Dr.
Scott Lively
Boas notícias envolvendo a frente
de batalha homossexual são uma raridade hoje, e até mesmo quando conseguimos
uma boa notícia, a vitória é geralmente na forma de uma demora no avanço de uma
meta homossexual particular em vez de uma derrota clara da agenda deles.
Francamente, fiquei sabendo da
notícia só quando um canal de TV da Rússia telefonou para mim pedindo minha
opinião. A equipe do canal viajou ontem de tarde para fazer a entrevista comigo
e me deu os detalhes. Eles fizeram contato comigo por causa de uma reportagem
da Associated Press em que eu havia sido entrevistado antes do final da aprovação
da lei. Ao que parece, o presidente Putin sancionou a lei em 1 de julho.
Estou muito contente com as
vitórias, que foram poucas, em meus 25 anos de ministério nas linhas de frente
nesse campo de batalha. Por isso, é uma satisfação enorme eu ter desempenhado
um papel, ainda que pequeno, na promulgação dessa lei. A proibição de
propaganda homossexual foi uma das poucas políticas específicas que defendi em
minha turnê em 50 cidades da ex-União Soviética nos anos de 2006 e 2007. O que é
fascinante é que a primeira versão dessa lei em nível local foi na cidade de
São Petersburgo, onde divulguei minha Carta ao Povo Russo em outubro de 2007
quase que no fim da turnê. (A Carta ao Povo Russo está neste artigo: A
chave para a vitória pró-família — se realmente a quisermos.)
Aqui nos Estados Unidos não seria
possível aprovar tal lei hoje, por causa da Primeira Emenda da Constituição que
vem sendo interpretada de forma torcida em décadas recentes pelo Supremo
Tribunal dos EUA. Os Fundadores dos Estados Unidos não teriam tal problema, mas
“liberdade de expressão” hoje significa discurso pró-homossexualismo (bem como
tais “importantes” formas de expressão como strip-tease e pornografia infantil),
mas discursos que denunciam os muitos perigos da homossexualidade não têm mais
proteção constitucional em muitos casos desde o surgimento das chamadas leis de
orientação sexual que definem as citações bíblicas contrárias ao homossexualismo
e semelhantes discursos “preconceituosos” como discriminação ilegal. Quem teria
imaginado que os russos se tornariam campeões mundiais dos valores da família (falando
de forma relativa) enquanto os EUA emporcalhariam sua própria constituição para
normalizar a perversão sexual?
Acabei de ficar sabendo que o
Congresso Mundial de Famílias realizará sua próxima conferência internacional (WFCVIII)
em Moscou no próximo ano. Estou me preparando para estar lá.
Gostaria de aproveitar a
oportunidade dessa viagem para sugerir jeitos de utilizarmos as políticas
públicas russas como referência e promover campanhas para que os outros países
adotem essas políticas.
Em honra do que os russos têm feito
decidi finalmente publicar nossa versão em russo do livro “The Pink Swastika” (Suástica
Rosa) em nosso site.
Enviarei também uma carta de
agradecimento e congratulação ao presidente Putin, junto com um exemplar em
inglês do meu livro Suástica Rosa.
Encorajo você a divulgar esta
notícia sobre esse importante e encorajador acontecimento pró-família.
O
Dr.
Scott Lively
é autor do famoso livro “The Pink Swastika,” que denuncia o homossexualismo da
cúpla nazista.
Traduzido
por Julio Severo de carta do Dr. Scott Lively enviada a Julio Severo em 6 de
julho de 2013.
Nota
de Julio Severo: Aproveitando o exemplo do Dr. Lively, por que não fazemos contato
com a Embaixada da Federação Russa em Brasília para expressar nosso
agradecimento e congratulação pela corajosa lei russa contra a propaganda
homossexual que o presidente Vladimir Putin assinou em 1 de julho? Veja como
fazer contato com Embaixada Russa:
Por
telefone: (61) 3223 3094 ou 3223 4094
Por
email: embaixada.russia@gmail.com
Se
você mora em Brasília, você poderia pessoalmente visitar a embaixada para lhes
dar os parabéns. O endereço da embaixada é: Avenida das Nações, SES, Q.801,
Lote A, Brasília, DF.
Expediente:
de segunda a sexta-feira
Horário: de 8h30min a 13h e de 15h a 17h30min
Horário: de 8h30min a 13h e de 15h a 17h30min
Fonte:
www.juliosevero.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário