Em entrevista divulgada neste domingo (15) no programa Fantástico da rede Globo, Rosane Collor afirmou que o ex-marido e também ex-presidente do Brasil fazia cessões de magia negra em sua casa.
Rosane, atualmente evangélica, revelou que Maria Cecília, que hoje é pastora evangélica, era quem realizava as cessões de magia negra antes de se converter ao Cristianismo.
Ela conta que, em uma visita à atual pastora, recebeu a gravação contando trabalhos de magia negra encomendados por Fernando Collor. “Foi um trabalho muito sério. Foi um trabalho imundo, podre, nojento, para que colocasse ali, na presidência da República, aquele homem para administrar o Brasil”, revelou uma parte da gravação mostrada na entrevista.
Segundo a ex-primeira dama, ela chegou a ser ameaçada quando decidiu ir à casa de Maria.
“Eu recebi um telefonema dizendo que eu não fosse a este evento, por que se eu fosse eu não voltaria. Eu repreendi e disse que não tinha medo. Foi um telefonema anônimo (...)”, disse Rosane.
Rosane ainda relatou à jornalista Renata Ceribelli, que o uso de animais para sacrifícios era comum e que alguns trabalhos eram realizados em cemitérios. Ela ainda comentou que Fernando Collor chegou a ficar 3 dias no porão da mansão oficial da família Collor em Brasília para concluir um ritual, “como se fosse se consagrando”, disse ela.
Fotos mostram a proximidade de Maria Cecília, na época responsável pelos rituais, com o ex-presidente. Em uma delas, ela aparece ao lado de Collor no dia da posse presidencial subindo a rampa do planalto.
A ex-primeira dama conta que acredita que os rituais realizados criaram uma maldição contra pessoas que tentaram prejudicar o ex-presidente e que ela e Maria Cecília só estão vivas porque aceitaram a Jesus Cristo.
O programa relembrou fatos que também já haviam sido contados pelo irmão do ex-presidente, Pedro Collor, que além de contar que seu irmão realizava trabalhos de magia negra, em 1992, denunciou corrupção em seu governo.
Pedro Collor fez acusações dizendo que Fernando Collor seria sócio de PC Farias. “O PC é testa de ferro de Fernando”, disse Pedro que faleceu em 1994 com um câncer no cérebro.
Tais acusações promoveram a CPI e posteriormente o impeachment de Collor, que se viu pressionado pelos cidadãos brasileiros, os ‘caras pintadas’, que foram às ruas pedir sua saída do governo. Após o impeachment, Rosane, comenta que Collor ficou muito abatido e depressivo, ela temia que o ex-presidente cometesse suicídio.
Rosane irá lançar um livro onde contará detalhes de sua vida ao lado de Fernando Collor, casamento que durou 22 anos. Ela diz que acredita que existem pessoas, como “o próprio Fernando”, que estão receosas com revelações que serão feitas no livro.
Veja a entrevista na íntegra:
Fonte: The Christian Post
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terça-feira, 17 de julho de 2012
31% dos fiéis Marcha para Jesus votariam em candidato de pastores
31% dos fiéis Marcha para Jesus votariam em candidato de pastores
O Datafolha aproveitou a Marcha para Jesus da cidade de São Paulo para pesquisar se os candidatos indicados pelos pastores são ou não aceitos pelos fiéis e identificou que a grande maioria votaria ou pensaria em votar em quem o pastor indicar.
O resultado foi divulgado pelo jornal Folha de São Paulo nesta segunda-feira (16) mostrando que 65% dos entrevistados de forma direta ou indiretamente são influenciados pelos pastores na hora de decidir seu voto.
Foram 31% que disseram que “com certeza” votariam em quem o pastor indicasse e 34% responderam que “talvez” votariam.
Questionado sobre esse assunto durante o evento, o apóstolo Estevam Hernandes, líder da Igreja Renascer em Cristo, disse que “com certeza” as igrejas devem orientar seus fiéis apresentando um candidato. “A igreja deve participar efetivamente através do voto popular”, disse.
Hernandes que já apoiou abertamente figuras políticas como Paulo Maluf, José Serra, Gilberto Kassab e até mesmo indicou pastores de sua denominação para cargos de vereador, deputado estadual e deputado federal, acredita que a igreja tem o papel de mostrar qual é o melhor candidato.
