sábado, 26 de agosto de 2017

"Jesus é o salvador para mim", diz Claudia Leitte em debate sobre intolerância religiosa

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O programa Encontro com Fátima Bernardes recebeu nesta quinta-feira (24) a cantora Claudia Leitte, a atriz Heloísa Perissé e o professor Pasquale para falar sobre intolerância religiosa.

"Eu tenho religião e falo tranquilamente [sobre isso], até porque eu decidi ter uma forma de falar da minha religião, que é uma coisa diferente de uma religiosidade ou dogma. Hoje eu me considero discípula de Jesus", disse Heloísa no início do programa.

"Eu creio em Jesus como salvador do mundo e respeito absolutamente tudo, até porque isso é um desejo Dele", a atriz acrescentou.

"Jesus foi crucificado para salvar o mundo, mas também muito em função da quebra de dogmas. Ele comia com as prostitutas, com os cobradores de impostos e foi o primeiro a dizer: 'Eu não vim para julgar'. O julgamento é uma coisa que eu quero fora da minha vida em relação a qualquer coisa", afirmou Heloísa.

Claudia Leitte preferiu afirmar que não pertence a uma religião. "Existe uma necessidade muito grande de colocarem rótulos na gente. Jesus veio ao mundo e não deixou rótulos. Ele não disse: 'A religião certa é essa; siga'. Ele disse: 'Eu sou o caminho, a verdade e a vida'", definiu a cantora.

"Ele é o salvador para mim, eu acredito Nele. Eu acho que isso merece respeito, assim como qualquer ser humano do mundo merece respeito", Claudia destacou.

A cantora aproveitou o tema para explorar sua visão sobre o cristianismo. "[Jesus] já se fez carne para mostrar que vamos pecar, mas existe salvação; para mostrar que a gente pode resistir ao pecado. Ele ama, ele não fez distinção. Ele pregou para todo mundo sem internet e sem microfone. Estamos em 2017 depois de Cristo. Ele é o cara", disse ela.

O debate ainda contou com a participação do babalawo Ivanir dos Santos e do pastor Marcos Amaral, que fazem parte da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa. Enquanto o líder do candomblé sugeriu que grande parte da intolerância religiosa vêm dos evangélicos, o pastor esclareceu que os cristãos sofrem uma exposição intensificada.

"É preciso afirmar que os evangélicos não são intolerantes", disse o pastor. "É preciso desvincular o comportamento histérico da figura de Cristo. A intolerância é um sintoma de uma mente que desconhece o cristianismo".

Confira o programa completo:




Fonte: Guia-me

Polícia prende pastor líder de quadrilha que assaltava igreja

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Agentes do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) prenderam, nesta quinta-feira (24), um pastor evangélico de Cubatão (SP) suspeito de ser chefe de uma quadrilha que assaltava igrejas e templos no litoral e interior de São Paulo.

De acordo com as investigações, Givanildo Borges, de 37 anos, foi preso em uma farmácia onde trabalhava na capital paulista. Ele pregava pela Igreja Mundial do Poder de Deus.

“Eles escolhiam a igreja, chegavam ao fim do culto evangélico, com veículos roubados ou furtados, e esperavam o local esvaziar. O pastor entrava na igreja com alguns fiéis, que ficavam organizando a igreja após o culto. Esse pastor entrava, se dirigia ao pastor do local e pedia uma benção, dizia que estava com problemas, fazia uma oração e aproveitava para fazer uma verificação do ambiente, ver onde havia objetos de valor”, afirma o delegado Antonio Messias.

Segundo informações do G1, o pedido de prisão temporária do grupo foi deferido pela Justiça. Os demais integrantes da quadrilha são considerados foragidos.

Ao todo, a quadrilha efetuou seis roubos em templos evangélicos, sendo um na Igreja Mundial do Poder de Deus, da qual o pastor Givanildo fazia parte, e outros cinco na Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), nas cidades de Peruíbe, São Roque, Cubatão, Guarujá e Mongaguá. Além disso, o bando roubou uma empresa de produtos eletrônicos em Santos e uma casa em Bertioga.

Fonte: Notícias ao Minuto

BAMBOLÊ MODA BEBE DE JAGUARIÚNA

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