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quarta-feira, 30 de março de 2016
Ariovaldo Ramos Esclareceu Tudo: O Manifesto do Missão na Íntegra é Lulopetista
No dia em que o PMDB rompe com o Governo, tornando a queda de Dilma e Cia mais palatável do que nunca, também presenciamos a saída das sombras do principal idealizador do Manifesto Evangélico do Ministério Missão na Íntegra. O Sr. Ariovaldo Ramos, em evento realizado na Faculdade de Direito do Lago do São Francisco (da USP) leu o manifesto e deu declarações como esta:
“É um privilégio como evangélico e negro ter a possibilidade de lutar contra o golpe. Nós não podemos aceitar a reconstrução de uma senzala que ainda não terminamos de derrubar”.
Observem que Ramos classifica o impeachment - algo constitucional e que o PT endossou contra Collor e solicitou contra FHC - como golpe. Está muito nítido o seu apoio ao atual governo. Governo este que é detentor de uma imoralidade gritante, mas que não é criticado pelo líder do Missão na Íntegra. O seu apoio à agenda petista e seu plano de perpetuação do poder é tanto que ele se coloca dentro do projeto quando em sua frase há um “nós”. Vejamos outra pérola do Sr. Ariovaldo Ramos:
“Somos conservadores com a nossa fé e progressistas na vida social”
Sobre o progressismo a que o Ariovaldo se refere, o pastor e pensador, Guilherme de Carvalho comenta: “(...) há uma grave ambiguidade no uso da ideia de ‘progressismo’ sem a têmpera da noção de ordem criacional (...) e essa ambiguidade destrói a capacidade dos evangélicos progressistas de profetizarem contra os ídolos da esquerda”.[1] Isto é absolutamente observável na postura do líder do ministério Missão na Íntegra e no conteúdo do referido manifesto, que critica o poder judiciário, considerando sua postura excessiva, critica a mídia, acusando-a de alarmista e disseminadora de ódio, critica o elitismo da “ultradireita conservadora”, etc. Só não há nenhuma crítica referente às pedaladas fiscais, ao “petrólão”, a tentativa de obstruir a justiça nomeando o ex-presidente Lula para que se torne ministro e tenha foro privilegiado, enfim, silêncio total frente aos abusos, desmandos e disparates do lulopetismo. Ainda sobre a denominação progressista utilizada por Ariovaldo Ramos, o pastor Franklin Ferreira em sua obra mais recente pontua o seguinte:
Esses cristãos que militam em partidos e grupos de esquerda e extrema esquerda se autodenominam no Brasil de “cristãos progressistas”. Curiosa – e reveladoramente -, os católicos poloneses que apoiavam os nazistas antes da Segunda Guerra Mundial e os comunistas no Pós-Guerra também se chamavam “cristãos progressistas”.[2]
O progressismo que relativa os absolutos da Escritura e desconsidera a ordem criacional, como bem observou o Guilherme de Carvalho, tende a sintetizar o evangelho com ideologias. O resultado disso é idolatria. Foi exatamente isto o que cegou os católicos poloneses e também luteranos da Alemanha que viram Hitler e o Nazismo como a salvação do povo alemão. Ariovaldo e a corrente que ele representa, a Teologia da Missão Integral (TMI) tem sintetizado o evangelho com postulados marxistas. Com isso, o Evangelho é misturado a elementos não escriturísticos, sofrendo um acréscimo que remete a um culto idólatra e desemboca em apostasia.
