sexta-feira, 12 de junho de 2015

AS 10 PRAGAS DO EGITO E SEUS SIGNIFICADOS .



As 10 pragas do Egito são as dez juízos que Deus enviou, pelas mãos de Moisés, sobre Faraó e seu povo, para que Israel fosse libertado da terra do Egito e o Senhor fosse reconhecido, não só pelos egípcios, mas até mesmo pelo seu povo os hebreus, que o Senhor é o único Deus verdadeiro.
As pragas pareceriam ser dirigidas às divindades egípcias especificamente, como o deus Nilo, os deuses-animais, culminando com a morte do primogênito de Faraó já que este era considerado uma divindade.

De acordo com a Torá (Livro sagrado dos Judeus), as dez pragas foram: Água transformada em Sangue; Rãs; Piolhos; Moscas; Praga nos Animais; Sarna que rebentava em úlceras; Saraiva; Gafanhotos; Trevas; e a aquela que é considerada a principal delas a Morte dos Primogênitos.

1.ª - As águas do rio Nilo – de água para sangue (Êx. 7:14-24) – A primeira praga, a transformação do Nilo e de todas as águas do Egito em sangue, causou desonra ao deus-Nilo, Hápi. A morte dos peixes no Nilo foi também um golpe contra a religião do Egito, pois certas espécies de peixes eram realmente veneradas e até mesmo mumificadas. (Êx 7:19-21)

2.ª A praga das rãs (Êx. 8:1-15) – A rã, tida como símbolo da fertilidade e do conceito egípcio da ressurreição, era considerada sagrada para a deusa-rã, Heqt. Assim, a praga das rãs trouxe desonra a esta deusa. (Êx 8:5-14)

3.ª A praga dos piolhos (Êx. 8:16-19)– A terceira praga resultou em os sacerdotes-magos reconhecerem a derrota, quando se viram incapazes de transformar o pó em borrachudos, por meio de suas artes secretas. (Êx 8:16-19) Atribuía-se ao deus Tot a invenção da magia ou das artes secretas, mas nem mesmo este deus pôde ajudar os sacerdotes-magos a imitar a terceira praga.

4.ª A praga das moscas (Êx. 8:20-32)- A linha de demarcação entre os egípcios e os adoradores do verdadeiro Deus veio a ficar nitidamente traçada da quarta praga em diante. Enquanto enxames de moscões invadiam os lares dos egípcios, os israelitas na terra de Gósen não foram atingidos pela praga (Êx 8:23,24). Deus algum pôde impedí-la,nem mesmo Ptah, “criador do universo”, ou Tot, senhor da magia.

5.ª A peste dos animais: (Êx. 9:1-7) –A praga seguinte, a pestilência no gado, humilhou deidades tais como: Seráfis (Ápis) – deus sagrado de Mênfis do gado, a deusa-vaca, Hator e a deusa-céu, Nut, imaginada como uma vaca, com as estrelas afixadas na sua barriga. Todo gado do Egito morreu, mas nenhum morreu de Israel. (Êx. 9:4 e 7).

6.ª A praga das úlceras (Êx. 9:8-12) – Deus nesta praga zombou a deusa e rainha do céu do Egito, Neite. Moisés jogou o pó para o céu que deu um tumor ulceroso na pele do povo que doeu demais. Os magos também pegaram a doença e não puderam adorar a sua deusa e rainha religiosa. Israel novamente foi poupado dessa praga. (Êx. 9:11)

7.ª A praga de saraiva (Êx. 9:13-35) – A forte saraivada envergonhou os deuses considerados como tendo controle sobre os elementos naturais; por exemplo, Íris – deus da água e Osiris – deus de fogo.

8.ª A praga da nuvem de gafanhotos(Êx. 10:1-20) – A praga dos gafanhotos significava uma derrota dos deuses que, segundo se pensava, garantiam abundante colheita. Deus encheu o ar de gafanhotos. Os deuses egípcios (Xu – deus do ar e Sebeque – deus-inseto) não puderam fazer nada para não deixar acontecer. (Êx 10:12-15)

9.ª A praga das trevas: (Êx. 10:21-23)- Com esta praga Deus derrubou o deus principal do Egito, Rá, o deus-sol. A palavra Faraó significa sol, ele era um deus. Egito ficou nas trevas (sem ver nadinha) durante 3 dias, mas Israel ficou na luz. (Êx. 10:23).

10.ª A morte dos primogênitos: (Êx. 11-12) – inclusive entre os animais dos egípcios – A morte dos primogênitos resultou na maior humilhação para os deuses e as deusas egípcios. (Êx 12:12) Os governantes do Egito realmente chamavam a si mesmos de deuses, filhos de Rá ou Amom-Rá.
Depois disto todos souberam que Deus era o Senhor e Seu nome ficou anunciado em toda a terra. Deus destruiu todo deus falso do Egito. Na morte do primogênito Deus mostrou que Ele tem na Sua mão o poder de morte e de vida. O Faraó tinha pretensão de ser adorado, de ser uma divindade. O primogênito era, em potencial um faraó, pois era o
herdeiro do trono. Deus demonstrou a falsa deidade de Faraó e seu filho.

Conclusão:

Aos poucos, Deus foi humilhando os deuses do Egito, e quem foi esperto pode testificar que não existia outro senão o Deus de Moisés e de Arão. No entanto a maior demonstração do Senhor de que Ele é o Único Deus verdadeiro, não estava exatamente nas pragas, mas no fato dele ter demonstrado que é o Criador de todas as coisas, em cada praga o Senhor demonstra o seu total controle sobre as coisas criadas. Mas a passagem pelo mar vermelho a destruição do exercito de Faraó, tudo isso mostrou aquilo que Moisés, Miriam e as mulheres cantaram do outro lado.
Disse Moisés: “O Senhor é varão de Guerra; Senhor é seu nome” (Ex. 15.3).

