terça-feira, 14 de maio de 2013

ENGODO DO PT - DIVIDA DO BRASIL PASSA DE 2 TRILHÕES . VOTA NELES BRASIL.

NÓIS AREBENTA A SAPUCAIA , VOTA EM NÓIS DE NOVO PARA ESSA
DIVIDA CRESCER UM POUCO MAIS . HEHEHE
As contas do governo vão ficar mais "no vermelho" em 2013. Segundo a Secretaria do Tesouro Nacional, após atingir a marca inédita de R$ 2 trilhões no ano passado, a dívida pública (que inclui as dívidas externa e interna) vai continuar crescendo este ano, e pode chegar a R$ 2,24 trilhões – R$ 232 bilhões a mais em relação a 2012, e mais do dobro do que o governo federal arrecadou com impostos e tributos no ano passado (R$ 1,02 trilhão, valor que foi recorde histórico).
Segundo os dados do Tesouro, nos últimos oito anos a dívida pública dobrou: em 2004, o estoque de dívida estava em R$ 1,01 trilhão, subindo para R$ 2 trilhões no fechamento do ano passado – um crescimento de 98,8%.
Os dados constam no Plano Anual de Financiamento (PAF) do Tesouro Nacionalx para o ano de 2012, divulgado nesta quinta-feira (21). O documento prevê um patamar entre R$ 2,1 trilhões, o que representaria um crescimento de R$ 92 bilhões, e R$ 2,24 trilhões, para a dívida pública brasileira no fim deste ano. Deste modo, a estimativa de expansão da dívida pública, em 2013, é de 4,58% a 11,55%.
Os vencimentos da dívida pública acontecem entre 2013 e 2041, segundo a Secretaria do Tesouro Nacional. A maior parte está concentrada nos primeiros doze meses (24,38% - patamar de dezembro do ano passado). Outros 20% vencem de um a dois anos, ao mesmo tempo em que 15,3% vencem entre dois e três anos. Deste modo, que 59,7% da dívida está prevista para vencer até o final de 2015.
Operações com o BNDES
Da expansão da dívida pública de cerca de R$ 1 trilhão nos últimos oito anos, R$ 280 bihões referem-se a emissões de títulos públicos para capitalizar do BNDES, ou 28% da alta total. Em 2009, o Tesouro emitiu R$ 100 bilhões para o banco público, valor que passou para R$ 80 bilhões em 2010, para R$ 45 bilhões em 2011 e para R$ 55 bilhões no ano passado.

"Dentro das bandas do PAF [mínima e máxima para crescimento da dívida pública], estão contidas emissões que o governo venha a fazer para o BNDES [injeção de recursos no banco] em 2013. Não definimos o valor ainda. Ano a ano a gente tem definido este valor. Está prevista [emissão para o BNDES em 2013], mas o governo não divulga neste momento porque o governo não definiu isso", declarou o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin. 
 
Necessidades de financiamento
Segundo o Tesouro Nacional, as necessidades líquidas de financiamento da dívida pública neste ano, por meio da emissão de títulos, são de R$ 412,6 bilhões. Em 2013, os vencimentos de títulos públicos previstos somam R$ 503,9 bilhões, ao mesmo tempo em que os encargos da dívida pública totalizam R$ 39,9 bilhões. O governo prevê, entretanto, o uso de R$ 131,2 bilhões em recursos orçamentários para pagar os vencimentos neste ano, restando R$ 412 bilhões em emissões de títulos públicos (rolagem).

Diretrizes
Ainda de acordo com a Secretaria do Tesouro Nacional, as diretrizes para a dívida pública, neste ano, preveem a substituição gradual dos títulos remunerados por juros flutuantes (indexados à variação dos juros básicos da economia) por papéis prefixados (cuja correção é determinada no momento do leilão) ou títulos vinculados à variação da inflação.

Outros objetivos são o aumento do prazo médio do estoque da dívida pública, além da "suavização" da estrutura de vencimentos, do prazo médio do estoque, além da ampliação da base de investidores e o aperfeiçoamento do perfil da dívida externa, mediante emissões de títulos com prazos de vencimentos de referência (benchmark).
Composição
De acordo com o Tesouro Nacional, o Plano Anual de Financiamento da dívida pública neste ano prevê que a parcela de títulos prefixados (correção determinada no momento dos leilões) ficará entre 41% e 45% do total, o que representa crescimento frente ao patamar de fechamento de 2012 (40%).

Para os títulos pós-fixados (atrelados aos juros básicos da economia), a expectativa é que eles fiquem entre 14% e 19% no fim deste ano, contra 21,7% no fim de 2012. Uma das metas do Tesouro Nacional, neste ano, é baixar a participação destes papéis na dívida pública.
No caso dos títulos atrelados a índices de preços (inflação), o PAF de 2012 prevê um percentual entre 34% e 37% no fechamento deste ano, em comparação a 33,9% no final do ano passado.
"Nossa estratégia é emitir menos [LFT do que os vencimentos do ano]. De tal forma que vá [recuando] paulatinamente [a participação de pós-fixados]. Temos um vencimento significativo de LFT em 2013, de R$ 150 bilhões. Basta emitirmos menos que vence e estamos construindo uma redução na participação da LFT. Outra parte da estratégia é continuar com trocas, alongamentos", declarou Augustin, do Tesouro Nacional.

FONTE . GLOBO , TERRA  , NOTICIAS SANTAREM

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