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quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Resposta Bíblica aos Mórmons
Testemunhar a um mórmon é como
tentar escalar uma montanha de gelatina: difícil encontrar um ponto de
partida. Mas, se você está interessado em saber sobre o que o Mormonismo
ensina, já está no caminho certo. Veremos a seguir alguns modelos
básicos de testemunho que poderão lhe ajudar a testemunhar aos mórmons.
Embora nenhum deles seja infalível, esses modelos lhe darão o suporte
básico necessário para capacitá-lo a testemunhar. Caberá a você utilizar
este aprendizado, desenvolver mais suas habilidades de testemunho e
aperfeiçoar seu método enquanto pratica. Lembre-se, a melhor maneira de
aprender a testemunhar é testemunhando.
Existem duas coisas importantes que você precisa saber antes de começar a evangelizar mórmons. Primeiro, você precisa entender os significados que eles dão aos mesmos termos bíblicos que você utiliza: Trindade, Jesus, salvação, céu, etc. Segundo, você tem quer ser capaz de demonstrar que eles acreditam em um falso Jesus. Isto é muito importante, pois somente o verdadeiro Jesus dá vida eterna (João 10:28), revela o Pai (Mateus 11:27 ) e envia o Espírito Santo (João 15:26).
Para começar, você precisa estudar com afinco A Terminologia dos Mórmons e das Testemunhas de Jeová. Uma vez que tenha entendido o que eles estão dizendo, estará muito mais capacitado para testemunhar.
Para testemunhar você precisa ensinar. Para ensinar, você precisa entender. Para entender, você precisa não somente saber o que você acredita, mas também o que eles acreditam.
Existem duas coisas importantes que você precisa saber antes de começar a evangelizar mórmons. Primeiro, você precisa entender os significados que eles dão aos mesmos termos bíblicos que você utiliza: Trindade, Jesus, salvação, céu, etc. Segundo, você tem quer ser capaz de demonstrar que eles acreditam em um falso Jesus. Isto é muito importante, pois somente o verdadeiro Jesus dá vida eterna (João 10:28), revela o Pai (Mateus 11:27 ) e envia o Espírito Santo (João 15:26).
Para começar, você precisa estudar com afinco A Terminologia dos Mórmons e das Testemunhas de Jeová. Uma vez que tenha entendido o que eles estão dizendo, estará muito mais capacitado para testemunhar.
Para testemunhar você precisa ensinar. Para ensinar, você precisa entender. Para entender, você precisa não somente saber o que você acredita, mas também o que eles acreditam.
- Terminologia
- Quando um mórmon diz que
acredita na Trindade, não quer dizer que acredita na Trindade ortodoxa e
histórica, na qual Deus existe em três pessoas. Trindade, para o
mórmon, é uma posição exercida por três deuses distintos: o Pai, o Filho
e o Espírito Santo.
- Lembre-se, a doutrina correta da Trindade é que existe somente um Deus, o qual tem existido por toda a eternidade. Este único Deus existe em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Eles não são três deuses distintos, mas somente um Deus.
- Quando o mórmon diz que acredita em Deus, não está falando do Deus verdadeiro, o criador de todas as coisas, aquele que sempre existiu. Ele quer dizer que acredita em um deus que já foi um homem em outro planeta, que seguiu as leis e ordenanças do deus daquele planeta até que foi exaltado à posição divina. E, para completar, ele tem uma esposa-deusa.
- Quando estiver testemunhando a um mórmon, você pode estar usando as mesmas palavras que eles, mas não estará falando a mesma língua. Por isso, é uma boa ideia estudar as Diferenças de Terminologia, onde os significados dos termos mórmons (e das Testemunhas de Jeová) são explicados e confrontados com suas verdadeiras definições.
- Quando um mórmon diz que
acredita na Trindade, não quer dizer que acredita na Trindade ortodoxa e
histórica, na qual Deus existe em três pessoas. Trindade, para o
mórmon, é uma posição exercida por três deuses distintos: o Pai, o Filho
e o Espírito Santo.
- Eles têm um Testemunho
- Os mórmons serão firmes em dizer que têm um testemunho, e lhe dirão que sabem que a Igreja Mórmon é verdadeira e que Joseph Smith foi realmente um profeta de Deus.
- Você pode abordar essa questão de duas formas:
- Pergunte a eles onde está esse testemunho.
- "No meu coração", responderão.
- Pergunte de volta: "Você sabia que a Bíblia diz para não confiarmos no nosso coração porque ele é enganoso?"
- "Quem pode entendê-lo?" (Jeremias 17:9).
- Segundo, pergunte como eles obtêm esse testemunho. Eles dirão que foi por meio do Espírito.
- Então pergunte: "Quem é que dá testemunho da verdade?
- Eles responderão que é o Espírito Santo.
- Demonstre gentilmente que o Espírito Santo testemunha a respeito de Jesus (João 15.26) e que Jesus envia o Espírito Santo (João 15.26).