Disse Miriam: “Cantai ao Senhor, por que sumamente se exaltou e lançou no mar o cavalo com seus cavaleiros” (Ex. 15.21).


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Como Surgiu a Raça Negra?

Como se explica a existência das raças em todo o mundo, mormente no que tange à cor preta da pele? A discussão da origem da raça negra ocorre por séculos com muitas teorias ou hipóteses diferentes. E não se encontra com facilidade material para pesquisa, que tenha profundidade e coerência, sem tomar partido racista. Entretanto o prezado leitor tem de
Ha de convir em que se invertêssemos a pergunta sobre a coloração branca, teríamos os mesmos problemas, as mesmas interrogações e especulações.
E duas perguntas ficam no ar: Quem foi que disse ou provou que a raça branca tenha surgido primeira? E a outra pergunta é: Como surgiu a raça branca?
As escrituras não cita textualmente pessoas de pele clara ou escura, a sabedoria de Deus não revela esse assunto, justamente para evitar polêmicas sobre a cor da pele dos seus servos, e para mostrar que em Deus não há acepções de pessoas.

Sobre a origem das raças, existem inúmeras opiniões de escritores, antropólogos, sociólogos e biólogos, tentando responder a estas perguntas, mas preferimos ficar com a Bíblia, que ensina que todos os homens são descendentes de um casal único. Depois do Dilúvio havia só uma família sobrevivente - a de Noé, o qual teve filhos: Sem, Cão e Jafé. 
No entanto existe a teoria de que a raça negra surgiu com Caim, como um sinal de Deus. Isso é um erro e não têm nenhuma confirmação bíblica. Visto que o sinal que Deus deu para Caim, não foi um sinal de rça e nem condenatório, mais redentivo. “O SENHOR, porém, disse-lhe: Portanto qualquer que matar a Caim, sete vezes será castigado. E pôs o SENHOR um sinal em Caim, para que o não ferisse qualquer que o achasse.” Gênesis 4:15  

Outra teoria errônea é que a raça negra se originou num local que possuía um clima especial ou alimentação diferente após o episódio da torre de Babel, quando todos se espalharam, cada um para um canto, e formaram cada povo do mesmo idioma, seu clã, e assim formaram suas características.
Esta parece mais uma tese evolucionista, que não tem fundamento bíblico, e nem científico, pois hoje notamos que pessoas de cor branca ou negra, vivem perfeitamente em lugares quentes ou frios, sem mudar a cor fundamental de sua pele. Nem os japoneses que formam suas colônias no Brasil, deixam de ter suas características de sua raça. Portanto, a raça negra, não tem origem por causas climáticas ou de nutrição. 
Aliás, a palavra raça no sentido discriminatório teve a sua origem nas doutrinas evolucionistas (inicialmente apresentadas por Darwin), segundo as quais a raça negra era mais próxima dos antropoides do Caucasiano. Entenderam existe uma linha darwiniana que defende que os negros ainda estão na transição de macaco para humano. Absurdo! Mas isso não é difundido. 


Em Gênesis capítulos 10 e 11 encontraram os descendentes de Noé, que iniciaram o povoamento da Terra. Sem, Cão e Jafé. Há consenso entre os eruditos, que estes três deram origens a todos os povos existentes na terra, os filhos, netos e bisnetos do patriarca bíblico são portanto os nossos ancestrais: At 17.26.

Obs. Não podemos deixar de destacar que o texto em questão diz que Deus de um só fez todas as gerações da terra, ou seja, todos somos seres humanos, criados por Deus, descendentes de Adão e Eva, mas existem pigmeus e gigantes, negros, brancos e amarelos. Portanto, tentar explicar esta coloração, por especulações antropológicas e biológicas, não passa de uma tentativa frívola e baldia.
Adão e Eva foram criados por Deus, do barro, tinham uma cor rosada, rubra, eram apache (como o estudo do genoma humano concluiu), pois eles vieram da argila. E ainda existe a possibilidade de Eva ter sido formada com uma raça diferente da de Adão, ou de que eles eram heterozigotos em relação aos genes que regulam a cor da pele, a cor dos cabelos, a cor dos olhos, o formato dos cabelos e o formato dos olhos.
Mas uma coisa é certa, que Deus carregou a carga genética deles, para que se proliferarem deles gerações  variedades (quanto a questão da genética, um negro pode ser mais geneticamente igual a um branco que a outro negro).
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Por isso não podemos afirmar ou ao menos sugerir que antes do Dilúvio só existia uma raça apenas e que essa raça era branca, isso também é especulação, ou teoria racista.

Toda a humanidade surgiu desses nossos primeiros pais e depois pela família de Noé.
“E era Noé da idade de quinhentos anos, quando gerou a Sem, Cam e Jafé.” (Ge 5, 32).
Como podemos observar, Noé teve três filhos que provavelmente eram gêmeos e entrou na arca cada um com as suas esposas, mais a esposas dos filhos de Noé, eram filhas dos filhos dos homens. Veja que no versículo 2 e 3, os filhos de Deus se juntavam com os filhos dos homens, o que quer dizer que os filhos dos homens eram os aqueles que estavam fora da vontade Santa de Deus, era a geração de Caim que se misturou coma descendência de sete, no Dilúvio, essa geração maldita foi exterminada e só ficou a família de Noé.

