Um jovem morreu afogado na manhã deste domingo (19) na represa de
Itupararanga, em Alumínio (SP), após uma cerimônia de batismo. O Corpo de
Bombeiros de Sorocaba (SP) foi chamado, mas não chegou a tempo de salvar o
rapaz.
Amisadai Gonçalves da Silva, de 20 anos, saiu da capital paulista com cerca
de 20 amigos e familiares para participar de uma cerimônia de batismo de novos
membros da Igreja Pentecostal de Jesus e Santos.
O batismo foi feito na represa. Após a cerimônia, segundo a Polícia Civil de
Mairinque (SP), onde foi registrada a ocorrência, Amisadai entrou na água para
se refrescar.
De acordo com os bombeiros, o jovem tentou atravessar, sozinho, os 60 metros
que separam uma margem da outra. Quando faltavam cerca de 15 metros para chegar
ao outro lado, Amisadai afundou.
Na delegacia, familiares de Amisadai informaram que viram o jovem se afogar,
mas ninguém conseguiu socorrê-lo. Segundo a polícia, como a distância era
grande, eram grandes as chances de mais alguém se afogar se tentasse ajudar o
jovem.
O corpo do rapaz foi encontrado a cerca de quatro metros de profundidade. O
velório e enterro de Amisadai deverão ser realizados em São Paulo, após a
liberação do corpo pelo IML.
GRITOS DE ALERTA . SEU BLOG SEM CONTRA INDICAÇÕES .PARTE INTEGRANTE DO JORNAL DIGITAL DE JAGUARIÚNA E JORNAL DIGITAL DO BRASIL E JORNAL DIGITAL REGIONAL.
domingo, 19 de agosto de 2012
Dezenas de cristãos são crucificados no Egito
Dezenas de cristãos são crucificados no Egito
A subida ao poder da Irmandade Muçulmana no Egito, após a chamada “Primavera Árabe” tem gerado muita especulação sobre os rumos desse inimigo histórico de Israel. O presidente Mohammed Morsi prometeu tratar igualmente aos membros de todas as religiões.
Mas órgãos de mídia do Oriente Médio confirmam que durante os recentes ataques, membros da Irmandade Muçulmana “crucificaram os opositores do presidente Morsi em árvores em frente ao palácio presidencial, enquanto outros foram espancados”.
Raymond Ibrahim, do Projeto de Investigação sobre o Terrorismo, disse que as crucificações são feitas pelo que a mídia árabe chama de “partidários”, “apoiadores” e “seguidores” da Irmandade Muçulmana, mas não necessariamente do governo atual.
As vítimas são todas as pessoas que, de alguma forma, contraria o novo governo, isso inclui muitos cristãos egípcios, esclarece Ibrahim. A brutalidade é reservada para os cristãos, mas as crucificações são por causa de doutrina islâmica e são ensinadas pelo Alcorão, garante o especialista. Os detalhes das sobre as crucificações não foram divulgados, nem o número total de pessoas, embora sejam dezenas.
Clare Lopez, do Centro para Política de Segurança Americana, lembra que, para o Islã, a crucificação é um hadd [punição], estipulada pela Sura 5:33 do Alcorão, e, portanto, uma parte obrigatória da Shariah. “Essa tem sido uma punição tradicional dentro do Islã… A Irmandade Muçulmana não tem a opção de não incluir a crucificação em seu código legal. É algo obrigatório para se cumprir a sharia. E claro, para chocar também, pode ter certeza”, esclarece Lopez.
Lopez dá um aviso aos cristãos do Egito, em especial a minoria copta. “Eles devem sair do Egito o mais rápido possível… para os que não conseguirem sair, esperem ver as coisas ficarem semelhantes ao que enfrentarem os judeus na Alemanha nos anos 1930″.
Pamela Geller , analista de Questões do Oriente Médio e Islamismo, concorda plenamente e também cita o Alcorão. “Os cristãos estão com sérios problemas, porque o Alcorão na Sura 9:29 ordena que os muçulmanos façam uma guerra contra eles e os subjuguem”, lembra.
