O Itamaraty se pronunciou a respeito dos ataques contra igrejas brasileiras no Níger dizendo que tem planos para tirar os missionários do país.
A evacuação só irá acontecer em caso extremo, para isso o governo pediu que os brasileiros se concentrassem em poucas casas. “Pedimos que eles se reunissem em poucas casas para facilitar uma eventual evacuação. Mas esse seria um caso extremo. A expectativa é de que não cheguemos a esse nível”, disse João Carlos Zanini, encarregado de negócios da embaixada brasileira em Benim.
Os 33 brasileiros que estão na capital Niamey e na cidade de Maradi são assistidos pela Embaixada Brasileira em Benin, um país vizinho ao Níger. Diversas igrejas cristãs coordenadas por eles foram atacadas e destruídas, mas por sorte nenhum deles ficou ferido.
Não há informações de novos ataques, porém o governo brasileiro decidiu esperar até o sábado para ver como os muçulmanos irão se comportar. “Vamos aguardar até sábado, que é o dia de culto islâmico, para dizer que a situação está normalizada”, afirmou Zanini.
Os ataques foram motivados por um protesto dos muçulmanos do Níger contra a revista francesa Charlie Hebdo, além das dezenas de igrejas, escolas e restaurantes também foram saqueados e queimados. Dez pessoas morreram nos atentados. Com informações Terra.
A evacuação só irá acontecer em caso extremo, para isso o governo pediu que os brasileiros se concentrassem em poucas casas. “Pedimos que eles se reunissem em poucas casas para facilitar uma eventual evacuação. Mas esse seria um caso extremo. A expectativa é de que não cheguemos a esse nível”, disse João Carlos Zanini, encarregado de negócios da embaixada brasileira em Benim.
Os 33 brasileiros que estão na capital Niamey e na cidade de Maradi são assistidos pela Embaixada Brasileira em Benin, um país vizinho ao Níger. Diversas igrejas cristãs coordenadas por eles foram atacadas e destruídas, mas por sorte nenhum deles ficou ferido.
Não há informações de novos ataques, porém o governo brasileiro decidiu esperar até o sábado para ver como os muçulmanos irão se comportar. “Vamos aguardar até sábado, que é o dia de culto islâmico, para dizer que a situação está normalizada”, afirmou Zanini.
Os ataques foram motivados por um protesto dos muçulmanos do Níger contra a revista francesa Charlie Hebdo, além das dezenas de igrejas, escolas e restaurantes também foram saqueados e queimados. Dez pessoas morreram nos atentados. Com informações Terra.
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