quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

MINISTÉRIO GERAÇÃO GRAÇA E PAZ NO PARANÁ - EM BREVE - AGUARDEM

Portas Abertas da Colômbia cria grupo de apoio para viúvas e mães

 
Um projeto desenvolvido pelo ministério Portas Abertas na Colômbia tem ajudado viúvas e mães de filhos assassinados ou desaparecidos a encontrar apoio para suportar essas perdas.
Portas Abertas da Colômbia cria grupo de apoio para viúvas e mãesO projeto foi implantado em outubro de 2012 no Estado de Arauca, ao leste do país, e reuniu cerca de 15 cristãs vítimas da violência extrema que atinge o país.
Enquanto bordavam tecidos, essas mulheres compartilhavam seus testemunhos podendo servir de estímulo para as novas integrantes do grupo que estavam tentando superar as perdas.
A proposta era fazer como está escrito em I Coríntios 12.12 que diz: “E, se um membro sofre, todos os membros sofrem com ele…”. No compartilhar das histórias era possível ver que elas criavam laços de comunhão e irmandade, encorajando umas as outras.
Juntas elas produziram produtos de tapeçarias, mas o resultado positivo desse projeto estava no encorajamento que elas transmitiam podendo cooperar para o fortalecimento espiritual de outras mulheres que se encontravam em situações parecidas, vivenciando a perda de um familiar vítima dos conflitos armados na Colômbia.
O site Portas Abertas do Brasil listou algumas histórias dessas mulheres colombianas, veja:
Maria
Maria* era a viúva mais jovem presente; sua história também era a mais recente. Ela e seu marido, José*, pastoreavam a Igreja Deus é Amor, em Tame, Arauca. Ao falar sobre sua vida, Maria chorou. Ela contou ao grupo de mulheres que a ouvia como José respondeu ao chamado de uma menina de 14 anos que estava sendo mantida refém em uma fazenda na aldeia vizinha, por um desertor da guerrilha jovem. Quando José e vários outros chegaram à fazenda para falar com o menino rebelde, o rapaz já havia abusado e atirado na menina, que estava inconsciente. O cristão sabia fazer primeiros socorros e quis ajudar a garota, mas, ao vê-lo se aproximar, a guerrilha entrou em pânico e abriu fogo contra ele. José foi gravemente ferido.

O mais doloroso para Maria foi saber que aqueles que tinham ido com seu marido para a fazenda o abandonaram. José morreu afogado em seu próprio sangue.
Maria não soube responder as perguntas constantes de seus filhos pequenos sobre o porquê de seu pai não estar mais com eles. Mesmo assim, ela disse que Deus havia lhe dado força para perseverar. “Agradeço a Deus, que nunca nos abandonou, nem a mim ou meus filhos, e dou-lhe glória, porque seu grande amor e misericórdia têm nos sustentado”, declarou ela.
Margarita
Em fevereiro de 2012, dois militantes de um grupo armado ilegal apareceram na casa de Margarita*. Depois de discutir com seu marido Nelson, um deles atirou oito vezes no cristão, diante de seus filhos, de 5 e 6 anos de idade. Os homens ameaçaram matá-la também se ela não se mantivesse em silêncio, uma prática muito comum na Colômbia, utilizada para aterrorizar as vítimas a não procurarem por justiça. Muitos assassinatos ficam impunes porque, diversas vezes, os que têm autoridade para fazer justiça são, eles mesmos, os corruptos.

Teresa
Um guerrilheiro que se tornou paramilitar assassinou o marido de Teresa*. Hoje, ela busca indenizações na Justiça, por causa do assassinato, enquanto seus dois filhos mais velhos moram e estudam no Abrigo Cristão da Portas Abertas, na Colômbia. Teresa disse que através desses treinamentos ela viu Deus fortalecê-la e curar muitos de seus ferimentos. Ela pediu oração e força para enfrentar o processo legal em torno do assassinato de seu marido. Ela encorajou especialmente as mulheres que participaram do treinamento pela primeira vez a perdoarem aqueles que mataram seus entes queridos.