A ONG International Christian Concern, liderada no Oriente Médio por Aidan Clay acredita que há uma relação entre esses recentes ataques contra os inimigos do regime e o ataque de extremistas a Israel através da fronteira do Sinai.
Esse incidente que envolveu guerrilheiros do Hamas resultou na demissão do Ministro da Defesa, o marechal Mohammed Tantawi e de outros líderes militares. A resposta do presidente Morsi incluiu um novo ministro simpatizante da Irmandade Muçulmana. “É evidente que Morsi está rapidamente se tornando líder absoluto dos exércitos do Egito, o que significa que o controle do país estará nas mãos da Irmandade Muçulmana também”, disse Clay. Isso pode colocar em risco tanto a situação dos cristãos no Egito quanto a paz com Israel.
Traduzido de WND
A subida ao poder da Irmandade Muçulmana no Egito, após a chamada “Primavera Árabe” tem gerado muita especulação sobre os rumos desse inimigo histórico de Israel. O presidente Mohammed Morsi prometeu tratar igualmente aos membros de todas as religiões.
Mas órgãos de mídia do Oriente Médio confirmam que durante os recentes ataques, membros da Irmandade Muçulmana “crucificaram os opositores do presidente Morsi em árvores em frente ao palácio presidencial, enquanto outros foram espancados”.
Raymond Ibrahim, do Projeto de Investigação sobre o Terrorismo, disse que as crucificações são feitas pelo que a mídia árabe chama de “partidários”, “apoiadores” e “seguidores” da Irmandade Muçulmana, mas não necessariamente do governo atual.
As vítimas são todas as pessoas que, de alguma forma, contraria o novo governo, isso inclui muitos cristãos egípcios, esclarece Ibrahim. A brutalidade é reservada para os cristãos, mas as crucificações são por causa de doutrina islâmica e são ensinadas pelo Alcorão, garante o especialista. Os detalhes das sobre as crucificações não foram divulgados, nem o número total de pessoas, embora sejam dezenas.
Clare Lopez, do Centro para Política de Segurança Americana, lembra que, para o Islã, a crucificação é um hadd [punição], estipulada pela Sura 5:33 do Alcorão, e, portanto, uma parte obrigatória da Shariah. “Essa tem sido uma punição tradicional dentro do Islã… A Irmandade Muçulmana não tem a opção de não incluir a crucificação em seu código legal. É algo obrigatório para se cumprir a sharia. E claro, para chocar também, pode ter certeza”, esclarece Lopez.
Lopez dá um aviso aos cristãos do Egito, em especial a minoria copta. “Eles devem sair do Egito o mais rápido possível… para os que não conseguirem sair, esperem ver as coisas ficarem semelhantes ao que enfrentarem os judeus na Alemanha nos anos 1930″.
Pamela Geller , analista de Questões do Oriente Médio e Islamismo, concorda plenamente e também cita o Alcorão. “Os cristãos estão com sérios problemas, porque o Alcorão na Sura 9:29 ordena que os muçulmanos façam uma guerra contra eles e os subjuguem”, lembra.
A ONG International Christian Concern, liderada no Oriente Médio por Aidan Clay acredita que há uma relação entre esses recentes ataques contra os inimigos do regime e o ataque de extremistas a Israel através da fronteira do Sinai.
Esse incidente que envolveu guerrilheiros do Hamas resultou na demissão do Ministro da Defesa, o marechal Mohammed Tantawi e de outros líderes militares. A resposta do presidente Morsi incluiu um novo ministro simpatizante da Irmandade Muçulmana. “É evidente que Morsi está rapidamente se tornando líder absoluto dos exércitos do Egito, o que significa que o controle do país estará nas mãos da Irmandade Muçulmana também”, disse Clay. Isso pode colocar em risco tanto a situação dos cristãos no Egito quanto a paz com Israel.