- Uma vez que tenha mostrado que o Espírito Santo é enviado por Jesus, pergunte se um falso Jesus poderia enviar o Espírito Santo verdadeiro. A resposta, claro, é não.
- A questão é que somente o Jesus da Bíblia pode enviar o Espírito Santo. Assim, se eles não têm o verdadeiro Jesus não podem ter o verdadeiro Espírito Santo, e o testemunho deles é inválido.
- Pergunte a eles onde está esse testemunho.
- Orando sobre o Livro de Mórmon
- Os
Mórmons acreditam que se alguém ler o Livro de Mórmon e orar
perguntando a Deus se ele é verdadeiro, receberá um testemunho do
Espírito Santo confirmando sua veracidade. Se o livro for verdadeiro,
então Joseph Smith é verdadeiro e também o Mormonismo. Muitos mórmons
alegam ter este testemunho.
- Primeiro, Deus nunca disse para
orarmos perguntando se algo é verdadeiro. Ele nos diz para buscarmos a
verdade nas Escrituras (Atos 17.11; 2 Timóteo 3.16).
- Então, o que os mórmons estão fazendo não é bíblico.
- Segundo, o que você sente não importa. Pois, se o que você sente contradiz a Bíblia, então o que sente é errado.
- Terceiro,
pergunte se eles já tiveram que orar a respeito da Bíblia para saber se
ela é verdadeira. É claro que eles não fizeram isso! Então, por que
precisam orar sobre o Livro de Mórmon?
- Eles responderão que o Livro de Mórmon ensina que eles orem sobre isso.
- Ainda assim, a Bíblia nos diz para estudarmos a Palavra para encontrarmos a verdade, não diz para orarmos sobre ela.
- Primeiro, Deus nunca disse para
orarmos perguntando se algo é verdadeiro. Ele nos diz para buscarmos a
verdade nas Escrituras (Atos 17.11; 2 Timóteo 3.16).
- Um
versículo conhecido que os mórmons usam para defender o que acreditam a
respeito de se orar sobre o Livro de Mórmon encontra-se em Tiago 1.5:
"Se algum de vocês tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá
livremente, de boa vontade; e lhe será concedida." Eles usam este
versículo pois, uma vez que acreditam que são sinceros, Deus irá
respondê-los.
- Primeiro, o problema com a sinceridade é que ela se transforma em ato de justiça (Tito 3:5), pois o que a pessoa está dizendo com isso é: "Por causa da minha sinceridade, Deus me ouvirá". Em outras palavras, por causa da condição da pessoa, Deus olhará para ela com aprovação. Deus não olha para dentro de uma pessoa e encontra ali algo bom, porque ninguém é bom (Romanos 3:10-12; Efésios 2:3).
- Segundo, este versículo é sobre sabedoria, não sobre orar para saber se o Livro de Mórmon é verdadeiro.
- Tiago 1:1 diz: "Tiago, servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo, às doze tribos dispersas entre as nações: Saudações." Vemos aqui, que o livro de Tiago foi escrito para aqueles que eram crentes e que já tinham a verdade. É por isso que Tiago os chama de "irmãos" no verso 2.
- Terceiro, a sabedoria é o uso próprio do conhecimento, não da aquisição de conhecimento. Adquire-se verdadeiro conhecimento espiritual por meio da Bíblia, não seguindo o coração. Não ore sobre o Livro de Mórmon, ore sobre as verdades que aprendeu com a Bíblia e peça a Deus para que lhe ensine mais e lhe mostre como aplicar propriamente o que Ele já revelou.
- Os
Mórmons acreditam que se alguém ler o Livro de Mórmon e orar
perguntando a Deus se ele é verdadeiro, receberá um testemunho do
Espírito Santo confirmando sua veracidade. Se o livro for verdadeiro,
então Joseph Smith é verdadeiro e também o Mormonismo. Muitos mórmons
alegam ter este testemunho.
- O que é o Evangelho?
- A
próxima abordagem é curta e direta. Às vezes é necessário ser direto e
franco para ganhar a atenção deles. Pergunte ao mórmon: "O que é o
evangelho?".
- Ele dirá algo parecido com: "O evangelho são as leis e ordenanças da Igreja Mórmon".
- Pergunte de novo e fique atento para ouvir qualquer menção sobre o perdão de pecados dado gratuitamente por meio do sacrifício de Jesus na cruz. Você geralmente ouvirá uma resposta que falará sobre obras, obediência, fazer algo, etc.
- Depois que a pessoa tiver respondido, explique que de acordo com a Bíblia, é o evangelho que nos salva, que nos purifica de nossos pecados e que nos permite entrar na presença de Deus o Pai. Explique que a Bíblia define especificamente o que é o evangelho, e que é o evangelho que nos torna cristãos; depois, pergunte novamente: "O que é o evangelho?"
