segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Silas Malafaia diz que “evangélicos devem dominar a política"


O pastor Silas Malafaia (foto) também disse que os evangélicos deveriam dominar a mídia e as redes sociais "para influenciar o Brasil".

A Marcha para Jesus em Campo Grande, na última segunda-feira, 26 de agosto, reuniu 40 mil pessoas nas ruas da capital do Mato Grosso e contou com a presença do pastor Silas Malafaia.

No evento, o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) fez discurso contra a homossexualidade, classificando a prática como "abominação" e disse que o casamento gay está "integrado com a safadeza" de ateus e anarquistas.

Segundo informações do portal Campo Grande News, Silas Malafaia sugeriu aos participantes da Marcha para Jesus que votassem em candidatos evangélicos nas próximas eleições, e fez uma ressalva: "Vejam muito bem em quem vocês vão votar, porque tem muito evangélico aí que se diz evangélico, mas apoia o casamento gay", afirmou, antes de complementar: "O senador é a favor do aborto? Chumbo nele. O seu candidato é a favor do casamento gay? Chumbo nele".

O pastor disse ainda que se sente na obrigação de continuar lutando contra os ativistas gays e suas propostas: "Mesmo que não consiga acabar com o casamento gay, a geração seguinte vai perceber que aqui passou alguém que não concorda com essa abominação", argumentou Malafaia.

"Muitos crentes vem e falam: pastor, não tem como ganhar dos gays, eles ganharam o casamento no Supremo Tribunal Federal. Eu digo a vocês: isso não é um jogo de futebol, não é um time que está ganhando. Nós temos que ter a consciência tranquila em defender o direito a família, a moralidade do ser humano", disse o pastor.

Ele chamou atenção ainda para a existência de centenas de projetos no Congresso criados "para detonar os conceitos cristãos, para destruir os valores morais da sociedade, destruir tudo", e afirmou que "por trás disto temos ateístas e anarquistas, querendo construir um novo paradigma, apoiado, sustentado na libertinagem e na safadeza", esbravejou.

Malafaia ainda criticou a mídia e convocou os fiéis para criar conteúdo e conquistar espaços: "Vamos tomar posse dos meios de comunicação, vamos tomar posse das redes sociais, da política. Vamos fazer diferença, influenciar o Brasil", disse.

O pastor deixou transparecer que desconfia do custo das mídias de massa no Brasil, considerado abusivo: "Não consigo expandir meu programa aqui no Brasil, enquanto faço dublagem para outros países e vendo sabem por quanto para o exterior? Por vinte vezes mais barato que aqui. Querem nos impedir de divulgar a palavra", teorizou.

Fonte: Gospel Mais

Igreja Universal foi monitorada durante o governo Sarney


De acordo com a matéria publicada hoje na Folha de São Paulo, a Polícia Federal tentava identificar origem do dinheiro usado na aquisição de emissoras de rádio e TV.

Relatórios produzidos pela Polícia Federal e pelo extinto Serviço Nacional de Informações revelam que Edir Macedo e a Igreja Universal do Reino de Deus foram monitorados pelos serviços de inteligência durante o governo de José Sarney (1985-90).

Segundo a Folha de São Paulo, o objetivo da investigação, de acordo com os papeis, era descobrir a origem do apoio financeiro da igreja e sobretudo tentar identificar os "testas de ferro" da organização que adquiriam emissoras de rádio e televisão. "Recentemente a seita tem adquirido emissoras de radiodifusão através de testas de ferro e ao custo de milhões de dólares de procedência desconhecida", diz documento da Polícia Federal. Outro trecho afirma que a Universal comprou naqueles anos dez emissoras de rádio ao custo de US$ 6 milhões.

Os relatórios, elaborados em 1989, listam ainda excentricidades da igreja, que completara naquele ano pouco mais de dez anos de fundação.

A Folha de São Paulo teve acesso aos relatórios e documentos sobre Edir Macedo e a Universal, desclassificados recentemente pelo Arquivo Nacional na esteira da Lei de Acesso à Informação.

A investigação, que nunca foi oficializada, lista que a igreja estimulava o pagamento de dízimo em dólares, a fama de ter fiéis arruaceiros, a primeira sede que ficava junto a uma funerária na zona norte do Rio e a prática de charlatanismo, diz a matéria do jornal Folha de São Paulo.