Traduzido de WND
sábado, 18 de agosto de 2012
SEITA SATÁNICA CRESCENDO EM GRAÇA TATUA O 666 NAS CRIANCINHAS.
Os advogados representantes do Ministério Crescendo em Graça tiveram tiveram que explicar ao ministério da Justiça, do Interior e à polícia, durante esta semana porque continuam atuando no país de forma ilegal tatuando crianças e adolescentes com a sigla SSS – salvo sempre salvo – e o número 666.
Em 2008, foi negada personalidade jurídica a esse ministério eclesial, que atua sob a fachada de instituição educacional, porém o advogado da igreja, Abraham Maldonado Orellana, informou em 2009 foi concedido ao Crescendo em Graça o reconhecimento jurídico.
Os religiosos argumentaram que “os meninos que se tatuaram sabiam o que estão fazendo”, e que o 666 significa “prosperidade, amor e riqueza”.
O Ministério Crescendo em Graça foi fundado pelo ex-pastor pentecostal José Luis de Jesús Miranda, no início dos anos 80 em Miami, Florida, onde tem seu centro principal de operações.
A igreja recusa todos os escritos que não sejam os de Paulo, porque são os únicos que contêm a verdadeira mensagem do Evangelho. Também proclamam que a existência de Satanás é um mito e não aceitam o sacramento do batismo e da Ceia.
Fonte: ALC – Agência Latino Americana e Caribenha de Comunicação
Maioria dos crentes afirma que não compartilha sua fé em Cristo, diz estudo
Estudo recente do American Protestants revelou que um grande número de frequentadores de igreja nos EUA não compartilha sua fé com os não-crentes.
A maioria dos frequentadores de igreja nos EUA acredita que é essencial compartilhar sua fé com os não-crentes, mas um grande número de pessoas não está fazendo isso, de acordo com um estudo recente do American Protestants conduzido pela Research LifeWay.
"Quando se trata de discipulado, os fiéis acham que o compartilhamento de Cristo com os não-cristãos é o mais difícil", diz o porta-voz da LifeWay, Jon D. Wilke.
O estudo descobriu que 80 por cento das pessoas que frequentam a igreja uma ou mais vezes por mês, acreditam que têm uma responsabilidade pessoal para compartilhar sua fé, mas 61 por cento deles não falaram a outra pessoa sobre como se tornar um cristão nos últimos seis meses.
O projeto de pesquisa se focou em medir a maturidade espiritual nos indivíduos e revelou oito atributos bíblicos sempre evidentes nas vidas dos crentes maduros. Desses oito, "Compartilhar Cristo" tem a menor pontuação média entre os participantes de igrejas protestantes, de acordo com a LifeWay.
Três quartos dos fiéis dizem que se sentem confortáveis em sua capacidade para comunicar eficazmente o Evangelho, enquanto 12 por cento dizem que não se sentem confortáveis contando aos outros sobre sua fé.
Apesar de uma grande maioria acreditar que é seu dever de partilhar a sua fé e ter a confiança para fazer isso, 25 por cento dizem ter partilhado a sua fé apenas uma ou duas vezes, e 14 por cento têm compartilhado três ou mais vezes nos últimos seis meses.
A pesquisa também perguntou quantas vezes eles pessoalmente "convidaram uma pessoa sem igreja para assistir a um culto da igreja ou algum outro programa em sua igreja?" Quase metade (48 por cento) dos participantes de igrejas respondeu "zero". Trinta e três por cento das pessoas disseram ter convidado pessoalmente alguém uma ou duas vezes, e 19 por cento disseram ter feito isso três ou mais vezes nos últimos seis meses.
"Muitas vezes tenho escutado que cristãos novos são mais ativos em compartilhar sua fé", disse Ed Stetzer, presidente da LifeWay Research. "Na realidade as pessoas que têm sido cristãs não têm respostas mais elevadas para compartilhamento de Cristo do que os novos cristãos. Enquanto os novos cristãos podem achar que é natural compartilhar a sua experiência nova, os cristãos maduros o fazem intencionalmente", disse Stetzer.
