sexta-feira, 27 de julho de 2012

Comparando os Estados Unidos a Sodoma e Gomorra, Billy Graham fala sobre a decadência moral do país


Comparando os Estados Unidos a Sodoma e Gomorra, Billy Graham fala sobre a decadência moral do paísEm um artigo escrito para a revista Charisma, o evangelista Billy Graham, listado entre os homens mais influentes dos Estados Unidos, criticou a decadência dos padrões morais do país, e comparou a situação da sociedade norte-americana com a de Sodoma e Gomorra.
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No texto, o pastor conta há alguns anos atrás sua esposa, Ruth, estava lendo uma versão preliminar de um livro que ele estava escrevendo, no qual falava da queda dos padrões morais, quando afirmou que os Estados Unidos mereciam uma punição
- Se Deus não castigar os Estados Unidos, Ele terá de pedir perdão para Sodoma e Gomorra – teria afirmado Ruth Graham.
De acordo com o evangelista, sua esposa estava provavelmente pensando na passagem de Ezequiel 16:49–50 onde Deus diz que destruiu essas cidades: “Ora, este foi o pecado de sua irmã Sodoma: Ela e suas filhas eram arrogantes, tinham fartura de comida e viviam despreocupadas; não ajudavam os pobres e os necessitados. Eram altivas e cometeram práticas repugnantes diante de mim. Por isso eu me desfiz delas conforme você viu.”
- Fico tentando imaginar o que Ruth pensaria dos Estados Unidos se ela estivesse viva hoje. Nos anos desde que ela fez aquele comentário, milhões de bebês foram legalmente abortados e os EUA, em grande parte, não parecem estar nem aí. Os americanos só pensam nos seus próprios prazeres, são arrogantes e não sentem nenhuma vergonha do pecado. Esses pecados são agora emblemas do estilo de vida americano – afirmou o evangelista, segundo tradução feita pelo ativista Julio Severo.
Ele conta ainda que numa importante cidade do Sul dos EUA, capelães cristãos que atuam em delegacias de polícia receberam ordens de não mais mencionar o nome de Jesus em oração, e que durante um recente evento patrocinado pela polícia, a única pessoa que recebeu permissão de orar foi alguém que dirigiu sua oração para “o ser na sala”.
- A sociedade americana está se esforçando para evitar qualquer possibilidade de ofender alguém. Só não se importa de ofender a Deus – ressaltou.
Porém Graham comparou a situação do país à Nínive, ressaltando que ainda pode haver arrependimento e mudança de vida entre o povo norte-americano.
- Quando o profeta Jonas, finalmente, viajou para Nínive e proclamou a advertência de Deus, as pessoas ouviram e se arrependeu. Eu acredito que a mesma coisa pode acontecer novamente, desta vez em nossa nação – concluiu Graham.

GP

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