E interessante que um dos filhos de Noé tinha a pele escura, que era o Cam. Ele não passou a ter a pele escura por causa da maldição de Noé, mas sim por causa da carga genética e da Soberania Divina, que queria preservar toda a raça humana com as suas características e variações, por isso Noé teve três filhos distintos. Uma vez terminado o dilúvio, os descendentes de Noé - Sem, Cão e Jafé - multiplicaram-se e encheram a terra (Gn. 10). outra coisa que ignoramos é que os filhos de Noé casaram com mulheres que a raça delas não são descrita, se a esposa de Cam era negra, ou seus filhos poderia nascer negros.

Sem - Origem aos Árabes e Israelitas – Os de cor Morena; de Sem derivam os semitas, dos quais o Senhor Jesus, segundo a carne, descende. Eles habitavam na Ásia e são conhecidos pelo zelo religioso que possuíam. Sem pai dos asiáticos, (Elamitas, Assíria, Caldeus, Ásia Menor, Síria, Árabes, Jordanos, Libaneses e Israelitas).

Cão - Que logo depois gerou a Cuse ou Cuxe deu origem a raças coloridas, amarelas e escuras, os povos da África, Egito, Etiópia, que se distinguem pela sua pujança física.
Um texto Bíblico que os eruditos afirmam concordar com esta ideia está em Jeremias 13:23, onde diz "Pode o etíope mudar a sua pele?,..." de Cuse - vem a cor negra, deMizraim os egípcios, de Pute os líbios. A esposa de Moisés, Zípora, era Cusita. No verso 17 de Gênesis, capítulo 10, um dos descendentes de Cão, é o Sineu, que os eruditos em consenso, propõem ser a origem dos chineses. Documentos arqueológicos encontrados no Egito, confirmam estas origens, apresentando os jafeitas que tinham a pele de cor branca, cabelos lisos, e olhos azuis. Cam é pai dos Egípcios, Etiópia, Arábia e África.


Jafé - Origem aos brancos, Europeus. Os descendentes de Jafé, que, após a confusão das línguas (Gn 11.1-9), emigraram para a Europa. Esta raça é caracterizada pela atividade intelectual. Jafé pai dos citas, russos, europeus, armênios, hindus, persas, latinos, celtas, eslavos, escandinavos, anglo-saxões e teutões.


Conclusão:


A explicação para a origem desta variedade de cores, que ainda ao cruzar as raças formam outras tantas cores e tipos diferentes, é a carga genética. Deus não criou tudo uniforme. As montanhas não deixam que o visual seja tudo plano. A variedade de cores das plantas fazem a beleza dos jardins, a própria cor verde das plantas, quantos tons e variedades trazem uma beleza sem igual. Assim também com a raça humana. Adão e Eva, criados por Deus, do barro, tinham uma cor rosada, rubra, pois vieram da argila, mas Deus carregou sua carga genética, para que ao se proliferarem gerações, variedades fossem surgindo para haver mais beleza e não uma uniformidade única. A variedade de cor da pele, de raças, é também plano de Deus, e já existiam antes do Dilúvio. Não tendo nenhum privilégios ou castigos, mas todas tem origem no próprio plano de Deus, na carga genética do homem, que ao longo dos séculos, tem dado um colorido diferente e agradável a população humana. Somos todos irmãos, filhos de Adão e Eva, e todos criados a Imagem de Deus, com um colorido de variedade especial. O jardim de Deus. Amem!!!

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Como Era a COROA DE ESPINHOS Colocada em JESUS?

Uma coroa de espinhos guardada num tubo feito de vidro e ouro e que alegadamente teria sido posta em Jesus durante sua crucificação se tornou objeto de reverência na Catedral de Notre Dame, em Paris, França. O local onde a suposta coroa da crucificação de Jesus Cristo é mantida é uma capela construída em 1241 e modificada ao longo dos anos. Para os católicos franceses, o templo é um santuário erguido para abrigar as relíquias que teriam pertencido a Jesus Cristo

Quando o assunto é morte de Jesus, muitas são as teorias e as teses e, apesar disso, poucas trazem esclarecimentos determinantes sobre a verdadeira causa da morte do Mestre da Humanidade. Até mesmo os espinhos utilizados na coroa são motivos de controvérsias entre os estudiosos

Coroa de Espinhos foi um instrumento de tortura utilizado pelos romanos durante a Crucifixão de Jesus. Segundo a Bíblia, esse instrumento foi tecido de galhos e espinhos secos e colocados na testa de Jesus instantes antes da sua crucificação. A Coroa de Espinhos é mencionada no Evangelho segundo Mateus(27:29), de Marcos(15:17) e de João(19:2-5)
 
O Material Utilizados Para alguns botânicos, os espinhos usados para trançar a coroa de Jesus eram da planta conhecida como Espinheiro-de-Cristo Sírio - Rhamnus spinachristi. Outros, no entanto, defendem outras versões: Espinhos da Acácia (os judeus e os egípcios acreditam que essa planta simboliza a imortalidade), Gundelia, Mojave, Espinheiro-da-Virgínia.
Admite-se geralmente, que os espinhos pertenciam a um arbusto espinhento, de espinhos longos, duros e agudos, muito comum na Judéia, é provável que existisse muitos desses
garranchos naquele período, e também no pretório, pois eles eram colocados ali para alimentar a fogueira que os soldados acendiam a noite para poderem enfrentar o frio.

O Formato da Coroa: Ao longo dos séculos os artistas tem envolvido a cabeça de Jesus com uma coroa de espinho circular entrelaçada. Porém alguns altores antigos informam que a coroa de espinho que colocaram sobre a cabeça de Jesus era na verdade uma espécie de "pileus" (carapuça, gorro), que cobria e tocava toda a região da parte de cima da cabeça em todos os lados, e não uma tiara. O pileus era entre os romanos uma espécie de gorro semi-oval de feltro e envolvia a cabeça e servia para o trabalho.

