Missionário José Olímpio diz que Parlamento tem de se antecipar ao “fim do mundo” e proibir a implantação de chips em seres humanos, equiparados por ele à “marca da besta”.
ma proposta apresentada nesta semana na Câmara por um deputado paulista pretende impedir a implantação de uma “satânica Nova Ordem Mundial”. Este é o argumento utilizado pelo Missionário José Olímpio (PP-SP), da Igreja Mundial do Poder de Deus, para justificar a necessidade de se proibir a implantação de chips em seres humanos no Brasil. Na justificativa de seu projeto, protocolado na Casa na última semana, o missionário compara a implantação de dispositivos eletrônicos e eletromagnéticos à “marca da besta” e diz que o Congresso tem de se antecipar ao “fim dos tempos” e impedir que esse tipo de tecnologia seja incorporado aos brasileiros. “Tendo em conta que o fim dos tempos se aproxima, é preciso que o Parlamento brasileiro se antecipe aos futuros acontecimentos e resguarde, desde logo, a liberdade constitucional de locomoção dos cidadãos”, escreveu o religioso na argumentação da proposta. “Urge que se proíba a implantação em seres humanos de chips ou quaisquer outros dispositivos móveis que permitam o rastreamento dos cidadãos e facilitem que sejam as pessoas alvo fácil de perseguição e toda sorte de atentados”, acrescentou. O deputado afirma que “rastreadores pessoais” estão sendo desenvolvidos no Brasil sob a alegação de que a tecnologia vai permitir a rápida localização de pessoas em poder de sequestradores. Mas o objetivo não é este, segundo ele. “O povo brasileiro não deve se iludir com tais artifícios, que escondem uma verdade nua e cruel: há um grupo de pessoas que busca monitorar e rastrear cada passo de cada ser humano, a fim de que uma satânica Nova Ordem Mundial seja implantada”. Ainda na justificativa, Olímpio cita trecho da Bíblia sobre a “marca da besta”, espécie de selo para seguidores do anticristo e referência, na visão dele, ao fim dos tempos: “A Bíblia Sagrada, no livro de Apocalipse, capítulo 13, versículos 16 e 17, diz o seguinte: ‘16 – E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, 17 – Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome’”. Perseguição O Missionário José Olímpio afirma que “chips, fios ópticos e outros produtos similares na camada subcutânea ou superficial da pele, derme e epiderme, cartilagem, órgãos internos, músculos, ossos, cabelos ou tatuagem” podem facilitar que as pessoas se tornem alvos de perseguição e atentados, a partir do rastreamento via satélite, GPS, telefonia, rádio ou antenas.Pela proposta, fica proibido o implante em seres humanos, independentemente da idade, de identificação para substituir RG, CPF ou código de barras. O projeto prevê responsabilização administrativa, cível e penal para quem descumprir o estabelecido, caso a proposta vire lei. Advogado e empresário, o Missionário José Olímpio, de 57 anos, é o primeiro representante na Câmara da Igreja Mundial do Poder de Deus, fundada e liderada pelo apóstolo Valdemiro Santiago, que rivaliza com a Igreja Universal do Reino de Deus, de Edir Macedo. Antes de chegar à Casa, em 2011, Olímpio foi vereador em São Paulo com apoio da Universal. Ele é pai do vereador paulistano José Olímpio Júnior (PSD). Diversos sites evangélicos publicaram, recentemente, uma falsa notícia sobre uma eventual lei aprovada na Europa que obrigaria todas as crianças nascidas a partir de maio de 2014 a receberem um chip sob a pele. No Brasil, a inserção de dispositivos eletrônicos no corpo humano tem sido utilizada em tratamentos médicos e também por empresas de segurança. Em 2004, o governo dos Estados Unidos aprovou a venda de um dispositivo que permite aos médicos ter acesso ao prontuário de um paciente em questão de segundos por meio de um chip, do tamanho de um grão de arroz, implantado sob a pele. Fonte: JL/Congresso em Foco |
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quinta-feira, 22 de maio de 2014
DEPUTADO - NÃO SE PODE MUDAR O RUMO DAS COISAS MARCADAS PARA ACONTECER- Deputado apresenta projeto na Câmara contra “nova ordem satânica” .
Padre mexicano é acusado de 100 casos de abusos de crianças
Um sacerdote mexicano está sendo investigado pelas acusações de abusar de mais de cem crianças de uma escola privada no Estado de San Luis Potosí.
