Daniel Berg e Gunnar Vingrem.
De acordo com dados do Censo divulgado nesta sexta-feira (29) pelo IBGE, a Assembleia de Deus é a igreja que mais cresceu no Brasil entre 2000 e 2010, passando de 8,4 milhões de membros para 12,3 milhões.
Os dados confirmam que a AD continua sendo a maior denominação evangélica do Brasil, mesmo sendo dividida em tantos ministérios. Fundada em 1911 por missionários suecos que desembarcaram em Belém (PA), hoje, 101 anos depois, a Assembleia de Deus está espalhada por todos os estados do país reunindo membros de todas as idades e classes sociais.
O Censo de 2010 mostra que entre os brasileiros que se declaram evangélicos, 60% – que representa 10,4% da população – são de igrejas pentecostais, enquanto que apenas 18,5% são de igrejas históricas como luteranos, presbiterianos, metodistas, batistas e etc. Essa parcela representa 4,1% dos brasileiros.
O coordenador de População e Indicadores Sociais do IBGE, Cláudio Dutra Crespo, fala sobre o crescimento dos evangélicos do Brasil. “O crescimento dos evangélicos foi impulsionado, principalmente, pelas igrejas pentecostais. As de missão pararam de crescer”, disse ele.
As igrejas neopentecostais também estão em ritmo de crescimento, principalmente a Igreja Mundial do Poder de Deus que apareceu no Censo pela primeira vez, mesmo tendo mais de 14 anos de existência.
Tanto o ministério de Valdemiro Santiago, como a Igreja Internacional da Graça de Deus, do missionário R.R. Soares, estão aumentando o número de fiéis, enquanto que a Igreja Universal do Reino de Deus (a maior do país nesse segmento) continua perdendo membros.
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sexta-feira, 29 de junho de 2012
Preconceito, Discriminação,
PDC 234/11 e "Cura Gay"
Sou um dos quase 50 milhões de cristãos evangélicos do nosso País. Sou pastor e filho de pastores. Sou ainda dirigente sindical, Vice-Presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT) e militante de movimentos que defendem os direitos humanos e promovem a cidadania. Faço parte da Frente Parlamentar Evangélica no Congresso Nacional e da Frente Parlamentar da Família, das quais sou Vice-Presidente.
Cristão evangélico, estudioso e conhecedor da história da evangelização no Brasil e no mundo, penso ter excelentes credenciais para falar sobre um tema que nos dias de hoje ainda nos aflige: Preconceito e Discriminação.
Poucos grupos têm tanto domínio e entendimento dessa matéria quanto os membros da Igreja Evangélica, os evangélicos. Desde a chegada dos primeiros missionários presbiterianos há 150 anos, nosso povo tem sofrido estigmas, marcas, carimbos.
Somos vítimas de toda sorte de perseguições. Há algumas décadas muitos templos evangélicos foram depredados; nossas tendas de lona, usadas para a evangelização, queimadas; nossos pastores, presos, sem qualquer motivo ou explicação.
O Missionário Manoel de Melo, por exemplo, fundador da Igreja O Brasil para Cristo, da qual sou membro, foi preso 27 vezes, sem nunca ter sofrido qualquer condenação.
Em determinada época, não tão distante neste País, não era permitido aos chamados "protestantes" sepultarem seus entes queridos nos cemitérios públicos. Algumas comunidades foram obrigadas a criarem os seus chamados "Campos Santos" para guardar os seus mortos. Nossas crianças sofreram bullying nas escolas; nossos jovens, discriminação; nossos idosos, preconceito. E ainda hoje somos alvo de ideias preconcebidas, manifestas de forma explícita ou subliminar.
Nas telenovelas, por exemplo, quando um personagem é evangélico, quase sempre encarna o papel de um ser humano transtornado. Fazem, de forma desrespeitosa, do evangélico uma caricatura, uma distorção. Na vida real esse rótulo também acontece.
Percebo esse julgamento inclusive no Parlamento, local em que atuo na condição de Deputado Federal, representante do honrado povo paulista. Quantos são os carimbos que querem alguns impor a mim, apenas por causa da minha fé, das minhas convicções. Antes de posicionar-me sobre determinada proposta, antes mesmo de pronunciar-me sobre algum tema, antes de proferir uma só palavra, atribuem-me a marca de fundamentalista, o selo de retrógrado.
