quarta-feira, 20 de julho de 2011

FOME NO MUNDO - UM DOS SINAIS DA VOLTA DE JESUS CRISTO .

Membros de uma 
família somaliana num campo de refugiados, em Dolo Ado, próximo à 
fronteira com a Etiópia / AFP

RIO - Duas em cada 10 mil pessoas morrem de fome na Somália, informou nesta quarta-feira a Organização das Nações Unidas (ONU). A situação mais grave é das regiões do Sul, onde se concentram 2 dos 4 milhões de vítimas. Calcula-se que nessa área uma em cada três crianças morre de desnutrição.
Segundo a ONU, o estado de emergência em que a Somália se encontra se deve à pior seca dos últimos 60 anos e ao conflito armado que o país enfrenta. Na semana passada, o chefe da agência de refugiados das Nações Unidas já havia chamado o país de "pior desastre humanitário do mundo" .


BLOG ECOVERDE: Seca pode matar 500 mil crianças na África
As regiões do sul do país apresentam as taxas de desnutrição mais altas do mundo. O coordenador de Assuntos Humanitários da ONU para a Somália, Mark Bowden, fez um alerta sobre os perigos caso a fome não seja combatida com rapidez.
- A fome pode se espalhar pelas oito regiões do sul do país em um prazo de dois meses - declarou.
Apesar de a organização ter distribuído alimentos para 90 mil somalis nos últimos dias, falta acesso a todas as regiões e garantias de segurança para a implantação de um plano mais eficaz.
Em 2010, o Programa Mundial de Alimentos suspendeu a ajuda humanitária ao país depois que o grupo armado islâmico Al-Shabab proibiu o acesso do programa às áreas que estavam sob seu controle. Apenas há duas semanas os rebeldes autorizaram a entrada em seus territórios a grupos humanitários, mas com a condição de não ocultar as informações das operações.
Somália, Quênia e Etiópia formam 'triângulo da morte'Pelo menos 50 mil crianças correm risco de morrer de fome na Somália, no Quênia e na Etiópia, devido à seca da região, chamada de "triângulo da morte". O perigo é ainda maior para os menores de 5 anos de idade.
No campo de refugiados etíope de Dolo Ado, onde milhares se abrigaram nas últimas semanas, a taxa de mortalidade é 15 vezes maior do que a média da África subsaariana: 7,4 mortes para cada 10 mil pessoas. Segundo a ONU, mais de dez milhões de pessoas vivem em situação de emergência alimentar em todo o mundo.
A FAO, Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, define cinco níveis de referência na classificação da segurança alimentar, que vão desde "seguro" até "catástrofe alimentar", quando a taxa diária de mortalidade ultrapassa duas pessoas a cada 10 mil, a nutrição aguda atinge mais de 30% da população e a alimentação consumida diariamente fica abaixo das 2.100 calorias e quatro litros de água por pessoa.

Via Gritos de Alerta .
Com informações do oglobo.com

Porque onze dos doze apóstolos morreram como mártires por Cristo?







Um aspecto da questão que muitas vezes é negligenciado em contestações feitas ao cristianismo é a transformação dos apóstolos de Jesus. Aquelas vidas transformadas constituem um sólido testemunho em favor da validade de suas declarações. E como a fé cristã é histórica, se desejarmos investigá-la, teremos que nos apoiar grandemente em testemunhos tanto orais como escritos.


Existem muitas definições de "História", mas a de que mais gosto é a seguinte: "Um conhecimento do passado baseado em testemunhos." Se alguém diz: "Não penso que esta definição seja muito boa", eu pergunto: "Você acredita que Napoleão existiu?" E a resposta é sempre "sim". "Você já o viu alguma vez?" indago. E a pessoa confessa que não. "Então como é que você sabe que ele viveu?" Bem, a verdade, é que as pessoas estão confiantes em testemunhos de terceiros.

Esta definição de história apresenta um problema inerente. O testemunho tem de ser digno de crédito, senão o ouvinte estará sendo enganado. O cristianismo implica num conhecimento do passado baseado em testemunhos; então devemos perguntar: "Será que os testemunhos originais acerca de Jesus eram merecedores de fé? Podemos confiar em que os seguidores de Jesus transmitiram com correção o que ele disse e fez?" Creio que podemos.