O engraçado é que quando escrevi uma moção de repúdio ao manifesto do Missão na Íntegra, denunciando seu caráter pró-PT, muitos de seus defensores comentaram que minha leitura era desprovida de um real entendimento político, ou me acusaram de má compreensão e até de má intensão. Mas o que dizer agora diante destas frases do Ariovaldo que estão registradas no site oficial do Partido dos Trabalhadores, onde o mesmo se presta junto a outras figuras “evangélicas” a emprestar a sua imagem para apoiar o partido do Governo? Se tais continuarem a dizer que o documento é isento de partidarismo e a favor da democracia, veremos de qual lado está à desonestidade intelectual. Ademais, outro bastião da TMI parece ter se arrependido de ter subscrito o manifesto. Ed René Kivitz em tom de um desabafo desgostoso escreveu:
Lamento profundamente que a chamada Teologia da Missão Integral e o movimento que teve como marco o Pacto de Lausanne, celebrado em 1974, no Congresso Internacional de Evangelização Mundial na Suíça tenham sido indevidamente associados a uma ideologia, um partido político e seus respectivos personagens.[3]
Se o próprio Kivtiz, um dos primeiros nomes que vem a cabeça quando se fala em representantes da TMI no Brasil escancarou a faceta ideológica que corrompeu o termo cunhado em Lausanne, transformando em um braço do esquerdismo latino-americano, negar isso é um atestado de torpor ideolátrico.[4] O mais sensato e corajoso a se fazer é voltar atrás e reconhecer que, tal como classificou a Braulia Ribeiro em seu blog, o manifesto do Missão na Íntegra foi um erro histórico.[5] Continuar defendendo tal manifesto, vou mais além, continuar defendendo a TMI, é cometer suicídio moral e intelectual, maculando um segmento da igreja brasileira que na posteridade será visto como “a ala evangélica que apoiou o governo mais corrupto da história da nossa recente democracia”. Tudo em nome de que? De fazer perdurar uma ideologia que é antagônica ao cristianismo.
Que Deus se apiede da igreja brasileira!
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Notas:
[1] Esta frase foi retirada do seu perfil pessoal do Facebook.
[2] Contra a Idolatria do Estado: o papel do cristão na política. São Paulo. Vida Nova, p. 142.
[3] Publicado em sua página oficial do Facebook.
[4] Neologismo que denota a idolatria de um sistema ideológico.
[5] Não Apoio o Manifesto do Missão na Íntegra, disponível aqui.
[2] Contra a Idolatria do Estado: o papel do cristão na política. São Paulo. Vida Nova, p. 142.
[3] Publicado em sua página oficial do Facebook.
[4] Neologismo que denota a idolatria de um sistema ideológico.
[5] Não Apoio o Manifesto do Missão na Íntegra, disponível aqui.
Sobre o autor: Thiago Oliveira é graduado em História e especialista em Ciência Política, ambos pela Fundação de Ensino Superior de Olinda (Funeso). É casado e atualmente pastoreia a Igreja Evangélica Livre em Itapuama/PE.
Divulgação: GRITOS DE ALERTA / BEREIANOSterça-feira, 29 de março de 2016
VOCÊ É CRISTÃO ? E COMPRA ESSES PRODUTOS ? Governo anula lei de `proteção aos pastores´ após ameaças de Disney, Coca-Cola e Marvel
O governador do estado norte-americano da Geórgia, Nathan Deal, anunciou nesta segunda-feira (28) que irá vetar o projeto de lei de "liberdade religiosa", diante da pressão de artistas, empresas e instituições.
O projeto de lei 757 pretende proteger líderes, representantes e instituições religiosas que se recusassem a realizar ou participar de casamentos gays, baseados nos princípios de sua fé.
No entanto, grandes corporações como Disney, Marvel e Coca-Cola ameaçaram boicotar o estado caso o projeto fosse aprovado como lei. Além disso, a Liga Nacional de Futebol Americano (NFL, na sigla em inglês) insinuou que Atlanta, capital da Geórgia, não hospedaria o Super Bowl em 2019 caso a nova legislatura fosse aprovada.
Diante das ameaças, um grupo de Direitos Humanos desenvolveu uma carta com as assinaturas de diversos profissionais da indústria do entretenimento — incluindo a atriz Anne Hathaway e ator Seth MacFarlane — ameaçando boicotar filmagens feitas na Geórgia caso Deal assinasse o projeto de lei.
“A Geórgia é um estado acolhedor. É repleta de pessoas calorosas, amigáveis e generosas. E é isso o que devemos desejar. Eles escolhem adorar a Deus na forma que entendem, em uma miríade de formas, em uma variedade de diferentes configurações. Eu acredito que esse é o nosso melhor lado", disse Deal em nota oficial.
"Por essa razão, vou vetar a HB 757. Eu não acho que devemos discriminar ninguém para proteger a comunidade de fé na Geórgia, da qual eu e minha família temos feito parte por toda a nossa vida", acrescentou o governador.
O veto da lei atraiu a indignação de muitos líderes e ativistas cristãos, enquanto foi inundado de elogios da comunidade LGBT.
No Twitter, Russell Moore, presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa da Convenção Batista do Sul, chamou o veto de "vergonhoso". "O governador Nathan Deal vendeu a liberdade religiosa a grande pressão comercial, em mais um exemplo do que servir a Mamom pode fazer para o bem comum".
Timothy Head, diretor da Coligação Fé e Liberdade, lamentou a decisão do governo. "O HB 757 simplesmente protege pastores, igrejas e organizações religiosas de serem forçados a violar as suas crenças religiosas”, disse ele. "O veto do governador subverte a vontade do povo da Geórgia, que está apoiando este projeto de lei".
Padre foi crucificado pelo EI na Sexta-Feira Santa
A mídia europeia está noticiando que o líder cristão Thomas Uzhunnali, 56, de origem indiana, foi crucificado pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI) na sexta-feira (26). Ele trabalhava com uma missão católica no Iêmen.
O padre católico indiano fora sequestrado por terroristas ligados ao EI no Iêmen no início deste mês. Como uma forma de ridicularizar a pequena comunidade cristã iemenita, o padre foi crucificado na sexta-feira santa, data que a maior parte dos cristãos do mundo lembrava a Páscoa.
Thomas era responsável por um asilo na cidade de Aden, no sul do país. Segundo relatos, na ocasião, os jihadistas atacaram o local e mataram pelo menos 15 pessoas, em 4 de março. Entre os mortos estavam quatro freiras. No ano passado, a igreja mantida pela missão que ele trabalhava foi incendiada por terroristas que exigiam que os missionários saíssem do país. Eles se recusaram.
De acordo com o arcebispo de Viena, Christoph Schönborn, a Igreja Católica admite que o padre foi torturado e crucificado. Falando sobre os recentes ataques a cristãos no Iêmen (cerca de 0,01% da população), o secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin, afirmou que o papa Francisco “ficou chocado e profundamente entristecido ao saber destes ato de violência sem sentido e diabólicos”.
As autoridades iemenitas não se pronunciaram sobre o caso, pois o país atravessa uma guerra civil e o governo não tem mais controle sobre parte do seu território. Embora pouco divulgado no Brasil, a guerra no país se desenvolve há dois anos.
O governo russo apoia os iranianos que estão por trás do movimento dos houthis, um grupo islâmico xiita. O presidente iemenita, Abed Rabbo Mansour Hadi, fugiu do Iêmen e pediu exílio na Arábia Saudita.
Do outro lado, estão soldados de uma coalizão, que conta com a presença de Emirados Árabes, Catar, Bahrein e Egito. Esses, por sua vez, são apoiados pelos Estados Unidos.
Aden passou a ser temporariamente a capital do Iêmen, após Sanaa (capital oficial) cair nas mãos dos rebeldes, em setembro de 2014. Há registros que grupos radicais como a Al-Qaeda fazem constantes ataques à região de Aden. Eles já haviam pedido o extermínio dos judeus e cristãos no país. Com informações de Daily Mail
domingo, 27 de março de 2016
Com textos de 4 mil anos, a Bíblia Sagrada fascina as novas gerações
É o livro mais lido, traduzido, produzido, distribuído e pesquisado de todos os tempos. E mesmo assim ainda tem sempre algo a se descobrir. A Bíblia, que significa "coleção de livros", é formada por 66 ou 73 volumes (na versão adotada pela Igreja Católica). Divididos em Velho e Novo Testamento, datados de antes e depois de Cristo, respectivamente, os textos foram escritos em hebraico, aramaico e grego.