Isso não é novidade para mim, para nosso povo. A nossa história faz parte de nossa identidade.
Ontem, vivenciei mais um capítulo dessa história. Sempre pautei a minha vida, a minha atuação, seja na condição de pastor ou de parlamentar, contra qualquer, repito, qualquer tipo de preconceito. E reafirmo que poucos grupos entendem tão bem o que significa sofrer preconceito do que os cristãos evangélicos, porque são, assim como eu, frequentemente rotulados como sendo fundamentalistas e retrógrados nas mais diversas circunstâncias, inclusive nos debates estratégicos que envolvem a sociedade.
Já se vão vinte anos da promulgação da Constituição Cidadã de 1988 que deu início ao período mais longo de democracia política no Brasil, em que as instituições democráticas, partidos políticos, sindicatos, centrais sindicais, os mais diversos segmentos sociais, puderam crescer e se firmar. A Carta de 1988 foi de profunda inspiração e trouxe em si a paixão dos que lutaram por ela no afã de um Brasil livre.
Na minha trajetória de vida, e também posso dizer na luta do meu povo, sempre defendemos esse Brasil livre, livre do preconceito, democrático.
E em nome desses valores, da luta pela democracia, da extinção do preconceito é que pautamos nosso "debate" sobre o Projeto de Decreto Legislativo nº 234, de 2011. É com esse espírito que almejamos uma discussão amadurecida, que envolvesse todas as partes envolvidas nesse processo na Audiência Pública realizada ontem na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados. Para tanto, convidamos para a audiência: o psicólogo e especialista em Direitos Humanos, Sr. Luciano Garrido, que não pode estar presente; o autor do livro "A homossexualidade masculina: escolha ou destino?", Sr. Claudemiro Soares, também ausente do debate; a coordenadora da Coordenadoria Nacional de Promoção, Igualdade de Oportunidades e Eliminação da Discriminação no Trabalho do Ministério Público do Trabalho, Sra. Andréa Nice Silveira Lino Lopes, presente; por sugestão do meu colega, o ilustre Deputado Jean Wyllys, o gerente de saúde familiar e ciclo de vida da Organização Mundial da Saúde (OMS), Rodolfo Gomes Ponce de Leon, ausente; a escritora e psicóloga com especialização em psicologia da sexualidade Marisa Lobo, que, atualmente, enfrenta um processo no Conselho Federal de Psicologia em função dessa resolução - para prestar o seu depoimento, presente; e o Conselho Federal de Psicologia, não representado no evento, entre outros. O debate público era aberto a todos aqueles que dele desejassem participar.
O objetivo da Proposta que relato e em função da qual propus a Audiência Pública, pareceu-me ser pelo "Direito à Assistência Psicológica" para as pessoas em alguma crise em relação à sua sexualidade — sejam heterossexuais, homossexuais ou bissexuais. Agora, como fruto dessa Audiência Pública reunir-me-ei com nossa equipe de trabalho na próxima semana para avaliação e processamento das contribuições que foram feitas pelos debatedores convidados e pelos parlamentares presentes. Sou objetivamente contra a homofobia, contra a heterofobia e contra qualquer forma de violência, seja ela decorrente de preconceito em relação à raça, ao gênero, à orientação sexual, à liberdade de expressão, à opção religiosa, à escolha de ser evangélico.
O preâmbulo da Constituição de 1988 nos fala de "um Estado democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacifica das controvérsias", meus caros leitores, "sob a proteção de Deus".
É com esse espírito que fomos para a discussão da matéria ontem.
Que Deus abençoe a todos, repito, a todos!
Que Deus abençoe o Brasil!
Que Deus abençoe o Brasil!
Deputado Federal Roberto de Lucena (PV-SP)
SE ELA QUE É DO PT VAI FICAR DE FORA , VOCÊ EVANGELICO DEVE TAMBÉM FALAR NÃO PARA HADDAD - Marta indica que ficará de fora da campanha de Haddad
A senadora Marta Suplicy (PT-SP) sinalizou claramente na tarde desta sexta-feira que deve ficar fora da campanha do petista Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo.
Após audiência da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que apura a violência contra a mulher no País, Marta foi questionada sobre sua participação na campanha e disse que não falaria sobre o assunto. "Olha, vou dedicar os oito anos ao trabalho no Senado e à reeleição da presidente Dilma Rousseff. Essa é a minha postura, meu empenho nestes oito anos para os quais eu fui eleita senadora", desconversou Marta.
Indagada mais de uma vez sobre a sua posição, Marta voltou a responder que só está comprometida com sua atuação no Senado e com a campanha à reeleição de Dilma Rousseff em 2014.
A senadora evitou comentar o apoio do PP, do deputado federal Paulo Maluf (SP), a Haddad, mas também deixou claro seu sentimento em relação à aliança: "Só posso falar por mim. Nós temos em São Paulo um grupo de pessoas que apoiam Maluf e o resto, as outras pessoas, têm urticária quando ouvem o nome do Maluf", resumiu.
Com semblante sisudo, a senadora comentou apenas a decisão do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, de proibir a distribuição de sopa aos moradores de rua da capital paulista por ONGs. "Essa é a uma questão a ser feita ao prefeito, que não tem se especializado em fazer atendimento às pessoas mais carentes. Esta é só mais uma das ações", avaliou a petista.
EVANGÉLICOS - DIGA NÃO PARA HADDAD , O PAI DO KIT GAY .
EU DIGO NÃO .
NÃO VOTEM EM HADDAD PARA PREFEITO DE SÃO PAULO.
BISPO ROBERTO TORRECILHAS
VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. YAHOO
Após audiência da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que apura a violência contra a mulher no País, Marta foi questionada sobre sua participação na campanha e disse que não falaria sobre o assunto. "Olha, vou dedicar os oito anos ao trabalho no Senado e à reeleição da presidente Dilma Rousseff. Essa é a minha postura, meu empenho nestes oito anos para os quais eu fui eleita senadora", desconversou Marta.
Indagada mais de uma vez sobre a sua posição, Marta voltou a responder que só está comprometida com sua atuação no Senado e com a campanha à reeleição de Dilma Rousseff em 2014.
A senadora evitou comentar o apoio do PP, do deputado federal Paulo Maluf (SP), a Haddad, mas também deixou claro seu sentimento em relação à aliança: "Só posso falar por mim. Nós temos em São Paulo um grupo de pessoas que apoiam Maluf e o resto, as outras pessoas, têm urticária quando ouvem o nome do Maluf", resumiu.
Com semblante sisudo, a senadora comentou apenas a decisão do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, de proibir a distribuição de sopa aos moradores de rua da capital paulista por ONGs. "Essa é a uma questão a ser feita ao prefeito, que não tem se especializado em fazer atendimento às pessoas mais carentes. Esta é só mais uma das ações", avaliou a petista.
Marta participa na tarde desta sexta-feira de audiência pública na Assembleia Legislativa de São Paulo em que parlamentares e entidades de defesa da mulher avaliam o atendimento às vítimas de violência doméstica no Estado. A CPMI foi criada em fevereiro de 2012 com o objetivo de avaliar o atendimento às mulheres vítimas de violência e à aplicação da Lei Maria da Penha nos Estados. Só na última década, mais de 40 mil mulheres foram assassinadas no Brasil por seus parceiros, o que deixa o Brasil na posição de sétimo país mais violento do mundo em relação às mulheres.
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EU DIGO NÃO .
NÃO VOTEM EM HADDAD PARA PREFEITO DE SÃO PAULO.
BISPO ROBERTO TORRECILHAS
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PMs de Cristo completam 20 anos e realizam “Encontro de Ação de Graças”
Foi em 25 de junho de 1992 que a associação PMs de Cristo foi criada, portanto, este ano estão completando 20 anos de atividades. O grupo, que é formado por policiais militares evangélicos, realizou nesta ter-feira, em comemoração à duas décadas de existência, o Encontro de Ação de Graças.
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O evento também comemorou a instituição do Dia dos Policiais Militares de Cristo, que será comemorado também no dia 25 de junho de cada ano. A data, que já está presente no calendário oficial do Estado de São Paulo, foi instituída pela Lei 14.798/12, e entrou em vigor no dia 06 deste mês.
José Bittencourt, deputado que criou o projeto de lei, declarou, “Os PMs de Cristo elevaram o conceito da Polícia Militar em nosso Estado. Além do comprometimento com a segurança do cidadão, eles apresentam à sociedade um serviço diferenciado, sendo visível o diferencial que eles demonstram no comprometimento e no tratamento humano dispensado àqueles que buscam socorro na PM paulista.”.