Confio no testemunho dos apóstolos porque, dos doze, onze tiveram morte de mártir, por causa de dois fatos: a ressurreição de Cristo e sua crença nele como Filho de Deus. Eles foram torturados e flagelados, e , por fim, tiveram que enfrentar a morte por métodos de execução dentre os mais cruéis então conhecidos:

  1. Pedro: crucificado

  2. André: crucificado

  3. Mateus: morte pela espada

  4. João: morte natural

  5. Tiago, filho de Alfeu: crucificado

  6. Filipe: crucificado

  7. Simão: crucificado

  8. Tadeu: morto a flechadas

  9. Tiago, irmão de Jesus: apedrejado

  10. Tomé: trepassado por uma lança

  11. Bartolomeu: crucificado

  12. Tiago, filho de Zebedeu: morte pela espada

 A resposta que geralmente recebo em rebatida é a seguinte: "Ora. , muitas pessoas já morreram por causa de uma mentira; o que isto prova?"

Sim, muitas pessoas já morreram por causa de mentiras, mas eles pensavam tratar-se de uma verdade. Ora, se a ressurreição de Jesus não ocorreu (isto é, se é falsa), os discípulos sabiam disso. Não sei como poderiam estar enganados a esse respeito. Portanto, estes onze homens não somente morreram em defesa de uma mentira – e aqui é que está o x da questão – mas eles sabiam que era mentira. Seria difícil encontrar onze pessoas, na História, que estivessem dispostas a morrer em defesa de uma mentira, sabendo que era mentira.

Precisamos estar a par de vários fatores para apreciar melhor os feitos deles.

Primeiro, sempre que os apóstolos escreviam ou falavam, eles o faziam como testemunhas oculares dos eventos que descreviam.

Pedro disse: "Porque não vos demos a conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo fábulas engenhosamente inventadas, mas nós mesmos fomos testemunhas oculares de sua majestade." (2 Pedro 1.16) Eles sabiam claramente a diferença que havia entre o mito, a lenda e a realidade.

João enfatizou este aspecto de testemunho ocular do conhecimento dos judeus: "O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida ( e a vida se manifestou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho, e vô-la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada), o que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós igualmente mantenhais comunhão conosco." (1 João 1.1-3)

Lucas declarou: "Visto que muitos houve que empreenderam uma narração coordenada dos fatos que entre nós se realizaram, conforme nos transmitiram os que desde o princípio foram deles testemunhas oculares, e ministros da palavra, igualmente a mim me pareceu bem, depois de acurada investigação de tudo desde sua origem, dar-te por escrito, excelentíssimo Teófilo, uma exposição em ordem." (Lucas 1.1-3)

Depois, no livro de Atos, Lucas descreveu aquele período de quarenta dias que se seguiu à ressurreição de Cristo e em que seus seguidores o observaram de perto. "Escrevi o primeiro livro... relatando todas as cousas que Jesus fez e ensinou, até ao dia em que, depois de haver dado mandamentos por intermédio do Espírito Santo aos apóstolos que escolhera, foi elevado às alturas. A estes também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas provas incontestáveis aparecendo-lhes durante quarenta dias e falando das cousas concernentes ao reino de Deus" (Atos 1.1-3)

João iniciou a última parte de seu Evangelho dizendo que "fez Jesus diante dos discípulos mujitos outros sinais que não estão escritos neste livro." (João 20.30)

O principal assunto destas testemunhas oculares dizia respeito à ressurreição. Os apóstolos testemunharam sua nova vida após a morte:

  • Lucas 24.48

  • João 15.27

  • Atos 3.15

  • Atos 4.33

  • Atos 1.8

  • Atos 2.24,32

  • Atos 10.41

  • Atos 13.31

  • 1 Coríntios 15.4-9

  • 1 Coríntios 15.15

  • Atos 5.32

  • Atos 10.39

  • 1 João 1.2

  • Atos 23.11

  • Atos 22.15

  • Atos 26.16

Em segundo lugar, os próprios apóstolos tiveram que ser convencidos de que Jesus ressuscitara dentre os mortos. A princípio eles não aceitaram. Foram esconder-se (Marcos 14.50). E não hesitaram em expressar suas dúvidas. Foi somente após terem obtido evidências plenas e convincentes que eles passaram a acreditar no fato. Houve também o caso de Tomé, que disse que não acreditaria que Cristo surgira dentre os mortos enquanto não pusesse os dedos nas marcas dos cravos. Mais tarde, Tomé iria morrer como mártir, por causa de Cristo. Será que ele estava enganado? Ele deu a vida para provar que não estava.