A pesquisa do Datafolha averiguou que dos entrevistados 60% era da cidade de São Paulo, 36% do Interior do Estado e 4% de outras localidades do país. Em relação a denominações 34% dos que responderam a pesquisa são da Igreja Renascer em Cristo e 16% da Assembleia de Deus.
Apesar de não participar do evento, 1% dos entrevistados disseram pertencer a Igreja Universal do Reino de Deus.
GOSPEL PRIME
O Datafolha aproveitou a Marcha para Jesus da cidade de São Paulo para pesquisar se os candidatos indicados pelos pastores são ou não aceitos pelos fiéis e identificou que a grande maioria votaria ou pensaria em votar em quem o pastor indicar.
O resultado foi divulgado pelo jornal Folha de São Paulo nesta segunda-feira (16) mostrando que 65% dos entrevistados de forma direta ou indiretamente são influenciados pelos pastores na hora de decidir seu voto.
Foram 31% que disseram que “com certeza” votariam em quem o pastor indicasse e 34% responderam que “talvez” votariam.
Questionado sobre esse assunto durante o evento, o apóstolo Estevam Hernandes, líder da Igreja Renascer em Cristo, disse que “com certeza” as igrejas devem orientar seus fiéis apresentando um candidato. “A igreja deve participar efetivamente através do voto popular”, disse.
Hernandes que já apoiou abertamente figuras políticas como Paulo Maluf, José Serra, Gilberto Kassab e até mesmo indicou pastores de sua denominação para cargos de vereador, deputado estadual e deputado federal, acredita que a igreja tem o papel de mostrar qual é o melhor candidato.
A pesquisa do Datafolha averiguou que dos entrevistados 60% era da cidade de São Paulo, 36% do Interior do Estado e 4% de outras localidades do país. Em relação a denominações 34% dos que responderam a pesquisa são da Igreja Renascer em Cristo e 16% da Assembleia de Deus.
Apesar de não participar do evento, 1% dos entrevistados disseram pertencer a Igreja Universal do Reino de Deus.
GOSPEL PRIME
MALDITOS MATADORES DE CRISTÃOS - Cinquenta cristãos são queimados vivos em casa de pastor na Nigéria
Cinquenta cristãos são queimados vivos em casa de pastor na Nigéria
Os ataques a cristãos continuam com força total da Nigéria. Relatórios apontam que mais de 100 pessoas foram mortas por terroristas armados na semana passada e o grupo extremista islâmico Boko Haram, mais uma vez assumiu a responsabilidade por eles.
Enquanto fontes diferentes contabilizam a quantidade de pessoas que perderam suas vidas na semana passada, uma história divulgada pela Baptist Press chamou atenção.
Cerca de 50 membros da Igreja de Cristo na Nigéria, moradores da aldeia de Maseh, foram queimados vivos depois de se refugiarem na casa de seu pastor quando fugiam de mais um ataque terrorista.
“Cinquenta membros de nossa igreja foram mortos no prédio da igreja, onde tinha ido se refugiar [na casa pastoral]. Eles foram mortos junto com o pastor, sua esposa e seus filhos”, explicou Dachollom Datiri, vice-presidente da denominação Igreja de Cristo na Nigéria.
Lideranças da Igreja confirmaram que mais de 100 membros foram mortos em diversas aldeias na Nigéria, incluindo Maseh, Ninchah, Kakkuruk, Kuzen, Negon, Pwabiduk, Kai, Ngyo, Kura Falls, Dogo, Kufang e Ruk.
“A Nigéria está realmente se tornando um novo campo de morte para os cristãos. Centenas de cristãos já foram brutalmente assassinados pelo Boko Haram, incluindo mulheres e crianças”, disse Jerry Dykst, porta-voz do ministério Portas Abertas nos EUA. ”O Boko Haram divulgou, no início desta semana, uma ameaça que todos os cristãos devem se converter ao Islã ou eles nunca terão paz novamente. Seu objetivo é fazer toda a Nigéria um país governado e dominado pela lei sharia”, concluiu.
Innocent Chukwuma, consultor de justiça criminal da Nigéria, vai mais além. “Eu não acho que o Boko Haram poderia, invadir essas aldeias sozinhos. Eles precisam do apoio e colaboração dos moradores locais”, disse.
O pastor Ayo Oritsejafor, presidente da Associação Cristã da Nigéria, fez um apelo, afirmando que o Boko Haram é uma organização terrorista e pedindo que a comunidade internacional lute contra ela como faz com a Al Qaeda.