Frederick Zugibe, médico-legista, autor do livro A Crucificação de Jesus, afirma que os espinhos eram duros, rentes e afiados e podem ter sido trançados em forma de boné, pois esta forma de trançar teria permitido que uma quantidade maior de espinhos perfurasse o topo da cabeça, a fronte, a parte traseira e as laterais.
Marcos, assim descreve o momento da coroação: “Vestiram-no de púrpura e puseram-lhe na cabeça uma coroa de espinhos que haviam tecido”. Como consequência da perfuração dos espinhos na cabeça e, devido à grande quantidade de vasos sanguíneos no couro cabeludo, o sangue jorrava livremente pela face. Mateus relata que, após a coroação de Jesus com a coroa de espinhos, os soldados batiam-lhe com a cana sobre a cabeça. “E, cuspindo nele, tiraram-lhe a cana e batiam-lhe com ela na cabeça”.
Isto vem a confirmar o que claramente informa Mateus e João: que a coroa era uma espécie de gorro formada de espinho entrelaçados, e não uma forma de anel.
Por que o nome de Coroa de Espinhos: este nome e dado não pelo formato, mas pelo significado, para os soldados que ali estavam, "um rei precisa de uma coroa", e como eles zombavam de Jesus, eles queriam mesmo que O Senhor tivesse sobre a cabeça algo horroroso tanto no material como no formato, o que colocaram sobre a cabeça de Jesus era
algo muito, mas muito feio mesmo.
Conclusão:
O espinhos usado nesta espécie de gorro que denominaram coroa possuía  espinhos longos e muito agudos. O couro cabeludo é uma região do nosso corpo que sangra com muita facilidade e em grande quantidade, como essa espécie de toca foi colocada na cabeça de Jesus a pauladas, os ferimentos devem ter feito correr bastante sangue, ferindo bastante o cranio em toda a sua superfície até a testa na altura do pau-do-nariz.
Os golpes desferidos na cabeça ou na coroa de espinhos de Jesus irritavam os nervos e ativaram zonas nos lábios, do lado do nariz, ou no rosto, causando dores terríveis, similar a uma queimadura ou choque elétrico.

Essa dor, segundo ele, podia ser interrompida abruptamente, mas era reiniciada com o menor movimento. Jesus já estava muito debilitado: s¬uou sangue no Jardim do Getsêmani, foi espancado brutalmente na casa de Caifás e na sala da prisão e perdia sangue com a coroa de espinhos. A essa altura, acredita o médico, Jesus estava fraco, zonzo, pálido, com falta de ar, surtos intermitentes de transpiração; mal se sustentando em pé. Apesar de todo esse castigo, Jesus ainda enfrentaria o pior de todos eles: A crucificação. Coube a Pilatos a decretação e a pronúncia da sentença final irrevogável: tu deves ir para a cruz (íbis ad crucem).


centralizadosemcristo

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Cunha colocará em votação urgência do projeto da cristofobia

 Foto: Luis Macedo / Agência Câmara
Deputados carregaram cartazes com imagens de protestos com símbolos religiosos
Foto: Luis Macedo / Agência Câmara
O requerimento de urgência foi protocolado ontem por Rogério Rosso, com a assinatura de diferentes líderes partidários. “Se tiver a urgência dos líderes, eu ponho para votar”, disse Eduardo Cunha em entrevista a jornalistas. O regime de urgência acelera a tramitação da proposta na Câmara.O projeto foi apresentado depois que a modelo transexual Viviany Beleboni desfilou seminua em uma cruz, em referência a Jesus Cristo, durante a Parada Gay de São Paulo. Uma placa acima de sua cabeça carregava a frase “basta de homofobia com GLBT”.A manifestação gerou a reação das bancadas evangélica e católica, que protestaram ontem no plenário da Câmara exigindo “respeito”. Carregando cartazes com cenas de atos obscenos fotografados em manifestações com uso de símbolos religiosos, os parlamentares rezaram o Pai-Nosso em meio à votação da reforma política.

DILMA APOIA TERRORISTAS - QUEREM IMPLANTAR O ISLÃ NO BRASIL.

O Terceiro Templo de Jerusalém


ATENÇÃO, ESSE TÓPICO PRETENDE APENAS INFORMAR SOBRE PROFECIAS, E NÃO É PARA DEBATES RELIGIOSOS


O Templo de Jerusalém (em hebraico בית המקדש, beit hamiqdash) é o nome dado ao principal centro de culto do povo de Israel, onde se realizavam as diversas ofertas e sacrifícios conhecidas como o korbanot.
O Templo de Jerusalém situava-se no Monte Moriá (também chamado Monte do Templo), ao Norte do Monte Sião. Foi o sucessor do Tabernáculo construído pelo profeta Moisés segundo a revelação divina recebida no Sinai.
De acordo com a tradição judaico-cristã, o Primeiro Templo teve sua construção iniciada no terceiro ano do reinado de Salomão e concluída sete anos depois. Segundo a Bíblia, em Reis e em Crônicas foi seu construtor Hirã, que a lenda maçônica narra como sendo Hiram Abiff. Foi saqueado várias vezes e acabou por ser totalmente incendiado e destruído por Nabucodonosor II, em 587 a.C.
O Segundo Templo foi reconstruído durante a dominação persa, no mesmo local. Sofreu modificações com o rei Herodes, o Grande. Acabaria também por ser destruído em 70 DC, desta vez pelas legiões romanas comandadas pelo general Tito. Deste templo atualmente só restou o que conhecemos como o Muro das Lamentações. (wikipedia)

O Terceiro Templo é hoje uma das questões mais controvertidas da atualidade em Israel. Há uma facção que diz não ser necessária a reconstrução do Templo, enquanto há outra que tem lutado arduamente a fim de prepararem os móveis, utensílios e homens santos (cohanin - sacerdotes) a fim de que, quando o Terceiro templo foi reconstruído, as demais coisas já estejam todas preparadas a fim de serem colocadas ali como no primeiro e segundo Templos.

