Sabe qual é a religião que mais cresce na América?
Não, não é o cristianismo.
Segundo o último censo para a religião nos EUA publicado em 1 de Maio passado
a religião que mais depressa cresce na América é o islamismo.
As informações para o censo foram compiladas pela "Association of
Statisticians of American Religious Bodies" e os resultados foram revelados
pela "Association of Religion Data Archives".
Desde o ano 2000
até ao ano 2010, o censo revelou que o número de muçulmanos que vivem
dentro dos Estados Unidos aumentou de 1 para 2,6 milhões - um impressionante
crescimento de 66,7%!
Esse é um rácio
de crescimento verdadeiramente impressionante. E preocupante...
Enquanto isso, a
maior parte das denominações cristãs teve uma taxa de crescimento bem abaixo da
taxa média de crescimento da população dos EUA, tendo algumas denominações
cristãs até perdido membros.
Quando Barack
Hussein Obama disse que "Nós (os americanos) não somos mais uma
nação cristã", na verdade ele não estava muito longe da realidade. O
cristianismo está rapidamente perdendo influência, e outras religiões como o
islamismo estão rapidamente a ganhar membros e a construir novos lugares para
culto. À medida que as grandes religiões como o islamismo continuam a crescer
nos EUA, é inevitável que isso não venha a reconfigurar a América nos próximos
anos, e de muitas e diferentes maneiras.
Eis alguns dados
sobre as taxas de crescimento dos outros principais grupos religiosos na América
entre 2000 e 2010:
- Mórmons: + 45,5%
- Protestantes Evangélicos: + 1,7% (muito aquém da taxa de crescimento populacional)
- Católicos: - 5,0%
- Protestantes tradicionais: - 12,8% (um impressionante declínio)
Mas é o
islamismo que tem experimentado o crescimento mais explosivo.
Segundo Ihsan
Bagby, professor de estudos islâmicos na Universidade do Kentucky, existiam
cerca de 1.200 mesquitas na América no ano 2000. Segundo este novo censo,
existem agora 2.106...
Por todo o
território dos Estados Unidos vão surgindo "mega-mesquitas" em construção, e em
muitos casos o financiamento vem do exterior.
E estas
mega-mesquitas não ficam vazias. Em algumas regiões do país, as comunidades
islâmicas estão experimentando um crescimento absolutamente explosivo.
O exemplo
seguinte é extraído de um recente artigo do jornal "USA
Today":
"O íman
Muhammad Musri, presidente da Sociedade Islâmica da Florida central, viu o
crescimento explodir nuns inacreditáveis 473% na região de Orlando (Orlando's
Orange County), e ele acredita que o crescimento é na verdade o dobro dos 10.000
novos muçulmanos relatados no estudo.
Ele disse
que o crescimento muçulmano tem sido alimentado por uma onda de convertidos após
o 11 de Setembro, pelos filhos de imigrantes nascidos na América e
pelos empregos na florescente indústria médica. Na Florida central, segundo ele,
os muçulmanos estão simplesmente acompanhando os outros na busca de "melhor
clima, preços e casas mais baratas."
Muito deste
crescimento tem sido alimentado pela imigração. Uma pesquisa realizada pelo "Pew
Research Center" em 2007 descobriu que 39% de todos os muçulmanos adultos que
vivem na América são imigrantes que chegaram aos EUA desde 1990.
O rápido influxo
de muçulmanos está remodelando as comunidades pela América fora. Por exemplo: os
estudantes muçulmanos contam agora cerca de 10% do número total de estudantes no
distrito escolar da cidade de Nova Iorque.
E em todo o país
muitos distritos escolares estão mudando os seus calendários escolares de forma
a observarem os feriados islâmicos. Em Dearborn, Michigan, por exemplo, os jogos
de futebol são organizados à volta do Ramadão. Este artigo foi extraído da "Fox
News":
"Em
Dearborn, Mich., onde as escolas ficam fechadas tanto no dia de Eid al-Fitr e
Eid al-Adha, como na véspera dos mesmos, a equipa de futebol predominantemente
muçulmana da cidade mudou os seus treinos realizados duas vezes por dia no
verão, das 11 da manhã para as 4 da manhã, durante o Ramadão, para que os
jogadores muçulmanos - que jejuam enquanto o sol brilha - não sejam obrigados a
treinar durante o calor sem poderem beber água.
Esta mudança
provocou poucas reacções em Dearborn, uma vez que a maior parte dos jogadores de
futebol são muçulmanos."
A cidade de
Dearborn está localizada mesmo ao lado de Detroit, e abriga uma das comunidades
árabes mais densas fora do Médio Oriente. Todos os dias se pode ouvir claramente
por toda a cidade o apelo à oração a partir da mesquita. Dearborn é um claro
exemplo de como não se pode mais chamar à América uma "nação
cristã."
Mas o islamismo
não é a única religião não-cristã que cresce rapidamente na América.
O
último censo religioso nos EUA descobriu que os grupos não-cristãos cresceram
32% entre o ano 2000 e 2010.
O
declínio do cristianismo na América está em aceleração.
Em
1990, uma sondagem revelava que 86% de todos os americanos se identificavam de
uma forma ou outra como "cristãos".
Em 2008, porém,
só 76% de todos os americanos é que se identificavam como
"cristãos"...
Enquanto isso, o
ateísmo e os "não-religiosos" estão experimentando enormes ganhos em números. O
"US Census Bureau" revela por exemplo que o número de americanos "sem
religião" mais do que duplicou entre 1990 e 2008.
Mesmo até muitos
daqueles que ainda aplicam a si próprios a etiqueta de "cristão" não estão muito
envolvidos. O último censo revelou que cerca de 150 milhões de americanos não
estão activamente envolvidos em qualquer comunidade religiosa. Ora isso
representa quase metade da população...
Por isso,
a América está a mudar. Está-se tornando menos religiosa e menos
cristã...
Com um
presidente pró-muçulmano e com estas preocupantes estatísticas e realidades, por
quanto mais tempo Israel poderá contar com o apoio desta nação
amiga?
Aqui fica a
dúvida. E a preocupação...
Shalom!
Nenhum comentário:
Postar um comentário