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Projeto de Billy Graham na internet leva mais de 450 mil pessoas ao evangelho
Billy Graham é considerado um dos maiores evangelistas do mundo, e através de suas pregações milhões de pessoas se converteram ao evangelho, e mesmo no auge dos seus 93 anos seu ministério continua em plena atividade, um dos novos projetos da Associação Billy Graham é a evangelização através da internet, que já levou mais de 400 mil pessoas ao evangelho.
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A tática consiste em direcionar os internautas com questionamentos existenciais para um site denominado “Paz com Deus”, isso é feito através dos sites de busca. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”, a mensagem embasada no texto de João 3:16, começa a ser apresentada através de textos e vídeos.
Após apresentar a mensagem evangelística, o site propõe a oração para que a pessoa aceite a Jesus. Para contabilizar os novos convertidos, a Associação Billy Graham utiliza o Google Earth, marcando com pontos de luz os locais onde houve as conversões. Com pouco mais de um ano, o projeto já alcançou quase meio milhão de almas, segundo a Associação.
O site ainda disponibiliza um curso de discipulado online, com duração de cinco semanas, além da assistência de cristãos voluntários que se disponibilizam para responder as perguntas dos novos convertidos. “Se trata de tomar o modelo do que fazemos durante tantos anos, com cruzadas, celebrações, festivais e agora com aplicativo em ambiente online”, explicou John Cass, diretor de evangelismo do projeto.
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Junta de Missões Nacionais lança projeto para evangelizar 2,5 milhões de pessoas
A Junta de Missões Nacionais lançou um projeto que tem como objetivo evangelizar mais de 2,5 milhões de pessoas no Brasil, a organização, ligada à Igreja Batista, pretende reunir em torno de 100 mil voluntários para alcançar a meta proposta, no que eles chamaram de evangelização de impacto.
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O início do movimento está previsto para o dia 30 de junho. Serão 500 bases operacionais e em torno de 6250 equipes com 16 participantes cada, o que contabiliza 50 mil duplas, com a meta de evangelizar no mínimo 5 pessoas por dia. Os voluntários estão recebendo treinamento para aprender as melhores formas de evangelizar.
O movimento contará também com a atuação das igrejas locais, para a assistência e realização de curso de discipulado aos novos convertidos.
A previsão é que o período de evangelização dure duas semanas e termine no dia 15 de julho. “Participar desse grande desafio é, acima de tudo, demonstrar o seu amor a Deus, possuir uma vida cheia do Espírito Santo, ter uma autêntica paixão pelos perdidos e forte compromisso com a expansão do Reino”, cita o site da Junta de Missões Nacionais.
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Desembargador decidirá destino de Igreja, no Azerbaijão
Uma congregação cristã, no Azerbaijão, espera ansiosamente por novo julgamento de decisão judicial que a proibe de se reunir e que pode fechá-la denitivamente.
“Eles estão chateados mas ao mesmo tempo continuam esperando pela melhor decisão" disse Mechti Suleymanov, presbítero da Igreja Graça Maior, em Baku, Azerbaijão, que existe há 20 anos”.
O juiz, Tahira Asadova, do Tribunal Administrativo Econômico de Baku, ordenou em 25 de abril, que a Igreja Graça Maior fosse "destruída", após o Comitê Estatal das Organizações Religiosas (SCWRO), abrir um processo contra ela por não ter registro no comitê. A ordem tem como objetivo a interrupção de todas as atividades ilegais da igreja.
A igreja recorreu da decisão em 24 de maio e está à espera de outro julgamento, marcado para 17 de julho, por um juiz no Tribunal de Apelações, de Baku.
"Se o tribunal mantiver a decisão, não teremos direito de nos reunir como igreja", disse Suleymanov. Se continuarmos a nos reunir, então eles nos perseguirão".
A Igreja Graça Maior tem registro no Ministério da Justiça desde 1993, e deu cópias desse registro ao SCWRO. Segundo a agência de notícias, Forum 18, o Comitê não solicitou, em momento algum, a reapresentação de qualquer documento.
Os líderes da Igreja disseram tambem que o comitê só os informou sobre a necessidade de se registrar após o prazo de entrega do documento ter se expirado.
Interesses políticos
Os maiores problemas que a Igreja Graça Maior tem enfrentado são parte de uma grande repressão do governo contra a religião, no Azerbaijão, dizem os membros da igreja.
