O estacionamento de um shopping na Zona Oeste de São Paulo foi o local onde, segundo a polícia, a jornalista foi vista pela última vez. Ela manobrava o carro para sair quando ocorreu o sequestro. Naquela mesma noite, a família recebeu uma ligação exigindo resgate.
Os pais da jovem e o noivo acionaram a polícia. O policial só fazia contato de orelhão e cada dia de um lugar diferente. Até que acabou surpreendido, nove dias depois, quando falava de um telefone público na Zona Norte.
Ele tentou fugir a pé e depois de carro. Trocou tiros com os policiais da Antisequestro. Foi baleado nas costas e acabou preso. Ele está internado em um hospital da Polícia Militar. Com ele, foram encontrados o celular e documentos da vítima. Mas nada do PM entregar o paradeiro dela.
Na tarde deste sábado, a Divisão Antisequestro investigou denúncias de cativeiro. E confirmou ter encontrado o corpo da jornalista nas margens de uma estrada, que dá acesso à Baixada Santista.
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