Márcia e Angélica
Quando o marido de Márcia * foi morto, há 10 anos, guerrilheiros de um grupo armado ilegal a raptaram. Depois que ela foi libertada, os pastores que visitaram sua casa para levar consolo e incentivá-la, também compartilharam a Palavra de Deus. Márcia iniciou sua fé em Cristo. Ela trabalhou duro para ajudar seus dois filhos mais velhos se tornarem profissionais. Nesse mesmo período, o Senhor chamou seu filho mais novo para o ministério.

Márcia compartilhou o evangelho com Angélica*, cujo marido foi morto há 11 anos. Angélica também aceitou Jesus em seu coração e Márcia a convidou para o treinamento.
As necessidades de outras vítimas moveram Angélica e Márcia a estabelecerem a Associação de Vítimas da Violência para ajudar pessoas que tiveram familiares desaparecidos ou assassinados. Desde então, a organização tem ajudado a aconselhar cerca de 400 pessoas.
No seminário promovido pela Portas Abertas, as mulheres vivenciaram curas interiores, apoiadas pela leitura da Palavra de Deus. As conversas enfatizaram a importância do perdão e da mudança da condição de vítima para ajudar outros que sofrem com situações semelhantes.
*Os nomes foram alterados para a segurança dos cristãos e cristãs.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Lagoinha cria ministério para profissionais de saúde

Lagoinha cria ministério para profissionais de saúdeLagoinha cria ministério para profissionais de saúde
A Igreja Batista da Lagoinha está cadastrando médicos, odontologistas, enfermeiros, fonoaudiólogos, nutricionistas, psicólogos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais para participarem do Ministério Profissionais da Saúde.
O objetivo desse novo ministério é primeiramente prestar atendimento de emergência durante os cultos de maior movimentação na sede da igreja em Belo Horizonte e posteriormente servir aos demais projetos sociais da IBL.
O Ministério Profissionais da Saúde nasceu com o desejo da médica Ana Rute Coarreo Bloch de servir mais na igreja. Formada em medicina com especialização em pediatria e infectologia, a jovem também é formada pelo curso de Louvor e Adoração do CTM Diante do Trono.
O cadastro de profissionais é a primeira etapa da criação deste ministério, a segunda parte será a criação da turma que irá prestar atendimento durante os cultos. “Estamos preparando uma sala para atendimento com medicações básicas, maca, instrumentos da medicina e um aparelho para ressuscitação em caso de parada cardíaca. A proposta não é fazer atendimentos médicos (consultas), mas socorrer necessidades urgentes”, explica Ana.
A doutora foi entrevistada pela equipe do site Lagoinha.com e falou da importância de ter profissionais da saúde evangélicos servindo como missionários. “Os profissionais da saúde precisam compreender que onde estiverem plantados eles serão missionários do Senhor. O contato com os pacientes e seus familiares é também oportunidade para semear a Palavra de Deus que cura, liberta e transforma. Além disso, como igreja, temos o papel de proporcionar qualidade de vida aos membros e a sociedade na qual estamos inseridos”.
A equipe terá reuniões periódicas para que haja integração e para que sejam estabelecidas escalas de trabalho, tanto na enfermaria da igreja como também nos trabalhos da IBL que precisarão desses profissionais.

GOSPEL PRIME

MINISTÉRIO GERAÇÃO GRAÇA E PAZ EM MINAS GERAIS - EM BREVE - AGUARDEM

MORTE EM HOSPITAL EVANGÉLICO EM CURITIBA

         
  • Henry Milléo/Gazeta do Povo/Futura Press
    Médica chefe da UTI do hospital Evangélico de Curitiba (PR) é presa por suspeita de cometer eutanásia
Médica chefe da UTI do hospital Evangélico de Curitiba (PR) é presa por suspeita de cometer eutanásia
A polícia trata como "homicídios" as mortes suspeitas ocorridas na UTI (unidade de terapia intensiva) do Hospital Evangélico, o segundo maior de Curitiba. A informação foi dada nesta quarta-feira (20) pela delegada-titular do Núcleo de Repressão aos Crimes Contra a Saúde (Nucrisa), Paula Brisola.
"Investigamos a antecipação de mortes dentro da UTI geral. Não falamos em eutanásia (provocar a morte a pedido ou com consentimento do paciente ou familiares). Para nós, trata-se de homicídios", afirmou. Suspeita de provocar as mortes, a diretora médica da UTI, Virginia Helena Soares de Souza, está sob prisão preventiva desde a terça-feira (19).
O delegado-geral de polícia do Paraná, Marcus Vinícius Michelotto, afirmou que há "provas, indícios de autoria e materialidade" contra a médica. Questionado a respeito, ele disse que nenhuma das mortes investigadas até aqui pela polícia teve o consentimento de pacientes ou familiares. "A motivação ainda está sendo averiguada, não sabemos se é pessoal ou alguma outra. Em alguns dias, será esclarecida", afirmou.