O procurador de Justiça Miguel Covarrubias anunciou que solicitará ao arcebispo da região, Carlos Cabrero, os arquivos de todas as denúncias feitas contra o religioso Eduardo Córdova. O porta-voz do arcebispado de San Luis Potosí, Jesús Priego, reconheceu, em coletiva de imprensa, que existe um arquivo aberto contra Córdova por pederastia no Vaticano. Ontem foi colocado na capital de San Luis Potosí um cartaz gigante com foto do padre dizendo "Você foi vítima ? Denuncie". Córdova é uma pessoa influente na região, ele fez parte do Conselho Cidadão pela Transparência do governo local, assim como do Conselho dos Direitos Humanos. m relatório da ONU não economizou na linguagem forte ao acusar o Vaticano nesta quarta-feira (5) de "sistematicamente" adotar políticas que permitiram o abuso sexual contra menores por membros do clero, incluindo medidas para "proteger" os religiosos das consequências de seus crimes. O Comitê da ONU sobre Direitos da Criança expressou "consternação" com a recusa da Santa Sé em reconhecer a extensão dos crimes cometidos, e pediu que o Estado católico abrisse seus arquivos para revelar os crimes. A chefe do órgão, Kirsten Sandberg (foto), disse que o Vaticano continua violando a Convenção da ONU para os direitos das crianças "porque não fez o que precisa ser feito". — A Santa Sé adotou políticas e práticas que levaram a abusos contínuos e à impunidade dos agressores. A Santa Sé, repetidamente, colocou a reputação da igreja e a proteção dos agressores acima dos interesses das crianças. A maior parte das acusações de pedofilia na Igreja Católica ocorreu em paróquias da Europa e América do Norte. Veja a seguir os principais casos. Fonte: R7 |
Supremo absolve deputado Marco Feliciano do crime de estelionato
O deputado Marco Feliciano (PSC-SP), em audiência na
Câmara (Foto: Gabriela Korossy/Câmara )
Câmara (Foto: Gabriela Korossy/Câmara )
O parlamentar, que é pastor evangélico, foi acusado de firmar contrato para ministrar um culto religioso e não comparecer. Os ministros do Supremo entenderam que não ficou configurado o cometimento de crime e, caso seja necessária punição, deverá ser discutida na área cível e não na área criminal.
A denúncia do MP do Rio Grande do Sul é de 2009, amtes de Feliciano se tornar deputado, e foi recebida pela Justiça do estado. O MP acusou o deputado de obter para si a vantagem ilícita de R$ 13.362,83 simulando um contrato "para induzir a vítima a depositar a quantia supramencionada na conta bancária fornecida". A ação penal foi remetida ao STF em razão do foro privilegiado.
No processo, a defesa de Feliciano classificou o episódio de "desacordo comercial" e afirmou que ele não pôde ir ao culto em razão de outros compromissos e, inicialmente, tentou devolver os valores recebidos, mas os organizadores não quiseram receber. Posteriormente, diz a defesa, os valores foram ressarcidos.
A Procuradoria Geral da República opinou pelo arquivamento. O relator do processo, ministro Ricardo Lewandowski, disse que "não há como condenar" o deputado. "Todos nós, professores, ficamos impossibilitados eventualmente de comparecer a compromissos agendados. É uma temeridade dar prosseguimento à ação penal desta natureza", afirmou o ministro.
G1
Com pedido de absolvição da procuradoria, Feliciano será julgado no STF
- APDeputado federal Marco Feliciano (PSC-SP)
O deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) será julgado pelo plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) nesta quinta-feira (22) por uma acusação de estelionato. A PGR (Procuradoria-Geral da República) deu parecer contrário à condenação por falta de provas.
Feliciano é acusado de ter recebido R$ 13,3 mil para realizar dois cultos religiosos no Rio Grande do Sul sem ter comparecido aos eventos. Ele responde por estelionato e será julgado pelo Supremo por ter foro privilegiado. A pena por estelionato pode dar de um a cinco anos de prisão, além de multa.
Em depoimento ao STF em abril do ano passado, Feliciano disse que tentou devolver dinheiro de evento. "Procurei os advogados da pessoa, para minha felicidade descobri que eram evangélicos também, eram irmãos, e falei: 'Eu quero aqui pagar o que eu devo, quero devolver, e quero devolver com juros e correção para que não fique nenhum tipo de celeuma'", disse Feliciano ao Supremo.
Durante o depoimento, Feliciano disse ainda que não sabia que, na véspera do evento, a sua assessoria havia confirmado, via e-mail, a sua presença na palestra. Segundo o pastor, a sua agenda é organizada por terceiros.
Caso Feliciano seja condenado, não há definição sobre o que ocorrerá com seu mandato. Ministros do STF defendem uma condenação no Supremo determina a perda imediata do mandato parlamentar, mas membros da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados dizem que essa decisão é prerrogativa da Casa.
UOL
quarta-feira, 21 de maio de 2014
PF faz operação contra pedofilia na internet; cinco são presos em flagrante
A PF (Polícia Federal) cumpriu na manhã desta quarta-feira (21) 40 mandados de busca e apreensão em 14 Estados brasileiros, como parte de uma ação contra a pornografia infantil pela internet.