- Depois que ouvir uma resposta recheada de
"atos de justiça", abra a sua Bíblia em 1 Coríntios 15:1-4 e leia:
"Irmãos, quero lembrar-lhes o evangelho que lhes preguei, o qual vocês
receberam e no qual estão firmes. Por meio deste evangelho vocês são
salvos, desde que se apeguem firmemente à palavra que lhes preguei; caso
contrário, vocês têm crido em vão. Pois o que primeiramente lhes
transmiti foi o que recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados,
segundo as Escrituras, foi sepultado e ressuscitou no terceiro dia,
segundo as Escrituras."
- Explique que o evangelho é a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus... pelos pecados!
- Depois
abra em 2 Coríntios 4:3-4 e leia: "Mas se o nosso evangelho está
encoberto, para os que estão perecendo é que está encoberto. O deus
desta era cegou o entendimento dos descrentes, para que não vejam a luz
do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus."
- Responda desta forma: "Você claramente não compreendeu a mensagem do evangelho de Jesus o Salvador, e a Bíblia mostra claramente o porquê. É porque a sua mente foi encoberta."
- A
próxima abordagem é curta e direta. Às vezes é necessário ser direto e
franco para ganhar a atenção deles. Pergunte ao mórmon: "O que é o
evangelho?".
- A Apostasia
- O Mormonismo defende que a mensagem do evangelho se perdeu na Terra logo após a morte dos apóstolos.
- O apóstolo mórmon Orson Prat disse: "Jesus (...) estabeleceu seu reino na Terra (...) os reinos deste mundo guerrearam contra o reino de Deus estabelecido há dezoito séculos, e eles prevaleceram, e o reino de Deus deixou de existir. (Journal of Discourses. Vol. 13, página 125).
- Porém Jesus disse: "Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela." (Mateus 16:18, ACF).
- Como você pode ver, o Mormonismo contradiz o que Jesus disse. É por isso que eles precisam dizer que a Bíblia não é confiável. Quer dizer, não é confiável apenas quando discorda do Mormonismo.
- O Mormonismo defende que a mensagem do evangelho se perdeu na Terra logo após a morte dos apóstolos.
- A Autoridade e os Sacerdócios Mórmons
- Como não bastasse o Mormonismo alegar ser a restauração do evangelho, também afirma ter a autoridade de exercer funções sacerdotais e, desta forma, ser a própria representação de Deus aqui na Terra.
- Todos os ofícios da Igreja Mórmon desenvolvem-se a partir dos sacerdócios.
- Melquisedeque - o sacerdócio maior. Consiste em vários ofícios:
- Élder, setenta, sumo sacerdote, patriarca ou evangelista e apóstolo.
- Aarônico - parte do sacerdócio de Melquisedeque.
- Sacerdócio Aarônico - o sacerdócio menor
- É sinônimo de sacerdócio levítico (D.&C. 107:1,6,10)
- Administra as ordenanças (D.&C. 107:13-14)
- Diácono, mestre e depois sacerdote.
- Melquisedeque - o sacerdócio maior. Consiste em vários ofícios:
- De maneira simples e direta, a Bíblia contradiz o que os mórmons acreditam a respeito do sacerdócio.
- Jesus é o único sumo sacerdote após a ordem de Melquisedeque (Hebreus 3:1; 5:6,10; 6:20; 7:11,15,17,21,24,26; 8:1; 9:11).
- "Onde Jesus, que nos precedeu, entrou em nosso lugar, tornando-se sumo sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque." (Hebreus 6:20).
- "O que acabamos de dizer fica ainda mais claro quando aparece outro sacerdote semelhante a Melquisedeque, alguém que se tornou sacerdote, não por regras relativas à linhagem, mas segundo o poder de uma vida indestrutível."(Hebreus 7:15-16).
- O sacerdócio de Melquisedeque é permanente e intransferível
- "mas, visto que vive para sempre, Jesus tem um sacerdócio permanente."(Hebreus 7:24).
- Jesus é o único sumo sacerdote após a ordem de Melquisedeque (Hebreus 3:1; 5:6,10; 6:20; 7:11,15,17,21,24,26; 8:1; 9:11).
- Vários deuses
- Um marco verdadeiramente divisor entre o Cristianismo e o Mormonismo é a doutrina da pluralidade de deuses.
- O Mormonismo ensina que existem vários deuses. (Bruce McConkie, Mormon Doctrine, página 163; Teachings, páginas 348-349).
- Buscando
parecerem legítimos, eles até citam 1 Coríntios 8:5 para dizer que a
Bíblia também ensina sobre a existência de vários deuses. 1 Coríntios
8:5 diz: "Pois, mesmo que haja os chamados deuses, quer no céu, quer na
terra (como de fato há muitos "deuses" e muitos "senhores").
- Eles dirão, "Veja, a Bíblia também ensina que existem muitos deuses."
- Você pode responder: "Ela diz que existem muitos "chamados deuses". Não diz que são realmente deuses. O texto apenas diz que são chamados de deuses. As Escrituras reconhecem a existência de falsos deuses (Gálatas 4:8).
- Além disso, a Bíblia absolutamente nega a existência de outros deuses.
