por João Flávio Martinez |
Veja o que está escrito no apêndice do novo livro de mórmon edição de 1998:
“É licito o homem ter só uma esposa, a menos que o Senhor revele um mandamento em contrário (Livro de Mórmon - Jacó2: 27-30). Por revelação e sob a direção do profeta, que possuía as chaves do sacerdócio, o casamento plural foi praticado na época do Velho Testamento e nos primeiros tempos da Igreja restaurada (livro de Mórmon {apêndice} pág.35 – Ed.1998)”.
Alguns pesquisadores argumentam que Smith chegou a ter 48 esposas (Justus) e os líderes da Igreja Mórmon, imitando o seu mestre, também tiveram várias esposas, demonstrado o lado hipocondríaco desta teologia. Até hoje os mórmons tartamudeiam para falar sobre esse assunto e deixa em aberto tal possibilidade como é mostrado no texto acima. É impressionante como são tão obtusos e sem fundamento em sua teologia.
Em primeiro lugar, Deus nunca autorizou um casamento polígamo, Deus nunca elogiou ninguém que tenha praticado tais atos, mas apenas tolerou no V.T. até que a graça de Jesus Cristo e a sua perfeita vontade fossem reveladas. Hoje, o Novo Testamento nos deixa elucidados quanto ao assunto e a perfeita vontade de Deus para o casamento. No Velho Testamento é nos mostrado como foi pago o salário dos homens que cometeram a poligamia; Abraão, por ter aceitado a sua concubina como esposa, gerou para Israel um inimigo que vive até hoje, que são os esmaelitas – hoje na sua maioria de fé muçulmanos (Gn. 16). Jacó teve uma vida sofrida e de muitas rixas entre as suas esposas, penou muito e chegou a trabalhar de maneira escrava, os seus dias foram muito difíceis (Gn. 32-50). Sansão pagou com a própria vida por ter cometido a poligamia (Jz. 14-16). Davi foi duramente repreendido pelo profeta Natã por ter se envolvido com Bate-Seba e pagou o preço de perder quatro filhos e não ter podido construir o Templo para Deus (Leia o livro de Samuel, Reis e Crônicas). Salomão, um sábio homem de Deus, mas que por se envolver com a poligamia, chegou ao triste estado de cometer a idolatria (I Rs.11).
Pelos casos acima, podemos observar que Deus nunca aprovou e nem abençoou a poligamia, pelo contrário, o fruto da poligamia resultou em tragédias para os servos de Deus. O próprio Senhor Jesus disse “Pela dureza de vossos corações Moisés vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas não foi assim desde o princípio” (Mateus 19:8).
Vejam que o texto diz “carta de divórcio” (Mateus 19:7) e não poligamia, logo em seguida é acrescentado o propósito de Deus; “mas não foi assim desde o princípio”. Ou seja, no princípio Deus criou uma só esposa para Adão e não muitas esposas. Se a poligamia pudesse ser justificada em alguma ocasião, nada mais justificável se Deus tivesse feito várias “Evas” para Adão, pois o mundo precisava ser povoado, mas o que vemos é uma única esposa para Adão e qualquer impossibilidade da poligamia ser usada como um propósito divino como querem os mórmons. Certo missionário mórmon declarou-me o seguinte:“Deus permitiu a poligamia, no começo da Igreja Mórmon, por causa da perseguição. As mulheres ficavam sem maridos (pois eram mortos em conflitos) havendo assim a necessidade de serem esposas dos homens que estavam vivos – isso era independentemente de constituir poligamia ou não. O importante era deixar descendência.” Tal explicação chega a ser esdrúxula. Era muito mais fácil o Espírito de Deus convencer e converter mais pessoas do que mandar desobedecer a Palavra de Deus. Os apologistas do mormonismo argumentam arvorando essa linha de raciocínio para tentar de alguma maneira justificar a vida promíscua de seus líderes. A problemática é que isso não pode ser aceito pela cosmovisão neotestamentária.
J. Smith não foi um profeta. Não foi um homem de Deus, mas sim um, adultero, fornicário e amoral. A conduta que tiveram a liderança Mórmon no início desse movimento é injustificável aos parâmetros bíblicos e os desqualificam como chefes de uma denominação instituída por Jesus Cristo. A Bíblia declara e mostra as qualidades de um verdadeiro líder cristão:
“É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher, temperante, sóbrio, ordeiro, hospitaleiro, apto para ensinar” I Tm. 3:2)
“Alguém que seja irrepreensível, marido de uma só mulher” (Tit. 1:6)
“Mas, por causa da prostituição, tenha cada homem sua própria mulher (e não mulheres) e cada mulher seu próprio marido (e não maridos)” (I Cor. 7:2 – o parênteses é nosso para o maior esclarecimento)
De modo que, de acordo com a Bíblia, no que se refere a um verdadeiro sevo de Deus e líder cristão, Smith foi um homem que viveu muito longe de tal realidade. O texto de coríntios, o apóstolo Paulo, mostra e confirma com clareza a vontade de Deus. Ele diz; “cada homem tenha sua própria mulher” e não “suas mulheres” no plural, ou seja, o que passar de mais de uma esposa é considerado caso de prostituição.