“Há certos extremistas muçulmanos que acreditam que a Nigéria deve ser uma nação islâmica e o Boko Haram é o principal órgão desse grupo de pessoas… O país sempre teve uma população muito bem dividida entre as duas grandes religiões [cristianismo e islamismo ], então não é possível simplesmente islamizar a Nigéria “, acrescentou o pastor.
VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. GOSPEL PRIME
Os ataques a cristãos continuam com força total da Nigéria. Relatórios apontam que mais de 100 pessoas foram mortas por terroristas armados na semana passada e o grupo extremista islâmico Boko Haram, mais uma vez assumiu a responsabilidade por eles.
Enquanto fontes diferentes contabilizam a quantidade de pessoas que perderam suas vidas na semana passada, uma história divulgada pela Baptist Press chamou atenção.
Cerca de 50 membros da Igreja de Cristo na Nigéria, moradores da aldeia de Maseh, foram queimados vivos depois de se refugiarem na casa de seu pastor quando fugiam de mais um ataque terrorista.
“Cinquenta membros de nossa igreja foram mortos no prédio da igreja, onde tinha ido se refugiar [na casa pastoral]. Eles foram mortos junto com o pastor, sua esposa e seus filhos”, explicou Dachollom Datiri, vice-presidente da denominação Igreja de Cristo na Nigéria.
Lideranças da Igreja confirmaram que mais de 100 membros foram mortos em diversas aldeias na Nigéria, incluindo Maseh, Ninchah, Kakkuruk, Kuzen, Negon, Pwabiduk, Kai, Ngyo, Kura Falls, Dogo, Kufang e Ruk.
“A Nigéria está realmente se tornando um novo campo de morte para os cristãos. Centenas de cristãos já foram brutalmente assassinados pelo Boko Haram, incluindo mulheres e crianças”, disse Jerry Dykst, porta-voz do ministério Portas Abertas nos EUA. ”O Boko Haram divulgou, no início desta semana, uma ameaça que todos os cristãos devem se converter ao Islã ou eles nunca terão paz novamente. Seu objetivo é fazer toda a Nigéria um país governado e dominado pela lei sharia”, concluiu.
Innocent Chukwuma, consultor de justiça criminal da Nigéria, vai mais além. “Eu não acho que o Boko Haram poderia, invadir essas aldeias sozinhos. Eles precisam do apoio e colaboração dos moradores locais”, disse.
O pastor Ayo Oritsejafor, presidente da Associação Cristã da Nigéria, fez um apelo, afirmando que o Boko Haram é uma organização terrorista e pedindo que a comunidade internacional lute contra ela como faz com a Al Qaeda.
“Há certos extremistas muçulmanos que acreditam que a Nigéria deve ser uma nação islâmica e o Boko Haram é o principal órgão desse grupo de pessoas… O país sempre teve uma população muito bem dividida entre as duas grandes religiões [cristianismo e islamismo ], então não é possível simplesmente islamizar a Nigéria “, acrescentou o pastor.
VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. GOSPEL PRIME
domingo, 15 de julho de 2012
No Irã, mais um pastor evangélico é preso e condenado a seis anos de detenção
Mais um fato envolvendo intolerância religiosa no Irã culminando na prisão de um pastor evangélico, o caso mais famoso é o do pastor Youcef Nadarkhani, que foi condenado a morte por ter se convertido ao cristianismo. Desta vez, foi outro pastor, Farshid Mathi, que foi julgado e sentenciado a cumprir seis anos de prisão por exercer o ofício de pastor e realizar trabalhos religiosos cristãos.
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O pastor Mathi foi preso em 2010, suas atividades foram consideradas com crime político, porém, o que ele realizava era um trabalho missionário no país. Na semana passada ocorreu a audiência de apelação, o último recurso que o pastor tinha, mas seu pedido foi negado e ele deverá continuar preso até cumprir a pena máxima, conforme publicação do site Christian Today.
Segundo Sam Yeghnazar, reverendo que tem transmitido informações do pastor Mathi, o fato é mais um que mostra intolerância religiosa e injustiça contra os cristãos iranianos, mesmo com garantias constitucionais do país. Mas, ele explicou que isso terá um efeito reverso, “Estou convencido de que quanto maior for a perseguição contra cristãos, mais a igreja vai crescer no Irã. Tal injustiça só vai causar aos iranianos, curiosidade de saber o que Farshid anunciava sobre Jesus”, explicou Sam.
