O fundo do poço financeiro da Petrobras está mais próximo a cada dia. Com as perfurações petistas nos bolsos da estatal, em breve os recursos naturais dos impostos escandinavos não suportarão mais as investidas de seus exploradores.
Depois de sugar todo o lucro que a empresa gerou durante longas décadas de crescimento, de cessar todo tipo de investimentos e de manutenções necessárias para sua saúde financeira, não tendo mais de onde tirar, o PT começa a desmontar a casa e vender seus pertences.
Numa analogia entre a Petrobrás e um cidadão comum, podemos afirmar que o sujeito está falido, e está vendendo o carro, o fogão, a geladeira, as gravatas e as cuecas para sobreviver.
Como é notório, no socialismo ou comunismo, uma das marcas registradas é a incompetência, além da socialização da miséria.
A única diferença entre o Brasil e outros países comunistas, consiste na transição. No Brasil, o comunismo ainda não está oficializado, vivemos sob a falsa sensação de democracia.
Quando analisamos os índices da economia em geral, os apagões no setor elétrico e aéreo, o ENEM e a infraestrutura do país, percebemos que não fora dos padrões dos regimes comunistas mundo afora.
Notícia desta semana:
O anuncio de pedido de empréstimo à banco Japonês, feito à algumas semanas, expôs a fragilidade de suas contas, e nesta semana, a Petrobrás anuncia a venda de parte do nosso patrimônio para a Sinochem, empresa chinesa que assumirá o controle de 35% do bloco BC-10 na bacia de campos.
O negócio ficou na casa dos R$ 1,4 bilhão que somado a venda de outros bens da Petrobras como as participações nos blocos do Golfo do México e EUA, chegam a R$ 2,1 bilhões.
O maior problema de todas estas operações está no destino que será dado à estas verbas.
Veja aqui a matéria completa no O Globo.
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