E também houve Pedro. Ele negou a Cristo várias vezes durante o julgamento deste. Por fim, ele abandonou o Senhor. Mas algo aconteceu àquele homem covarde. Pouco tempo depois da crucificação e sepultamento de Cristo, Pedro apareceu em Jerusalém pregando corajosamente, sob ameaça de morte, que Jesus era o Cristo e que ressuscitara. E afinal, o próprio Pedro foi crucificado também, de cabeça para baixo. Será que ele estava enganado? O que acontecera com ele? O que o transformara tão drasticamente, tornando-o num leão audacioso, por Jesus? Por que ele estava disposto a morrer por Cristo? A única explicação satisfatória que encontro é a de 1 Coríntios 15.5: "E apareceu a Cefas (Pedro)" (de acordo com João 1.42).

O exemplo clássico de um homem convencido contra a vontade foi o de Tiago, o irmão de Jesus (Mateus 13.55, Marcos 6.33). Embora não fosse um dos doze apóstolos (Mateus 10.2-4), mais tarde ele seria reconhecido como apóstolo (Galátas 1.19), como também Paulo e Barnabé (Atos 14.14). Quando Jesus estava vivo, Tiago não acreditava que seu irmão Jesus fosse o Filho de Deus (João 7.5). Ele, assim como seus irmãos e irmãs, havia zombado dele. "Você quer que acreditem em você? Por que não vai para Jerusalém, e se manifesta lá?" Para Tiago, deve ter sido uma grande humilhação ver Jesus andando pelo país lançando a vergonha sobre o nome da família, por causa de suas loucas declarações: "Eu sou o caminho, e a verdade e a vida: ninguém vem ao Pai, senão por mim" – João 14.6; "Eu sou a videira, vós o ramos" --João 15.15; "Eu sou o bom pastor: conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem a mim" – João10.14. O que você pensaria se um irmão seu dissesse tais coisas?

Mas algo aconteceu a Tiago. Depois que Jesus foi crucificado e sepultado, Tiago apareceu pregando em Jerusalém. Sua mensagem era de que Jesus morrera pelos pecados do mundo, ressurgira outra vez e estava vivo. Mais tarde, ele se tornou um dos líderes da Igreja de Jerusalém, e escreveu um livro, a Epístola de Tiago. Ele a inicia da seguinte maneira: "Tiago, servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo." Seu irmão. Por fim, ele sofreu morte de mártir, apedrejamento – às mãos de Ananias, o sumo sacerdote (Josefo). Será que Tiago estava enganado? Não; a única explicação possível para tudo é a de 1 Coríntios 15.7 – "Depois, foi visto por Tiago."

Se a ressurreição de Cristo foi uma mentira, os apóstolos sabiam disso. Estariam eles perpetuando uma tremenda fraude? Esta possibilidade é inconsistente com o que sabemos acerca de suas qualidades morais. Pessoalmente condenavam a mentira e enfatizavam a verdade. Incentivavam o povo a que conhecessem a verdade. O historiador Edward Gibbon, em sua famosa obra: A História do do Declínio e Queda do Império Romano apresenta "a pura e austera moralidade dos primeiros cristãos" como uma das cinco razões para o rápido sucesso do cristianismo. Michael Green, diretor do St. John College, de Nottingham, observa que a ressurreição "foi a crença que transformou aqueles sofridos seguidores de um rabi crucificado em corajosas testemunhas e mártires da Igreja primitiva. Esta foi a crença que distinguiu os seguidores de Jesus dos judeus em geral, e fez deles a comunidade da ressurreição. Eles eram aprisionados, chicoteados, mortos, mas nada os fazia negar a convicção de que "ao terceiro dia ressuscitou".