Nenhuma outra obra descreve o passado, fala sobre o presente e revela o futuro como ela. Apesar de seus primeiros escritos serem de 4 mil anos atrás, a Bíblia é mais atual do que nunca. Talvez isso explique seu êxito entre leitores de todas as idades, classes sociais e gêneros, como lembra Erní Seibert, secretário de Comunicação, Ação Social e Arrecadação da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), tida atualmente como a maior publicadora de Bíblias do mundo. "Apesar de ser muita antiga, a Bíblia trata de temas que mexem com todas as pessoas e aborda questões essenciais, como de onde eu vim, para onde vou, sem falar nas suas histórias, que fascinam gerações há décadas", opina.
Erní acrescenta que, como a escritura sagrada tem os mais diversos autores e de vários ofícios, isso a torna mais próxima da realidade de todos. “Médico, pastor, pescador, rei. Não dá para precisar quantos e quem exatamente escreveu a Bíblia, mas o leque é extenso e diverso”, pontua.
Já para Antonio Geraldo Cantarela, professor do programa de pós-graduação em ciências da religião da PUC Minas e assessor do Serviço de Animação Bíblica da Editora Paulinas, o sucesso da Bíblia pode ser associado à marcante presença do judaísmo e do cristianismo no mundo ocidental. Segundo o especialista, essas duas tradições religiosas sempre guardaram, difundiram e protegeram seus escritos sagrados - "algumas vezes até com zelo excessivo".
"Trata-se, de qualquer modo, de uma obra intimamente ligada à história e à identidade dessas duas religiões. A sua leitura continua servindo de orientação de vida para seus adeptos. Quem é religioso busca nesse livro a palavra de Deus. Mas o interesse pela Bíblia não se limita ao âmbito da religião. Ela pertence ao Ocidente. É referência da cultura ocidental", conta. Ele cita costumes corriqueiros como, por exemplo, chamar o anel de casamento de aliança, que tem no texto a sua raiz. Cantarela afirma que há ainda outro aspecto a considerar: a Bíblia é cheia de textos literalmente muito bonitos e bem construídos: narrativas míticas, sagas, lendas, contos, parábolas e poemas.
De uns anos para cá, as editoras começaram a publicar também bíblias voltadas aos mais diversos públicos. Bíblia para o homem, para a mulher, infantil, para colorir, para a galera, e até a Bíblia GPS, que apresenta recursos que permitem ao leitor navegar e se localizar durante a leitura, fazendo a interligação entre diferentes passagens bíblicas. O teólogo Laudo dos Santos, responsável pelo departamento comercial da Esperança, uma das editoras que publicam alguns desses títulos, diz que a ideia de investir nesse filão é justamente pelo fato de a nossa sociedade ser plural. Para ele, o leitor final surge basicamente a partir das reais necessidades de cada um.
Em alguns casos, de acordo com o teólogo, o próprio público-alvo demonstra o desejo por uma obra a ele direcionado. Em outros, as editoras buscam identificar quem são e do que esses grupos precisam. "Homens, mulheres, jovens, crianças, idosos e adolescentes que atuam em distintas profissões participam de diferentes associações, têm gostos diferentes, vivem de formas diferentes. Uns gostam de estudos, outros preferem a visualização de dados estatísticos, mapas e tabelas. Alguns querem ter um comentário para entender melhor o texto, enquanto outros precisam de várias análises para fundamentar suas mensagens, pesquisas, trabalhos e estudos. É principalmente por esse motivo que, com frequência, são lançadas novas edições da Bíblia direcionadas a públicos específicos", resume.