Para alguns o projeto de reconstrução do Terceiro Templo não passa de uma grande utopia. Na opinião destes, existe em Israel um "bando" de religiosos fanáticos que querem à todo o custo colocar novamente o Templo sobre o Monte de Sião, local onde atualmente está construída a Mesquita da Cúpula Dourada! E é justamente em função da Mesquita estar ali que este grupo de pessoas julga "impossível" a reconstrução do Terceiro Templo (pelo menos naquele lugar específico!).

Já para outros, há uma realidade profética por trás desta reconstrução, pois acreditam que o Templo reconstruído será o lugar onde o homem da iniquidade (Anticristo) irá sentar-se reivindicando a deidade para si. E este fato não será plenamente possível de cumprimento, salvo quando o Templo for reconstruído!

Vejamos o que nos diz o apóstolo Paulo: "Ora, irmãos, rogamo-vos, pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, e pela nossa reunião com ele, que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o dia de Cristo estivesse já perto. Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus. Não vos lembrais de que estas coisas vos dizia quando ainda estava convosco?" (2 Tessalonicenses 2:1-5)

O Temple Institute parece estar, cada dia que passa, mais preparado para dar início à construção do terceiro Templo em Jerusalém. Este lugar será importantíssimo para o cenário profético.
Falta apenas a aprovação do local de sua edificação... Ao lado da Mesquita? No lugar dela?
Cada dia mais nos aproximamos do cumprimento deste fato profético tão importante.
Assista ao tour virtual pelo que poderá ser o templo e o sinédrio!






Como podemos ver, contrataram um escritório de arquitetura de primeira linha, para preparar todo um trabalho como este, de altíssima qualidade.
Alguns detalhes do projeto destacam o trabalho de se preservar todo o valor histórico das plantas e formas originais, associando-as a facilidades modernas como estacionamentos subterrâneos, internet banda larga e outras.
Assim, enquanto vivemos em dias em que o Oriente Médio parece ferver cada vez mais, com o povo indo às ruas, clamando por mudanças de governo em vários países (manifestações que são, claramente, manipuladas...), e ameaças a Israel como sempre aumentando, principalmente agora, devidas ao novo desenho político que aparece no horizonte, a ser estabelecido nos países vizinhos de fronteira imediata, enquanto tudo isso acontece à volta, percebemos que o Templo continua sendo preparado.

Prestemos atenção à pessoa que assina o tratado com Israel...

Judeus Concluem Preparativos para Construção do Terceiro Templo
O Monte Moriá ou Monte do Templo, onde se encontra o Domo da Rocha, é o lugar original do Templo de Jerusalém, a qual 64% dos judeus israelenses, segundo pesquisa recente, desejam ver reconstruído.

[Imagem: terceiro_templo2.jpg]


Instituto do Templo e outros grupos de judeus ortodoxos já têm todos os 102 artigos do Templo prontos para começar a reconstrução. As profecias bíblicas relacionadas ao final dos tempos falam do Templo de Jerusalém como uma realidade no período da Grande Tribulação e do Milênio (período de mil anos em que Cristo reinará com Sua Igreja sobre a Terra). Mas, o Templo, sabemos, não foi ainda reconstruído. Porém, quase todos os passos que precisavam ser dados para que isso acontece já são realidade. Se não, vejamos.
Em primeiro lugar, para o Templo ser reconstruído, seria necessário Israel voltar a existir como uma nação, o que ocorreu em 1948. Em segundo lugar, seria necessário a reconquista da cidade de Jerusalém, o que também já aconteceu, em 1967. Em terceiro lugar, seria necessário ainda que todos os utensílios do Templo fossem restaurados. E isso já está acontecendo. Ou melhor, os utensílios já estão praticamente concluídos.
A primeira vez que o assunto reconstrução do Templo chamou a atenção da mídia mundial foi em 1989, quando a revista norte americana Time, em sua edição de 16 de Outubro de 1989, cuja matéria de cara era intitulada "Time for a New Temple? ("Tempo para um Novo Templo?"), apontava o desejo crescente entre os judeus ortodoxos em Israel de ver o Templo de pé mais uma vez. Por essa época, dava seus primeiros passos o chamado Instituto do Templo.

[Imagem: terceiro_templo3.jpg]