O governo iraniano tem tomado medidas para conter o crescimento do cristianismo no país, dentre elas, a destruição de monumentos que simbolizam a fé cristã, além de inúmeras restrições para impedir a propagação da mensagem de Cristo.
Ameaças aumentam após vitória de presidente islâmico
Cristãos relatam aumento da perseguição após a vitória de Mohamed Mursi, como presidente do Egito. Segundo as fontes, essas pregações têm o objetivo de "fazer lavagem cerebral e ameaçar os cristãos"
Fontes no Egito, que permaneceram anônimas por questões de segurança, afirmam que, após a vitória de Mursi, nas urnas, a Igreja tem sentido mais hostilidade por parte de muçulmanos do ramo salafista.
As fontes também afirmam que pregações sobre o islamismo têm sido feitas com mais frequência. Essas pregações são feitas nos alto-falantes das mesquitas, e podem ser ouvidas nas ruas ao redor.
No sul do Egito, um cristão ouviu de seu vizinho que deveria sair da cidade, se ele quisesse ficar seguro. Uma cristã da mesma região contou que não conseguiu utilizar o transporte público porque não usava o véu – um claro indício de sua identidade cristã.
Igreja sob ameaça
Segundo outro relato, transmitido pela mesma fonte, um grupo de cristãos coptas que visitava o monastério de uma vila remota foi convidado a se retirar da região, por um grupo que comemorava a vitória do presidente Mursi.
O grupo, composto por mais de cem muçulmanos, rodou o monastério e ameaçou incendiá-lo se o bispo não atendesse suas exigências. O bispo cedeu às ameaças e pediu que os visitantes fossem embora.
Na saída da vila, o ônibus de turistas cristãos foi apedrejado pelo grupo.
Quando os cristãos contataram a polícia, pedindo ajuda, eles foram aconselhados a não receber mais visitas, a fim de “resolver o problema”.
Quando os visitantes saíram, o grupo, composto por salafistas e radicais, voltou à igreja e reiterou as ameaças, acrescentando que a igreja seria destruída se as exigências não fossem obedecidas.
“Nunca mais abram as portas de sua igreja para visitantes de fora”, disseram.
Fonte: Portas Abertas Internacional
Fontes no Egito, que permaneceram anônimas por questões de segurança, afirmam que, após a vitória de Mursi, nas urnas, a Igreja tem sentido mais hostilidade por parte de muçulmanos do ramo salafista.
As fontes também afirmam que pregações sobre o islamismo têm sido feitas com mais frequência. Essas pregações são feitas nos alto-falantes das mesquitas, e podem ser ouvidas nas ruas ao redor.
No sul do Egito, um cristão ouviu de seu vizinho que deveria sair da cidade, se ele quisesse ficar seguro. Uma cristã da mesma região contou que não conseguiu utilizar o transporte público porque não usava o véu – um claro indício de sua identidade cristã.
Igreja sob ameaça
Segundo outro relato, transmitido pela mesma fonte, um grupo de cristãos coptas que visitava o monastério de uma vila remota foi convidado a se retirar da região, por um grupo que comemorava a vitória do presidente Mursi.
O grupo, composto por mais de cem muçulmanos, rodou o monastério e ameaçou incendiá-lo se o bispo não atendesse suas exigências. O bispo cedeu às ameaças e pediu que os visitantes fossem embora.
Na saída da vila, o ônibus de turistas cristãos foi apedrejado pelo grupo.
Quando os cristãos contataram a polícia, pedindo ajuda, eles foram aconselhados a não receber mais visitas, a fim de “resolver o problema”.
Quando os visitantes saíram, o grupo, composto por salafistas e radicais, voltou à igreja e reiterou as ameaças, acrescentando que a igreja seria destruída se as exigências não fossem obedecidas.
“Nunca mais abram as portas de sua igreja para visitantes de fora”, disseram.
Fonte: Portas Abertas Internacional
Igrejas são ameaçadas e invadidas em diversas partes do Quirguistão
A Igreja no Quirguistão tem recebido ricas bênçãos, e continua a crescer. No entanto, ela também experimenta hostilidade, e os que se convertem sofrem perseguição cada vez maior
Relatos de diferentes regiões do país mostram que clérigos islâmicos e a sociedade no geral exercem pressão de suspender as atividades de cristãos, especialmente quando os crentes são ex-muçulmanos.
