Dessa vez ele declarou que tais ataques foram gerados “porque pela primeira vez na história deste Brasil um pastor cheio de Espírito Santo conquistou espaço que até ontem era dominado por Satanás”.
Os deputados que faziam parte da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, existente há 16 anos, se revoltaram contra o parlamentar evangélico, e até mesmo a vice-presidente da comissão, a deputada Antônia Lúcia (PSC-AC) ameaçou se desligar do cargo depois de tal declaração.
No Twitter a palavra “satanás” ficou entre os assuntos mais comentados nesta segunda-feira (1º), quando os veículos de informação divulgavam as matérias sobre a nova polêmica envolvendo Feliciano.
Foi pelo microblog que o deputado se manifestou para tentar explicar que ele não chamou os demais deputados de satanás. “Quando cito Satanás estar em locais de trabalho, falo sobre Adversários. Satanás ou Satã (do hebraico שָטָן) significa adversário/acusador”, escreveu.
Feliciano também conseguiu convencer a deputado Antônia Lúcia a permanecer na comissão e explicou sua pregação ao líder do PSC, o deputado André Moura.
Violação de culto é crime
Também pelo Twitter o pastor Marco Feliciano criticou a manifestação que aconteceu do lado de fora do Ginásio da Barrinha, onde aconteceu o culto da Sexta-Feira da Paixão, na cidade de Passos, em Minas.
Enquanto mais de 2 mil pessoas ouviam a ministração de Feliciano, um grupo fazia protesto gritando palavras de ordem contrária a permanência do parlamentar evangélico na CDHM.
De acordo com ele esse grupo levou tambor e fez muito barulho para impedir a realização do evento. “Gritavam palavrões, batiam tambor, assustaram as crianças”, disse o deputado.
A imprensa não noticiou nada sobre a atitude dos manifestantes que faziam gestos obscenos na frente de crianças. “2 mil pessoas tiveram seu direito de liberdade de culto violado. Mas o q interessa é q falei sobre satanás que significa Adversário”.
GOSPEL PRIME
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