"Obviamente, ela não fazia isso sozinha. Todas as pessoas que trabalham ou trabalharam na UTI geral estão sendo investigadas, bem como todas as mortes que ocorreram ali desde 2006 (ano em que Virginia tornou-se diretora da unidade", disse Michelotto. "Se for necessário, haverá exumação de corpos [de pacientes mortos na UTI do Evangélico", afirmou Paula.

Um ano

O delegado-geral confirmou que a polícia investiga diferenças no tratamento oferecido a pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde). "Há indícios disso", disse. Segundo Michelotto, a investigação teve início há cerca de um ano, a partir de denúncias recebidas pela Ouvidoria Geral do Estado. 
Como o processo corre sob sigilo, a pedido da própria polícia, nem ele nem a delegada-titular do Nucrisa entraram em detalhes na entrevista à imprensa concedida nesta quarta (que, a princípio, deveria ser comandada pelo secretário da Segurança Pública Cid Vasques, que ontem cancelara evento semelhante convocado pela polícia).
"O segredo de justiça foi solicitado por mim, durante a investigação, pois poderia haver comoção pública, gerar insegurança, e para garantir intimidade das partes", disse Paula. "Todas as medidas relacionadas à segurança da saúde estão sendo tomadas para impedir irregularidades e crimes", afirmou.
Em nota oficial emitida no fim da tarde, a direção do Hospital Evangélico informou que " já atuou no sentido de promover mudanças na equipe de profissionais" na UTI que era dirigida por Virginia. Segundo a nota, "o hospital mantém quatro UTIs, totalizando 50, e cada uma tem uma estrutura e equipe independente. O problema levantado é pontual em uma delas".
Ainda segundo o hospital, dois profissionais designados pela Secretaria Municipal da Saúde acompanham diariamente a UTI. O Evangélico "conta com um corpo clínico de mais de 300 profissionais médicos, de alta qualidade e de reconhecida capacitação, e que não devem ser julgados pelo fato ocasional investigado de uma profissional", informou o texto.

"Indícios suficientes"

A delegada não soube informar quantos casos estão sob investigação, mas garantiu haver "indícios suficientes" no inquérito para que fosse pedida a prisão da diretora da UTI do Evangélico. "A prisão é uma medida cautelar, necessária para a investigação. É uma decisão embasada pela Justiça, fundamentada em indícios", afirmou.
Apesar disso, ela adminiu que a polícia ainda "colhe provas" para comprovar os crimes – o que gerou críticas do advogado criminalista Elias Mattar Assad, que defende a médica e assistiu à entrevista.
"A investigação tem cerca de um ano, mas apura fatos anteriores. Ainda trabalhamos na colheita de provas, mas pedimos a prisão preventiva para evitar danos à vida ou à saúde de pacientes", explicou a delegada. Após a prisão da médica, a polícia passou a receber novas denúncias de possíveis mortes suspeitas ocorridas na UTI do Evangélico. 

Equipamentos desligados

Michelotto lembrou que algumas denúncias já haviam chegado à imprensa – caso de João Carlos Siqueira Rodrigues, que morreu em agosto passado, ao 38 anos, porque um funcionário teria desligado o aparelho responsável pela respiração artificial dele. Em outubro, após sindicância, o próprio hospital admitiu responsabilidade no caso.
"Hoje, por exemplo, numa emissora de televisão, um atestado de óbito [de paciente da UTI] em que o médico anotou que, quando chegou para confirmar a morte, os equipamentos [de suporte à vida] já estavam desligados. Isso não seria comum, não seria a praxe", confirmou Michelotto. "Vamos investigar todas as situações que aparecem, em novos inquéritos", garantiu Paula.
Mesmo que a suspeita de homicídios na UTI seja confirmada, o hospital não deverá ser responsabilizado pelo caso. "Apenas indivíduos podem ser responsabilizados criminalmente", justificou a delegada.