Fundada no final da década de 1970, a Universal teve rápido crescimento na década de 80, o que motivou a investigação.

Para o primeiro governo civil após 21 anos de ditadura, a igreja era uma "seita" que merecia controle e atenção dos órgãos de vigilância

À época, segundo os documentos que a Folha de São Paulo teve acesso, a Universal tinha mais de 500 templos em todo o país, com presença também nos EUA e Uruguai. Hoje a organização conta com mais de 6 mil templos em 200 países.

Em documento de junho de 1989, a Divisão de Segurança e Informações do Ministério da Justiça distribui a órgãos de segurança do governo federal, entre eles Polícia Federal e SNI, um pedido de busca com seis tópicos sobre a Universal.

Entre outras coisas, buscava-se o fundamento legal para a instalação da igreja no Brasil, os objetivos da "seita", o apoio financeiro de pessoas e entidades (a maioria do dinheiro chegava pelas contribuições dos fiéis) e os "testas de ferro", que não foram identificados.

Conforme o dossiê, agências do SNI e da PF em todo o país se mobilizaram para levantar informações. Até em Estados onde não havia a presença da igreja à época, como Goiás.

Os órgãos de inteligência do governo Sarney também levantaram a relação dos pastores com políticos, fraudes e casos de charlatanismo.

Paralelamente à investigação do governo Sarney, estava em curso uma outra apuração, a cargo do Ministério Público, que levaria Edir Macedo à prisão, em 1992. O criador da Universal passou 15 dias preso pelos "delitos de charlatanismo, estelionato e lesão à crendice popular". Ele atribuiu sua prisão à Igreja Católica.

Acusações falsas

Em nota enviada à Folha de São Paulo, a Universal afirmou que os documentos sobre Edir Macedo e a atuação da igreja mostram "práticas condenáveis que o extinto aparelho repressivo praticou" e que a "perseguição religiosa foi somente mais um capítulo" daqueles anos.

A Universal disse que nunca soube que fora monitorada pelo Serviço Nacional de Informações e Polícia Federal. Tampouco tomou conhecimento da investigação do governo Sarney.

Sobre os "testas de ferro" e as aquisições de emissoras de rádio e TV citadas nos documentos, disse que a "afirmação é falsa".

"O bispo Edir Macedo, ao longo de toda a sua trajetória, já teve sua atuação religiosa questionada em mais de 30 procedimentos investigatórios. Muitos aventaram eventuais práticas de estelionato, charlatanismo e curandeirismo. Em todos esses procedimentos foi reconhecida sua inocência", afirmou a organização.

Com relação à prisão de Macedo, ele mesmo atribuiu, no livro "Nada a Perder", a culpa à Igreja Católica.

"A cúria não admitia o surgimento de um povo livre da escravidão religiosa imposta por eles", escreveu. "Para quem me odiava, bispo Macedo era sinônimo de bandido. Isso é assim até hoje."

Fonte: Folha de São Paulo

Briga entre policiais em igreja termina em morte

Uma briga entre um policial militar aposentado e um policial ambiental terminou em morte em uma igreja na noite da última quarta-feira em Diadema.

Os dois oficiais chegaram a trocar tiros no estacionamento do local. O PM, de 53 anos, acabou morto e o policial ambiental ficou ferido e foi levado em estado crítico para o Hospital Municipal da cidade.

A confusão entre os dois oficiais aconteceu por volta das 22h30. Segundo a polícia, a briga foi motivada por um desentendimento em relação a salários. Os dois faziam "bico" em uma Igreja Universal do Reino de Deus, que fica na Rua Alzira, no Centro. Na troca de tiros, o PM acabou atingido na cabeça e o rival foi alvejado três vezes.

O caso foi encaminhado para o 1°DP (Centro) da cidade.

Fonte: Diário do Grande ABC

sábado, 31 de agosto de 2013

VERGONHOSO - Articulação de evangélicos impediu a cassação de Natan Donadon

Open in new windowA não cassação de Donadon aconteceu por uma articulação entre as bancadas evangélicas, do PT e do PMDB.

Condenado a 13 anos de prisão por peculato e formação de quadrilha, o deputado Natan Donadon (sem partido – RO) foi julgado na Câmara na última quarta-feira (28) no processo de cassação onde 233 deputados votaram a favor e 131 contra.

