quarta-feira, 8 de junho de 2016

Padre é preso após abusar de jovem com deficiência

Um padre de 28 anos acabou preso em Caldas Novas, após ser acusado de abusar de um adolescente de 15 anos. Fabiano Santos Gonzaga é da Quase Paróquia Menino Jesus de Praga, na cidade de Frutal, em Minas, que pertence a Arquidiocese de Uberaba (MG). O jovem abusado é deficiente mental. O padre disse na delegacia que apenas conversou com o garoto, porém, ao notar sua deficiência, deixou o local. 
Imagem redimensionadaO adolescente contou à delegada Sabrina Leles, da Delegacia Especializada, que estava na sauna do clube, que fica no Centro de Caldas, quando teve as partes intimas tocadas pelo religioso e teria sido obrigado a fazer sexo oral. O garoto contou ainda que estava na sauna com o padre e uma terceira pessoa, que acabou saindo e o ataque aconteceu. A delegada afirmou que não pediu exame de corpo delito, pois não houve conjunção carnal.

Segundo o jornal O Popular, o religioso afirmou manter relações homossexuais.

Após ser ouvido pela delegada, o padre foi encaminhado para o presídio daquela cidade, onde está à disposição da Justiça Estadual de Goiás.

IGREJA

Em nota à imprensa, o vigário geral da Arquediocese, o padre Saulo Emílio Pinheiro Moraes, confirmou que o religioso pertence a igreja, pediu perdão e disse que aguarda as investigações.

Leia: 

“Diante do caso vinculado pelos meios de comunicação e que vem sendo apurado pelas autoridades legais, sobre o presbítero pertencente ao nosso clero, e o seu envolvimento em um caso de abuso sexual contra um adolescente, na cidade de Caldas Novas, no estado de Goiás, a Arquidiocese de Uberaba, vem a público para manifestar, que diante do exposto aguarda a apuração dos fatos, pelas autoridades competentes.

Como Igreja, repudiamos todo tipo de violência e abuso, nos mais diferentes níveis; e sentimos as dores daqueles que sofrem, principalmente quando envolve um dos nossos representantes. Informamos, também, que o referido padre foi privado do “uso de ordens”, pelo Senhor Arcebispo, Dom Paulo Mendes Peixoto, ou seja, não tem jurisprudência para presidir ou administrar qualquer sacramento. Sendo vedado o exercício do ministério presbiteral ou qualquer outro encargo eclesiástico, por tempo indeterminado para apuração dos fatos.

Pedimos perdão por qualquer constrangimento ou dor que pudemos causar com tal fato, e esperamos que tudo seja averiguado e resolvido o mais rápido possível, para que não haja maiores constrangimentos".


Fonte: GCN

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