- "Vocês são minhas testemunhas", declara o Senhor, " (...) Antes de mim nenhum deus se formou, nem haverá algum depois de mim". (Isaías 43:10).
- "Assim diz o Senhor, o rei de Israel, o seu redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro e eu sou o último; além de mim não há Deus (...) Não, não existe nenhuma outra Rocha; não conheço nenhuma". (Isaías 44:6,8).
- "Eu sou o Senhor, e não há nenhum outro; além de mim não há Deus." (Isaías 45:5).
- Um marco verdadeiramente divisor entre o Cristianismo e o Mormonismo é a doutrina da pluralidade de deuses.
- Erros no Livro de Mórmon
- Salvo pela graça depois de tudo o que pudermos fazer? (2 Néfi 25:23)
- Como pode Morôni ter "lido" Hebreus 13:8 e Tiago 1:17 se o Novo Testamento não havia chegado na América? (Mórmon 9:9).
- Helamã 12:25-26, escrito em 6 a.C., diz "Lemos", uma referência a 2 Tessalonicenses 1:9 e João 5:29 noventa anos antes de serem escritos.
- Jesus, um filho de Deus (Alma 36:17).
- Mosias 21:28 diz que o Rei Mosias tinham um dom de Deus, mas nos manuscritos originais do Livro de Mórmon lê-se "Rei Benjamim".
- Jesus nasceu em Belém (Miquéias 5:1-2; Mateus 2:1). O Livro de Mórmon (Alma 7:9-19) diz que foi em Jerusalém. ESPALHE ESSE ESTUDO , E ASSIM VAMOS AJUDAR ESSAS PESSOAS A SAIREM DESSE ENGANO CHAMADO DE IGREJA DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS.
A VERDADE - Dúvidas sobre a religião levam líderes a deixarem a igreja mórmon
Estudos divulgados na internet têm feito com que muitos membros passem a desacreditar na denominação.
Uma reportagem do The New York Times traduzida pela Folha de São Paulo conta que a igreja mórmon tem enfrentado uma onda de dúvidas e decepção entre seus membros, já que a internet oferece materiais que confrontam os ensinamentos da denominação.
O fato tem se proliferado em todo o mundo de acordo com entrevistas realizadas com dezenas de mórmons. Até mesmo uma das principais autoridades da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias na Europa, Hans Mattsson, já revelou ter dúvidas sobre o que ele foi levado a acreditar durante toda a sua vida.
Mattsson passou a ser questionado por crentes suecos que encontraram informações na rede mundial de computadores que contradiziam a história da igreja onde ele era uma autoridade regional. A princípio ele rejeitou as afirmações, mas depois resolveu pesquisar pessoalmente já que seus superiores não lhe deram respostas concretas.
Ao encontrar evidências de que o fundador da igreja, Joseph Smith, foi um polígamo e que o Livro de Mórmon e outras escrituras usadas na igreja continham anomalias históricas, o religioso ficou muito abalado psicologicamente.
“Tudo o que haviam me ensinado e tudo o que eu me orgulhava de pregar e testemunhar simplesmente desmoronou sob meus pés. Foi um trauma psicológico terrível, quase físico”, revelou Hans Mattsson.
Para o historiador mórmon, Greg Prince, que é empresário em Washinton, as dúvidas que Mattsson levou a público fez com que outros mórmons passassem a ter dúvidas sobre suas crenças. “Considere um cardeal católico que, de repente, fala à mídia sobre sua própria igreja: ‘Eu não acredito em muitas dessas coisas’”, exemplificou.
Mas para o professor de inglês, literatura e religião na Universidade de Richmond, na Virgínia, Terryl L. Givens, a religião mórmon é muito nova e por isso tem muito tempo ainda para solucionar os lapsos de sua história.
O porta-voz da denominação, Eric Hawkins, disse que resposta para essas dúvidas “não é tentar calar os críticos, mas fornecer tanta informação e tanto apoio quanto possível para aqueles que podem ser afetados”.
Mattsson, porém, se mostra preocupado com o fato, já que no ano passado uma pesquisa realizada com 3.300 descrentes mórmons revelou que mais da metade dos homens e 40% das mulheres que não são mais da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias ocupavam cargos de liderança.
Fonte: Gospel Prime
Uma reportagem do The New York Times traduzida pela Folha de São Paulo conta que a igreja mórmon tem enfrentado uma onda de dúvidas e decepção entre seus membros, já que a internet oferece materiais que confrontam os ensinamentos da denominação.
O fato tem se proliferado em todo o mundo de acordo com entrevistas realizadas com dezenas de mórmons. Até mesmo uma das principais autoridades da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias na Europa, Hans Mattsson, já revelou ter dúvidas sobre o que ele foi levado a acreditar durante toda a sua vida.
Mattsson passou a ser questionado por crentes suecos que encontraram informações na rede mundial de computadores que contradiziam a história da igreja onde ele era uma autoridade regional. A princípio ele rejeitou as afirmações, mas depois resolveu pesquisar pessoalmente já que seus superiores não lhe deram respostas concretas.
