar agradar a nossa sociedade? Tentar nos acomodar aos caprichos culturais? Ou vamos levar o mandamento de Jesus a sério? O tempo para desculpas acabou!”, declarou, sob aplausos dos presentes.
Ele não deixou de mencionar que muitas igrejas de hoje usam seu espaço na rádio e televisão só para prometerem bens materiais e cura, deixando de lado a mensagem da cruz.
Antes de terminar sua fala, também criticou o presidente dos EUA, Barack Obama e o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair, por tentaram afirmar publicamente que o Islã é não é uma religião violenta.
“Esta é uma propaganda a que estamos subjugados pela mídia”, finalizou Youssef. “Os meios de comunicação cristãos precisam se levantar contra a falsa ideia que o Islã não ensina a violência. Isso é cada vez mais comum, principalmente nos meios de comunicação seculares”.
Esta semana, o jurista brasileiro Ives Gandra da Silva Martins chamou atenção exatamente para essa questão. “Os ataques terroristas contra cristãos na África, Oriente próximo e Ásia cresceram 309% de 2003 a 2010… As notícias sobre esta “Cristofobia islâmica” são desconhecidas no país, com notas reduzidas sobre atentados contra os cristãos, nos principais jornais que aqui circulam”, disse ele, criticando a imprensa brasileira.



Traduzido e adaptado de Christian Post e Michaelyousseff.com

Parem os "Assassinos" do Iran


Parem os "Assassinos" do governo Iraniano

DEMANDEM a libertação imediata do Pastor Youcef
Façam pressão, greve de fome e varias passeatas na frente da
Embaixada do Iran em Brasília
Endereço: Av. das Nações, Qd. 809, Lote 31 Brasília DF

Estes assassinos ainda querem exportar esta ideologia Islâmica para o Brasil.
Entre os produtos do Islam no Brasil esta o famoso "Wellington" de Realengo e o "Gleitson" que me ameaçou de morte por criticar o Islam.  
Vocês podem imaginar como seria se um pequeno grupo de muçulmanos começassem a demandar a pena de morte para quem deixa o Islamismo no Brasil? 
Voces sabiam que em Foz do Iguaçu esta lei Islâmica ja esta em operação clandestinamente?
Nossas fontes no Iran acreditam que a execução do Pastor Youcef Nadarkhani ja foi emitida. Ele ainda esta vivo, mas a sua morte pode acontecer a qualquer momento, a menos que o Líder supremo do Iran intervenha nesta decisão.
Se o Pastor Youcef for executado sera morto como um HERÓI de Cristo e que isso sirva de lição para todos nos e que nos INSPIRE a falar de Jesus aos muçulmanos do Brasil.
Se o Pastor Youcef for executado ele tambem deixara uma linda família a mercê dos ataques dos muçulmanos depois da sua execução.
A libertação dele dependera muito da pressão internacional. 
A Casa Branca ja condenou o Iran e ja pediu para que o Pr Youcef seja libertado imediatamente. 
O governo Brasileiro precisa ser mobilizado, devemos EXIGIR que o Brasil faça alguma coisa pelo Pr Youcef. Exijam que ele e sua familia sejam recebidos no Brasil. Antes de ser morto de preferência.
Voce tambem pode ajudar. Faça ja antes que seja tarde demais. 

Assine nossa Petição [Aqui] para salvar o pastor Youcef,  hoje!
Take action while there is still time. Take action now.







VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. RAFIK RESPONDE

MANIFESTAÇÃO - CHEGA DE FICAR CALADO . EM DEFESA DO CRISTIANISMO

CASO O  GOVERNO MUÇULMANO NO IRÃ VENHA CUMPRIR SUA DETERMINAÇÃO E ENFORCAR O PASTOR  YUUCEF NADARKHANI IREI POSTAR VARIAS MANIFESTAÇÕES CONTRA O REGIME E FÉ ISLÃMICA .
POIS ESSE BANDO DE BANDIDOS ( GOVERNOS DE PAÍSES ISLÃMICOS ) QUEIMAM BÍBLIAS , MATAM CRISTÃOS E NÓS AINDA TEMOS QUE FICAR CALADOS .