Terceiro, a conduta corajosa dos apóstolos, por eles adotada imediatamente após terem constatado a realidade da ressurreição, torna improvável a suposição de que tudo não passasse de uma fraude. Eles se tornaram corajosos quase que da noite para o dia. Pedro, que havia negado a Cristo, ergueu-se, mesmo diante da ameaça de morte, e proclamou que Jesus estava vivo, após a ressurreição dele. As autoridades prenderam os seguidores de Cristo, e os espancaram, e, contudo, logo eles estavam de volta às ruas, falando de Jesus (Atos 5.40-42). Os amigos notaram sua felicidade, e os inimigos, sua coragem. E eles não procuraram um povoado obscuro para ali pregar, mas fizeram-no em Jerusalém.

Os seguidores de Jesus não poderiam ter enfrentado torturas e morte como fizeram, a menos que estivessem convencidos da ressurreição dele. Também a unanimidade de sua mensagem e linha de conduta era admirável. Existe muita pouca chance de que um grupo grande de pessoas tenha perfeita harmonia, entretanto, todos concordavam entre si acerca das verdades da ressurreição. Se fossem enganadores, é difícil entender por que pelo menos um deles não cedeu a toda aquela pressão.

Pascal, o filósofo francês, escreve: "A alegação de que os apóstolos eram impostores é completamente absurda. Sigamos esta acusação até a sua conclusão lógica. Imaginemos aqueles doze homens, reunindo-se após a morte de Jesus Cristo, e entrando num acordo para dizer que ele ressuscitara. Aquilo teria constituído um ataque tanto às autoridades civis como às religiosas. O coração do homem é estranhamente inclinado para a inconstância e para a variação; ele pode ser abalado por promessas e tentado pelas coisas materiais. Se algum daqueles homens tivesse cedido a tentações tão fortes, ou se rendido pela força dos argumentos mais insistentes da prisão e tortura, eles estariam perdidos."

"Como foi que eles se transformaram, quase que da noite para o dia", indaga Michael Green, "naquele indomável bando de entusiastas que enfrentaram oposições, cinismos e zombarias, dificuldades, prisão e morte em três continentes, ao pregarem, por toda a parte, Jesus e sua ressureição?"

Um escritor desconhecido narra descritivamente as mudanças que ocorreram na vida dos apóstolos: "No dia da crucificação, estavam cheios de tristeza; no primeiro dia da semana, de alegria. Na crucificação, estavam desesperançados; no primeiro dia da semana, seus corações brilhavam com certeza e esperança. Quando surgiu a primeira mensagem acerca da ressurreição, eles se mostraram incrédulos, e relutaram em se deixar convencer, mas depois que tiveram certeza, nunca mais duvidaram. O que pode ter causado esta espantosa mudança que se operou nestes homens, num período de tempo tão curto? A simples remoção de um corpo de um sepulcro nunca poderia ter transformado seu espírito e caráter. Três dias não são suficientes para o surgimento de uma lenda que pudesse afetá-los a esse ponto. O processo de formação de uma lenda requer tempo. Isto é um fato psicológico que exige uma explicação mais ampla. Pensemos no caráter das testemunhas., homens e mulheres, que deram ao mundo o mais elevado ensino ético que se conhece, e que, mesmo segundo a palavra de seus inimigos, demonstravam este ensino com suas ações. Pensemos no absurdo de imaginar-se um pequeno grupo de covardes derrotados, escondendo-se no cenáculo, um dia, e poucos dias depois, mostrarem-se transformados numa corporação que nenhum tipo de perseguição conseguia silenciar – e depois tentemos atribuir esta mudança a nada mais convincente que uma miserável fraude que eles tentavam impor ao mundo. Isto simplesmente não faz sentido."

Kenneth Scott Latourette escreve: "Os efeitos da ressurreição e da vinda do Espírito Santo sobre os discípulos foram... da maior importância. De homens amedrontados e decepcionados, que tristemente, recordavam os dias quando tinham esperanças de que Jesus fosse aquele que "ressuscitaria o reino a Israel", eles se transformaram em um grupo de testemunhas entusiásticas."