Já Erní Seibert, da SBB - entidade que produz um exemplar da Bíblia a cada três segundos - revela que a criação das bíblias especializadas é uma maneira até de estimular o gosto pela leitura, já que o livro sagrado tem aproximadamente mil páginas. "Imagina para uma criança ou um jovem ler um calhamaço assim. Ninguém anima. Quando surgiu, a Bíblia não foi escrita para alguém específico, mas para todos. O que a gente faz é adaptá-la para cada público. No caso da mulher, por exemplo, focamos em questões que têm a ver com a realidade delas e sempre com algum comentário mostrando uma visão feminina sobre determinada passagem", comenta.
Fonte: Diário de Pernambuco
QUEDA NOS DIZIMOS GERA PROBLEMAS PARA AS IGREJAS .
A crise econômica já afeta de forma profunda a sociedade, inclusive as igrejas evangélicas. Algumas denominações já demonstram isso de forma clara. A Igreja da Plenitude, do evangélico Agenor Duque, acaba de ficar fora do ar por uma semana no canal RBI, devido a falta de pagamento.
Já a Igreja Mundial de Valdemiro Santiago, vem "penando": perdeu praticamente todos os horários que comprava na RedeTV! --também por atraso no pagamento-- e agora mal consegue manter sua emissora na TV fechada (Rede Mundial).
Ainda assim, logo que viu a crise do rival Duque, no final de fevereiro, Valdemiro tentou abocanhar o horário vago na RBI, mas a empreitada não vingou muito. A Mundial tem perdido fiéis principalmente para a Plenitude.
Nas últimas semanas a igreja de Valdemiro aumentou as campanhas e "desafios" (leia-se "carnês"), nos quais fiéis colaboram com uma doação "extra" mensal, que pode ser de R$ 200 a R$ 2000. A justificativa é que, sem doações, será impossível manter a TV Mundial no ar e as rádios.
Estima-se que a Mundial tenha ao menos R$ 11 milhões mensais fixos em aluguéis de horários em TVs, rádios e aluguel de templos. Aliás, há inúmeros casos de aluguel atrasados na Mundial país afora.
CRISE TAMBÉM DERRUBA A FÉ
Segundo levantamento desta coluna, essas duas igrejas --Mundial e Plenitude-- estão aumentando o percentual de minutos/dia nos quais pastores e líderes pedem apoio aos fiéis para que os seus programas/canais não saiam do ar.
Fontes da RBI já haviam "vazado" um mês atrás, prevendo eventual calote, que a igreja de Agenor Duque já era dada como fora da grade a partir do início de março. Dito e feito.
O horário da Plenitude saiu da grade por mais de uma semana, mas agora voltou --assim que pagou a dívida com a emissora. A igreja colocou sua primeira-dama, Ingrid Duque (mulher de Agenor), para agradecer "a todos que ajudaram" com doações para que "a obra continue".
Já Valdemiro está "proscrito" da TV aberta há quatro anos, desde que perdeu horários na Band e na RedeTV.
O líder da Mundial tem vivido na pele a mais madrasta das crises, aliada a uma inédita fuga de fieis. E tudo começou com longa reportagem do "Domingo Espetacular" (Record), que denunciou o líder da Mundial por lavagem de dinheiro de fiéis, em 2012.
Ministério Público, polícia e --o pior-- a Receita Federal causaram grande perda de patrimônio ao auto- intitulado apóstolo, que foi obrigado a vender bens e fazendas milionárias.
Só que também a Igreja Universal assiste à queda no pagamento de dízimos, mês a mês, desde o ano passado.
Pastores ouvidos nos últimos dois dias pela coluna sob a condição de anonimato confirmam a queda, mas afirmam que a orientação da direção da igreja, no momento, é "entender o momento econômico" e, ao contrário das demais, não forçar a doação, fazer exigências ou lançar grandes "desafios" aos fiéis.
A "IGREJA" DO JUSTIN BIEBER
A crise econômica também tem assustado a outras entidades religiosas internacionais, que previam desembarcar no Brasil (país conhecido pela intolerância política, mas respeito à liberdade de culto.
A musical e australiana Igreja Hillsong já deveria ter aberto seu primeiro templo na zona norte de SP em dezembro. Os planos agora são para julho.
Fonte: Coluna do Ricardo Feltrin - UOL
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