CADÊ OS ISLÃMICOS QUE ESTÃO NO BRASIL QUE NÃO SE MANIFESTAM CONTRA ISSO?

QUEREM NOS CALAR A FORÇA ?

QUEREM IMPOR A FORÇA A SUA FÉ ?

QUEREM MATAR OS CRISTÃOS PORQUE O SEU PROFETA MNDA MATAR OS INFIÉIS ?

DIZEM PREGAR O AMOR , ENTÃO MOSTRE ISSO .

CHEGA .

PARA MIM CHEGA. 

 faremos manifestações em protesto contra a religião islâmica nos governos Islãmicos , devido a morte do pastor Youcef Nadarkhani do Irã. O pastor foi condenado à pena de morte por ter deixado a religião islâmica.


FIQUE DE OLHOS ABERTOS.

BISPO ROBERTO TORRECILHAS

Terry Jones promete queimar Alcorões e imagens de Maomé nos EUA em represália à ordem de enforcamento do pastor Nadarkhanni do Irã

 
A organização ‘Stand Up America Now’, liderada e fundada pelo Dr. Terry Jones (foto), revelou em 22 de fevereiro de 2012 (quarta-feira) que vai queimar Alcorões e imagens do profeta Maomé, em protesto contra a religião islâmica, devido a morte do pastor Youcef Nadarkhani do Irã. O pastor foi condenado à pena de morte por ter deixado a religião islâmica.
O Centro Americano de Direito e da Justiça anunciou na terça-feira, 21 fevereiro, que os tribunais iranianos podem ter emitido uma ordem de execução para Nadarkhani. O pastor está preso desde outubro 2009 acusado de apostasia e tentar evangelizar muçulmanos.
De acordo com o site da Stand Up America, a organização concentra-se em muitas questões sociais, com ênfase especial em levantar-se para as minorias cristãs perseguidas em países dominados pelo islamismo.
O presidente da organização e fundador, Dr. Terry Jones, descreve que a queima do Alcorão foi planejada como uma forma de protesto que “obviamente chamará a atenção do Islã”, dizendo que os cristãos “não podem ficar de braços cruzados e não fazer nada”.
Jones, que também é pastor da Dove World Outreach Center em Gainesville, já havia gerado polêmica sobre o Alcorão. Em julho de 2010 ameaçou queimar 200 Alcorões no aniversário dos ataques do 11 de setembro de 2001 ao aos World Trade Centers, em Nova Iorque.
Jones espera que a queima do Alcorão vá ajudar o destino dos futuros cristãos perseguidos. Ele acredita que o objetivo do Islã é a denominação mundo, enquanto o “nosso objetivo é a evangelização do mundo.”
“Eu acho que o Islã tem provado ser o valentão da final e nós definitivamente temos de levantar e se não fizermos isso eles não vão recuar”, acrescentou o pastor.
Para o diretor executivo do Centro Americano de Direito e da Justiça, Jordan Sekulow, a atitude do pastor “é desnecessária”. Para ele, o ato de Jones “é um abuso de liberdade”
Sekulow argumenta que aqueles que pensam que a queima do Alcorão terá um resultado positivo estão deixando de reconhecer as complexidades da religião islâmica.
“Isso mostra uma falta de compreensão de qualquer coisa”, disse Sekulow, argumentando que não são apenas os cristãos que sofrem perseguição por parte de radicais dos regimes muçulmanos, mas também outros muçulmanos, incluindo muçulmanos sunitas e outros grupos religiosos.


Com informações de Christian Post

Luto na Família do Bispo Manoel Ferreira

 

A jovem Kathelin Ferreira, filha do Pastor Magner Ferreira da Assembléia de Deus de Marechal Hermes (RJ), descansou nos braços do Pai. Vasti Ferreira, sua tia, avisou através de uma rede social que o velório será na Assembléia de Deus, localizada na Rua Américo Rocha, 72, em Marechal Hermes, capital.
O pastor Magner é filho do bispo Manoel Ferreira.

FONTE . HOLOFOTNET