Ao encontrar evidências de que o fundador da igreja, Joseph Smith, foi um polígamo e que o Livro de Mórmon e outras escrituras usadas na igreja continham anomalias históricas, o religioso ficou muito abalado psicologicamente.
“Tudo o que haviam me ensinado e tudo o que eu me orgulhava de pregar e testemunhar simplesmente desmoronou sob meus pés. Foi um trauma psicológico terrível, quase físico”, revelou Hans Mattsson.
Para o historiador mórmon, Greg Prince, que é empresário em Washinton, as dúvidas que Mattsson levou a público fez com que outros mórmons passassem a ter dúvidas sobre suas crenças. “Considere um cardeal católico que, de repente, fala à mídia sobre sua própria igreja: ‘Eu não acredito em muitas dessas coisas’”, exemplificou.
Mas para o professor de inglês, literatura e religião na Universidade de Richmond, na Virgínia, Terryl L. Givens, a religião mórmon é muito nova e por isso tem muito tempo ainda para solucionar os lapsos de sua história.
O porta-voz da denominação, Eric Hawkins, disse que resposta para essas dúvidas “não é tentar calar os críticos, mas fornecer tanta informação e tanto apoio quanto possível para aqueles que podem ser afetados”.
Mattsson, porém, se mostra preocupado com o fato, já que no ano passado uma pesquisa realizada com 3.300 descrentes mórmons revelou que mais da metade dos homens e 40% das mulheres que não são mais da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias ocupavam cargos de liderança.
Fonte: Gospel Prime
Marco Feliciano manda prender ativistas gays que tumultuaram culto
O pastor Marco Feliciano estava pregando quando pediu para que um grupo de ativistas gays fosse retirado e presos.
O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) novamente foi alvo de protestos de ativistas gays durante um evento realizado pela Igreja Assembleia de Deus da cidade de Santarém, no Pará.
Na última segunda-feira, um grupo de manifestantes protestava contra Feliciano, que estava no município para participar de um evento em comemoração aos 85 anos da Assembleia de Deus, e o pastor pediu à Polícia Militar que fizesse cumprir a proteção da lei à liberdade de crença e ao local de culto, e pediu a prisão dos manifestantes: “Essas pessoas podem sair daqui presas, algemadas, agora. Semana passada eu já prendi dois. Isso aqui não é casa da mãe Joana. Isso aqui é uma igreja. Respeitem essa igreja”, gritou o pastor, usando o microfone.
Pessoas que estavam no evento filmaram o tumulto e gravaram a indignação do pastor com a manifestação durante o culto: “Eu convidei vocês pra receberem uma oração e pra participar do culto. Pra fazer baderna, vá fazer na sua casa. Vá fazer baderna lá no antro de prostituição. Vá fazer baderna lá nos quintos dos infernos”, berrou Feliciano.
O tumulto cresceu e os manifestantes foram levados à delegacia, acompanhados de alguns dos seguranças contratados pela igreja organizadora do evento, para prestar esclarecimentos.
De acordo com informações da TV Liberal, afiliada à Rede Globo, os manifestantes se queixaram de agressões: “A polícia embargou a gente depois que um cara que estava fazendo a segurança do evento tirou o colete para agredir um dos meninos”, relatou a estudante Ingrid Brasil.
A advogada dos manifestantes declarou que foi “acionada diante de uma denúncia de truculência” por parte da polícia e dos seguranças: “Houve o evento na orla da cidade em que as pessoas, pela liberdade de expressão, tentaram se manifestar contrariamente a uma pessoa que é conhecida nacionalmente”, disse a advogada Juliane Fontele.
Eyceila Menezes, advogada da Assembleia de Deus, justificou a ação da Polícia contra os manifestantes dizendo que eles se recusavam a deixar o local, mas ressaltou que a igreja não prega violência: “Realmente não é a intenção da igreja fazer nenhum tipo de procedimento contra os jovens”.
Repercussão na Região
O blog do J Campos publicou informações sobre o tumulto, e os internautas comentaram o ocorrido. Márcio Albuquerque incentivou Feliciano em sua postura: “Esses ativistas querem ter respeito mais não sabe ter! Algemas neles Feliciano ‘futuro presidente do brasil’”, escreveu.
A reação contrária também foi registrada: “Só Jesus pode nos salvar do Feliciano, de sua maldade e da sua perseguição contra quem não aceita a viver de acordo com seus dogmas… Povo de Deus diga não às injustiças e as maldades que este homem faz a quem não segue a ele e sua religião…”, escreveu Francisco Lima.
folha gospel
O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) novamente foi alvo de protestos de ativistas gays durante um evento realizado pela Igreja Assembleia de Deus da cidade de Santarém, no Pará.