Paul Little indaga: "Seriam aqueles homens, os quais ajudaram a transformar a estrutura moral da sociedade, apenas uns mentirosos consumados ou loucos iludidos? Estas alternativas são mais difíceis de se aceitar do que a realidade da ressurreição, e não há a mínima parcela de evidência a apoiá-las."

A perseverança dos apóstolos até mesmo a ponto de morrerem por sua fé, não tem explicação. Segundo a Enciclopédia Britânica, Orígenes escreveu que Pedro foi crucificado de cabeça para baixo. Herbert Workman descreve assim a morte de Pedro: "Portanto, Pedro, como o Senhor já profetizara foi "cingido" por outrem, e "levado" para morrer, seguindo pelo caminho de Aurélio" até um lugar, junto aos jardins de Nero, na colina do Vaticano, onde tantos de seus irmãos já haviam sofrido morte cruel. A seu pedido, ele foi crucificado de cabeça para baixo, pois considerava-se indigno de sofrer como seu Mestre."

Harold Mattinmgly em seu compêndio de História, escreve: "Os apóstolos São Pedro e São Paulo selaram seu testemunho com o próprio sangue." Tertuliano escreveu que: "Nenhum homem estaria disposto a morrer, a menos que soubesse que detinha a verdade." Simon Greenleaf, professor de direito da Universidade de Harvard, um homem que lecionara durante vários anos sobre as técnicas de se dobrar uma testemunha, e de descobrir se ela mentia ou não, chega à seguinte conclusão: "Os anais do combate militar não possuem um exemplo semelhante de constância heróica, dessa paciência e coragem inabalável. Eles tinham todos os motivos possíveis para fazerem um reexame cuidadoso de suas bases de fé, e das evidências dos grandes fatos e verdades que defendiam."

Os apóstolos passaram pelo teste da morte para provar a veracidade de suas afirmações. Creio e confio em seu testemunho, mais do que no de outras pessoas que conheço hoje, pessoas que não estão dispostas nem a atravessar uma rua para defender aquilo em que acreditam, quanto mais a morrer por isso.

O direito à crítica ao islã

Decapitar aqueles que insultam o Islão


Primeira citação. Ayaan Hirsi Ali, a deputada holandesa de origem somali condenada a morte por lutar contra a opressão da mulher no islã, em seu livro 'Eu acuso': "Duas de cada três guerras no mundo ocorrem em nome do islã. A idéia de que o islã é uma religião de paz não tem nenhum fundamento". Segunda citação. Wafa Sultan, psicóloga síria, numa entrevista na Al Jazira: "Só os muçulmanos defendem suas crenças queimando igrejas, matando gente e destruindo embaixadas. Este caminho não dará resultado. Os muçulmanos devem perguntar-se o que podem fazer pela Humanidade, antes de exigir que a Humanidade lhes respeite". Vive ameaçada de morte. Terceira citação. Fadéla Amara, muçulmana de origem argelina e presidenta do movimento francês Ni Putas, Ni Sumisas (Nem Putas, Nem Submissas): "Sou muçulmana crente e considero o véu um instrumento de opressão contra a mulher".

Poderia acrescentar, aos nomes destas três mulheres, outras muitas cuja luta a favor da liberdade, no seio do islã, que passaram a viver ameaçadas. Nenhuma delas insultou essa religião, mas todas receberam a acusação de tê-la insultado. A primeira coisa mais terrível que encontramos, quando tentamos um debate sereno e democrático sobre o islã, é a demonização do pensamento crítico, sempre na boca de pessoas que se outorgam sua representação universal, e que apresentam o islã como um dogma antidialético e não histórico.

Escrevi, faz dois anos, que o islã precisa ter um Voltaire, e vendo a resposta que a senhora Ndeye Andújar me dedica, na qual dispara ad hominem, mata o mensageiro transformando-me num ente carregado de preconceitos, e converte meus argumentos críticos em insultos ao islã, ainda considero mais urgente apelar à Ilustração. Rebelo-me contra esta maldade do pensamento que baseia na negação do debate a verdade de seus argumentos. Rebelo-me porque é uma postura maniqueísta e antidemocrática. Pode ser que Andújar tenha medo do livre pensamento - é bom ler Fromm- -, mas não poderá evitar que, apesar da demonização, algumas pessoas sejam seriamente críticas com o islã atual.

