quarta-feira, 17 de setembro de 2014

a islamização do Reino Unido

isla_londres
O que aconteceria se o bebê George, futuro rei da Inglaterra, se convertesse um dia a uma religião não cristã? O arcebispo da Cantuária, líder anglicano que celebrou o batismo do menino, disse que não se importaria se isso acontecesse (Daily Mail). Os próprios pais do menino, aliás, raramente vão à igreja, assim como seu avô, o Príncipe Charles. Essa é a família real perfeita para representar a fé – ou a falta dela – no Reino Unido, em que apenas 8% das pessoas entre 30 e 50 anos frequentam a Igreja Anglicana assiduamente.
A Igreja Anglicana, fundada graças aos caprichos de um rei lascivo, oferece ao povo britânico um cristianismo aguado, afundado em heresia e relativismo. Não surpreende que essa caricatura triste e vazia do catolicismo já não convença mais quase ninguém. E é nesse vácuo espiritual que o islamismo, uma religião de fortes convicções, está encontrando espaço e criando raízes.
Muitos pensam que o radicalismo islâmico ameaça o mundo somente por meio da ação de grupos armados. Grande engano! A jihad ganha força e se espalha no Ocidente especialmente por meio da dominação cultural. Essa realidade medonha já se delineia com traços fortes em toda a Europa, e de modo especial na Grã-Bretanha, onde a minoria muçulmana faz pressão constante para impor suas crenças e costumes.
Os britânicos carregam uma forte culpa pelo seu passado imperialista. Agora, pendendo para o outro extremo da mentalidade de dominação, estão dispostos a renunciar a seus valores e cultura em nome do multiculturalismo. Essa é uma ideologia de esquerda que prega que todas as culturas devem ser igualmente valorizadas, promovidas e protegidas pelo Estado. Assim, em vez de o imigrante se adaptar à cultura do país que o acolhe, o Estado e os nativos desse país é que devem se desdobrar para assimilar a cultura do imigrante.
Na mente dos britânicos está inculcada a ideia de que, se for preciso, os seus costumes podem e devem ser solapados, só para não ofender os “coitadinhos” imigrantes. O problema é que muitos imigrantes ignoram que o respeito é uma via de mão dupla. E ocorrem aberrações como as cenas mostradas no vídeo abaixo, em que uma cidadã britânica assiste pelas ruas de sua cidade, estarrecida, uma marcha de centenas de muçulmanos gritando “Reino Unido, vá para o inferno” e dizendo que mulheres sem burca são um bando de sem-vergonhas. A moça britânica, pau da vida e muita corajosa, tenta explicar aos manifestantes que é inaceitável que estrangeiros insultem os nativos daquela forma.
Mas o mundo fofo multiculturalista está COMEÇANDO a desabar. Em junho deste ano, o ministro da Educação britânico, Michael Gove, denunciou um esquema armado por muçulmanos para impor o islamismo nas escolas e controlar a rede de ensino. Eles vêm infiltrando professores e diretores nas escolas. Quando conseguem isso, passam a perseguir os alunos e professores não-muçulmanos, até que eles sejam expulsos ou peçam demissão.
Esse desastre já vem ocorrendo há mais e dez anos, mas o governo, de modo intrigante, fazia vista grossa (Fontes: Diário Digital e The Telegraph).
Na Escócia, 30 crianças não-muçulmanas da Parkview Primary School tiveram que visitar uma mesquita (Fonte: Gatestone Institute). Chegando lá, foram instruídas a recitar a declaração de fé maometana: “Não há deus senão Alá e Maomé é seu mensageiro” (vídeo abaixo). Tudo isso sob a desculpinha politicamente correta de conhecer os valores e crenças diferentes para poder melhor respeitá-los. Agora imaginem o auê que os muçulmanos fariam se soubessem que 30 crianças maometanas haviam sido levadas para uma igreja, instruídas a recitar o Pai Nosso e a rezar o Credo… #DeurMiLive
Em Londres, no distrito de Tower Hamlets, 85 das 90 escolas proibiram o consumo de carne de porco, apara atender aos apelos da minoria muçulmana, que considera pecado comer esse alimento. Em Nottingham, uma escola primária – a Greenwood Primary School – cancelou a peça de Natal, para que essa não interferisse em um festival maometano (Daily Mail).
Ainda em Tower Hamlets, os muçulmanos ameaçam com morte mulheres sem véu e gays. Nos postes e outros locais de evidência do bairro, eles chegaram a fixar cartazes (foto abaixo) com o aviso: “Você está entrando em uma zona controlada pela Sharia. Regras islâmicas são aplicadas” (Daily Mail).
sharia
Tudo isso já parecia suficientemente absurdo, até que… Neste mês, veio à tona o caso de 1.400 menores brancas britânicas abusadas sexualmente e traficadas para prostituição pelo país inteiro. De 1997 a 2013 – por longos e inacreditáveis dezesseis anos – as autoridades da cidade de Rotherham nada fizeram para deter os criminosos. 
Muitas das vítimas foram à polícia denunciar os agressores (entre elas, meninas de 11 anos que foram estupradas por vários homens), mas as autoridades fizeram corpo mole com a investigação e não tomaram nenhuma providência. O problema era que os suspeitos eram quase todos muçulmanos paquistaneses. E aquilo que um cidadão britânico teme mais que o inferno é ser acusado de racismo; se isso acontecer, ele pode perder o emprego, a guarda dos filhos, a respeitabilidade.
Esse medo não é exagerado. Tudo lá naquelas bandas é motivo para alguém ser chamado de “racista” (lembro do caso de uma menina inglesa que foi denunciada pela professora por crime de racismo porque pediu para sentar do lado de outra colega de classe, já que a menina que estava a seu lado não falava a sua língua, e ela tinha dificuldade para se comunicar com ela).
Não querendo arrumar sarna para se coçar, as autoridades de Rotherham se omitiram, para não serem acusadas de associar a escravidão sexual de menores a uma etnia específica. Como bem disse o escritor português, João Pereira Coutinho, a lógica dessa gente é: “Melhor pedófilo que racista”.
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