“É licito o homem ter só uma esposa, a menos que o Senhor revele um mandamento em contrário (Livro de Mórmon - Jacó2: 27-30). Por revelação e sob a direção do profeta, que possuía as chaves do sacerdócio, o casamento plural foi praticado na época do Velho Testamento e nos primeiros tempos da Igreja restaurada (livro de Mórmon {apêndice} pág.35 – Ed.1998)”.
Alguns pesquisadores argumentam que Smith chegou a ter 48 esposas (Justus) e os líderes da Igreja Mórmon, imitando o seu mestre, também tiveram várias esposas, demonstrado o lado hipocondríaco desta teologia. Até hoje os mórmons tartamudeiam para falar sobre esse assunto e deixa em aberto tal possibilidade como é mostrado no texto acima. É impressionante como são tão obtusos e sem fundamento em sua teologia.
Em primeiro lugar, Deus nunca autorizou um casamento polígamo, Deus nunca elogiou ninguém que tenha praticado tais atos, mas apenas tolerou no V.T. até que a graça de Jesus Cristo e a sua perfeita vontade fossem reveladas. Hoje, o Novo Testamento nos deixa elucidados quanto ao assunto e a perfeita vontade de Deus para o casamento. No Velho Testamento é nos mostrado como foi pago o salário dos homens que cometeram a poligamia; Abraão, por ter aceitado a sua concubina como esposa, gerou para Israel um inimigo que vive até hoje, que são os esmaelitas – hoje na sua maioria de fé muçulmanos (Gn. 16). Jacó teve uma vida sofrida e de muitas rixas entre as suas esposas, penou muito e chegou a trabalhar de maneira escrava, os seus dias foram muito difíceis (Gn. 32-50). Sansão pagou com a própria vida por ter cometido a poligamia (Jz. 14-16). Davi foi duramente repreendido pelo profeta Natã por ter se envolvido com Bate-Seba e pagou o preço de perder quatro filhos e não ter podido construir o Templo para Deus (Leia o livro de Samuel, Reis e Crônicas). Salomão, um sábio homem de Deus, mas que por se envolver com a poligamia, chegou ao triste estado de cometer a idolatria (I Rs.11).
Pelos casos acima, podemos observar que Deus nunca aprovou e nem abençoou a poligamia, pelo contrário, o fruto da poligamia resultou em tragédias para os servos de Deus. O próprio Senhor Jesus disse “Pela dureza de vossos corações Moisés vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas não foi assim desde o princípio” (Mateus 19:8).
Vejam que o texto diz “carta de divórcio” (Mateus 19:7) e não poligamia, logo em seguida é acrescentado o propósito de Deus; “mas não foi assim desde o princípio”. Ou seja, no princípio Deus criou uma só esposa para Adão e não muitas esposas. Se a poligamia pudesse ser justificada em alguma ocasião, nada mais justificável se Deus tivesse feito várias “Evas” para Adão, pois o mundo precisava ser povoado, mas o que vemos é uma única esposa para Adão e qualquer impossibilidade da poligamia ser usada como um propósito divino como querem os mórmons. Certo missionário mórmon declarou-me o seguinte:“Deus permitiu a poligamia, no começo da Igreja Mórmon, por causa da perseguição. As mulheres ficavam sem maridos (pois eram mortos em conflitos) havendo assim a necessidade de serem esposas dos homens que estavam vivos – isso era independentemente de constituir poligamia ou não. O importante era deixar descendência.” Tal explicação chega a ser esdrúxula. Era muito mais fácil o Espírito de Deus convencer e converter mais pessoas do que mandar desobedecer a Palavra de Deus. Os apologistas do mormonismo argumentam arvorando essa linha de raciocínio para tentar de alguma maneira justificar a vida promíscua de seus líderes. A problemática é que isso não pode ser aceito pela cosmovisão neotestamentária.
J. Smith não foi um profeta. Não foi um homem de Deus, mas sim um, adultero, fornicário e amoral. A conduta que tiveram a liderança Mórmon no início desse movimento é injustificável aos parâmetros bíblicos e os desqualificam como chefes de uma denominação instituída por Jesus Cristo. A Bíblia declara e mostra as qualidades de um verdadeiro líder cristão:
“É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher, temperante, sóbrio, ordeiro, hospitaleiro, apto para ensinar” I Tm. 3:2)
“Alguém que seja irrepreensível, marido de uma só mulher” (Tit. 1:6)
“Mas, por causa da prostituição, tenha cada homem sua própria mulher (e não mulheres) e cada mulher seu próprio marido (e não maridos)” (I Cor. 7:2 – o parênteses é nosso para o maior esclarecimento)
De modo que, de acordo com a Bíblia, no que se refere a um verdadeiro sevo de Deus e líder cristão, Smith foi um homem que viveu muito longe de tal realidade. O texto de coríntios, o apóstolo Paulo, mostra e confirma com clareza a vontade de Deus. Ele diz; “cada homem tenha sua própria mulher” e não “suas mulheres” no plural, ou seja, o que passar de mais de uma esposa é considerado caso de prostituição.
Nenhum comentário:
Postar um comentário