Uma anotação fundamental. Ainda que alguém tente, não encontrará, em nenhum texto meu, um só insulto à religião. Respeito profundamente as crenças de cada qual e, ainda que eu seja de estilo racionalista, não considero que a fé seja a fonte do problema. Porém, sim, encontrará muitas reflexões preocupadas pelo uso perverso da religião em favor de uma ideologia totalitária que, hoje, em nome do islã, educa no fanatismo, no niilismo suicida e no desprezo à mulher. Se a senhora Ndeye Andújar quer encontrar insultadores do islã aos quais assinalar, aconselho-a que olhe para casa. Dou-lhe algumas idéias. Insultam severamente o islã os que educam seus filhos para ser bombas humanas. Insultam o islã os que estabelecem leis que escravizam a mulher. Insultam o islã os que educam no anti-semitismo, no antiocidentalismo, no desprezo à liberdade. Insultam o islã os que usam a técnica do século XXI para conectá-la com a Idade Média. Insultam o islã os que convidam crianças a ferirem-se até o delírio para comemorar a morte de alguém que desapareceu há séculos. E, sim, insultam o islã os que, nas mesquitas ocidentais, animam a cobrir suas mulheres, a enviar os jovens para combater no Iraque ou a considerar a democracia uma maldade infiel.

Não sabia que isto ocorre em mesquitas espanholas, francesas...? Convido-a a ler alguns informes, ou inclusive a conhecer os motivos das expulsões de alguns imãs na França. Todas as mesquitas? É claro que não. É claro que existe uma visão progressista e democrática do islã. Mas convive com ela, e de forma muito estendida, uma visão regressiva, fanática e antimoderna. Essa visão, para desgraça de todos, tem muito poder e recebe muito dinheiro. E essa visão, por certo, tem uma especial obsessão em impor o véu, metáfora inequívoca da negação da liberdade da mulher.

Poderíamos discutir outras questões. Por exemplo, Ndeye Andújar assegura que a Universidade Islâmica de Al-Azhar nega a validade corânica da amputação. Mas esquece que na mesma universidade há estudiosos que a avalizam. E também esquece que a partir de Al-Azhar alimentaram-se algumas das leituras fundamentalistas do Corão que mais dano ideológico fizeram. Fundadores da Fraternidade Muçulmana do Egito, desde Hassan al-Banna até Sayyid Qutb ou Yousouf al-Qaradawi, beberam de suas fontes. E seus textos, paradigma do discurso radical mais totalitário, são leitura na maioria dos centros islâmicos europeus. O tema, pois, nem é tão simples nem é tão bonito.

No lugar de tentar demonizar os que levantam sua pena para denunciar os abusos em nome do islã, fariam bem as Ndeye que nos rodeiam se dedicassem seus esforços para combatê-los. O inimigo do islã não somos nós as mulheres que defendemos a liberdade. O inimigo está em casa, usa o nome de Deus em vão e o perverte a favor de uma ideologia malvada. Um último pedido. Pense duas vezes antes de apontar-nos o dedo e acusar-nos de insultar o islã. Porque quero recordar-lhe que alguns dos seus podem considerar essa acusação um alvo.

Fonte:FIRS

Justiça condena revista Veja por associar islâmicos com terrorismo 1

A juíza Cláudia Maria Pereira Ravacci, da 35ª Vara Cível de São Paulo, condenou a revista Veja e a Editora Abril, pela reportagem “A rede do terror no Brasil”, publicada no dia 6 de abril deste ano. A ação, movida pela União Nacional das Entidades Islâmicas, pediu direito de resposta. A decisão é desta quinta-feira (30/6).