A população do Azerbaijão é 87,6% muçulmana, embora o governo se denomine laico e a liberdade religiosa seja garantida pela Constituição, o SCWRO exige que todos os grupos religiosos tenham registro no governo.
Matti Sirvio, um dos fundadores da da igreja, disse que vê a repressão sobre os cristãos, como uma tentativa do governo de ter o apoio político dos grupos islâmicos do país.
Em dezembro de 2011, as autoridades prenderam o pastor de uma igreja em Neftechala que não era registrada no SCWRO. Autoridades apreenderam Bíblias, livros, revistas e gravações de áudio e vídeo. Inicialmente, as autoridades também fecharam o templo da congregação e interrogaram os membros da congregação. O pastor da igreja, Telman Aliev, foi multado, mas se recusou a pagar a multa. Ele ainda lidera a congregação.
Apenas duas igrejas protestantes no Azerbaijão tiveram seus cadastros aprovados. A esmagadora maioria dos registros aprovados foi concedida a grupos muçulmanos xiitas.
Ambos, Sirvio e Suleymanov, disseram que as mudanças recentes exigidas pelo SCWRO resultarão na resolução favorável à Igreja Graça Maior no tribunal. Até lá, disse Suleymanov, a igreja vai esperar.
"Os membros da Igreja estão tranquilos. Eles sabem que não há nada a ser feito sobre isso, que têm apenas que confiar em Deus", disse ele.
Fonte: Missão Portas Abertas
“Eles estão chateados mas ao mesmo tempo continuam esperando pela melhor decisão" disse Mechti Suleymanov, presbítero da Igreja Graça Maior, em Baku, Azerbaijão, que existe há 20 anos”.
O juiz, Tahira Asadova, do Tribunal Administrativo Econômico de Baku, ordenou em 25 de abril, que a Igreja Graça Maior fosse "destruída", após o Comitê Estatal das Organizações Religiosas (SCWRO), abrir um processo contra ela por não ter registro no comitê. A ordem tem como objetivo a interrupção de todas as atividades ilegais da igreja.
A igreja recorreu da decisão em 24 de maio e está à espera de outro julgamento, marcado para 17 de julho, por um juiz no Tribunal de Apelações, de Baku.
"Se o tribunal mantiver a decisão, não teremos direito de nos reunir como igreja", disse Suleymanov. Se continuarmos a nos reunir, então eles nos perseguirão".
A Igreja Graça Maior tem registro no Ministério da Justiça desde 1993, e deu cópias desse registro ao SCWRO. Segundo a agência de notícias, Forum 18, o Comitê não solicitou, em momento algum, a reapresentação de qualquer documento.
Os líderes da Igreja disseram tambem que o comitê só os informou sobre a necessidade de se registrar após o prazo de entrega do documento ter se expirado.
Interesses políticos
Os maiores problemas que a Igreja Graça Maior tem enfrentado são parte de uma grande repressão do governo contra a religião, no Azerbaijão, dizem os membros da igreja.
A população do Azerbaijão é 87,6% muçulmana, embora o governo se denomine laico e a liberdade religiosa seja garantida pela Constituição, o SCWRO exige que todos os grupos religiosos tenham registro no governo.
Matti Sirvio, um dos fundadores da da igreja, disse que vê a repressão sobre os cristãos, como uma tentativa do governo de ter o apoio político dos grupos islâmicos do país.
Em dezembro de 2011, as autoridades prenderam o pastor de uma igreja em Neftechala que não era registrada no SCWRO. Autoridades apreenderam Bíblias, livros, revistas e gravações de áudio e vídeo. Inicialmente, as autoridades também fecharam o templo da congregação e interrogaram os membros da congregação. O pastor da igreja, Telman Aliev, foi multado, mas se recusou a pagar a multa. Ele ainda lidera a congregação.
Apenas duas igrejas protestantes no Azerbaijão tiveram seus cadastros aprovados. A esmagadora maioria dos registros aprovados foi concedida a grupos muçulmanos xiitas.
Ambos, Sirvio e Suleymanov, disseram que as mudanças recentes exigidas pelo SCWRO resultarão na resolução favorável à Igreja Graça Maior no tribunal. Até lá, disse Suleymanov, a igreja vai esperar.
"Os membros da Igreja estão tranquilos. Eles sabem que não há nada a ser feito sobre isso, que têm apenas que confiar em Deus", disse ele.
Fonte: Missão Portas Abertas
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