Erguido na Cidade Velha de Jerusalém, o Instituto do Templo tem se dedicado com afinco, durante as últimas duas décadas, aos preparativos para a reconstrução do Templo, chegando hoje praticamente ao final dessa preparação, em mais um sinal evidente da proximidade da Segunda Vinda de Jesus. Em seus pouco mais de 20 anos de existência, o Instituto já recriou o candelabro do Templo (Menorah), a um custo de 3 milhões de dólares, além de harpas, altares, recipientes para incenso e as roupas dos sacerdotes, tudo meticulosamente igual à descrição bíblica desses artigos. Ao todo, são 102 os utensílios necessários para os rituais do Templo; e hoje todos eles - isso mesmo: todos - já estão prontos. O último passo será a busca de restos (cinzas, por exemplo) das novilhas vermelhas, uma espécie de novilha em extinção que, sendo um animal kosher (puro), era usado no ritual de purificação dos sacerdotes antes de adentrarem o Templo de Jerusalém, segundo o texto de Números 19.
O objetivo dos judeus ortodoxos ligados ao Instituto é clonar a novilha vermelha a partir dos restos que eventualmente possam ser encontrados para que, após a reconstrução do Templo, os sacerdotes já estejam ritualmente prontos para servir. Ou seja, até os avanços recentes na área de genética favoreceram os planos e a fé daqueles que têm se dedicado à reconstrução, e que, inclusive, já elaboraram uma lista de judeus que são provavelmente descendentes de Levi, conforme estudo meticuloso da árvore genealógica de milhares de judeus, para exercerem a função de sacerdotes. Muitos deles já estão de sobreaviso e totalmente integrados ao projeto.
O rabino Yisrael Ariel, fundador do Instituto e considerado um dos maiores especialistas no mundo em rituais do Templo de Jerusalém, afirma que a função do Instituto sempre foi e será "dedicar-se à recriação de artefatos usados no Templo não apenas como um exercício histórico, mas como uma maneira de se preparar para sua reconstrução". Algumas das últimas recriações do Instituto são surpreendentes e realçam sua dedicação. Em dezembro de 2007, por exemplo, o Instituto anunciou a conclusão da confecção do candelabro e da coroa de ouro maciço que a Bíblia diz que o sumo sacerdote levava no cumprimento dos seus deveres no Templo. De acordo com a agência de notícias israelenses Israel National News, os artistas que trabalharam na coroa e no candelabro seguiram escrupulosamente, durante mais de um ano, as instruções registradas na Bíblia hebraica e as informações sobre a coroa e o candelabro gravadas em antigas fontes históricas para chegar ao formato final nos dois artigos, que são considerados hoje absolutamente fidedignos aos originais.

[Imagem: trumpets.jpg]


Pedra Angular do Templo
Mas, não são apenas os centenas de rabinos do Instituto do Templo que têm se dedicado aos preparativos para a reconstrução. Outros grupos judeus ortodoxos relacionados também manifestam-se nesse sentido. Em 21 de Maio de 2009, por exemplo, um grupo de judeus denominado "Movimento de Fidelidade à Terra de Israel e ao Monte Templo" (Temple Mount and Land of Israel Faithfull Movement) realizou uma passeata em Jerusalém deslocando uma pedra de quase quatro toneladas que é considerada por alguns judeus ortodoxos a pedra angular para a edificação do terceiro Templo de Jerusalém.
O dia 21 de Maio foi escolhido para a realização da passeata porque é o "Dia de Jerusalém" em Israel, data em que os judeus celebram a vitória na Guerra dos Seis Dias, quando Israel reconquistou Samaria, Judéia, Gaza, os Montes de Golan e Jerusalém. Durante a passeata com a pedra de esquina que provavelmente suportará a edificação do Templo, o grupo do "Movimento de Fidelidade à Terra de Israel e ao Monte do Templo" protestou em frente ao Consulado dos Estados Unidos por causa da política para o Oriente Médio adotada pelo atual presidente norte-americano, Barack Hussein Obama, que quer dividir a cidade de Israel, estabelecendo a capital do Estado árabe dentro de Israel. Em frente ao Consulado, a multidão bradava: "Tirem as mãos da Terra de Deus e do povo de Israel e de Jerusalém!". Ao chegar no portão de Jaffa, na cidade velha de Jerusalém, o grupo de fiéis dançou e tocou trombetas de prata declarando seu amor a Jerusalém.
O grupo dos Fiéis do Monte do Templo é liderado pelo rabino Gershon Salomon, que já afirmou em entrevista ao arqueólogo norte-americano e cristão Randall Price (autor deArqueologia Bíblica, CPAD) nos anos 90 o que se segue: "Creio que a reconstrução do Templo é a vontade de Deus. O Domo da Rocha deve ser retirado. Devemos, como sabem, removê-lo. E hoje temos todo o equipamento para fazer isso, pedra por pedra, cuidadosamente, embalando-o e enviando-o de volta para Meca, o lugar de onde veio. (...) No dia certo - creio que em breve - essa pedra [de esquina] será colocada no Monte Templo, trabalhada e polida. Será a primeira pedra para o terceiro Templo. A pedra não está longe do Monte Templo, mas bem perto das muralhas da Cidade Velha de Jerusalém, perto da Porta de Shechem. Dessa pedra se pode ver o Monte Templo. Mas, o dia está próximo em que essa pedra estará no lugar certo. Pode ser hoje ou amanhã, mas estamos bem perto da hora certa".
Já há alguns anos que Gershon Salomon tem incentivado rabinos a Já realizarem sacrifícios próximos ao Monte Moriá, isto é, o Monte do Templo. Na Páscoa de 1998, rabinos judeus realizaram um sacrifício de um animal no Muro Ocidental, que pode ter sido o primeiro sacrifício animal realizado no local do Templo desde 70d.C., quando Jerusalém foi destruída pelos exércitos romanos. Em 4 de Abril de 1999, o próprio Gershon Salomon tentou realizar um sacrifício sobre o Monte do Templo, mas foi frustrado. E em Abril de 2008, rabinos em Israel afirmaram que estão se preparando para realizar alguns sacrifícios de animais, num lugar bem próximo ao Monte do Templo. Mais de um ano depois, ainda não os fizeram, mas eles têm se mostrado insistentes na idéia de fazê-los futuramente, o que para os árabes palestinos serão considerados atos muito provocativos.
Outro grupo é o Ateret Cohanim, que fundou uma yeshiva (escola religiosa) para a educação e o treinamento dos sacerdotes do Templo. O objetivo dessa organização judaica liderada por rabinos é pesquisar os regulamentos levíticos e treiná-los para um sacerdócio futuro no terceiro Templo.
Enquanto isso, todos os dias, três vezes ao dia, judeus ortodoxos oram diante do Muro das Lamentações pedindo a Deus para que o Templo seja reconstruído. Dizem as preces, quase em uníssono: "Que a Tua vontade seja a rápida reconstrução do Templo em nossos dias".