Saia de nossa vila
Em uma aldeia da região de Issyk-Kul, nordeste do país, cristãos correm constantemente o risco de serem expulsos do vilarejo. Os cristãos, por cautela, realizam suas reuniões secretamente à noite, e pararam de fazer os cultos dominicais em sua própria aldeia e decidiram participar dos cultos em outro lugar, a fim de não criar mais tensão.
Agressão em via pública
Em uma cidade no leste do país, alguns cristãos queriam distribuir presentes para crianças em idade escolar e, obtiveram aprovação das autoridades locais e da administração escolar. O mulá local, entretanto, não aprovou a iniciativa e discutiu com o grupo de cristãos.
Por fim, trouxe consigo um grupo de 20 pessoas que passou a agredir dois dos cristãos, e até tentaram estrangulá-los. Tudo acontecia perto da escola, e muitos alunos e professores testemunharam o ataque. Quando os cristãos tentaram escapar, o grupo atirou pedras contra eles e em seu carro, quebrando as janelas. Felizmente ninguém foi atingido.
Os dois homens agredidos tiveram uma concussão e outras lesões. Eles ficaram em tratamento hospitalar por mais de uma semana.
Foi registrada uma queixa contra o mulá na delegacia, mas ele tem influenciado pessoas na aldeia para testemunhar contra os cristãos e contra aqueles que lhes concederam permissão para distribuir os presentes na escola.
Convertidos são forçados a negar o cristianismo
Em uma vila na região de Jalal-Abad, sul do país, um grupo de 30 homens incendiou uma casa em que ex-muçulmanos realizavam suas reuniões.
O grupo ameaçou matar os convertidos se eles não voltassem para o islamismo.
Os cristãos pediram a ajuda das autoridades, mas estas solicitaram uma garantia por escrito de que os cristãos renunciariam a sua fé e não fariam mais cultos.
Os cristãos se recusaram, e permanecem fiéis ao Senhor, mesmo com todas as intimidações.
Incêndios
Em outra vila de Jalal-Abad, cristãos que estão construindo um templo tiveram de suspender a obra por conta da forte oposição das autoridades e da população.
Eles receberam ameaças de que suas casas serão incendiadas se eles realizarem seus cultos ali.
Em outra vila, o edifício usado para cultos foi incendiado. As autoridades locais registraram que o caso se tratou de um acidente.
Fonte: Portas Abertas Internacional
Relatos de diferentes regiões do país mostram que clérigos islâmicos e a sociedade no geral exercem pressão de suspender as atividades de cristãos, especialmente quando os crentes são ex-muçulmanos.
Saia de nossa vila
Em uma aldeia da região de Issyk-Kul, nordeste do país, cristãos correm constantemente o risco de serem expulsos do vilarejo. Os cristãos, por cautela, realizam suas reuniões secretamente à noite, e pararam de fazer os cultos dominicais em sua própria aldeia e decidiram participar dos cultos em outro lugar, a fim de não criar mais tensão.
Agressão em via pública
Em uma cidade no leste do país, alguns cristãos queriam distribuir presentes para crianças em idade escolar e, obtiveram aprovação das autoridades locais e da administração escolar. O mulá local, entretanto, não aprovou a iniciativa e discutiu com o grupo de cristãos.
Por fim, trouxe consigo um grupo de 20 pessoas que passou a agredir dois dos cristãos, e até tentaram estrangulá-los. Tudo acontecia perto da escola, e muitos alunos e professores testemunharam o ataque. Quando os cristãos tentaram escapar, o grupo atirou pedras contra eles e em seu carro, quebrando as janelas. Felizmente ninguém foi atingido.
Os dois homens agredidos tiveram uma concussão e outras lesões. Eles ficaram em tratamento hospitalar por mais de uma semana.
Foi registrada uma queixa contra o mulá na delegacia, mas ele tem influenciado pessoas na aldeia para testemunhar contra os cristãos e contra aqueles que lhes concederam permissão para distribuir os presentes na escola.
Convertidos são forçados a negar o cristianismo
Em uma vila na região de Jalal-Abad, sul do país, um grupo de 30 homens incendiou uma casa em que ex-muçulmanos realizavam suas reuniões.
O grupo ameaçou matar os convertidos se eles não voltassem para o islamismo.
Os cristãos pediram a ajuda das autoridades, mas estas solicitaram uma garantia por escrito de que os cristãos renunciariam a sua fé e não fariam mais cultos.