Na última segunda-feira, um grupo de manifestantes protestava contra Feliciano, que estava no município para participar de um evento em comemoração aos 85 anos da Assembleia de Deus, e o pastor pediu à Polícia Militar que fizesse cumprir a proteção da lei à liberdade de crença e ao local de culto, e pediu a prisão dos manifestantes: “Essas pessoas podem sair daqui presas, algemadas, agora. Semana passada eu já prendi dois. Isso aqui não é casa da mãe Joana. Isso aqui é uma igreja. Respeitem essa igreja”, gritou o pastor, usando o microfone.
Pessoas que estavam no evento filmaram o tumulto e gravaram a indignação do pastor com a manifestação durante o culto: “Eu convidei vocês pra receberem uma oração e pra participar do culto. Pra fazer baderna, vá fazer na sua casa. Vá fazer baderna lá no antro de prostituição. Vá fazer baderna lá nos quintos dos infernos”, berrou Feliciano.
O tumulto cresceu e os manifestantes foram levados à delegacia, acompanhados de alguns dos seguranças contratados pela igreja organizadora do evento, para prestar esclarecimentos.
De acordo com informações da TV Liberal, afiliada à Rede Globo, os manifestantes se queixaram de agressões: “A polícia embargou a gente depois que um cara que estava fazendo a segurança do evento tirou o colete para agredir um dos meninos”, relatou a estudante Ingrid Brasil.
A advogada dos manifestantes declarou que foi “acionada diante de uma denúncia de truculência” por parte da polícia e dos seguranças: “Houve o evento na orla da cidade em que as pessoas, pela liberdade de expressão, tentaram se manifestar contrariamente a uma pessoa que é conhecida nacionalmente”, disse a advogada Juliane Fontele.
Eyceila Menezes, advogada da Assembleia de Deus, justificou a ação da Polícia contra os manifestantes dizendo que eles se recusavam a deixar o local, mas ressaltou que a igreja não prega violência: “Realmente não é a intenção da igreja fazer nenhum tipo de procedimento contra os jovens”.
Repercussão na Região
O blog do J Campos publicou informações sobre o tumulto, e os internautas comentaram o ocorrido. Márcio Albuquerque incentivou Feliciano em sua postura: “Esses ativistas querem ter respeito mais não sabe ter! Algemas neles Feliciano ‘futuro presidente do brasil’”, escreveu.
A reação contrária também foi registrada: “Só Jesus pode nos salvar do Feliciano, de sua maldade e da sua perseguição contra quem não aceita a viver de acordo com seus dogmas… Povo de Deus diga não às injustiças e as maldades que este homem faz a quem não segue a ele e sua religião…”, escreveu Francisco Lima.
folha gospel
Advogado cristão luta para "anular" julgamento de Jesus por romanos
A
condenação de Jesus por Pôncio Pilatos provavelmente é o veredito de um
julgamento mais famoso de todos os tempos. E, claro, suas consequências
são a base da fé cristã: a morte de Jesus Cristo na cruz.
Dois milênios depois, o advogado queniano Dola Indidis, está pedindo ao Tribunal Internacional de Justiça, com sede em Haia, que anule a condenação de Jesus e sua condenação à morte. Ele diz que isso não muda sua fé, mas é uma questão de justiça.
“A acusação parcial e maliciosa (de Jesus) violou seus direitos humanos”, disse Indidis, que está pedindo ao Tribunal Internacional de Justiça, que anule a condenação de Jesus e a sentença de morte.
Indidis, ex-porta-voz do Ministério da Justiça do Quênia, acusa Pilatos, então governador romano da Judéia, de “má conduta judicial, abuso de poder, preconceito e injúria”.
Segundo muitos teólogos e advogados, isso é verdade. Porém, esperar que um tribunal se pronuncie sobre um caso de 2.000 anos de idade, envolvendo um império extinto acabou sendo tratado como piada por órgãos da imprensa mundial.
Indidis iniciou seu longo processo legal, apelando ao Tribunal Superior do Quênia, em Nairobi em 2007. Porém, o tribunal recusou-se a levar isso adiante, pois simplesmente não tinha jurisdição.
O advogado não desistiu e desde então tenta outros caminhos. Finalmente decidiu apelar para o Tribunal de Justiça da ONU, muitas vezes chamada de Tribunal Mundial, conhecido por decidir disputas territoriais entre os membros das Nações Unidas.
Os funcionários que trabalham na sede do Tribunal, em Haia, Holanda, não confirmaram que tenham recebido a petição e nem se o processo seria aceito.
O processo movido por Indidis surpreendeu os líderes cristãos do Quênia. Maloba Wesonga, porta-voz da Arquidiocese de Nairóbi, declarou que o esforço era inútil, pelo menos do ponto de vista teológico. “Como sabemos, esse julgamento tinha que acontecer”, explica Wesonga. “Devemos entender que Jesus não era vulnerável e ninguém pode querer fazer justiça a Deus”.