Oposição Palestina
Adnan Husseini, conselheiro do presidente palestino Mahmoud Abbas em questões relativas a Jerusalém, critica a existência do Instituto do Templo e seu projeto, que denomina "provocação". "Se eles falam de construir o Templo, o que isso significa? Significa destruir mesquitas islâmicas. E se eles o fizerem, ganharão 1,5 milhão de inimigos. É o desejo de Deus que esse seja um local de adoração islâmico e eles devem respeitar isso", afirma Husseini.
Em resposta, os rabinos do Instituto do Templo declaram que não têm projetos nenhum de destruição das mesquitas até porque a maioria dos rabinos ortodoxos crê, à luz das profecias da Bíblia hebraica, que a reconstrução do Templo será um ato do próprio Deus, ato este que só será realizado, afirmam, "quando chegar o tempo em que o Senhor achar os judeus merecedores do Templo mais uma vez". Eles destacam ainda que os preparativos são apenas uma demonstração de fé nas profecias.
Entretanto, apesar de não haver mesmo por parte do Instituto do Templo nenhum planejamento em andamento para a destruição das mesquitas que se encontram hoje no Monte do Templo, o rabino Chaim Richman, diretor internacional do Instituto (e forte candidato a assumir a função de sumo sacerdote do Templo), e que já foi entrevistado do jornal Mensageiro da Paz há alguns anos, declarou em dezembro de 2007 que a tarefa do Instituto nos próximos anos será "completar o projeto arquitetônico para o terceiro Templo, incluindo as projeções dos custos e os esquemas e detalhes das partes elétricas e das canalizações", informação publicada nos jornais israelenses e que deixou os palestinos irados.
Para esquentar mais o clima, em outubro deste ano, o Comitê para a Monitoração Árabe acusou Israel de estar fazendo escavações arqueológicas por baixo do Monte Templo, o que os israelenses negam. "Essas acusações são uma perfeita mentira. Alegar que os judeus andam escavando por baixo do Monte do Templo é como dizer que o dia é noite", afirmou o rabino Shamuel Rabinovitz, responsável por cuidar do Muro das Lamentações. Seja como for, uma pesquisa recente mostrou que 64% dos judeus israelenses desejam, contanto que seja possível, ver o Templo reconstruído.
Seja verdadeira ou não a denúncia das escavações, certo é que a conclusão dos preparativos para a reconstrução demonstram que a restauração dos rituais do Templo no final dos tempos, conforme as profecias bíblicas asseveram, não está longe da sua concretização. Muito ao contrário. É uma questão de tempo. E, ao que tudo indica, muito pouco tempo.

Se você lê inglês, confira direto no site do Instituto:
http://www.templeinstitute.org/


Este fato é tão importante que houve até mesmo um boato na internet de que David Rockefeller estaria já com um Fundo constituído com o dinheiro para financiamento da obra de reconstrução, o que já foi desmentido, e até mesmo rechaçado pelo Instituto, na pessoa do Rabbi Chaim Richman.

http://www.israelnationalnews.com/News/F...spx/179883


Um Terceiro Templo judeu no Monte do Templo onde hoje se encontra a Mesquita Islâmica do Domo da Rocha, fazem as atenções do mundo se voltam novamente para as profecias bíblicas do Livro de Daniel e do Novo Testamento:

"Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda), então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes;" Mateus 24:15-16

"Dele sairão forças que profanarão o santuário, a fortaleza nossa, e tirarão o sacrifício diário, estabelecendo a abominação desoladora." Daniel 11:31


Leia mais: http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-o-terceiro-templo-de-jerusal%C3%A9m#ixzz3cmDKKHKn