A revista afirma na reportagem ter tido acesso a documentos da CIA (agência de inteligência norte-americana), FBI (polícia federal norte-americana), Interpol (polícia internacional) e Polícia Federal que mostravam supostos extremistas islâmicos no Brasil. A publicação diz ainda, que essas pessoas citadas usavam o país como base de operações e aliciavam militantes.
A autora da ação, representada pelo advogado Adib Abdouni, congrega 16 entidades islâmicas. O advogado , afirma na petição inicial que o conteúdo da reportagem era ofensivo e tendencioso. “De acordo com a Polícia Federal, sete organizações terroristas islâmicos operam no Brasil”, dizia o trecho extraído da revista. Para a entidade, a reportagem fere o sentimento religioso islâmico.
ReproduçãoDe acordo com a petição, houve uma audiência reservada na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, na Câmara dos deputados na qual o ministro da Justiça afirmou que as informações publicadas eram falsas. A União alega que no Brasil a Constituição Federal assegura a liberdade de crença e religião.
A entidade pediu que a revista fosse condenada a publicar o direito de resposta. O conteúdo, segundo a petição, deverá ocupar o mesmo espaço que a reportagem e deverá esclarecer a cultura islâmica. Segundo a entidade, o objetivo é “desvincular a ideia de terrorismo junto à fé professada pelos mulçumanos”.
“As ofensas contidas no texto impugnado causam lesão a direitos da coletividade mulçumana, dando ensejo, ao direito de resposta reivindicado”, diz Adib Abdouni.



fonte . http://ultimainstancia.uol.com.br/conteudo/noticias/52069/justica+condena+revista+veja+por+associar+islamicos+com+terrorismo.shtml?utm

Justiça condena revista Veja por associar islâmicos com terrorismo 2

A “juíza” Cláudia Maria Pereira Ravacci, da 35ª Vara Cível de São Paulo condenou sem investigar e sem estudar o real e verdadeiro islam, porque se o tivesse feito saberia que os muçulmanos seguem e servem o criador e responsável por toda a maldade.
Esta juíza condenou inocentes que apenas disseram uma ínfima parte da verdade verdadeira sobre o maldito e execrável islam e seus seguidores.
No maometismo, foi o respectivo allah que fez o inferno, criou satan,  os génios maus, e só aos quais deu permissão.
Em verdade o que maomé fez no islam, foi destruir todas as fontes espirituais do bem, quer a dos ateus quer a dos religiosos e só deixar satan e os génios maus à solta.
Numa linguagem religiosa, no islam maomé assassinou Deus e põs satan no seu Lugar.
Agora os maometas querem enganar as boas e incautas pessoas e continuar a fazer o mesmo fora do islam.
Assim sendo toda a adjectivação negativa sobre maomé e os muçulmanos  está inteiramente correcta por aquilo mesmo que maomé nos revelou.
Mas se alguém tiver dúvidas que convoque o maometano mais muçulmano, mais rico, mais importante, mais famoso, mais erudito, mais poderoso, que ele não poderá desmentir mais esta verdade verdadeira.
Tentarão quando muito a usar argumentos menores e secundários para dar a volta à verdade, mas não a poderão desmentir.
Dizer a verdade é que é realmente defender O Brasil, Os Brasileiros, A Justiça e A Vida.
Se a juíza fez de propósito então foi criminosa de forma consciente.
Se alegar ignorância,  deve imediatamente pedir desculpas públicas e corrigir o grave erro que fez.
Para que se saiba o próprio maomé disse que o seu allah era o maior dos enganadores, em verdade, o maior em tudo o que fosse ruim.
No islam, nem sequer o corão é válido, pois no inicio maomé já queria o poder todo, nomeadamente o de matar e assassinar pessoas inocentes e indefesas e nem corão tinha ou pedia.
Em verdade, só fora do maldito islam O Bom Deus e as boas espiritualidades podem existir,  serem fontes e garantes de justiça, de  verdade e de vida.

fonte . http://ombl.wordpress.com/

Depois de cena que ataca pastor , Globo Esfria Gays em Insensato Coração: Não Apologia à Lei Contra Homofobia