Este parece ser mais um na lista de processos curiosos que de cunho religioso. Ernie Chambers, Senador pelo Estado de Nebraska, Estados Unidos, tentou processar a Deus, acusando-o de ser o causador de “desastres devastadores” no mundo, que resultaram em mortes e destruições. Ele pedia que o Réu cessasse essas atividades prejudiciais.
Já o romeno Mircea Pavel, processou Deus. Sua alegação é que, quando foi batizado, Deus prometeu protegê-lo do Diabo. Como o seu crime foi obra do demônio, Deus não teria cumprido sua parte no “contrato”.
Mais recentemente, o pastor chileno Gustavo Vergara, tentou processar Deus por causa dos “terremotos, tsunamis, pragas e doenças”, que seriam punições pelos pecados dos homens.
Como Deus não se manifestou à corte, a ação passou a ser movida contra “o deus que existe na alma da maioria dos representantes da igreja evangélica no Chile”. Com informações Religion News. GP
Dois milênios depois, o advogado queniano Dola Indidis, está pedindo ao Tribunal Internacional de Justiça, com sede em Haia, que anule a condenação de Jesus e sua condenação à morte. Ele diz que isso não muda sua fé, mas é uma questão de justiça.
“A acusação parcial e maliciosa (de Jesus) violou seus direitos humanos”, disse Indidis, que está pedindo ao Tribunal Internacional de Justiça, que anule a condenação de Jesus e a sentença de morte.
Indidis, ex-porta-voz do Ministério da Justiça do Quênia, acusa Pilatos, então governador romano da Judéia, de “má conduta judicial, abuso de poder, preconceito e injúria”.
Segundo muitos teólogos e advogados, isso é verdade. Porém, esperar que um tribunal se pronuncie sobre um caso de 2.000 anos de idade, envolvendo um império extinto acabou sendo tratado como piada por órgãos da imprensa mundial.
Indidis iniciou seu longo processo legal, apelando ao Tribunal Superior do Quênia, em Nairobi em 2007. Porém, o tribunal recusou-se a levar isso adiante, pois simplesmente não tinha jurisdição.
O advogado não desistiu e desde então tenta outros caminhos. Finalmente decidiu apelar para o Tribunal de Justiça da ONU, muitas vezes chamada de Tribunal Mundial, conhecido por decidir disputas territoriais entre os membros das Nações Unidas.
Os funcionários que trabalham na sede do Tribunal, em Haia, Holanda, não confirmaram que tenham recebido a petição e nem se o processo seria aceito.
O processo movido por Indidis surpreendeu os líderes cristãos do Quênia. Maloba Wesonga, porta-voz da Arquidiocese de Nairóbi, declarou que o esforço era inútil, pelo menos do ponto de vista teológico. “Como sabemos, esse julgamento tinha que acontecer”, explica Wesonga. “Devemos entender que Jesus não era vulnerável e ninguém pode querer fazer justiça a Deus”.
Este parece ser mais um na lista de processos curiosos que de cunho religioso. Ernie Chambers, Senador pelo Estado de Nebraska, Estados Unidos, tentou processar a Deus, acusando-o de ser o causador de “desastres devastadores” no mundo, que resultaram em mortes e destruições. Ele pedia que o Réu cessasse essas atividades prejudiciais.
Já o romeno Mircea Pavel, processou Deus. Sua alegação é que, quando foi batizado, Deus prometeu protegê-lo do Diabo. Como o seu crime foi obra do demônio, Deus não teria cumprido sua parte no “contrato”.
Mais recentemente, o pastor chileno Gustavo Vergara, tentou processar Deus por causa dos “terremotos, tsunamis, pragas e doenças”, que seriam punições pelos pecados dos homens.
Como Deus não se manifestou à corte, a ação passou a ser movida contra “o deus que existe na alma da maioria dos representantes da igreja evangélica no Chile”. Com informações Religion News. GP
“Muito carisma e pouca mudança”, diz Abner Ferreira sobre papa Francisco
O
pastor Abner Ferreira, presidente da Assembleia de Deus em Madureira,
Rio de Janeiro, publicou um artigo em sua coluna no Gospel Prime
criticando a postura do papa Francisco durante a Jornada Mundial da
Juventude.
O líder assembleiano disse não acreditar que o pontífice seja capaz de promover uma reforma da Igreja Católica, pois não acredita que o papa tenha a intenção de transformar a instituição em uma “igreja cristocêntrica”.
O pastor evangélico destacou que à Igreja Católica precisa de uma reforma teológica e apontou que o catolicismo estará fadado ao fracasso até que tenha como prioridade não a proximidade dos líderes com o povo, como apontam alguns analistas, mas a mudança nas doutrinas da instituição.
Abner foi enfático e afirmou que o catolicismo não é cristianismo, pois não segue os ensinamentos de Cristo. “Alguém pode declarar-se budista sem acreditar em Buda? Logo, alguém que se declara cristão e não segue os ensinamentos de Cristo, pode até ser católico, mas não cristão”, escreveu o líder.
O pastor apontou cinco pontos que Francisco deveria ter se posicionado: A Mediação, a homossexualidade como pecado, a idolatria e o culto a imagens e a doutrina do purgatório.