FONTE . http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/02/20/foi-homicidio-diz-delegada-sobre-medica-suspeita-de-apressar-morte-de-pacientes-em-curitiba.htm

MINISTÉRIO GERAÇÃO GRAÇA E PAZ NO RIO DE JANEIRO - EM BREVE - AGUARDEM

A FESTA JUDAICA DO PURIM, OBAMA E O DESTINO DOS JUDEUS

 



LOGOTIPO DA VISITA DE OBAMA A ISRAEL

É mais uma "coincidência" de eventos. Ou talvez não: a já tão ansiada primeira visita oficial de Obama a Israel daqui a um mês vai coincidir com o final da Festa judaica do Purim, e isso já é visto por alguns como um sinal de que é tempo de tratar da questão do Irãn, a antiga Pérsia.


Não se sabe ao certo qual o real propósito da visita do presidente americano a Israel. Será para pressionar Israel, então já com um novo governo empossado, a avançar com o processo de paz? Será para "ficar bem na fotografia" e iniciar o novo mandato com uma visita tão significativa como esta deverá ser?

Seja como for, esta coincidente visita não deve ser tão coincidente assim. Foi exatamente há um ano, também na Festa do Purim que o primeiro-ministro Netanyahu depositou pessoalmente nas mãos de Obama um magnífico manuscrito do Livro da Ester. E tal como Mordecai (ou Mardoqueu na língua portuguesa) há 2.500 anos atrás, também Netanyahu declarou ao "todo-poderoso" Obama: "Sr. Presidente: temos de parar o Irão, antes que eles nos destruam!"

Tal como naqueles tempos remotos, Israel está hoje sendo ameaçado por um novo Hamã, uma reinvenção do ódio mortal e incurável dos líderes islâmicos que dirigem aquela grande nação contra o pequeno estado de Israel. As formas são outras, mas a essência do mal que os alimenta é exatamente igual.

Aquilo que Netanyahu certamente tentará lembrar a Obama é que há situações que obrigam a que decisões claras e objetivas sejam tomadas. Não se pode esperar que Deus "faça o trabalho todo", quando está nas mãos dos líderes a capacidade de enfrentar e acabar com esse inescapável mal. Em suma, tal como aconteceu com Ester e Mordecai, não podemos ficar de braços cruzados à espera que os acontecimentos rolem por si mesmos, nem se pode aguardar passivamente uma intervenção sobre natural. 

É isso que a Festa do Purim celebra e quer lembrar: diante da ameaça do mal, nós temos de agir. 

RAINHA ESTER E MORDECAI

Deus fará a sua parte, certamente que sim, mas Ele espera que os homens e mulheres de coragem e resolução tomem a dianteira e façam aquilo que deve ser feito na hora certa: "Porque, se de todo te calares neste tempo...tu e a casa de teu pai perecereis...e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?" (Livro de Ester 4:14).

Gosto da forma como o autor israelita Yossi Klein Halevi descreve esta mensagem do Purim, a mesma que certamente Netanyahu lerá durante a festa e tentará transmitir a Obama: "A tradição enfatiza que o Livro de Ester é o único texto sagrado na Bíblia hebraica que não tem o nome de Deus, e tal é entendido como uma indicação que esta é uma história que requer iniciativa humana, que a salvação exige uma iniciativa humana, e que a ajuda de Deus está implícita."


Ler a história bíblica do Purim (relatada no Livro de Ester) é entender que o nosso papel é agir antes que seja demasiado tarde. 

Talvez Obama consiga compreender que ao ter sido eleito presidente de uma das nações mais amigas de Israel, Deus espera dele uma ação semelhante à da rainha Ester, que entendeu que foi "para um tempo tal como este que chegaste a este reino?"

Assim seja.

Shalom, Israel!