De acordo com o jornal O Estado de São Paulo a não cassação de Donadon aconteceu por uma articulação entre as bancadas evangélicas, do PT e do PMDB. Dos 513 deputados, 108 não participaram da votação e cassação não aconteceu por uma diferença de 24 votos.

Dos deputados presentes, 41 se abstiveram da votação que acabou beneficiando o deputado-preso desde 28 de junho em um presídio no Distrito Federal.

Ao saber da decisão da Câmara, Donadon, que é pastor evangélico, se ajoelhou no plenário e juntou as mãos em sinal de agradecimento a Deus. Antes que os deputados votassem, ele chegou a se declarar inocente dizendo em nome de Deus que nunca cometeu os crimes pelos quais foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal.

“Não fiz pagamentos ilegais, não desviei um centavo, pelo amor de Deus, façam justiça senhores deputados!”, disse o ex-peemedebista. “Não sou ladrão, nunca roubei nada, é uma acusação injusta!”.

Com a decisão de não cassação, Natan Donadon ficará afastado do mandato durante todo o período que permanecer preso. A decisão partiu do presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) que informou que durante este período o deputado-preso não terá qualquer benefício do Congresso, nem mesmo o salário de R$26,7 mil.

Além dessa decisão, Henrique Alves também decidiu que os próximos processos de cassação só serão realizados com voto aberto, onde os deputados falam abertamente se são a favor ou contra a cassação de condenados.

A decisão do caso de Donadon pode beneficiar três deputados que aguardam a decisão final do STF sobre o mensalão, eles são: João Paulo Cunha (PT-SP), Pedro Henry (PP-MT) e Valdemar Costa Neto (PR-SP) que não votaram nesta quarta.



FG

Parte de teto de igreja desaba após chuvas e vento no interior da Bahia

Apesar do susto, ninguém se feriu, segundo a polícia (Foto: Giro em Ipiaú)
Apesar do susto, ninguém se feriu, segundo a polícia (Foto: Giro em Ipiaú)
Parte do teto da Igreja Batista Independente de Ibirataia, a cerca de 350 km de Salvador, desabou na madrugada desta sexta-feira (30). Segundo as informações da polícia, apesar do susto, ninguém se feiru. A PM informou ainda que as primeiras informações indicam que a chuva e o vento forte teria causado o acidente.
De acordo com as informasções do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a mínima em Ibirataia nesta sexta pode chegar aos 19º, com possibilidades de chuva a qualquer momento do dia.

G1

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

JESUS ESTA VOLTANDO , SE PREPARE.

