quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Um medo racional do islamismo

Quando evito um sujeito estranho em uma rua escura e deserta, estou valendo-me não só de medo, mas também de preconceito, já que não conheço a pessoa, ou seja, apenas estou julgando-a pela aparência. No entanto, é esse preconceito que pode evitar com que eu seja vítima de um assalto e de violência.

Porque inicio com esse exemplo?

Para começar demonstrando que nem todos os medos são irracionais, nem toda crítica injustificada, assim como nem todo preconceito é vil.

Após Andres Behring Breivik declarar admiração pelos sites anti-jihad, especialmente pelos artigos de Fjordman publicados no excelente Gates of Vienna e em outras inúmeras páginas, a esquerda mundial abriu uma verdadeira temporada de caça contra os autores antijihadistas por todo o mundo.

Robert Spancer, editor do Jihad Watch, denunciou que nos últimos meses, a imprensa norte-americana iniciou uma campanha com a publicação de relatórios sobre a “islamofobia”, tachando todos os críticos do Islamismo como “islamofóbicos”, segundo o especialista, “o objetivo desses relatórios, é condenar as personalidades conservadoras que corajosamente criticam o terrorismo e a intolerância promovida por muitas (não todas) instituições islâmicas e textos religiosos”. Como bem explica Daniel Pipes, o termo “islamofobia” tem sido empregado para demonizar o pensamento crítico com relação ao Islã, e assim desmoralizar todas as vozes discordantes. E Spencer salienta que, a expressão é uma criação da Irmandade Muçulmana, organização que deu a luz a grupos terroristas como o Hamas e a própria al-Qaeda. O propósito do sufixo – fobia – segundo Robert Spencer, é identificar qualquer preocupação com as instituições islâmicas como algo irracional, ou pior, como um fanatismo perigoso que deve ser temido.

E por “coincidência”, os relatórios contra a “islamofobia” são produzidos justamente por organizações muçulmanas com históricos de ligações com a Irmandade, como o CAIR, e por apologistas jihadistas como o Southern Poverty Law Center. No entanto, o último relatório sobre a “islamofobia” foi criado pelo Center for American Progress, que faz parte do cérebro do Partido Democrata, o que demonstra que a campanha “anti-islamofobia”, ou melhor anti-consevadores, avançou de uma forma preocupante.

O medo inspirado pelo fundamentalismo islâmico é irracional? Desde os ataques de 11/09, houve 17.954 ataques terroristas realizados por muçulmanos em nome de Alá, o Misericordioso. Não é razoável nos preocuparmos?

Interessante que enquanto redigia esse texto li no Front Page Magazine, que o presidente Barack Obama, proibiu que seja feita qualquer menção “islamofobica” nos documentos do FBI, em outras palavras, o FBI deverá banir toda referência ao Islã e aos muçulmanos nos relatórios que abordam o terrorismo.

No entanto, se o FBI não tivesse sido tomado de uma pretensa islamofobia o que seriam de casos como o de Nidal Hassam em Fort Hood, Naser Abdo, Khalid Aldawasari em Lubbock, Muhammad Hussain em Baltimore, Faisal Shahzad na Times Square, Mohamud em Portland, Naveed Haq na Jewish Community Center em Seattle, Abdulhakim Mujahid em Arkansas, Taheri-Azar em Chapel Hill, Ferhani Ahmed e Mohamed Mamdouh em Mahattan e Umar Farouk Abdulmutallab?

Todos os citados acima planejaram ou perpetraram ataques em solo americano, e só não conseguiram, ou não foi pior, justamente graças a “islamofobia” das forças de segurança, do contrário, o sangue de “infiéis” escorrendo nos EUA teria sido ainda maior.

Devo-os lembra que nós somos os infiéis! Então como não se preocupar com os seguidores de uma religião cujo os seguidores consideram esse incitamento ao ódio como palavra de Deus: "Mas quanto os meses sagrados houverem transcorrido, matai os idólatras, onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem o zakat, abri-lhes o caminho. Sabei que Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo". (Alcorão 9:5)

Os Judeus não devem ter preocupação com o ódio incitado nos textos sagrados dessa religião, cujo o Profeta disse: "A ultima hora (Juízo final) não chegara ate que os Muçulmanos lutem contra os Judeus e os Muçulmanos os matarão, ate ao ponto que os Judeus se esconderão atrás de uma rocha ou de uma arvore, e a rocha ou a arvore dirá: ‘Muçulmanos, ou servos de Allah, tem um Judeu atrás de mim; venha e o mate’; Mas a arvore Gharqad não dirá isso, porque ela é uma arvore dos Judeus.”(Sahih Muslim 6985)?

Os judeus não devem ter preocupação com a incitação genocida consagrada na Carta de Fundação do Hamas, grupo esse apoiado por muitos governos muçulmanos e pela esquerda mundial, cujo as palavras negritadas acima são a grande inspiração de sua luta?

Não devem as mulheres temerem a expansão de um credo cujo Deus compara a mulher a um campo:"Vossas mulheres são, para vós, campo lavrado. Então, achegai-vos a vosso campo lavrado, como e quando quiserdes...(Alcorão 2:223)"? O mesmo Deus que decretou que o depoimento de uma mulher vale a metade de um homem: E tomai duas testemunhas, dentre vossos homens. E, se não houver dois homens, então um homens e duas mulheres, dentre quem vós aceitais por testemunhas, pois, se uma delas se descaminha da lembrança de algo, a outra a fará lembrar...(Alcorão2:282),o Deus que decretou que os homens podem casar com até quatro esposas e manter relações sexuais com escravas "Se temerdes ser injustos no trato com os órfãos, podereis desposar duas, três ou quatro das que vos aprouver, entre as mulheres..."(Alcorão 4:3),"E vos é proibido esposardes as mulheres casadas, exceto as escravas que possuís …"(Alcorão 4:24), (Veja também as Suras 23:5-6; 33:50; 70:22-30, todas permitindo os homens donos de escravas a fazer sexo com suas escravas). Uma crença onde a herança de um filho deve ser o dobro da deixada para a filha (Alcorão 4:11), e que os maridos podem de devem bater em suas esposas desobedientes: "… àquelas de quem temeis a desobediência, exortai-as, pois, e abandonai-as no leito, e batei-lhes. Então, se eles vos obedecem, não busquei meio de importuná-las. Por certo, Allah é Altíssimo, grande" (Al Corão 4:34). Um Deus que permiti o casamento de crianças, estipulando que os procedimentos de divórcio islâmico "Ó Profeta! Quando vos divorciardes das mulheres, divorciai-vos delas no início de sua iddah, seu tempo de espera. E enumerai a ciddah... e aquelas de vossas mulheres que não mais esperam o mênstruo, sua ciddah, se duvidais, será de três meses, e assim também, a das que não menstruam. E as mulheres grávidas, seu termo será o deporem suas cargas". (Al corão 65:4). A lei islâmica codifica tudo isso e a tradição islâmica traz justificação para o crime de honra, mutilação genital feminina, e até mesmo a proibição das mulheres de saírem de suas casas sem a permissão de um guardião masculino. É preconceito temer tudo isso?

Em um estado que diz prezar por liberdades, blindar uma religião e torná-la incriticável é cercear a verdadeira liberdade. É impedir que os religiosos façam uso da apologética. E no caso do Islã, é demonstrar medo de que as críticas ao Islã e seu profeta desencadeiem reações violentas. Ora, calar as críticas ao islã temendo a violência de seus seguidores também não pode ser considerado islamofobia?
 
 
FONTE : DE OLHO NA JIHAD

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