Stetzer disse que acredita que "orar com mais frequência para o estado de pessoas que não são cristãos professos é o melhor indicador de mais maturidade espiritual de todo o fator 'Compartilhar de Cristo."
Vinte e um por cento dos fiéis disseram que oram todos os dias por pessoas que sabem que não são cristãos professos. Vinte e seis por cento dizem que oram algumas vezes por semana. Um quinto (20 por cento) diz que raramente ou nunca ora pelo estado espiritual dos outros.
"Se for intencional sobre a partilha de sua fé, orar para outros é uma ótima maneira de começar. Muitas vezes reconhecemos a importância da oração à pessoas que chegam à fé em Cristo, mas também descobrimos que tem um impacto sobre o orante", disse ele.
A LifeWay Research planeja divulgar os resultados de cada um dos oito atributos durante os próximos meses. As conclusões são parte do maior estudo discipulado de seu tipo, declara a organização.
Os dados do estudo foram utilizados para desenvolver um questionário para os crentes, chamado Avaliação de Discipulado Transformador (TDA). A avaliação é projetada para ajudar os pastores, igrejas e indivíduos a medir o desenvolvimento espiritual.
Esta avaliação on-line dá relatórios sobre a maturidade espiritual, utilizando os oito fatores do discipulado bíblico. O TDA também oferece sugestões úteis e práticas sobre os próximos passos apropriados para o desenvolvimento espiritual, diz LifeWay.
"A Avaliação do Discipulado Transformador não apenas captura a ação literal do verbalmente compartilhar a fé de alguém, mas também mede o quão pronta e disposta a pessoa está em fazê-lo. Enquanto a maioria dos crentes aceita a responsabilidade pessoal de compartilhar sua fé em Jesus Cristo com os não-cristãos, muito poucos estão buscando essas oportunidades", Stetzer explicou.
Para saber mais sobre a pesquisa do discipulado Transformador visite LifeWayResearch.com. O TDA está disponível em http://tda.lifeway.com .
Fonte: The Christian Post
A maioria dos frequentadores de igreja nos EUA acredita que é essencial compartilhar sua fé com os não-crentes, mas um grande número de pessoas não está fazendo isso, de acordo com um estudo recente do American Protestants conduzido pela Research LifeWay.
"Quando se trata de discipulado, os fiéis acham que o compartilhamento de Cristo com os não-cristãos é o mais difícil", diz o porta-voz da LifeWay, Jon D. Wilke.
O estudo descobriu que 80 por cento das pessoas que frequentam a igreja uma ou mais vezes por mês, acreditam que têm uma responsabilidade pessoal para compartilhar sua fé, mas 61 por cento deles não falaram a outra pessoa sobre como se tornar um cristão nos últimos seis meses.
O projeto de pesquisa se focou em medir a maturidade espiritual nos indivíduos e revelou oito atributos bíblicos sempre evidentes nas vidas dos crentes maduros. Desses oito, "Compartilhar Cristo" tem a menor pontuação média entre os participantes de igrejas protestantes, de acordo com a LifeWay.
Três quartos dos fiéis dizem que se sentem confortáveis em sua capacidade para comunicar eficazmente o Evangelho, enquanto 12 por cento dizem que não se sentem confortáveis contando aos outros sobre sua fé.
Apesar de uma grande maioria acreditar que é seu dever de partilhar a sua fé e ter a confiança para fazer isso, 25 por cento dizem ter partilhado a sua fé apenas uma ou duas vezes, e 14 por cento têm compartilhado três ou mais vezes nos últimos seis meses.