Guerra contra Síria é prenuncio da volta de Jesus, afirmam estudiosos


A segunda vinda de Jesus está ligada à cidade de Damasco, capital da Síria, acreditam estudiosos das profecias cristãos e muçulmanos. A crescente ameaça de guerra dos sírio contra outros países gerou uma série de análises de antigos escritos.
Em comum entre as previsões está o iminente retorno de Cristo. Da parte dos cristãos, alguns apontam para Isaías 17:1, que diz: “Eis que Damasco será destruída, e já não será cidade, antes será um montão de ruínas. As cidades de Aroer serão abandonadas; hão de ser para os rebanhos que se deitarão sem que alguém os espante”. Para alguns, esse seria um prenúncio do Armagedon, a batalha final.
Guerra contra Síria é prenuncio da volta de Jesus, afirmam estudiososMuitos sites cristãos dedicados a interpretação das Escrituras têm especulado sobre se o iminente conflito na Síria foi profetizado na Bíblia. Alguns estudiosos acreditam que esta profecia se cumpriu em 732 a. C, quando os assírios destruíram a cidade, enquanto outros estão convencidos de que se trata de um “evento final dos tempos ainda acontecerá”, explica o portal Christian Post.
Curiosamente, surgem especialistas lembrando que os muçulmanos também acreditam na segunda vinda de Jesus, que pare eles foi um profeta. O texto mencionado na Surat An-Nisa, diz: “E não há ninguém do Povo do Livro, mas que certamente hão de crer em Jesus antes de sua morte. E no Dia da Ressurreição ele será uma testemunha contra eles”.
Abd Ibn Abbas, tio de Maomé relata uma visão do profeta muçulmano: “Na noite de minha ascensão aos céus, eu vi Moisés que era um homem alto de cabelos castanhos como se pertencesse a tribo de Shanawa, e eu vi Jesus, um homem de estatura mediana e complexão moderada inclinada para as cores vermelha e branca e de cabelo liso. Eu também vi Malik, o guardião do Inferno e o Dajjal [Anticristo] entre os sinais que Allah me mostrou”.
Mais especificamente, os estudiosos muçulmanos citam um hadith que fala sobre a ligação de Damasco com a segunda vinda de Jesus, o Livro de Sahih, 41, cuja Hadith 7015 diz: “Allah enviará o Messias filho de Maria. Ele então descerá perto do minarete oriental branco de Damasco, vestido com dois mantos amarelos, apoiado nas asas de dois anjos.”
O imã Abdullah Antepli, capelão muçulmano da Universidade de Duke e fundador da Associação Muçulmana de Capelães, explicou que “existem duas escolas de pensamento dentro do Islã sobre profecias. Alguns muçulmanos entendem as profecias escritas no Alcorão e nas hadiths como literais, mas a maioria dos muçulmanos nunca vê as previsões proféticas em seu sentido literal.”
Com relação à segunda vinda de Cristo, Antepli esclarece: “Como líder muçulmano, para mim a segunda vinda de Jesus representa a paz entre muçulmanos e cristãos, onde se estabelecerá um reino de paz e justiça sobre a terra”.
David Lose, do Luther Seminary, erudito e autor de livros, também deu sua opinião: “Alguns veem quase todas as palavras proféticas como acontecimento futuros, ao invés de vê-las como metáforas destinadas a inspirar a esperança e oferecer conforto no presente”. Para o primeiro grupo, é um constante exercício tentar estabelecer os acontecimentos dos últimos dias.
Outros estudiosos alertam que o conflito na Síria pode ser os primeiros sinais de uma Terceira Guerra Mundial, pois o Oriente Médio está repleto de alianças e tensões que ampliam drasticamente o significado de um ataque à Síria.
O professor e teólogo Joel C. Rosenberg, assevera: “O contexto de Isaías 17 e Jeremias 49 são uma série de profecias do fim dos tempos que lidam com os juízos de Deus sobre os vizinhos e inimigos de Israel que antecedem – e ocorrem durante a – Grande Tribulação”.
O erudito Jack Kinsella, defende em seu livro sobre os conflitos que antecedem o final do mundo, que o provável ataque dos EUA ou das forças da ONU à Síria envolvam reações de todos os países vizinhos contra Israel. Isso poderia causar um efeito dominó, com contra-ataques dos muçulmanos do Hezbollah, Irã, Turquia e talvez até mesmo Jordânia e Egito.
Damasco é considerada a mais antiga cidade continuamente habitada do mundo, com uma história de 5000 anos. Embora tenha sido atacada e conquistada, nunca foi completamente destruída como anuncia a profecia. Hoje possui uma população de quase 2 milhões. A Enciclopédia Judaica explica que o termo “Aroer” em Isaías 17.2 provavelmente foi traduzido incorretamente, e que a melhor opção seria “as cidades ao redor serão abandonadas”. Se essa for a tradução correta, incluirá a fortaleza do Hezbollah, no Vale de Bekaa no Líbano, que era parte do território arameu no tempo de Isaías, e fica entre Beirute e Damasco.
O texto de Isaias oferece ainda um vislumbre do que seriam os acontecimentos posteriores:
“E a fortaleza de Efraim cessará, como também o reino de Damasco e o restante da Síria; serão como a glória dos filhos de Israel, diz o Senhor dos Exércitos. E naquele dia será diminuída a glória de Jacó, e a gordura da sua carne ficará emagrecida” (Isaías 17:3-4).
Jacó e Efraim são nomes alternativos para o Reino do Norte e Samaria era sua capital. Judá era o nome dado ao Reino do Sul, mais tarde alterado para Judéia nas eras grega e romana. E não há dúvidas que anunciam o prenúncio de um cenário de guerra.
“Naquele dia atentará o homem para o seu Criador, e os seus olhos olharão para o Santo de Israel. E não atentará para os altares, obra das suas mãos, nem olhará para o que fizeram seus dedos, nem para os bosques, nem para as imagens. Naquele dia as suas cidades fortificadas serão como lugares abandonados, no bosque ou sobre o cume das montanhas, os quais foram abandonados ante os filhos de Israel; e haverá assolação” (Isaías 17.7-9). Com informações de Christian Post e Huffington Post.

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