“Francisco não corrigiu nenhum destes erros doutrinários, não citou qualquer referência bíblica ou condenou qualquer prática”, concluiu Abner.
GOSPEL PRIME
O líder assembleiano disse não acreditar que o pontífice seja capaz de promover uma reforma da Igreja Católica, pois não acredita que o papa tenha a intenção de transformar a instituição em uma “igreja cristocêntrica”.
O pastor evangélico destacou que à Igreja Católica precisa de uma reforma teológica e apontou que o catolicismo estará fadado ao fracasso até que tenha como prioridade não a proximidade dos líderes com o povo, como apontam alguns analistas, mas a mudança nas doutrinas da instituição.
Abner foi enfático e afirmou que o catolicismo não é cristianismo, pois não segue os ensinamentos de Cristo. “Alguém pode declarar-se budista sem acreditar em Buda? Logo, alguém que se declara cristão e não segue os ensinamentos de Cristo, pode até ser católico, mas não cristão”, escreveu o líder.
O pastor apontou cinco pontos que Francisco deveria ter se posicionado: A Mediação, a homossexualidade como pecado, a idolatria e o culto a imagens e a doutrina do purgatório.
“Francisco não corrigiu nenhum destes erros doutrinários, não citou qualquer referência bíblica ou condenou qualquer prática”, concluiu Abner.
GOSPEL PRIME
Faltou ao Papa firmeza de dizer que a prática homossexual é pecado
O pastor Silas Malafaia
comentou as declarações do Papa Francisco sobre não julgar os
homossexuais e recebê-los na igreja. A declaração do líder católico
repercutiu mundialmente já que Jorge Mario Bergoglio sempre se
manifestou contra a prática homossexual.
Enquanto voltava para Roma, o papa falou aos jornalista que “se uma pessoa é homossexual e procura Deus e a boa vontade divina, quem sou eu para julgá-la?”. Francisco que permaneceu no Brasil por seis dias para participar da Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro, afirmou que “os homossexuais não devem ser marginalizados por causa de o serem, mas que devem ser integrados à sociedade”.
Mas para o pastor Silas Malafaia o papa deveria ter sido mais firme ao tocar no assunto, pois deu a entender que ele cedeu ao chamado lobby gay que existe no Vaticano.
O pastor evangélico acredita que enquanto a Igreja Católica não se posicionar contra o pecado ela vai continuar perdendo fiéis para as igrejas evangélicas. “Faltou ao Papa a firmeza de dizer que a prática homossexual é pecado. Uma maneira subjetiva e covarde de não assumir uma posição firme que a Bíblia não negocia”, escreveu.
precise ler mais a Bíblia para aprender o que Jesus disse sobre julgar as outras pessoas. Citando João 7.24 ele lembra que a advertência de Cristo é para não julgar segundo a aparências, mas de acordo com a reta justiça. No artigo postado no site Verdade Gospel, Malafaia diz que está desconfiado que o Papa
“Não temos autoridade para colocar ninguém no céu ou no inferno, mas temos autoridade, segundo a palavra de Deus, para dizer se a prática de alguém é pecaminosa ou não. Não temos autoridade para julgar ninguém que vai a Deus, mas temos autoridade de dizer que uma prática de vida é pecado segundo a luz da Bíblia”, disse Silas Malafaia.
GP
Enquanto voltava para Roma, o papa falou aos jornalista que “se uma pessoa é homossexual e procura Deus e a boa vontade divina, quem sou eu para julgá-la?”. Francisco que permaneceu no Brasil por seis dias para participar da Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro, afirmou que “os homossexuais não devem ser marginalizados por causa de o serem, mas que devem ser integrados à sociedade”.
Mas para o pastor Silas Malafaia o papa deveria ter sido mais firme ao tocar no assunto, pois deu a entender que ele cedeu ao chamado lobby gay que existe no Vaticano.
O pastor evangélico acredita que enquanto a Igreja Católica não se posicionar contra o pecado ela vai continuar perdendo fiéis para as igrejas evangélicas. “Faltou ao Papa a firmeza de dizer que a prática homossexual é pecado. Uma maneira subjetiva e covarde de não assumir uma posição firme que a Bíblia não negocia”, escreveu.
precise ler mais a Bíblia para aprender o que Jesus disse sobre julgar as outras pessoas. Citando João 7.24 ele lembra que a advertência de Cristo é para não julgar segundo a aparências, mas de acordo com a reta justiça. No artigo postado no site Verdade Gospel, Malafaia diz que está desconfiado que o Papa
“Não temos autoridade para colocar ninguém no céu ou no inferno, mas temos autoridade, segundo a palavra de Deus, para dizer se a prática de alguém é pecaminosa ou não. Não temos autoridade para julgar ninguém que vai a Deus, mas temos autoridade de dizer que uma prática de vida é pecado segundo a luz da Bíblia”, disse Silas Malafaia.
GP
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