A pesquisa também perguntou quantas vezes eles pessoalmente "convidaram uma pessoa sem igreja para assistir a um culto da igreja ou algum outro programa em sua igreja?" Quase metade (48 por cento) dos participantes de igrejas respondeu "zero". Trinta e três por cento das pessoas disseram ter convidado pessoalmente alguém uma ou duas vezes, e 19 por cento disseram ter feito isso três ou mais vezes nos últimos seis meses.
"Muitas vezes tenho escutado que cristãos novos são mais ativos em compartilhar sua fé", disse Ed Stetzer, presidente da LifeWay Research. "Na realidade as pessoas que têm sido cristãs não têm respostas mais elevadas para compartilhamento de Cristo do que os novos cristãos. Enquanto os novos cristãos podem achar que é natural compartilhar a sua experiência nova, os cristãos maduros o fazem intencionalmente", disse Stetzer.
Stetzer disse que acredita que "orar com mais frequência para o estado de pessoas que não são cristãos professos é o melhor indicador de mais maturidade espiritual de todo o fator 'Compartilhar de Cristo."
Vinte e um por cento dos fiéis disseram que oram todos os dias por pessoas que sabem que não são cristãos professos. Vinte e seis por cento dizem que oram algumas vezes por semana. Um quinto (20 por cento) diz que raramente ou nunca ora pelo estado espiritual dos outros.
"Se for intencional sobre a partilha de sua fé, orar para outros é uma ótima maneira de começar. Muitas vezes reconhecemos a importância da oração à pessoas que chegam à fé em Cristo, mas também descobrimos que tem um impacto sobre o orante", disse ele.
A LifeWay Research planeja divulgar os resultados de cada um dos oito atributos durante os próximos meses. As conclusões são parte do maior estudo discipulado de seu tipo, declara a organização.
Os dados do estudo foram utilizados para desenvolver um questionário para os crentes, chamado Avaliação de Discipulado Transformador (TDA). A avaliação é projetada para ajudar os pastores, igrejas e indivíduos a medir o desenvolvimento espiritual.
Esta avaliação on-line dá relatórios sobre a maturidade espiritual, utilizando os oito fatores do discipulado bíblico. O TDA também oferece sugestões úteis e práticas sobre os próximos passos apropriados para o desenvolvimento espiritual, diz LifeWay.
"A Avaliação do Discipulado Transformador não apenas captura a ação literal do verbalmente compartilhar a fé de alguém, mas também mede o quão pronta e disposta a pessoa está em fazê-lo. Enquanto a maioria dos crentes aceita a responsabilidade pessoal de compartilhar sua fé em Jesus Cristo com os não-cristãos, muito poucos estão buscando essas oportunidades", Stetzer explicou.
Para saber mais sobre a pesquisa do discipulado Transformador visite LifeWayResearch.com. O TDA está disponível em http://tda.lifeway.com .
Fonte: The Christian Post
SABENDO DE SUA REJEIÇÃO ENTRE OS EVANGELICOS , HADDAD NÃO QUER MAIS PEDIR VOTOS PARA LIDERES DAS IGREJAS .
Fernando Haddad dispensa apoio de igrejas na campanha de SP
Mesmo estando abaixo de seus principais adversários na disputa da prefeitura da capital paulista, o candidato do PT, Fernando Haddad, está disposto a não pedir votos para líderes religiosos.
De acordo com a Folha de São Paulo, Haddad teria afirmado que essa busca por votos nas igrejas é incompatível. “Visito e faço gosto em visitar [religiosos]. Alguns são parceiros da prefeitura em projetos sociais importantes. O que não faço é pedir apoio e voto. Penso que não é compatível”, disse.
O ex-ministro da Educação deixa claro que sua única relação com líderes religiosos é nesse sentido de oferecer e pedir ajuda para ajudar a população carente. “Mas a minha relação para aí”.
Ao contrário de Haddad, os dois candidatos que estão praticamente empatados nas pesquisas de intenções de votos, José Serra (PSDB) e Celso Russomanno (PRB) não dispensaram o apoio recebido de grandes líderes religiosos como Valdemiro Santiago, José Wellington Bezerra da Costa e outros. O candidato Gabriel Chalita (PMDB) também conseguiu apoio de evangélicos e católicos.