A Globo pediu o resfriamento nas cenas do relacionamento entre dois gays na novela Insensato Coração, segundo nota de Keila Jimenez, nesta segunda-feira.
Segundo reportagem da folha, o diretor -geral de entretenimento da emissora, Manoel Martins, determinou que a história entre os dois homossexuais Eduardo (Rodrigo Andrade) e Hugo (Marcos Damigo) fosse completamente esfriada na novela.
"Nada de instigar o beijo gay nem a ira de entidades que possam encarar a iniciativa com preconceito", disse Martins segundo a assessoria.
A assessoria de imprensa da Globo, quando contatada, afirmou que a "TV é um veículo de massa que precisa contemplar todos os seus públicos e faz parte do papel da direção zelar para que isso aconteça".
Além do corte das cenas, os autores foram instruídos a não fazer apologia pela criação de uma lei que puna a homofobia.
A novela da Globo mostrou cenas anteriores em que os gays discutem homofobia. A discussão se inicia em um bar, quando o garçom, Kleber (Cássio Gabus Mendes) alegando que o casal gay, Xicão e o alemão Kurt, estava a ponto de se agarrar, os tenta expulsar.
“Vocês não têm direito de fazer sem vergonhice na frente dos outros. Aqui eu não vou admitir”, disse o garçom.
Para responder à expulsão, Hugo menciona que há uma lei municipal que protege contra a homofobia. "O que você está fazendo é contra a lei municipal 2475", respondeu ele, que se sentava ao lado do casal.
Na cena, o garçom é criticado pelos presentes da casa por sua atitude. Os personagens falam sobre a tal lei da Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio de Janeiro, onde Hugo explica que há advertência, multa e até cassação do alvará para o estabelecimento onde ocorreu a homofobia.
Na cena, nenhum dos personagens apoia o garçom. A filha de garçom ainda chega a recriminar o pai dizendo não saber que ele era religioso. "Deus é tão responsável pelo Roni quanto é por você".

Pastor Silas Malafaia, Bispo Roberto Torrecilhas e outros criticam à Globo por cena que alega ridicularizar pastor.

(Foto: Insensato Coração via The Christian Post)
xicao-insensato-coraçãoCena que Xicão desiste da demissão e fala sobre seus pais deixando-se levar por conversa de pastor.
No mesmo dia em que a Rede Globo anunciou esfriar de vez a história dos homossexuais Eduardo (Rodrigo Andrade) e Hugo(Marcos Damigo) em Insensato Coração, além de pedir aos atores para não fazerem apologia pela criação de uma lei que puna a homofobia, outra cena da novela causou polêmica.
Na última segunda-feira (22/7), a Rede Globo exibiu no capítulo de Insensato coração, o personagem gay Xicão (Wedell Bendelack) contando para Sueli (Louisse Cardoso), dona de um bar voltado para o público homossexual, que o pai e a mãe dele o destratam porque "vão na conversa do pastor".
"A minha mãe só fala comigo para me dar sermão. O meu pai nunca passou do bom dia e cascudo. os dois vão na conversa do pastor da Igreja deles e me tratam como seu eu fosse o fim do mundo".
Para o pastor Silas Malafaia essa cena tenta ridicularizar os líderes evangélicos e, de forma sutil, passa a mensagem de que os pastores incitam a violência contra os homossexuais, o que ele defende não ser verdade.
"Amamos os gays, mas não aprovamos a prática homossexual", declarou o pastor Malafaia.
Na opinião de diversos pastores, como pastor Ciro Zibordi, a emissora está comprometida integralmente com a causa gay. Além de estar jogando a opinião pública contra os evangélicos.
Esta semana a Folha informou que Manoel Martins, o diretor-geral da emissora, depois de cenas polêmicas com o casal trazendo à discussão a questão da homofobia, determinou um esfriamento da história entre os homossexuais Eduardo e Hugo. Além do corte das cenas, os autores foram instruídos a não fazer apologia pela criação de uma lei que puna a homofobia.
A rede Globo através de sua assessoria de imprensa informou que a televisão é um veículo de massa que precisa contemplar todos os seus públicos e faz parte do papel da direção de zelar para que isso aconteça.
O pastor Silas Malafaia manifesta-se em seu site, dizendo que enviou uma carta de protesto aos donos da emissora e urge a todos para que também se manifestem deixando disponível o telefone e email de contato da emissora Globo.
O bispo Roberto Torrecilhas tambem se coloca contra essa posição dessa emissora de tv , E DIZ.
Sabemos bem que  a mesma tem trabalhado arduamente em prol da e  causa do movimento gay.
Os evangelicos , que temem verdadeiramente a Deus deveria banir essa emissora de seus aparelhos de TV.
Devemos nos mobilizar contra a mesma  e bani la de nosso lares.

Gritos de Alerta .
com informações do Cristian Post.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...