O primeiro balanço da operação Proteja Brasil informa que cinco pessoas foram presas em flagrante (duas no Rio Grande do Sul, uma em Goiás, uma em Minas Gerais, uma no Paraná). Cerca de 200 policiais federais cumpriram os mandados. Além dos Estados onde foram efetuadas as prisões, a operação foi realizada em Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Pernambuco, Rio de Janeiro, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. "A deflagração, coordenada pela Urcop [Unidade de Repressão aos Crimes de Ódio e Pornografia Infantil pela Internet] é parte de um plexo de ações de prevenção e repressão da PF, com o objetivo de conter os crimes de abuso e violência sexual infantojuvenil no Brasil, principalmente no período da Copa do Mundo", diz o comunicado. O foco é o combate à difusão de imagens de pedofilia pela internet. Os investigados que mantiverem esse conteúdo armazenado em seus computadores podem ser presos em flagrante, como previsto no artigo 241-B do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). Para esses casos, a pena é a reclusão de um a quatro anos, além de multa. De janeiro de 2013 até hoje, informa a PF, foram instaurados 1.441 inquéritos para investigar crimes de pornografia infantil. A polícia também informa que cem pessoas foram detidas pelo crime de pedofilia em suas três últimas operações para combater a exploração sexual de crianças e adolescentes (Glasnost, Pureza 2 e Infância Segura). Fonte: UOL |
Polícia Civil cumpre mandado contra falsa loja maçônica
Estimativa é de que o grupo em um luxuoso templo maçônico em forma de castelo tenha dado golpe de mais de R$ 4 milhões.
Policiais civis da Delegacia de Estelionato e Desvio de Cargas (DEDC) deflagraram, na manhã desta quarta-feira (21), a Operação Castelo de Areia, nas cidades Curitiba e Campo Largo. A Grande Loja Mista do Rito Memphis-Misraim, um luxuoso templo maçônico em forma de castelo, localizada em Campo Largo, era a sede de um grupo de maçons irregulares, não reconhecidos pela Maçonaria. Estima-se que eles deram um prejuízo em torno de R$ 4 milhões. Foram presas sete pessoas e cumpridos onze mandados de busca e apreensão. Segundo o delegado-adjunto da Delegacia de Estelionato e Desvio de Carga (DEDC), Matheus Laiola, foi erguido um luxuoso templo no formato de um castelo em Campo Largo, para que lá fossem realizadas reuniões de uma pseudo Maçonaria. O casal Samuel Mineiro da Trindade, 34 anos, e Bianca Moreira da Silva, 28 anos, eram responsáveis pela Loja Maçônica. Eles e outras seis pessoas, também presas na manhã desta quarta, participavam da organização criminosa. De acordo com as informações da Polícia Civil, esse grupo usava programas de TV, para anunciar a associação à rede, veiculado em um canal de televisão e no site www.grandeloja.org.br, para anunciar a associação à rede onde as vítimas eram convidadas a investir em um negócio que lhe daria ótimo rendimento. “Era utilizada a estrutura da suposta Maçonaria e de seus membros como pano de fundo para tentar dar credibilidade aos negócios”, disse Laiola. Prometia-se lucros aos participantes, que inicialmente teriam que contribuir para poder entrar e na sequência eram lesados, algo aos moldes de uma pirâmide. Trindade e Bianca apresentavam o programa na televisão vestidos de maneira a dar um ar de seriedade e ao mesmo tempo de ostentação. Eles posavam para fotos que seriam postadas no site vestidos com roupas luxuosas e ao lado de carros valiosos. Depois de conseguirem a vantagem ilícita, eles começavam a se esquivar do pagamento, momento em que a vítima percebia ter caído em um golpe. As possibilidades de investimentos eram nos negócios da Grande Loja Mista do Rito de Memphis-Misraim, como venda de material de iniciação, apostilas que ensinam os rituais, CDs com mensagens, programa na TV que permite angariar novos adeptos, dentre outros. “Os membros que se apresentavam às vítimas estavam sempre com veículos de luxo, ostentando riqueza”, lembrou Laiola. “Foi montada toda uma estrutura criminosa, com divisão de tarefas de cada indivíduo, para, juntos, lesarem o patrimônio alheio. Representamos pelas prisões preventivas de todos os envolvidos e diversos mandados de busca e apreensão, tendo o Ministério Público concordado e o Judiciário aceito integralmente”, disse o delegado. “Conseguimos apreender diversos documentos durante o cumprimento dos mandados comprovando o que estávamos investigando. Apreendemos, inclusive, uma arma de fogo com um dos investigados, que acabou sendo preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo. Esta é mais uma Operação da DEDC em que acabamos desmantelando uma outra Quadrilha que agia no Paraná”, explicou o delegado-titular da DEDC, Marcelo Lemos de Oliveira. Além de Trindade e Bianca, foram presos preventivamente José Geraldo Ferreira, 55 anos, Marcelo Lopes Reinecken, 33 anos, Edson da Cunha Souza, 52 anos, Paulo Henrique Costa, 49 anos, e Eloir Antônio Padilha, 52 anos. Também foi feita apreensão de armas e dinheiro. Até o final da manhã, a Polícia havia identificado 20 vítimas do golpe. Cerca de 50 policiais de diversas delegacias da região cumprem 17 mandados. Fonte: Bem Paraná |
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