Dupla gay Barrie e Tony Drewitt-Barlow |
De acordo com o WND,
Barrie e Tony Drewitt-Barlow, uma dupla gay da Inglaterra, querem “se casar”
dentro de uma igreja cristã e não estão poupando esforços para realizar seu
desejo: Eles entraram na justiça para obrigar sua igreja local a fazer sua
cerimônia religiosa de “casamento.”
A empolgação deles pode ter sido
fortalecida pela recente vitória dos ativistas gays ingleses, que viram o
governo da Inglaterra e sua rainha aprovarem o chamado “casamento” de mesmo
sexo.
A vitória foi ainda maior porque
ocorreu sob a intervenção do primeiro-ministro David Cameron, do Partido
Conservador. Isto é, desta vez o movimento homossexual não precisou de partidos
e líderes políticos esquerdistas no poder para cumprirem as exigências da
agenda gay.
De nada adiantou os ingleses
votarem no Partido Conservador para proteger suas famílias contra os ataques da
esquerda. No final, tudo deu no mesmo. O Partido Conservador, bichado pelo
esquerdismo, entregou de bandeja aos militantes gays o que qualquer esquerdista
faria.
Mas, diferente da esquerda em
geral, o Partido Conservador teve o cuidado de adicionar na lei de “casamento”
gay uma cláusula isentando as igrejas. A cláusula diz que as igrejas não podem
ser forçadas a realizar “casamentos” de mesmo sexo.
Ah, os ativistas gays adoram
“proibições”! Com a fanfarra do apoio descarado da mídia a tudo o que eles
exigem, uma proibição funciona apenas como bandeira vermelha na frente de um
touro furioso, com a mídia gritando: “Vai pra cima e mata o toureiro
‘homofóbico!’”
Essa cláusula, último e débil
recurso de um conservadorismo que está pronto para hastear a bandeira branca da
rendição diante do inimigo, se parece muito com a estratégia de uns vinte anos
atrás, quando os ativistas gays reivindicavam no Brasil o “direito” à união
civil, deixando claro que não queriam de forma alguma adoção de crianças nem
casamento.
Mas logo que se firmam numa etapa,
passam para outra. De etapa em etapa.
Depois de conquistarem o casamento
civil, partem para cima da adoção de crianças e agora, sua coroa máxima de
conquista: o casamento na igreja.
E quanto à pedofilia? Os ativistas
gays garantem que nunca vão querer o direito de sexo entre homens e meninos —
pelo menos não na etapa atual.
O caso da dupla gay Barrie e Tony
Drewitt-Barlow é mais uma prova da insatisfação eterna dos adeptos do sexo
fecal.
A lascívia fecal não tem limites em
seus desejos e exigências.
Barrie disse que embora os
ativistas gays estejam comemorando a lei inglesa que agora obriga os cartórios
a realizar o casamento civil para eles, ele não ficará satisfeito até ver
também uma lei obrigando as igrejas a lhes dar o casamento religioso.
Barrie, que é descrito pelo jornal Daily
Mail como um gay milionário, está determinado a usar uma pequena parte de sua
fortuna em pesadas ações legais até as igrejas serem judicialmente obrigadas a
atender à sua vontade.
Ele disse: “Precisamos convencer a
igreja de que é a coisa certa para nossa comunidade nos reconhecerem como
cristãos praticantes.”
“Sou cristão — um cristão
praticante. Meus filhos foram todos criados como cristãos e são parte da paróquia
local,” disse Barrie, de 42 anos. Ele tem uma empresa de barriga de aluguel com
sede em Essex na Inglaterra e com uma filial abrindo nos EUA. Ele também disse:
“Se eu fosse da religião Sikh eu poderia me casar na Gurdwara. Os judeus
esquerdistas podem se casar na sinagoga — só os cristãos é que não podem.”
Ele disse que “o único jeito de
avançar para nós agora é ir aos tribunais com ações legais contra as igrejas.”
“É uma vergonha que sejamos
forçados a levar os cristãos aos tribunais para fazê-los nos reconhecer,” disse
ele. “Fico transtornado por não ter o que quero — uma grande e esplêndida
cerimônia…”
Antes da aprovação do “casamento”
gay na Inglaterra, líderes cristãos avisaram o primeiro-ministro e seu Partido
Conservador que o plano do Parlamento inglês de redefinir o casamento
provocaria problemas legais.
Eles também disseram que redefinir
o casamento “alteraria a natureza intrínseca do casamento como a união de uma
mulher, conforme está consagrado nas instituições humanas em toda a história.”
A igreja cristã inglesa mais
afetada seria, no ataque inicial, a Igreja Anglicana. Mas não se pode pensar
que os assuntos da Igreja Anglicana não afetam os assuntos de outras igrejas
protestantes. Na década de 1930, a Igreja Anglicana da Inglaterra permitiu o uso
do controle da natalidade, prática que era proibida em todas as outras igrejas
protestantes.
Depois que a Igreja Anglicana cedeu
diante da filosofia do controle da natalidade, todas as outras igrejas
protestantes imitaram. E hoje a heresia anglicana é prática comum das igrejas
evangélicas.
Na contracepção, a família natural
se desnatura ao mutilar sua missão de gerar filhos em favor do hedonismo
sexual.
Na homossexualidade, um ajuntamento
homossexual, incapaz de gerar filhos naturalmente, mutila, deforma e falsifica
o modelo real da família em favor do hedonismo fecal.
Se a Igreja Anglicana ceder à
realização de uma cerimônia de “casamento” exigida por uma dupla gay milionária
sedenta de hedonismo fecal dentro de um templo, as outras igrejas que se
preparem.
Com
informações do WND.
Fonte:
www.juliosevero.com