Haddad x evangélicos
O candidato petista enfrenta rejeição por parte dos evangélicos por ter apoiado e financiado como ministro da Educação o kit anti-homofobia, mais conhecido como ‘kit gay’ que seria distribuído nas escolas públicas.
O material composto por cartilhas e vídeos gerou polêmica entre os mais conservadores por fazer apologia às relações homoafetivas. A bancada evangélica no Congresso precisou pressionar o Governo para que a proposta fosse cancelada e dessa forma a presidenta Dilma Rousseff vetou o projeto.
Um dos pastores mais críticos ao candidato Fernando Haddad é Silas Malafaia que até o momento não ofereceu seu apoio a nenhum candidato paulistano, mas deixou claro em entrevistas recentes que não vai deixar que o petista chegue até o segundo turno das eleições.
INF. GOSPEL PRIME.
VIA GRITOS DE ALERTA
Mesmo estando abaixo de seus principais adversários na disputa da prefeitura da capital paulista, o candidato do PT, Fernando Haddad, está disposto a não pedir votos para líderes religiosos.
De acordo com a Folha de São Paulo, Haddad teria afirmado que essa busca por votos nas igrejas é incompatível. “Visito e faço gosto em visitar [religiosos]. Alguns são parceiros da prefeitura em projetos sociais importantes. O que não faço é pedir apoio e voto. Penso que não é compatível”, disse.
O ex-ministro da Educação deixa claro que sua única relação com líderes religiosos é nesse sentido de oferecer e pedir ajuda para ajudar a população carente. “Mas a minha relação para aí”.
Ao contrário de Haddad, os dois candidatos que estão praticamente empatados nas pesquisas de intenções de votos, José Serra (PSDB) e Celso Russomanno (PRB) não dispensaram o apoio recebido de grandes líderes religiosos como Valdemiro Santiago, José Wellington Bezerra da Costa e outros. O candidato Gabriel Chalita (PMDB) também conseguiu apoio de evangélicos e católicos.
Haddad x evangélicos
O candidato petista enfrenta rejeição por parte dos evangélicos por ter apoiado e financiado como ministro da Educação o kit anti-homofobia, mais conhecido como ‘kit gay’ que seria distribuído nas escolas públicas.
O material composto por cartilhas e vídeos gerou polêmica entre os mais conservadores por fazer apologia às relações homoafetivas. A bancada evangélica no Congresso precisou pressionar o Governo para que a proposta fosse cancelada e dessa forma a presidenta Dilma Rousseff vetou o projeto.
Um dos pastores mais críticos ao candidato Fernando Haddad é Silas Malafaia que até o momento não ofereceu seu apoio a nenhum candidato paulistano, mas deixou claro em entrevistas recentes que não vai deixar que o petista chegue até o segundo turno das eleições.
INF. GOSPEL PRIME.
VIA GRITOS DE ALERTA
Existência de Israel é insulto à humanidade, diz presidente do Irã
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, disse nesta sexta-feira que a existência de Israel é "um insulto à humanidade", em discurso inflamado durante comício em Teerã. A afirmação acontece um dia depois de o aiatolá Ali Khamenei dizer que o Estado judeu "é uma excrescência".
O líder iraniano reafirmou as conhecidas metas do governo iraniano à medida que o Oriente Médio passa por uma reviravolta muito diferente da Revolução Islâmica de 1979, que derrubou o xá apoiado pelos Estados Unidos e levou o aiatolá Ruhollah Khomeini ao poder.
"Você quer um novo Oriente Médio? Nós também, mas no novo Oriente Médio não haverá nenhum vestígio da presença americana e dos sionistas [israelenses]", disse Ahmadinejad na Universidade de Teerã, durante o evento, que foi transmitido ao vivo pela televisão estatal.