Os cristãos se recusaram, e permanecem fiéis ao Senhor, mesmo com todas as intimidações.
Incêndios
Em outra vila de Jalal-Abad, cristãos que estão construindo um templo tiveram de suspender a obra por conta da forte oposição das autoridades e da população.
Eles receberam ameaças de que suas casas serão incendiadas se eles realizarem seus cultos ali.
Em outra vila, o edifício usado para cultos foi incendiado. As autoridades locais registraram que o caso se tratou de um acidente.
Fonte: Portas Abertas Internacional
Homem acusado de blasfêmia é queimado vivo
Um homem não identificado foi queimado vivo próximo a uma delegacia na noite de 3 de julho, na área de Bahawalpur, Província de Punjab.
O assassinato foi cometido sob a justificativa de que o homem havia profanado um Alcorão, o livro sagrado islâmico.
Segundo Shahzeb Jillani, correspondente da BBC na Ásia, a lei de blasfêmia do Paquistão prevê pena de morte, mas a sentença raramente é cumprida.
“A área onde este linchamento ocorreu é povoada por madrassas (escolas religiosas) dirigidas por radicais ou grupos sectários”, explica a jornalista.
O vice-superintendente do distrito disse que a delegacia havia recebido uma queixa de que um homem havia queimado páginas do Alcorão. Policiais foram até o lugar, detiveram a pessoa e o trouxeram à delegacia, onde foi encarcerado.
Segundo a agência de notícias ANS, o problema começou quando um grupo de líderes religiosos anunciou por alto-falantes que o homem havia “cometido blasfêmia contra o islã”. Isso gerou um alvoroço em torno da delegacia, e as pessoas exigiam que os policiais entregassem o homem.
Os manifestantes bloquearam a rua e quebraram os portões da delegacia, atacando os oficiais presentes no recinto.
“Eu também fui ferido durante o ataque. Os 15 policiais presentes foram levados ao hospital. Antes que obtivéssemos detalhes do preso, a multidão invadiu a cela, levou o prisioneiro, jogaram gasolina nele e atearam fogo”, conta o delegado.
“Eles também incendiaram as viaturas. A desordem durou umas duas horas. Só pararam quando o corpo do homem foi completamente queimado.”
O corpo foi levado para a autópsia a fim de se descobrir a identidade do homem. Até o momento, ninguém foi procurar pelo falecido.
Este incidente aumentou o medo da minoria cristã do Paquistão de que outros acusados de blasfêmia sejam vítimas de ações extra-judiciais como esta.
Fonte: ANS
Tradução: Portas Abertas Brasil
O assassinato foi cometido sob a justificativa de que o homem havia profanado um Alcorão, o livro sagrado islâmico.
Segundo Shahzeb Jillani, correspondente da BBC na Ásia, a lei de blasfêmia do Paquistão prevê pena de morte, mas a sentença raramente é cumprida.
“A área onde este linchamento ocorreu é povoada por madrassas (escolas religiosas) dirigidas por radicais ou grupos sectários”, explica a jornalista.
O vice-superintendente do distrito disse que a delegacia havia recebido uma queixa de que um homem havia queimado páginas do Alcorão. Policiais foram até o lugar, detiveram a pessoa e o trouxeram à delegacia, onde foi encarcerado.
Segundo a agência de notícias ANS, o problema começou quando um grupo de líderes religiosos anunciou por alto-falantes que o homem havia “cometido blasfêmia contra o islã”. Isso gerou um alvoroço em torno da delegacia, e as pessoas exigiam que os policiais entregassem o homem.
Os manifestantes bloquearam a rua e quebraram os portões da delegacia, atacando os oficiais presentes no recinto.
“Eu também fui ferido durante o ataque. Os 15 policiais presentes foram levados ao hospital. Antes que obtivéssemos detalhes do preso, a multidão invadiu a cela, levou o prisioneiro, jogaram gasolina nele e atearam fogo”, conta o delegado.
“Eles também incendiaram as viaturas. A desordem durou umas duas horas. Só pararam quando o corpo do homem foi completamente queimado.”
O corpo foi levado para a autópsia a fim de se descobrir a identidade do homem. Até o momento, ninguém foi procurar pelo falecido.
Este incidente aumentou o medo da minoria cristã do Paquistão de que outros acusados de blasfêmia sejam vítimas de ações extra-judiciais como esta.
Fonte: ANS
Tradução: Portas Abertas Brasil
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