EXEMPLO - Casal de Macatuba passa dois anos sem se beijar antes de casamento

Casal se beija após dois anos sem se tocar (Foto: Géssica Santos / arquivo pessoal)
Casal se beija após dois anos sem se tocar (Foto: Géssica Santos / arquivo pessoal)Dois jovens de Macatuba (SP) recém-casados passaram dois anos namorando à moda antiga. Sem toques e beijos, Géssica Pereira de Freitas dos Santos e Rafael Diego Martins dos Santos tiveram tempo para se conhecer e aprenderam a conversar, a serem amigos e a planejar um futuro juntos. “O nosso relacionamento, quando a gente ficou sem contato físico, cresceu demais. A gente se conheceu muito. A gente teve objetivos juntos, sonhos juntos, porque a gente não tinha o que fazer, você não pode ficar beijando, beijando”, brinca Géssica.
'Selinho' para álbum de casamento contrangia casal (Foto: Géssica Santos / arquivo pessoal)'Selinho' para álbum de casamento constrangia
casal (Foto: Géssica Santos / arquivo pessoal)
A maquiadora, de 27 anos, e o analista de TI, de 28 anos, começaram a namorar em abril de 2011. Como a maioria dos jovens, eles se conheceram pelas redes sociais, passaram meses conversando, se encontraram e depois do primeiro beijo, começaram a namorar. A diferença é que, mesmo afastada da igreja evangélica, Géssica continuava com seu desejo de casar virgem. Apesar de se beijarem, Rafael entendeu o propósito da namorada.
Quando eles começaram a namorar, Géssica foi a um evento da igreja e decidiu que se fosse para continuar com Rafael seria do jeito que Deus planejava. “Eu falei para Deus que se fosse para gente continuar o namoro era para o Rafael se converter sem eu nem falar nada.” Rafael, que é de família católica, mas já não frequentava religião, também decidiu que os dois teriam um “namoro santo”, como é chamado o relacionamento sem beijos e toques. “Eu fui chorando, aquilo foi extremamente bizarro, porque eu ia contra tudo e de repente eu estava lá”, lembra Rafael.
Mas o processo não foi simples. O casal demorou dois anos até parar totalmente com os beijos e abraços mais apertados. Até então, os dois sentiram na pele o sofrimento de resistir às tentações. “Nós vivíamos no limite. Qualquer beijo a mais já era difícil segurar”, lembra Géssica.
Rafael conta que não casou virgem, mas já estava cansado das experiências que teve. “Para mim, liberdade era fazer sexo com quem eu queria, era não ter que dar bom dia no dia seguinte, mas eu me vi em um ponto de me machucar com isso. E eu sei o quanto eu mudei com isso. Para mim, namoro era só uma forma de conseguir sexo mais fácil. Depois percebi que é um caminho para o casamento.”
Casal aprendeu a conversar mais sem os beijos (Foto: Géssica Santos / arquivo pessoal)Casal aprendeu a conversar mais sem os beijos
(Foto: Renata Marconi/ G1)
Namoro santo
Depois que decidiram se guardar para o casamento, os dois passaram dois anos sem qualquer toque e o estranhamento aconteceu. “Para cumprimentar nós não sabíamos o que fazíamos. Porque a gente tinha mania de se beijar, era normal. A hora que ia beijar para falar tchau, nós parávamos e falávamos: E agora? Beija ou não beija?” conta Géssica. “A gente não sabia mais o que conversar”, lembra Rafael.
Foi então que eles começaram a reaprender o que fazer no relacionamento e a conversar mais e a encontrar no outro os objetivos em comum.  Para o casal, foi como se eles tivessem que se conhecer de novo e ter respeito pela decisão e um pelo outro. “Quando os relacionamentos são baseados no físico e a atração acaba, acaba o objetivo e por isso que muitos relacionamentos acabam”, acredita Géssica.
E quase na hora do casamento, ainda faziam questão de esperar, mas precisavam treinar para o dia do casamento. Nas fotos de ensaio tiveram que dar alguns beijos, mas não sabiam como agir. “Parecia que a gente estava se empurrando. Elas mandavam nos abraçar, mas era muito estranho”, lembra Géssica.
Se eu pudesse voltar teria dado o primeiro beijo no altar"
Géssica Pereira
Rafael e Géssica se casaram na cerimônia civil e apenas quinze dias depois na religiosa e finalmente tiveram o grande momento do beijo. “Pensamos agora pode, que delícia. Está selado nossa relação, temos liberdade”, lembra Géssica.
Géssica lembra que o objetivo de esperar para casar sem beijos não é o sexo. “Acho errado quem casa com 20 anos com o objetivo do sexo, que é a mesma coisa que namorar com o objetivo do sexo. Por isso ficamos dois anos nos conhecendo. O objetivo era construir uma vida juntos e não uma vida de sexo juntos.”
Sexo não era o objetivo do casamento (Foto: Géssica Santos / arquivo pessoal)O casal ainda aproveita a lua de mel, mas garante que valeu a pena esperar. “Como se fosse começo de namoro, qualquer coisa já vamos namorar um pouquinho, mas também conversamos muito”, confidencia Géssica que não se arrepende de ter esperado. “Se eu pudesse voltar teria dado o primeiro beijo no altar.”

FILHOS DO DIABO - Estado Islâmico ensina a decapitar cristãos, como `fins educacionais´

Objetivo é uma lavagem cerebral para fazer das crianças uma rede de jihadistas de últimas gerações

Estado Islâmico ensina a decapitar cristãos, como `fins educacionais´
Terroristas do Estado Islâmico (ISIS, por sigla em Inglês) na Líbia, decapitaram um membro do exercito cristão em uma praça, enquanto várias crianças assistiam e lhes eram ensinadas a matar os infiéis e apóstatas, um termo usado pelos muçulmanos para se referir aos cristãos e a todos aqueles que não praticam o Islã.
A execução brutal e selvagem aconteceu no porto da cidade de Derna, que foi tomado por militantes do ISIS em outubro do ano passado. E as imagens mostram o soldado Abdulnabi Shurgawi com vestimentas de cor laranja, ajoelhado na frente dos jihadistas em praça pública antes de ser executado.
Em uma segunda foto é mostrado um militante islâmico radical segurando a cabeça do soldado cristão, enquanto as crianças pequenas estão ao redor do corpo deitado no chão todo ensanguentado. Os terroristas disseram que a execução foi feita na frente das crianças para “fins educacionais”.
Acredita-se que o soldado foi capturado pelos radicais do Estado Islâmico (EI), no inicio da semana passada e acusado de “apostasia”, porque ele era um cristão e não praticava, e não aceitou se converter ao Islã.
Poucas horas após a divulgação das fotos nas redes sociais, um cartunista líbio anônimo publicou uma ilustração assustadora intitulada “Derna e o futuro de seus filhos.”
O desenho, o qual tem sido amplamente compartilhado nas redes sociais na Líbia, mostra m carrasco mascarado decapitando um homem de joelhos na frente de um grupo de crianças sorridentes. Cada criança tem uma faca, que tem por objetivo cortar a cabeça de uma boneca(o).
A ideia é que, com uma atitude insensível como esta de assassinato implacável, consigam com propaganda criminosa e anti-ocidental uma lavagem cerebral nas crianças, e assim o grupo radical ISIS está criando gradualmente uma rede de jihadistas de últimas gerações.

CPAD

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...