Ele voltou a pedir a união muçulmana para frustrar o apoio ocidental a Israel, que descreveu como um "tumor cancerígeno" por sua ocupação de terras palestinas. "Salvar a existência do regime sionista [Israel] é um compromisso conjunto dos mais arrogantes governos ocidentais".
Milhares de iranianos gritaram "Morte à América, morte a Israel" durante protestos organizados pelo governo. A televisão estatal afirmou que milhões de iranianos se juntaram às marchas do dia de al-Quds em todo o país e mostrou multidões entoando frases e carregando retratos de Khomeini e de seu sucessor, Ali Khamenei.
O Irã, penalizado por duras sanções do Ocidente, enfrenta a ameaça de um ataque militar israelense ou norte-americano contra suas controversas instalações nucleares.
Com as revoltas populares remodelando a região, a República Islâmica também está tentando impedir a derrubada de seu aliado árabe mais próximo, o ditador sírio, Bashar Assad.
AIATOLÁ
Na quinta, o aiatolá Ali Khamenei disse que Israel é uma "excrescência" artificial no Oriente Médio que "irá desaparecer".Ele atacou Israel ao afirmar: "Esta artificial e falsa excrescência sionista vai desaparecer do mapa".
Khamenei falou que a "estrela da esperança" que brilhou no Irã durante sua Revolução Islâmica e na guerra de 1980-1988 com o Iraque "também irá brilhar pelos palestinos e sua terra islâmica será devolvida definitivamente à nação palestina".
O Estado judeu tem aumentado sua retórica belicosa ao ameaçar atacar as instalações nucleares da República Islâmica, que Israel acredita que sejam utilizadas para desenvolver armas atômicas que poderiam destruir seu país. O Irã nega as acusações, e afirma que seu programa nuclear tem fins puramente civis.
FONTE . UOL
O líder iraniano reafirmou as conhecidas metas do governo iraniano à medida que o Oriente Médio passa por uma reviravolta muito diferente da Revolução Islâmica de 1979, que derrubou o xá apoiado pelos Estados Unidos e levou o aiatolá Ruhollah Khomeini ao poder.
Abedin Taherkenareh/Efe | ||
Mahmoud Ahmadinejad acena para militantes ao chegar para discurso do Al Qud, nesta sexta-feira |
Ele voltou a pedir a união muçulmana para frustrar o apoio ocidental a Israel, que descreveu como um "tumor cancerígeno" por sua ocupação de terras palestinas. "Salvar a existência do regime sionista [Israel] é um compromisso conjunto dos mais arrogantes governos ocidentais".
Milhares de iranianos gritaram "Morte à América, morte a Israel" durante protestos organizados pelo governo. A televisão estatal afirmou que milhões de iranianos se juntaram às marchas do dia de al-Quds em todo o país e mostrou multidões entoando frases e carregando retratos de Khomeini e de seu sucessor, Ali Khamenei.
O Irã, penalizado por duras sanções do Ocidente, enfrenta a ameaça de um ataque militar israelense ou norte-americano contra suas controversas instalações nucleares.
Com as revoltas populares remodelando a região, a República Islâmica também está tentando impedir a derrubada de seu aliado árabe mais próximo, o ditador sírio, Bashar Assad.
AIATOLÁ
Na quinta, o aiatolá Ali Khamenei disse que Israel é uma "excrescência" artificial no Oriente Médio que "irá desaparecer".Ele atacou Israel ao afirmar: "Esta artificial e falsa excrescência sionista vai desaparecer do mapa".
Khamenei falou que a "estrela da esperança" que brilhou no Irã durante sua Revolução Islâmica e na guerra de 1980-1988 com o Iraque "também irá brilhar pelos palestinos e sua terra islâmica será devolvida definitivamente à nação palestina".
Abedin Taherkenareh/Efe | ||
Mulher carrega cartaz contra Israel e bandeira palestina no Al Qud, ou dia de Jerusalém, nesta sexta |
FONTE . UOL
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